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Elon Musk afirmou no sábado que sua empresa de mídia social X fornecerá assistência jurídica aos usuários que enfrentam medidas de retaliação de seus chefes por postagens na plataforma.

Alguns usuários, incluindo muitas celebridades e outras figuras públicas, tiveram problemas com seus empregadores sobre questões controversas que postaram, curtiram ou retuitaram na plataforma, que antes era conhecida como Twitter.

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"Se você foi tratado injustamente pelo seu empregador devido a postar ou gostar de algo nesta plataforma, vamos financiar seus gastos com questões legais", escreveu ele no site.

"Sem limites. Por favor, deixe a gente saber".

Musk não revelou detalhes sobre como os usuários poderiam reivindicar o dinheiro

Desde que o empresário comprou a plataforma por US$ 44 bilhões (227 bilhões de reais na cotação da época) em outubro do ano passado passado, a atividade de publicidade da rede entrou em colapso, em parte por causa de sua abordagem mais flexível para bloquear o discurso de ódio e o retorno de contas de extrema direita anteriormente banidas.

Musk citou repetidamente um desejo de liberdade de expressão como motivação para as mudanças. Ele critica o que considera uma ameaça à liberdade de expressão representada pela mudança de sensibilidades culturais.

De acordo com a organização sem fins lucrativos Center for Countering Digital Hate (CCDH), o discurso de ódio aumentou na plataforma.

A X contestou as conclusões e está processando a CCDH.

Em dezembro, Musk reintegrou a conta do ex-presidente dos EUA Donald Trump no Twitter, embora Trump ainda não tenha retornado à plataforma.

No início de 2021, o ex-presidente foi banido da rede social por seu papel no ataque de 6 de janeiro ao Capitólio por um grupo de seus apoiadores que tentavam reverter os resultados das eleições de 2020.

Recentemente, a X também reintegrou o rapper e designer Kanye West, quase oito meses após sua conta ser suspensa, de acordo com informações da mídia.

No ano passado, West, que agora é chamado profissionalmente de Ye, postou uma imagem que parecia mostrar uma suástica entrelaçada a uma Estrela de David, e Musk suspendeu o artista da plataforma.

O ex-presidente Jair Bolsonaro requereu ao ministro Alexandre de Moraes que barre a tentativa do subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos de obter uma lista de seus seguidores nas redes social no bojo do inquérito em que é alvo por suposta incitação aos atos golpistas de 8 de janeiro.

Os advogados do ex-presidente classificam a solicitação do procurador como 'mal disfarçada forma de monitoramento político de apoiadores' de Bolsonaro, 'redundando em forma odiosa e anacrônica de verdadeiro patrulhamento ideológico'.

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"A simples existência de pleitos desse jaez é suficiente para infligir, senão a todos ao menos a um significativo número de seguidores, fundado receio e razoável insegurança pessoal com a inevitável interrogação sobre o que o Estado pretenderá no futuro com a posse de tais dados e informações", afirmou a defesa de Bolsonaro.

A petição de oito páginas é assinada pelos advogados Paulo Amador da Cunha Bueno, Daniel Bettamio Tesser e Fábio Wajngarten. O documento foi protocolado no STF horas depois de Carlos Frederico Santos divulgar uma 'nota de esclarecimento' sobre o pedido que fez à Corte máxima nesta segunda-feira, 17.

Como mostrou o Estadão, Santos pediu ao STF que ordene às plataformas usadas pelo ex-presidente - Instagram, LinkedIn, Tik Tok, Facebook, Twitter, YouTube - que encaminhem à Corte informações sobre postagens feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, investigado por suposta incitação aos atos golpistas de 8 de janeiro.

A PGR também pediu lista completa com os nomes e dados de identificação dos seguidores de Bolsonaro. Quer que as plataformas ainda indiquem os números de visualizações, curtidas, compartilhamentos, repostagens e comentários de cada publicação feita pelo ex-presidente com referência a temas como eleições, urnas eletrônicas, Tribunal Superior Eleitoral, Supremo Tribunal Federal e Forças Armadas.

Após a repercussão sobre a solicitação, o coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos veio à público para apontar que somente o ex-chefe do Executivo é alvo de apuração da Procuradoria-Geral da República - e não seus seguidores. Segundo Santos, quem segue Bolsonaro nas redes não é investigado nem terá dados expostos. "Jamais iria investigar milhões de pessoas, seria até impossível fazer isso", indicou. "Só há um investigado neste caso: o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro".

De acordo com Santos, que corre por fora da lista tríplice no páreo pelo cargo de procurador-geral da República, o pedido encaminhado ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes nesta segunda, 17, viabilizará a 'avaliação de conteúdo e a dimensão alcançada pelas publicações do ex-presidente em relação aos fatos ocorridos em 8 de janeiro nas redes sociais'.

O procurador-geral da União, Marcelo Eugênio, confirmou ao Estadão que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai atuar para pedir a exclusão de postagens que considerar desinformativas. O assunto tem causado polêmica sobre qual conceito será adotado para definir o que é ou não desinformação e abriu discussão a respeito do risco de censura nas redes sociais.

O próprio perfil oficial da Secretaria de Comunicação da Presidência no Twitter, no entanto, tem sido alvo de críticas por compartilhar informações que podem ser classificadas como inverídicas. Nessa quarta (25), por exemplo, o governo postou um banner no qual afirma não haver risco de prejuízo nos financiamentos de obras no exterior pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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"Os acordos têm garantias, seguro e há uma larga tradição de receber o que emprestou", diz a imagem. A publicação principal alcançou 170 mil visualizações, às 17 horas. "Mas isso é falso. Risco existe. Pode ser pequeno, mas está lá", escreveu o economista e colunista do Estadão Pedro Nery ao compartilhar a publicação.

A página oficial do Palácio do Planalto também já tratou como "golpe" o impeachment de Dilma Rousseff (PT), que seguiu os trâmites constitucionais. O PSDB foi à Justiça para questionar o governo. "Afirmar que o impeachment de Dilma se constituiu em 'golpe' é ato desprovido de verdade. Golpe, no sentido político, é aquele em que os representantes eleitos são destituídos de seu cargo fora das regras previstas na Constituição", destacou o partido.

No governo Jair Bolsonaro, o compartilhamento de notícias falsas era rotina, tanto que, à época, se formou o chamado "gabinete do ódio", com o objetivo de disseminar informações enviesadas. Foi nas redes sociais e nos aplicativos de mensagens que apoiadores do ex-presidente articularam os atos golpistas do último dia 8, quando vândalos invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF).

Democracia

As ações contra desinformação serão agora propostas pela recém-criada Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia, vinculada à Advocacia-Geral da União (AGU). "Vamos atuar em qualquer ameaça à integridade da Nação. Eventualmente, se houver algo desta natureza, dentro, efetivamente, do conceito de desinformação, é possível (atuar na exclusão de publicações)", afirmou Eugênio ao Estadão.

O procurador-geral disse que o conceito de desinformação ainda será definido e negou se tratar de censura. "O raio de ação da Procuradoria é garantir a liberdade de expressão. Quando se tem fluidez na desinformação, existe uma limitação da liberdade de expressão. Mas o nosso foco é a integridade da ação pública, risco da ação pública, do acesso aos serviços públicos, da deslegitimização dos Poderes", observou Eugênio. "Extremismo não tem lado: nem direita nem esquerda".

Lula criou a Procuradoria para atuar em nome do governo no combate à "desinformação sobre políticas públicas". Não existe no ordenamento jurídico do País, no entanto, a definição do conceito de desinformação. Como mostrou o Estadão, críticos da iniciativa veem risco de avaliações arbitrárias, uma vez que a Procuradoria atua na defesa do governo federal.

'Desafio'

O ministro da AGU, Jorge Messias, afirmou que "um dos principais desafios" de hoje é atuar no combate à desinformação. "Nós não temos o direito de ser amador neste tema. Nós sabemos que há um ecossistema de desinformação estritamente profissional, monetizado e colocado a serviço de desestabilização das instituições democráticas. É nosso dever constitucional zelar, guardar, pelas instituições democráticas. O Estado precisa estar preparado para responder a este desafio", argumentou Messias.

O ministro ressalvou, porém, que a AGU não vai virar fiscal das redes sociais. "Nós temos de ter uma visão estratégica de que a nossa atuação precisa ser certeira", disse.

Para o professor de Direito Público da USP Floriano de Azevedo Marques, é necessário ter atenção sobre a nova Procuradoria da AGU, uma vez que a fronteira entre a informação e a desinformação é sempre muito arriscada. "Uma coisa é a AGU mover um ação que uma determinada informação é falsa e abala uma política pública do governo. Outra coisa é se esse órgão não gosta da notícia e pode, por exemplo, castigar um veículo de imprensa", disse.

Procurada, a AGU não respondeu até a publicação deste texto.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mandou o Instagram apagar posts do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e da deputada Carla Zambelli (PL-SP) com a falsa afirmação de que aposentados estariam sofrendo desconto em suas aposentadorias para arcar com "rombos" causados pelos governos do PT. O ministro também determinou que ambos se abstenham de realizar novas publicações com o mesmo teor sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

A decisão foi tomada a pedido da campanha do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência. Os advogados apontaram desinformação e imputação de crime não comprovado.

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Moraes já havia suspendido propaganda da campanha do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) que tinha como base a mesma acusação ao PT. Na decisão, o ministro escreveu que o tema tem "grande relevância à população de forma geral, mas que ocasiona grande impacto especialmente nos idosos, diante do algo custo para a manutenção da vida e padrão desta faixa etária".

Respaldado pela resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que ampliou os poderes da Corte na remoção de notícias que considerar falsas, o ministro Alexandre de Moraes determinou a remoção de 135 publicações "que atingem, com base em afirmações falsas ou descontextualizadas, a integridade do processo eleitoral". O ministro enviou a lista dos conteúdos a serem derrubados às plataformas Facebook, Instagram, Kwai, Telegram, TikTok, Twitter e Youtube.

Moraes avaliou que as publicações consistem em "manifestações públicas sabidamente inverídicas, indutoras de ataques institucionais realizados por diferentes atores que poluem o debate público e alimentam o extremismo em diversas plataformas digitais". Segundo o ministro, o conjunto de conteúdos propaga "ataques ao processo eleitoral, baseados em inverdades sobre aspectos fundamentais da disputa eleitoral".

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No despacho assinado no final da noite desta quinta-feira (27), o ministro chegou a classificar em alguns tópicos as publicações questionadas: desinformação sobre a votação ou sobre o funcionamento das urnas eletrônicas; desinformação sobre a apuração dos votos ou sobre o resultado das eleições; e desinformação sobre os sistemas informatizados ou sobre procedimentos de preparação das urnas eletrônicas.

Os posts foram identificados pela Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação da Corte. Termo de informação elaborado pelo órgão listou 224 "conteúdos desinformativos divulgados em mídias sociais".

Ao analisar as publicações, Alexandre de Moraes viu "flagrante violação de regras eleitorais" e evocou "poder administrativo conferido às autoridades eleitorais que autoriza, especificamente, a expedição de ordem, às plataformas, para imediata remoção dos conteúdos".

"Para que não pairem dúvidas, registro que tais afirmações não correspondem a legítimo exercício da liberdade de expressão, mas a comportamento abusivo e incompatível com o regime democrático, vez que não guardam qualquer conexão com a realidade, tendo sido invariavelmente desmentidas em notas ou matérias com esclarecimentos produzidas por agências de checagem de fatos, e hospedadas na página Fato ou Boato da Justiça Eleitoral", ressaltou.

No entanto, nem todos os links listados pela Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do TSE acabaram derrubados. Alexandre de Moraes levou em consideração que "uma parte significativa dos links" correspondia a "postagens com baixo engajamento". A avaliação do ministro é a de que, para estes casos, é desnecessária a ordem de remoção, "tendo em vista que as manifestações, ainda que irregulares, possuem baixa danosidade social".

"Assim sendo, tem-se que a solução apta a garantir a higidez do processo eleitoral com o mínimo de intervenção sobre o debate público está em restringir somente as ações comunicativas mais graves e relevantes, em especial sob o prisma do conteúdo ou do alcance efetivo ou potencial", escreveu.

Ao determinar quais posts seriam ou não removidos, Alexandre de Moraes, tomou como base "juízo de razoabilidade e autocontenção", e decidiu "atuar apenas sobre conteúdos ilícitos que tenham atingido um volume superior a 500 interações (likes, encaminhamentos, comentários etc.), ou que tenham sido postados por usuários ou em canais com volume superior a 5.000 seguidores ou assinantes".

"Em paralelo, consideram-se igualmente reprováveis as postagens cujo teor implique em grave perturbação do ambiente democrático, sobretudo quando acompanhadas da defesa explícita de processos violentos, ruptura institucional ou intervenção sobre os poderes constituídos", ressaltou ainda.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a exclusão de pelo menos 334 publicações em redes sociais, alegando veiculação de conteúdos falsos, desde o início da pré-campanha neste ano. Levantamento feito pelo Estadão mostra que decisões de ministros da Corte ordenaram a retirada de conteúdo de plataformas digitais como Facebook, Instagram, Twitter, Telegram, WhatsApp, Tiktok, Kwai e Gettr, este último popular entre adeptos de ideologias de extrema direita por não conter ferramentas de moderação de conteúdo.

No total, foram emitidas 43 decisões que têm como principal alvo publicações feitas pela campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) e por seus aliados na disputa eleitoral.

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Algumas decisões do TSE contendo ordens de remoção de conteúdo têm sido questionadas por entidades da sociedade civil por, segundo elas, intervir excessivamente na seara política e na liberdade de expressão. Recentemente, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) condenaram a decisão da Corte que determinou a retirada de 31 publicações que associavam o candidato do PT ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva, ao ditador da Nicarágua, Daniel Ortega.

Na lista das remoções está um post do jornal paranaense Gazeta do Povo. A ANJ chegou a classificar a medida do tribunal como "censura" e a Abraji afirmou que não é saudável para a democracia colocar "o Judiciário na posição de decidir sobre o que um veículo jornalístico pode ou não publicar".

Em outro caso, a Corte Eleitoral determinou que o site de notícias O Antagonista removesse um texto no qual Lula era acusado de ter ligação com o traficante Marcola, que atua como chefe da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Excessos

Para David Nemer, professor de Estudos da Mídia da Universidade de Virginia (EUA), a manifestação de associações como a Abraji, no caso da Gazeta do Povo - que fez uma postagem nas redes sociais vinculando Lula a Ortega -, evidencia possíveis "excessos" na atuação do TSE.

"Uma forma de mitigar isso é o TSE se colocar em conversa com associações de jornais e imprensa. Redes sociais não são entendidas como empresas de bem comum, diferentemente de como é vista a imprensa. Ações contra a imprensa precisam ser vistas com muita cautela", disse o autor do livro Tecnologia do Oprimido.

Balanço

O TSE recebeu, desde julho, 129 representações com denúncias de disseminação de fake news contra os presidenciáveis, o que corresponde à abertura de mais de um processo por dia nos últimos três meses. Nem todos os pedidos, no entanto, resultaram em decisões para retirada do ar de conteúdos que as campanhas consideraram ofensivos. Os ministros negaram a exclusão em 58 processos. Em outros 29 casos, a Corte nem sequer chegou a analisar o mérito dos pedidos.

Nas ações movidas pela campanha de Lula, o alvo mais frequente foram publicações feitas por Bolsonaro e seus aliados mais próximos, como os deputados eleitos Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Carla Zambelli (PL-SP) e Nikolas Ferreira (PL-MG), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e a ex-ministra Damares Alves (Republicanos-DF), eleita para vaga no Senado. A candidatura petista também mirou publicações de influenciadores digitais ou usuários comuns das redes.

Uma dessas ações em que Lula conseguiu a remoção das notícias falsas compartilhadas por adversários foi contra Flávio Bolsonaro e os deputados Otoni de Paula (MDB-RJ) e Hélio Lopes (PL-RJ), que acusaram o PT de manter relações com líderes da facção criminosa PCC e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), com o objetivo de aplicar um "golpe milionário" em caso de vitória do candidato petista no próximo dia 30 de outubro. Outra postagem dizia que Lula estava associado ao STF "para matar" Bolsonaro.

Em outra ação, a federação composta por PT, PCdoB e PV obteve decisão que obrigou a remoção de publicações de Damares Alves com alegações falsas de que os governos do ex-presidente petista teriam distribuído cartilhas para ensinar os jovens a fumar crack.

A campanha de Bolsonaro, por sua vez, conseguiu tirar do ar vídeos em que Lula o chama de "genocida", assim como a propaganda do PT que compila declarações antigas com falas de Bolsonaro sobre tortura, negação da compra de vacinas e a ofensas às mulheres. Anteontem, o TSE impediu os petistas de usarem vídeo que associa Bolsonaro ao canibalismo. A propaganda petista usava uma entrevista antiga do atual presidente da República destacando frases consideradas fora de contexto.

Ações

O TSE conta com apenas quatro ministros fixos dedicados ao julgamento das propagandas eleitorais. No início de agosto, o presidente da Corte, Alexandre de Moraes, designou Cármen Lúcia, Maria Claudia Bucchianeri, Raúl Araújo e Paulo de Tarso Sanseverino para cuidar desses processos. Além das ações envolvendo fake news, os ministros ainda precisam analisar centenas de pedidos de direito de resposta, acusações de difamação e supostas irregularidades das campanhas.

A advogada Angela Cignachi, da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), destacou que a intervenção judicial não tem a capacidade de reverter todos os danos causados pelas fake news à imagem de um candidato.

"Apesar de essas decisões serem tomadas e haver a determinação de retirada dos conteúdos, nós sabemos que não há meios tecnológicos para tirar aquele vídeo ou conteúdo de todos lugares em que se espalha, o que torna a eficácia dessas medidas bem limitada. O prejuízo para quem é atingido por uma notícia falsa ou descontextualizada que afete a honra é muito grande", argumentou a advogada.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O desembargador Hélio Henrique Lopes Fernandes Lima, da 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, sustou decisão que determinava que Twitter e YouTube apagassem postagens do jornalista Glenn Greenwald contra o ex-ministro e pré-candidado ao Senado pelo União Brasil do Paraná, Sergio Moro. A suspensão atinge liminar dada pela 17ª Vara Cível de Curitiba e tem validade até que a corte analise um recurso impetrado pela defesa de Glenn contra o despacho de primeiro grau.

O despacho foi assinado no dia 12 de julho e seu cumprimento foi registrado no último dia 18. A informação foi divulgada pelo site de notícias Migalhas e confirmada pelo Estadão, que teve acesso à decisão. Cabe recurso contra a decisão do desembargador do tribunal paranaense.

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O processo questiona uma publicação feita pelo jornalista no Twitter em fevereiro, na qual escreveu, segundo decisão de Lima: "o corrupto juiz brasileiro que ordenou a prisão de Lula em 2018 para impedi-lo de concorrer à Presidência, e que em seguida foi trabalhar para Bolsonaro ocupando o cargo de ministro da Justiça (como uma forma de deixar de acusar Bolsonaro de corrupção)".

De acordo com a decisão do desembargador Hélio Henrique Lopes Fernandes Lima, o pedido de urgência para a exclusão das postagens não se aplica, já que nem o Twitter, tampouco o Google (responsável pelo YouTube) são réus no processo. A defesa de Moro justifica a urgência pelo fato do ex-ministro ser pessoa pública, o que agravaria a decisão.

O magistrado também afirma que o ex-juiz poderia ter "manifestado a sua insurgência em canais eficazes dentro das plataformas" ou ainda notificado diretamente o jornalista para fazê-lo apagar a postagem ou se retratar.

A decisão ainda menciona que a publicação do jornalista se enquadra dentro dos "limites da liberdade de expressão na internet" e cita a decisão do Supremo Tribunal Federal, que declarou, em março de 2021, a suspeição de Sergio Moro no julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O Twitter afirmou através da conta oficial de suporte que pode sinalizar e restringir tuítes que forem feitos a partir da noite desta terça-feira (3), com afirmações sobre os resultados das eleições americanas antes que eles sejam oficialmente proclamados.

De acordo com a rede social, a eleição presidencial será priorizada, assim como "outras votações altamente contestadas em que puder haver questões significativas relacionadas a informações enganosas."

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Estarão sujeitos a receber as sinalizações postagens de contas de candidatos, incluindo aqueles que disputam a eleição presidencial, usuários com base nos Estados Unidos e que acumulem mais de 100 mil seguidores ou tuítes com alto engajamento, com mais de 25 mil likes ou respostas e retuítes.

O Twitter compartilhou dois exemplos de selo que pode atribuir aos posts. No primeiro, a sinalização afirma que a postagem divulga informações "imprecisas a respeito da corrida presidencial que contradizem os resultados e projeções oficiais". No segundo, a mensagem é de que o post divulga informações imprecisas "antes que oficiais do governo ou outras fontes de notícia tenham feito projeções oficiais."

O pronunciamento da rede social acontece em meio a uma eleição cuja apuração pode se estender por dias. Além disso, com a votação antecipada recorde em todo o país, alguns Estados americanos podem apresentar resultados consolidados de votação local já nas primeiras horas de apuração - o que não necessariamente dará um reflexo dos números finais.

Após a repercussão negativa da brincadeira da delegada Patrícia Domingos (Podemos), que se referiu à capital pernambucana como “Recífilis”, a candidata à prefeitura do município emitiu um comunicado, nesta terça-feira (20), para minimizar o deslize. Na nota, ela diz estar sendo atacada e que o caso se trata de desespero por ela estar crescendo nas pesquisas.

Em uma série de publicações feitas pela candidata em 2011, e que repercutiram nas redes sociais na segunda-feira (19), ela chama a capital pernambucana de Recífilis e diz que determinadas pessoas “só estão vivas porque é ilegal atirar nelas”.

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A candidata do Podemos apareceu com 13% das intenções de voto em pesquisa Ibope de 15 de outubro. No dia 8 de outubro, em pesquisa Datafolha, Domingos estava com 10%.

Procurada pela reportagem do LeiaJá, Patrícia enviou nota e se posicionou sobre o caso. Confira na íntegra:

“Estamos sendo atacados por algumas publicações realizadas em uma rede social há 9 anos atrás. Isso é um expediente de quem está desesperado porque estamos crescendo nas pesquisas, rumo ao segundo turno, rumo à vitória. Quanto mais a gente cresce, mas eles vão bater e inventar coisas. Em vez de comentar publicações que fiz há quase 10 anos, prefiro discutir sobre a falta de saneamento, a falta de segurança e as acusações de corrupção e desvio de dinheiro público que levou a polícia a fazer 7 visitas à prefeitura somente este ano. Vamos falar sobre o futuro do Recife, e não o passado.

Delegada Patrícia” (sic).

Na última segunda-feira (12), o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que banirá todos os posts que negam ou distorcem informações sobre o holocausto judeu. A decisão foi tomada por conta do crescimento de discursos anti-semitas na plataforma.

A medida havia entrado em pauta em junho, no momento que entidades que defendem a causa, como a Liga Anti-Difamação (ADL), começaram a publicar vídeos cobrando do Facebook mudanças em suas políticas, em relação aos posts sobre os acontecimentos do holocausto.

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De acordo com uma pesquisa divulgada pela diretora de políticas de conteúdo do Facebook, Monika Bickert, quase 25% dos adultos americanos, de 18 e 39 anos, acreditavam que o holocausto judeu nunca existiu ou que era uma história exagerada.

Segundo o Facebook, as novas políticas da plataforma vão redirecionar aqueles que pesquisarem sobre o tema para informações de entidades renomadas e especializadas no assunto fora da rede social.

O Facebook começou nesta quinta-feira (4) a etiquetar meios de comunicação que tenham ligações editoriais que possam estar sob a influência de governos, e disse que os anúncios dessas empresas seriam bloqueados até o final deste ano.

A rede social está seguindo um plano anunciado anteriormente para etiquetar a mídia controlada pelo Estado, segundo o chefe da política de segurança cibernética do Facebook, Nathaniel Gleicher.

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"Acreditamos que as pessoas devam saber se as notícias que leem são provenientes de uma publicação que pode estar sob a influência de um governo", anunciou Gleicher em uma publicação.

Segundo Gleicher, o Facebook começará ainda este ano a adicionar rótulos semelhantes a esses anúncios midiáticos, bloqueando-os por completo com vistas às eleições presidenciais americana de novembro "para fornecer uma camada extra de proteção contra vários tipos de influência estrangeira no debate público".

Para o Facebook, a definição de mídia controlada pelo Estado inclui a influência sobre o conteúdo editorial e o apoio financeiro aos veículos, explicou.

As 'tags' aparecerão nas páginas da rede social em todo o mundo e nas seções de publicidade.

Nos Estados Unidos, as 'tags' também aparecem nas postagens do "Novo Feed" e na apresentação da rede social, disse Gleicher.

"Se determinarmos que existem proteções suficientes para garantir independência editorial, o rótulo não será aplicado", ressaltou o executivo.

O Facebook informou ter consultado "mais de 65 especialistas mundiais especializados em mídia, governança e direitos humanos e desenvolvimento" para estabelecer suas políticas.

A medida veio em meio à histórica acusação sobre a interferência estrangeira nas eleições de 2016 nos EUA e ao acalorado debate sobre como essa rede social lida com desinformação e postagens consideradas incendiárias, incluindo as do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O Facebook também está em processo para estabelecer um "tribunal supremo" ou conselho fiscal que faça determinações sobre remoção de conteúdo.

No último dia de 2019, esta terça-feira (31), o presidente Jair Bolsonaro teve o nome bastante repercutido e chegou a atingir os assuntos mais comentados do Twitter. Entre apoiadores e opositores, as hashtags reacenderam o debate político às vésperas da passagem para 2020.

As mensagens em apoio ao presidente eram reverberadas com a campanha #BolsonaromaisFORTEem2020. Com vídeos e montagens de Jair, os aliados exaltaram seu primeiro ano de mandato e atacaram representantes da ala contrária como o ex-presidente Lula (PT) e a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), além de representantes e eleitores da esquerda.

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Até o momento da publicação, cerca de 36,4 mil tweets foram feitos exaltando a gestão do Governo Federal. Já opositores utilizaram hashtag #BolsonaroVaiCairEm2020 para fazer chacota e ‘contra-atacar’ as ofensas com memes e críticas.

Confira algumas publicações

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O Facebook tornou-se um lugar fértil para posts com conteúdo violento e terrorista, admitiu a empresa, revelando que a quantidade de fotos e mensagens extremistas se multiplicaram em apenas três meses.

A rede social, que tem mais de 2 bilhões de usuários, divulgou pela primeira vez nesta terça-feira (15) seus números mostrando os níveis de postagens banidas e bloqueadas, do spam ao extremismo, no site.

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No total, 3,4 milhões de posts e imagens com conteúdo violento foram removidos ou bloqueados no site nos primeiros três meses deste ano. Este número representa um aumento impressionante de 183%.

A rede social, porém, diz que conseguiu aumentar a quantidade de conteúdo eliminado com as novas ferramentas baseadas em inteligência artificial, que foram usadas para encontrar e moderar material impróprio sem precisar que usuários individuais marcassem o post como suspeito.

Esse recurso funcionou muito bem contra o conteúdo como contas falsas e spam, diz o Facebook. "Este é o começo da jornada e não o dela, e estamos tentando ser o mais aberto possível", disse o vice-presidente de políticas públicas do Facebook para a Europa, Oriente Médio e África, Richard Allan, em comunicado.

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Em um movimento que deverá beneficiar gerenciadores de mídia social e influenciadores em todo o mundo, o Instagram agora está permitindo que os perfis de negócios agendem postagens, anunciou a rede social nesta terça-feira (30). Atualmente, o recurso funciona apenas para fotos, e está disponível por meio de ferramentas como o HootSuite e Sprout Social - parcerias do Facebook.

Antes, havia meios não oficiais para agendar postagens - como ferramentas que enviam uma notificação ao usuário para lembrá-lo de publicar um conteúdo em um determinado momento, por exemplo. Mas nenhuma funcionalidade estava disponível no próprio Instagram.

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Embora o recurso esteja limitado aos perfis de negócios por enquanto, o Instagram diz que a atualização será liberada para perfis comuns até o início de 2019.

"O agendamento e publicação do conteúdo no Instagram foi o pedido número um dos nossos 16 milhões de clientes. Agora, eles podem gerenciar grandes volumes de conteúdo, vários membros da equipe e várias contas do Instagram com facilidade e segurança. O Hootsuite está animado para se associar com o Instagram para fazer isso acontecer" informou o CEO do Hootsuite, Ryan Holmes.

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A partir desta semana, o Facebook começará a rebaixar no feed de notícias posts que imploram curtidas ou compartilhamentos. Aquelas publicações que levam as pessoas a marcarem um amigo nos comentários também serão incluídas na medida. A empresa diz que as postagens que pedem ajuda para arrecadar dinheiro para instituições de caridade ou pedir conselhos de viagens, por exemplo, não serão afetadas pela atualização.

Para isso, o Facebook revisou e categorizou centenas de milhares de postagens e ensinou sua inteligência artificial a detectar os diferentes tipos de iscas de engajamento. Segundo a rede social, essa tática procura aproveitar o algoritmo do feed de notícias para obter maior alcançe.

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"Então, a partir desta semana, começaremos a rebaixar postagens de pessoas e páginas que usam a chamada isca de engajamento", informou o Facebook. O objetivo da medida é diminuir a quantidade de posts sensacionalistas ou que sejam spam, a fim de promover conversas mais significativas e autênticas na rede social.

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O Facebook recebeu uma atualização nesta quarta-feira (4) e agora permite que os usuários utilizem as chamadas reações em comentários de postagens, indo muito além do básico curtir. A novidade já funciona tanto na versão mobile da rede social quanto em computadores.

Para fazer uso do recurso nos comentários, a logística é a mesma que a utilizada nos posts. Basta mover o mouse por cima do botão curtir e escolher uma das opções que surgem acima da palavra. Já na versão mobile, o usuário precisa clicar no ícone de curtir para visualizar as novas opções disponíveis.

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Segundo um porta-voz do Facebook, a ferramenta foi implementada à pedido dos usuários, que gostariam de ter mais formas de mostrar suas reações em conversas. O recurso surgiu para incrementar as interações na rede social apenas para posts, e não nos comentários associados, em fevereiro de 2016.

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Recentemente, Marina Ruy Barbosa passou por um dos momentos mais emocionantes na vida de uma mulher: foi pedida em casamento por Xandinho Negrão e ainda ganhou um anel de noivado daqueles. E não foi qualquer noivado: ele fez questão de se declarar para a amada durante uma viagem do casal à Tailândia. Aliás, a atriz mostrou cada detalhe de seus dias de descanso em posts feitos no Instagram. Mas se você pensa que ela abriu a intimidade apenas para compartilhar as paisagens lindas do local, está muito enganado.

De acordo com o jornal Agora S. Paulo, além de fazer a viagem dos sonhos pela Ásia, Marina ainda recebeu por isso. Para citar algumas marcas em cada um dos seus passos durante os dias de turismo, ela recebeu nada mais, nada menos, que um milhão de reais. Essa quantia é a somatória dos posts patrocinados, já que cada publicação de foto no Instagram teria rendido cerca de 40 mil reais para a ruivinha.

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O Laboratório de Inteligência Artificial do Facebook trabalha em uma ferramenta que ajudará os usuários a evitar constrangimento na rede social, principalmente quando eles estiverem em estado em embriaguez.

O plano é fazer o site reconhecer quando o internauta estiver fazendo o upload de uma foto embaraçosa. De forma virtual, o assistente do bom senso perguntará ao usuário se ele “tem certeza que seu chefe ou sua mãe podem ver determinada foto”.

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A ferramenta deve funcionar com base em uma tecnologia avançada de reconhecimento de imagens, que poderá distinguir quando o usuário está em seu estado de embriaguez, por exemplo.

O reconhecimento de imagens já funciona na rede social. Ao postar uma foto e selecionar a opção de marcar amigos, o Facebook exibe, antes que o internauta identifique a pessoa, que contato está na fotografia.  

A final da Champion’s League, a Liga dos Campeões da Europa, realizada no último sábado (24), contou com uma ampla interação dos usuários do Facebook ao redor do mundo. O jogo entre Real Madrid e Atlético de Madrid mobilizou mais de 26 milhões de pessoas, em diferentes países, e gerou 67 milhões de interações, entre comentários, posts, curtidas e compartilhamentos de fotos.

Entre os momentos mais comentados da partida, figura a cobrança de pênalti de Cristiano Ronaldo, o gol de Marcelo para o Real Madrid, o gol de cabeça de Sérgio Ramos aos 48 minutos do segundo tempo, a virada do Real Madrid nos 20 minutos da prorrogação e o apito final do árbitro. A partida notória terminou em 4x1 para o Real Madrid, consagrado Campeão da Europa pela 10ª vez.

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Os países que mais geraram interações no Facebook durante a partida, foram, em ordem crescente, a Turquia (10º lugar), a França, a Inglaterra, o Peru, a Colômbia, os Estados Unidos, a Espanha, o Brasil, a Indonésia e o México (1º lugar). 

Um software capaz de escrever mensagens pelo usuário nas redes sociais. É isto que a Google quer trazer para os usuários, segundo o site Ars Technica. O serviço seria muito simples: o software seria capaz de gerar, com base em estudos nas contas de email, SMS e rede sociais de cada um, "reações personalizadas".

O app poderá gerar postagens e tuítes sozinho. De acordo com o Ashish Bhatia, autor da patente, o software será indispensável para os usuários que não tem tempo. "Costuma ser difícil para os usuários acompanhar e responder todas as mensagens que eles recebem". No entanto, a patente não será completamente automática, o software exigirá que o usuário aprove a postagem antes de publicá-las.

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