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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) publicou um edital sobre os locais de provas para os mais de um milhão de candidatos em seu concurso Eles poderão acessar a informação a partir do dia 21 de novembro, através do site da Cebraspe

O período de inscrição do concurso foi até o dia 4 de outubro e contou com mais de um milhão de interessados. Serão apenas 1.000 vagas, cerca de mil pessoas concorrendo por vaga, com preenchimento imediato para o cargo de técnico do seguro social do INSS. Os salários que chegam a R$ 5.905,79.

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As provas objetivas acontecerão no dia 27 de novembro, a partir das 14h, e encerra às 17h30. O conteúdo contará com 50 itens de conhecimentos sobre língua portuguesa, ética no serviço público, noções de direito constitucional, noções de direito administrativo, noções de informática e de raciocínio lógico-matemático, além de 70 intens de conhecimentos específicos listados no edital.

Além da prova objetiva, os concorrentes também serão avaliados pelo curso de formação que é eliminatório e classificatório. O curso terá duração de 180 horas presenciais com atividades que podem ser realizadas no turno diurno e noturno. As cidades que terão as aulas presenciais são Belém/PA, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Florianópolis/SC, Fortaleza/CE, João Pessoa/PB, Manaus/AM, Rio de Janeiro/RJ e São Paulo/SP.

Essa segunda etapa tem previsão de duração entre 30 a 45 dias e contará com uma prova objetiva com 120 questões e uma prova discursiva com 2 questões para serem realizadas em 15 linhas cada. A nota final do estudante será obtida pela soma das notas finais da prova objetiva da primeira etapa e a nota final das provas realizadas no curso de formação na segunda etapa.

Os aprovados serão convocados de acordo com sua nota para atuar nas agências do INSS em que se inscreveu e realizarão atividades como o atendimento ao público, orientação, informação e conscientização previdenciária e ações relacionadas ao reconhecimento de direitos previdenciários.

Em Pernambuco, são 31 vagas espalhadas por Caruaru (12), Recife (9), Petrolina (5) e Garanhuns (5).

A ex-sinaleira Cleomar Marques teve o pedido de benefício negado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por não poder assinar os documentos que autorizam o pagamento. No entanto, a mulher não consegue assinar a documentação porque perdeu os braços e as pernas depois de uma infecção generalizada. O caso foi registrado em Porto Velho, Rondônia. 

Cleomar já entrou com três pedidos no INSS em 2019, mas todos eles foram negados. "Uma servidora puxou os papéis e perguntou: 'quem vai assinar? Você assina?'. Eu disse que não podia assinar, mas sim a minha filha ou minha mãe. A mulher então olhou e disse: 'ah, então não vale'. Ela pegou o papel, rasurou e jogou fora", revelou a mulher ao Jornal Rondônia.

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Cleomar também tentou requerer o benefício assistencial à pessoa portadora de deficiência, mas o pedido também foi indeferido pelo INSS porque a renda per capta da família é superior a 1/4 do salário mínimo - o que representa R$ 238,50. A mulher informa que precisa do dinheiro porque não pode mais trabalhar e a sua filha precisa ficar em casa para ajudá-la dentro de casa.

À Rede Amazônica, o INSS diz que o pedido foi indeferido por falta de período de carência, no ano passado. Depois, um novo benefício foi solicitado, também acabando indeferido por apresentar renda per capita superior a 1/4 do salário mínimo.

O INSS informou ainda que atendeu pessoalmente a filha de Cleomar e foi informado que um novo requerimento poderia ser feito se houvesse alteração da composição do grupo e também da renda familiar junto ao Cadúnico. Ainda segundo o instituto, Cleomar agora pode procurar o INSS, pois poderá solicitar o requerimento de um novo benefício.

O governo pretende anunciar nesta quarta-feira (15) medidas para diminuir a fila de espera por benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), disse nesta segunda-feira (13) o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. Ele não adiantou detalhes, mas disse que as ações envolvem mudanças de verbas ou alterações na organização do órgão.

“Estamos validando as propostas internamente, e quarta-feira a gente conversa. Isso envolve orçamento, estrutura organizacional e a gente precisa ter responsabilidade. Estamos buscando respaldo técnico e jurídico”, disse. Marinho e os outros secretários especiais do Ministério da Economia participaram da primeira reunião do ano com o ministro Paulo Guedes, para definirem as prioridades da pasta para 2020.

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No fim da semana passada, o INSS anunciou a criação de uma força-tarefa para reduzir o estoque de benefícios em espera. Atualmente, 1,3 milhão de pedidos aguardam uma conclusão no requerimento há mais de 45 dias, prazo máximo de análise definido por lei.

Até agosto, o órgão pretende diminuir para 285 mil o estoque de benefícios do INSS em processamento. Em nota técnica, o Ministério da Economia informou que o aumento nas concessões terá impacto de R$ 9,7 bilhões nos gastos da Previdência Social em 2020.

A legislação prevê que nenhum segurado deve esperar mais que 45 dias para ter o pedido de benefício analisado. Caso ultrapasse esse prazo, o instituto pode ter prejuízo, porque terá de pagar os valores retroativamente, com a devida correção monetária.

Dataprev

Na semana passada, a Dataprev, estatal de tecnologia que processa o pagamento dos benefícios do INSS, anunciou que fechará filiais e demitirá 493 funcionários. A empresa está incluída na lista de privatizações do governo.

 

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está atualizando os seis sistemas de concessão, manutenção e pagamento de benefícios previdenciários (Prisma, Sibe, Sabi, Plenus, Sispagben e SUB), para adequação à Emenda Constitucional nº 103, que modificou o funcionamento da Previdência Social. O texto base da reforma proposta pelo governo foi aprovado em 22 outubro de 2019.

Também está em atualização o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), base de dados que guarda as informações de todos os contribuintes da Previdência Social, assim como o simulador de aposentadoria (acessado no Meu INSS).

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“No momento", diz nota divulgada pelo INSS, "estão habilitados para operação os sistemas para concessão de salário-maternidade, auxílio-doença, auxílio-reclusão, benefícios de prestação continuada ao idoso e à pessoa com deficiência e a pensão especial destinada a crianças com microcefalia decorrente do Zika Vírus”. Esses benefícios somam mais da metade de toda demanda de segurados recebida diariamente pelo INSS.

A autarquia garante que “as adaptações dos sistemas não geram nenhum impacto na rotina de análise dos requerimentos feitos por quem já possuía direito adquirido antes da publicação da emenda, ou seja, a análise dos requerimentos, feitos conforme as regras anteriores, segue normalmente”.

 

Uma Medida Provisória (MP) assinada nesta última segunda-feira (11), pelo presidente Jair Bolsonaro determina que as pessoas que recebem o seguro-desemprego terão que pagar 7,5% de alíquota de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O sistema que vigora hoje não cobra esse pagamento para quem perdeu o posto de trabalho. 

Essa determinação acontece porque as empresas que integrarem o "Programa Verde e Amarelo", anunciado pelo governo federal nesta última segunda-feira (11), terão a desoneração da folha de pagamento. Nesse regime, as empresas não terão que pagar mais a contribuição patronal de 20% para o INSS.

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Sem esse pagamento das empresas, os cofres públicos deixarão de ganhar R$ 10 bilhões nos próximos cinco anos. Com a cobrança do INSS para quem recebe o seguro-desemprego, o governo espera arrecadar R$ 12 bilhões. Sendo assim, os desempregados pagarão - de certa forma -para que as empresas integrem o "Verde e Amarelo" - e o governo lucra mais.

Rogério Marinho, secretário especial de Previdência e Trabalho, afirma que, "como contrapartida", essas pessoas terão esse tempo de contribuição contados para a aposentadoria. 

Além de não pagarem a contribuição patronal de 20%, as empresas que integrarem o projeto também não pagarão a contribuição ao sistema S e ao Incra, além de não terem mais que pagar o salário-educação. 

O "Programa Verde e Amarelo" poderá ser usado em até 20% das vagas da empresa. Os contratos que integrem essa iniciativa do governo poderão ser assinados até o dia 31 de dezembro de 2022, com validade de até 24 meses.

Entre os anos de 2012 e 2017, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) teve que gastar um total de R$ 67 bilhões para pagar despesas com acidentes de trabalho, de acordo com dados levantados pelo Observatório Digital de Saúde e Segurança no Trabalho.

No último mês de março, já havia sido registrado um total de R$ 26 bilhões em pagamentos de benefícios a acidentados. No entanto, como pontuou o procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT), Luís Fabiano de Assis, que coordena o Observatório, a esse montante foram somados para o novo cálculo os pagamentos iniciados em anos anteriores e que se estenderam aos anos de 2012 a 2017. 

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O objetivo de realizar o cálculo com dados mais abrangentes, para o MPT e a Secretaria de Previdência Social, que é um órgão vinculado ao Ministério da Fazenda, é analisar massas de dados de pagamentos de benefícios concedidos em anos anteriores. 

“Se considerarmos a projeção de gastos nos primeiros meses de 2018, o montante chega a R$ 73 bilhões. A magnitude deste montante fica ainda mais relevante quando se observa que, no ano de 2015, em dez estados brasileiros, o valor do PIB estadual era inferior ao valor de R$ 73 bilhões”, destaca o procurador.

Para o procurador-geral do MPT, Ronaldo Curado Fleury, a não aplicação de correção monetária e a subnotificação de acidentes e doenças faz com que o número divulgado seja menor do que a realidade, dado o panorama de acidentes de trabalho no Brasil. Ele também aponta que a omissão de casos de acidentes passa de 50%. 

““Queremos produzir estimativas consistentes e transparentes dos custos econômicos e sociais dessas ocorrências para contribuir com as discussões importantes da agenda de proteção ao trabalho decente no Brasil, favorecendo a implementação da Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável pactuada no âmbito das Nações Unidas”, acrescentou Fleury.

Com o objetivo de punir os responsáveis por causar acidentes de trabalho e ressarcir o erário público, a Advocacia Geral da União tem ajuizado ações regressivas em face dos responsáveis pelos acidentes no ambiente de trabalho. De acordo com o procurador-federal Fernando Maciel, que coordena esses trabalhos na AGU, “nos casos de acidentes fatais, há indícios de uma subnotificação ainda mais elevada, pois de cada 100 ações regressivas ajuizadas pela AGU em casos de acidentes com mortes, 85 dizem respeito a benefícios concedidos sob a pensão por morte comum, sendo que o correto seria o enquadramento na modalidade acidentária".

"A Previdência e, em última instância, toda a sociedade brasileira, responsável pelo financiamento da Seguridade Social, vêm suportando essa despesa, que ainda não está sendo mapeada em toda a sua extensão", acrescenta o procurador. 

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Os recursos dos pedidos de aposentadoria passarão a ser realizados de forma automática pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com o órgão, uma nova análise será feita toda vez que o cidadão questionar a decisão da instituição e valerá para as solicitações de aposentadoria por idade e tempo de contribuição e salário-maternidade.

Se o órgão apontar a reclamação do contribuinte como procedente, o benefício é concedido sem precisar passar por outras etapas. Caso ocorra o oposto, o caso seguirá para a Junta de Recursos do INSS.

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A nova medida faz parte da política da instituição de integração do sistema por meio de um cadastro nacional. Os primeiros casos de reavaliações automáticas deverão estar disponíveis entre 20 e 30 dias.

 

De acordo com o ranking de auxílios-doença concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a dor nas costas é a doença que mais causa afastamento do trabalho por mais de 15 dias, sendo registrados 116 mil benefícios concedidos por esta razão no ano de 2016.

Os dados mostram também que não são as atividades pesadas, mas o serviço público que mais causa afastamentos por dor nas costas, devido ao grande número de funções repetitivas, que podem ocasionar o problema. Em segundo lugar estão as atividades relacionadas ao comércio varejista, em especial supermercados, seguidos dos ramos hospitalar, de construção de edifícios e transporte rodoviário de cargas. 

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“No comércio, a dorsalgia (nome técnico para a dor nas costas) é comum nas pessoas que trabalham como estoquistas, porque elas levantam caixas, fazem movimentos de agachar e levantar e acabam não prestando atenção na postura. Esse mesmo descuido ocorre com quem trabalha em escritório por muito tempo sentado na mesma posição”, explica Viviane Forte, coordenadora-geral de Fiscalização e Projetos do Ministério do Trabalho. 

Apesar da dificuldade para saber se as dores são causadas pela atividade laboral ou por outros fatores, Viviane entende que a postura no trabalho influencia. “As pessoas passam muito tempo do seu dia no trabalho. Se não tiverem o devido cuidado na maneira de se sentarem e realizarem suas atividades, ou se não respeitarem as pausas necessárias ao longo da jornada de trabalho, vão adoecer, independentemente de como e onde tenha surgido a dor”, alerta.

*Com informações do Ministério do Trabalho

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão da União (MPOG) autorizou, através do Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (29), a nomeação de 300 aprovados em concurso público. Os candidatos foram selecionados para o cargo de analista de seguro social realizado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). 

Segundo o documento, a nomeação deve começar ainda neste mês. Para outras informações, acesse a portaria no Diário Oficial.

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O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) divulgou através do Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (13) o resultado final do concurso público para cargo de analista do seguro social. Foram oferecidas 300 oportunidades. O certame foi lançado no dia 9 de agosto de 2013. 

Confira o resultado final do concurso no DOU.

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As inscrições para o concurso público do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) chegam ao fim nesta sexta-feira (13), pela internet. Estão sendo oferecidas 300 vagas para o cargo de analista de seguro social. O valor da taxa de inscrição custa R$ 67,21.

As oportunidades são direcionadas para pessoas formadas em nível superior nas áreas de estatística (6), ciências contábeis (26), direito (31), administração (57), engenharia civil (31), engenharia mecânica (15), engenharia elétrica (13), engenharia de telecomunicações (7), engenharia com especialização em segurança do trabalho (7), arquitetura (9), tecnologia da informação (26), terapia ocupacional (13), pedagogia (7), psicologia (24), jornalismo (2), publicidade (1), fisioterapia (24) e letras (1). No dia 13 do próximo mês serão realizadas as provas objetivas em 98 cidades de várias regiões brasileiras.

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Os salários para os selecionados poderão chegar a R$ 7.147,12. Os aprovados ainda serão beneficiados com auxílio alimentação no valor de R$ 373. Outros detalhes informativos sobre o processo seletivo podem ser conseguidos pelo edital do certame.

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