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Na manhã desta terça-feira (19), por cerca de duas horas, a Linha Centro do metrô do Recife voltou a funcionar com apenas uma via. Novamente, a rede aérea da linha sofreu de um problema técnico, responsável por suspender a operação de uma das vias. O problema aconteceu entre as estações Ipiranga e Mangueira (o trecho contempla as estações Recife, Joana Bezerra, Afogados, Ipiranga e Mangueira). A manutenção foi finalizada por volta das 12h e o serviço foi normalizado às 12h30. 

Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), a via dois precisou ser desenergizada para uma manutenção corretiva e o serviço durou cerca de duas horas. O funcionamento em via singela aconteceu entre as estações Recife e Werneck, com intervalos de 25 minutos no tronco da Linha Centro e de 50 minutos nos dois ramais (Jaboatão e Camaragibe). No último dia 7, o mesmo problema aconteceu e atingiu as mesmas estações, provocando lentidão e mudança no desembarque. 

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Passageiros que utilizam o metrô do Recife passaram por mais uma manhã de espera e tumulto ao tentar utilizar o serviço nesta quarta-feira (27). Por causa de problemas técnicos ocorridos na noite da terça-feira (26), a operação ferroviária foi iniciada com atraso nesta manhã e, por volta das 7h30, a estação Camaragibe foi fechada durante o momento de pico e sem aviso prévio. De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que opera os trens, o serviço já voltou à normalidade em todo o ramal, mas apresenta lentidão. 

A operação na linha Centro começou às 6h e causou lotação nas estações e integrações de ônibus. O horário de abertura geralmente é às 5h. Ainda de acordo com a CBTU, o atraso ocorreu porque houve “dificuldade na injeção de trens na Linha Centro que opera em via singela (quando apenas uma via é utilizada pelos trens nos dois sentidos)”. Equipes da empresa trabalham para regularizar o serviço. A Linha Sul também foi atingida e abriu com meia hora de atraso, às 5h30. 

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Quanto ao fechamento abrupto das estações, a companhia informou o impedimento temporário do serviço no Ramal Camaragibe (que engloba também Cosme e Damião, Rodoviária, Curado, Alto do Céu), além do fechamento da estação Jaboatão, “ocorreu porque foi registrado tumulto e muita aglomeração de passageiros”. Estas estações já estão reabertas. 

Desde a noite de terça-feira (26), a CBTU realiza manutenção na rede elétrica aérea da Linha Centro. Por volta das 20h, o serviço apresentou problemas e lentidão. Há exatamente uma semana, a Linha Centro também não operou, novamente por pane elétrica. No sábado (23), um trem do VLT no ramal de Cajueiro Seco ao Cabo pegou fogo e a operação foi retomada apenas na noite da segunda (25).

Reforço nas frotas de ônibus 

O Grande Recife Consórcio de Transporte informou que acionou um plano de contingência com a ativação das linhas especiais Jaboatão/Barro, Barro/Afogados/Joana Bezerra e Camaragibe/TIP. Além disso, houve reforço nas seguintes linhas: 

- 200 - TI Jaboatão (Parador) - ramal Jaboatão; 

- 2450 - TI Camaragibe (Conde da Boa Vista) - ramal Camaragibe; 

- 2480 - Camaragibe (Derby) - ramal Camaragibe. 

 

Todos os 27 governadores receberam ofícios do Ministério Público Federal (MPF) cobrando esclarecimentos sobre o ritmo de vacinação contra a covid-19. O prazo para resposta é de dez dias.

Os documentos foram encaminhados pelo Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia de Covid-19 (Giac) na quinta-feira, 15, com a chancela do procurador-geral da República Augusto Aras. A força-tarefa identificou 'discrepância' no número de doses distribuídas pelo Ministério da Saúde e o total de vacinas efetivamente aplicadas.

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Um levantamento do Giac, feito a partir do vacinômetro da plataforma LocalizaSus, aponta que, enquanto o governo federal contabiliza um total de 48.088.916 doses dos imunizantes produzidos pelo Instituto Butantã e pela Fundação Oswaldo Cruz enviadas aos Estados e ao Distrito Federal, apenas 32.160.509 vacinas foram aplicadas.

"As pautas de distribuição das vacinas às Unidades Federativas, elaboradas e divulgadas pelo Programa Nacional de Imunizações por meio de Informes Técnicos da Campanha, direcionam a quais públicos as doses devem ser destinadas", afirma o documento.

Como mostrou o Verifica, núcleo de checagens do Estadão, entre os fatores que contribuem para o descasamento dos números de doses distribuídas e aplicadas estão as reservas para segunda aplicação e o intervalo de tempo para entrega dos lotes nos postos de vacinação e para o registro de informações no sistema.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) criticou nesta quinta-feira (1º) a "inaceitável" lentidão da vacinação contra a Covid-19 na Europa, que enfrenta a situação epidêmica "mais preocupante em meses".

"O ritmo lento da vacinação prolonga a pandemia", lamentou o braço europeu desta organização das Nações Unidas, ressaltando que o número de novos casos na Europa aumentou fortemente nas últimas cinco semanas.

"As vacinas são a nossa melhor saída para a pandemia. Não apenas funcionam, mas também são muito eficazes para limitar as infecções. No entanto, a aplicação dessas vacinas é inaceitavelmente lenta", disse o diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge, citado em um comunicado de imprensa.

Até o momento, mais de 152 milhões de doses foram injetadas na zona Europa da OMS, ou seja, um quarto (25,5%) das doses administradas em todo mundo, enquanto esta zona, de cerca de 50 países - incluindo Rússia e vários Estados da Ásia Central -, abriga apenas 12% da população mundial.

Em média, 0,31% da população da zona recebe uma dose por dia. Ainda que esta taxa seja quase o dobro da do restante do mundo (0,18%), é significativamente menor que a da zona Estados Unidos/Canadá (0,82%).

"Deixe-me ser claro: precisamos acelerar o processo, aumentando a produção, reduzindo as barreiras e usando todas as doses que tivermos em estoque", frisou Kluge.

"Atualmente, a situação regional é a mais preocupante que observamos em vários meses", queixou-se.

Na zona Europa da OMS, o número de novas mortes ultrapassou 24.000 na semana passada e está "rapidamente" se aproximando da marca de um milhão, segundo a organização.

O número de novos casos semanais chegou a 1,6 milhão, enquanto havia caído para menos de um milhão há apenas cinco semanas, aponta a OMS.

- Temor de novas variantes -

As novas infecções estão aumentando em todas as faixas etárias, exceto entre aqueles com 80 anos, ou mais - uma vez que a vacinação deste grupo está começando a dar frutos.

A rápida disseminação do vírus também faz a organização temer o aparecimento de novas variantes consideradas "preocupantes".

Segundo a OMS, a variante inglesa, que é mais transmissível e também pode aumentar o risco de hospitalização, é hoje a variante mais comum na Europa, presente em 50 países da região.

A organização lança um apelo aos governos para que usem e fortaleçam os testes, o isolamento, rastreamento de contatos, quarentenas e sequenciamento para conter a propagação, mas acredita que os confinamentos devem ser "evitados por meio de intervenções de saúde pública oportunas e direcionadas".

O confinamento "deve ser usado quando a doença pressiona a capacidade dos serviços de saúde de administrar os pacientes de forma adequada", explicou.

Hoje, 27 países da região estão em confinamento total, ou parcial.

A poucos dias da Páscoa e a duas semanas do início do Ramadã, a organização também exortou na quarta-feira que as festas sejam organizadas em espaços externos em países onde os encontros ainda são permitidos.

burs-po-map-jah/hdy/sr/mr/tt

Em nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirmou que 45% dos estudantes que tentaram acessar a Página do Participante do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nesta segunda-feira (29), conseguiram consultar a nota. Ainda de acordo com o Inep, o problema na lentidão mo site se deu por conta de um problema de autenticação na página do Acesso Gov.br. 

"A inconsistência técnica impacta o acesso dos estudantes ao portal", explicou o instituto, na postagem. Ainda de acordo com o Inep, "Os especialistas da empresa já identificaram a causa do problema e estão empenhados a solucionar a situação até o fim da noite. A previsão é que o sistema esteja completamente reestabelecido até meia-noite".

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As notas do enem 2020 foram liberadas nesta segunda-feira (29) pelo Inep e muitos estudantes reclamaram de instabilidade na página. O problema virou assunto nas redes sociais, rendendo muitos comentários e memes.

Confira a nota:

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No ritmo em que a vacinação contra a covid-19 é conduzida no Brasil, o País levaria mais de quatro anos para ter toda a sua população imunizada. O cálculo é do microbiologista da Universidade de São Paulo (USP) Luiz Gustavo de Almeida. Ele lembrou que, durante a campanha de vacinação contra a gripe em março do ano passado, já em plena pandemia do novo coronavírus, os brasileiros vacinavam até um milhão de pessoas por dia. Atualmente, a média de imunizações diárias é de um quinto disso, 200 mil pessoas.

Para fazer os cálculos, Almeida baseou-se no número total de brasileiros a serem vacinados (160 milhões, segundo o IBGE, já que os menores de 18 anos não serão imunizados agora). Para cobrir esse público-alvo no atual ritmo, seriam necessários de quatro anos e meio a cinco anos, considerando que os imunizantes usados no Brasil devem ser aplicados em duas doses.

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"Este ritmo é lamentável", afirmou o especialista. "Já em plena pandemia de covid, conseguimos vacinar 54 milhões de pessoas contra a gripe em cem dias, sem grandes esforços. No caso da covid, deveríamos conseguir no mínimo o mesmo número; idealmente mais, se abríssemos postos de vacinação em estádios e escolas."

A escassez de vacinas é apontada por especialistas como a maior causa da lentidão do processo, que já começou depois de cerca de 50 outros países. Por causa do número muito reduzido de doses, foi preciso estabelecer prioridades. Foi limitada a quantidade de pessoas que poderiam ser vacinadas por dia. Além disso, na ausência de uma coordenação nacional por parte do governo federal, cada Estado definiu estratégias e cronogramas diferentes. Em Manaus, por exemplo, a vacinação teve de ser interrompida após denúncias de fraudes no acesso à fila.

"Um dos grandes gargalos é a questão das prioridades", explicou o epidemiologista Fernando Barros, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). "Se tivesse vacina para todo mundo, era muito mais simples vacinar um milhão por dia. Se tivesse muita vacina, ninguém ia furar a fila, como aconteceu em Manaus. Outra coisa, cada um estabeleceu seus critérios; no Rio, por exemplo, teve um dia inteiro para quem tem mais de 99 anos, isso não existe. O que eles querem? Entrar para o livro dos recordes?"

O Brasil já contabiliza mais de 9,3 milhões de casos de covid-19 e quase 230 mil mortes desde o início da epidemia, segundo o consórcio dos veículos de imprensa. Nos últimos sete dias, a média móvel de mortes foi de 1.051. Já são 15 dias com essa média acima da marca de mil. Nesta quinta-feira, 4, o total de vacinados ultrapassou 3 milhões.

"Se não houver um clamor popular, uma grande pressão para a compra de vacinas, vão continuar morrendo mais de mil pessoas por dia", afirmou Barros. "Com a questão das variantes do vírus, a situação pode se agravar e será ainda mais difícil abafar a infecção. Estou vendo muito pouco movimento para a gravidade da situação. O único jeito de sairmos dessa situação dramática é comprar mais vacina. Precisamos de uma quantidade suficiente para deslanchar o programa de imunização."

Para o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Juarez Cunha, é possível até mesmo que a campanha brasileira tenha de ser interrompida em breve. "Na situação em que estamos, provavelmente vamos ficar um tempo sem vacinar ninguém, uns vinte dias, se não recebermos outras vacinas, até a Fiocruz e o Butantan começarem a produzir em larga escala", afirmou.

Nesta semana, o Instituto Butantan recebeu outra remessa de insumos da Coronavac e prevê entregar novas doses prontas até a última semana de fevereiro. Já a Fiocruz prevê a entrega no sábado, 5, do primeiro lote de matéria-prima do imunizante Oxford/AstraZeneca, que será fabricado no Brasil pela fundação. A previsão para repassar as doses prontas para o Ministério da Saúde, entretanto, é somente em março. O Ministério da Saúde tem sido pressionado a ampliar a oferta de doses e articula a compra da Sputinik V, vacina russa cujos dados de eficácia, superiores a 90%, foram publicados nesta semana.

"Outra questão é a capacitação de pessoal", afirmou Cunha. "No caso da vacinação contra a covid, diferentemente do que ocorre na gripe, é preciso fazer um registro completo de todo mundo para alimentar a farmacovigilância. Isso vai provocar um ritmo mais lento."

O governo francês enfrenta uma série de críticas pela lentidão da campanha de vacinação contra a Covid-19 na comparação com outros países europeus.

"Estão zombando de nós. Hoje é mais complicado se vacinar do que comprar um carro", criticou Jean Rottner, presidente da região Grande Leste, uma das mais afetadas pela pandemia.

"Estamos diante de um escândalo de Estado", completou Rottner, membro do partido de oposição de direita Os Republicanos (LR). "As coisas devem acelerar", disse.

"Somos alvo de piada no mundo. Fracassaram nas máscaras, nos controles de fronteira (...) e vacinamos 450 pessoas em sete dias. É vergonhoso", disse o vice-presidente do partido de extrema-direita RN, Jordan Bardella.

A França começou a vacinar em 27 de dezembro nas casas de repouso. Mas até 1 de janeiro apenas 516 pessoas haviam sido imunizadas, contra mais de 200.000 na Alemanha, no mesmo período, e quase um milhão no Reino Unido.

Embora o governo tenha assumido até agora o início "prudente", o porta-voz do Executivo, Gabriel Attal, anunciou no domingo uma aceleração com a chegada semanal de vacinas e a transferência das doses para as casas de repouso.

Segundo a publicação 'Le Journal du Dimanche', o governo decidiu pisar no acelerador depois que o presidente Emmanuel Macron expressou a vários integrantes de seu gabinete o descontentamento com a lentidão da campanha.

Sobre a vacinação contra a covid-19 "estamos a um ritmo de passeio em família, o que não está à altura nem do momento nem dos franceses", indicou a publicação, que citou palavras de Macron pronunciadas em reuniões privadas.

"Estou em guerra pela manhã, ao meio-dia, à tarde e à noite", disse o presidente francês, que se recuperou recentemente da covid. "Espero o mesmo compromisso de todos. Isto não é suficiente. Deve mudar rápida e fortemente".

A demora na apresentação de um plano definitivo para a aplicação da vacina contra a Covid-19 por parte do Ministério da Saúde pode colocar o Brasil na posição de ter o imunizante, mas não ter seringas em número suficiente para vacinação em massa. O alerta foi feito na segunda-feira (7) pelo superintendente da Associação Brasileira de Artigos e Equipamentos Médicos (Abimo), Paulo Henrique Fraccaro.

O setor não tem estoque de seringas e precisa de três a cinco meses para atender a grandes demandas. Desde julho, segundo Fraccaro, a Abimo alerta o governo para esse problema, mas até agora não recebeu encomendas nem um cronograma. O superintendente diz que a situação pode levar a um atraso considerável nas campanhas de vacinação. "Em julho, levamos essa preocupação ao governo federal", contou Fraccaro. "Em agosto, o governo organizou uma reunião com os três fabricantes, mas, dai para frente, nada mais aconteceu de concreto. E já estamos em dezembro; isso deveria estar decidido no máximo em setembro."

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Há uma semana, quando apresentou um plano preliminar para vacinação contra a covid, o Ministério da Saúde afirmou que estava abrindo licitação para compra de 331 milhões de seringas. O ministério foi procurado nesta segunda-feira, mas não se manifestou.

Segundo Fraccaro, as três empresas brasileiras que fabricam seringas têm capacidade de produzir de 120 a 140 milhões de seringas por mês. No entanto, essa produção atual já está toda comprometida com a demanda normal do setor. Tampouco há produção excedente para estoque. "Se for necessário, podemos produzir de 18 a 20 milhões a mais de seringas por mês, mas para uma quantidade maior tem de ter todo um planejamento", explicou Fraccaro. "Já deveríamos estar com esses pedidos nas mãos."

Coordenação

Um outro problema, segundo o superintendente, é que, diante da indefinição do governo federal, os Estados começam a fazer encomendas por conta própria, sem uma coordenação nacional.

"A minha preocupação é que alguns Estados, já prevendo essa demora de decisão por parte do governo federal, começaram a fazer encomendas", contou Fraccaro. "Isso é muito confuso porque os Estados querem comprar de uma vez tudo o que vão precisar para o ano todo, e vão sobrecarregar as indústrias de pedidos; o ideal seria termos um pedido do governo federal e um cronograma para a entrega das seringas ao longo dos meses."

De fato, a responsabilidade pela compra de insumos é dos Estados e dos municípios, como o Ministério da Saúde alegou. No entanto, em uma situação de pandemia e vacinação em massa de toda a população, a organização do governo federal seria crucial para o sucesso da empreitada.

Existe sempre a opção de importar seringas, mas, alerta Fraccaro, os preços já estão mais altos por causa da grande demanda. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, disse, na noite deste domingo (15), que o atraso na divulgação dos resultados das eleições municipais deste ano é um "pequeno acidente de percurso sem nenhuma vítima".

"Lamento, vai atrasar. Não há nenhum risco de que o resultado não mostrar efetivamente o que foi votado", disse Barroso a jornalistas.

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"Foi um pequeno acidente de percurso sem nenhuma vítima, salvo um atraso na divulgação final do resultado. Um atraso que, espero, seja apenas de algumas horas."

Velocidade

Antes da coletiva de imprensa de Barroso, o TSE informou que os "dados estão sendo remetidos normalmente pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e recepcionados normalmente pelo banco de totalização, que está somando o conteúdo de forma mais lenta que o previsto".

"O problema está sendo resolvido pelos técnicos, para a retomada mais célere do processo de divulgação. Ressaltamos que não há nenhuma relação com o vazamento de dados pessoais de servidores e nenhuma relação com a tentativa de ataque cibernético registrado.

Durante o apagão ocorrido na noite da quinta-feira (13) na Região Metropolitana do Recife (RMR), cabos foram roubados da linha Centro do Metrô, segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Por conta disso, o Ramal Jaboatão ficou com intervalos maiores.

De acordo com a CBTU, foram roubados cerca de 40 metros de cabo entre as estações Floriano e Engenho Velho. Um dos trechos do sistema, em que composições circulam a 80 km/h, estava com trens a no máximo 10 km/h.

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Esta foi a 38ª ocorrência de roubo de cabos no sistema neste ano, segundo a CBTU. Ao todo, foram subtraídos 600 metros de cabos. Técnicos foram enviados ao local e o sistema já está normalizado.

As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) começaram nesta terça-feira (21)O processo seleciona estudantes através das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para vagas em instituições de ensino superior públicas.

O prazo, que encerraria na próxima sexta-feira (24), foi estendido até o domingo (26) após a identificação de erros nas correções de provas do Enem. A medida foi anunciada pelo Ministério da Educação (MEC) nessa segunda (20).

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Logo após a liberação das inscrições no site do Sisu, estudantes informaram enfrentar lentidão e dificuldades. No Twitter, ainda há relatos de problemas na plataforma.

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Uma engenheira agrônoma, de 28 anos, foi assassinada com um tiro na cabeça dentro de uma caminhonete, na Avenida Natalino Brescansin, no município de Sorriso, localizado no Mato Grosso. Segundo a Polícia Civil, o suspeito perseguiu ela e o namorado após se irritar por ser ultrapassado no trânsito. Ele se entregou às autoridades nesse domingo (10).

Julia Barbosa de Souza residia em Cornélio Procópio, no Paraná, e passava uns dias na cidade mato-grossense. A jovem ainda foi socorrida pelo companheiro, mas não resistiu ao disparo fatal. A polícia informou que o casal se preparava para retornar. Antes da viagem, ela pediu um chocolate ao namorado e o casal seguiu até uma conveniência. Após efetuar a compra, seguiram para a avenida, onde ocorreu o homicídio, nesse sábado (9).

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De acordo com o delegado André Ribeiro, não houve discussão entre a engenheira e o suspeito, identificado como Jackson Furlan, de 29 anos. Ribeiro reforçou que o condutor teria ficado com raiva da lentidão do trânsito. "O suspeito estava furioso acelerando a caminhonete querendo ultrapassar o veículo da vítima, mas aquela avenida não permite ultrapassagens", descreveu ao G1.

As informações apontam que ele se aproximou da traseira do veículo e começou a buzinar na tentativa de forçar a ultrapassagem. Enfurecido, Jackson começou a perseguir o casal. “Eles tentaram despistar o suspeito e até conseguiram por um período, mas ele voltou a persegui-los incansavelmente. Não teve discussão, o vidro da porta da caminhonete (no lado do passageiro) estava a todo tempo fechado. Não há argumentos que justifique esse crime”, destacou o delegado. Nesse domingo, o criminoso chegou na delegacia acompanhado de dois advogados e preferiu ficar em silêncio durante o interrogatório.

O motorista enfrenta lentidão em rodovias de São Paulo nesta Quinta-Feira Santa, 18, primeiro dia do feriado de Páscoa. A estimativa da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) é que, ao longo do dia, 1,6 milhão de veículos deixem a Grande São Paulo com destino ao litoral ou interior.

Às 18 horas, a Rodovia Cônego Domênico Rangoni apresentava congestionamento de 12 quilômetros, no sentido Guarujá, por excesso de veículo. A lentidão era do km 260 ao km 248, segundo a concessionária Ecovias.

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O condutor também precisava pisar no freio na Rodovia Anchieta, com registro de retenção nos dois sentidos. Quem seguia para a capital encontrava trânsito carregado no trecho entre o km 20 e o km 17. Já para o litoral, ia do 15 km ao 16 km.

Outro ponto de lentidão era na saída do km 26 da Rodovia dos Imigrantes, na capital. Na Padre Manoel da Nóbrega, o tráfego era bom.

Na Rodovia dos Bandeirantes, no sentido interior, a pista expressa registrava 10 quilômetros de lentidão, do km 70 ao km 80, de acordo com a CCR, responsável por administrar a via. O ponto fica na cidade de Itupeva.

Na Anhanguera o tráfego era ainda mais carregado. Foram registrados 14 quilômetros de morosidade na pista expressa, sentido interior, em Jundiaí. O congestionamento era do km 49 até o km 64. Por sua vez, um trecho em São Paulo somava 7 quilômetros de lentidão, do km 17 ao km 24.

Na cidade de Registro, no interior, o motorista se deparou com a faixa da esquerda bloqueada por causa de obras que eram realizadas na Rodovia Régis Bittencourt. A interdição era na altura do km 443, sentido Curitiba, e causou ao menos 9 km de congestionamento, segundo a Arteris.

Já na Fernão Dias havia dois pontos de parada: um na altura do km 58, em Mairiporã, outro no km 90, em Guarulhos. O trânsito registrou um quilômetros de lentidão em cada local, ambos no sentido São Paulo. Já em direção a Belo Horizonte, a morosidade chegou a 3 km, na altura de Atibaia.

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu), principal meio de entrada para maioria das universidades públicas do País, foi aberto para estudantes de todo o Brasil na madrugada desta terça-feira (22). Desde as primeiras horas do dia, os alunos reclamam da lentidão da página, que em alguns casos demora a carregar e em outros não disponibiliza as opções de cursos para visualização.

Segundo os candidatos, que fizeram “plantão” na página da instituição desde as últimas horas da segunda-feira, o sistema apresentou sobrecarga assim que foi aberto, voltou a funcionar no começo do dia e caiu de novo no meio da manhã. “Consegui me inscrever às 6h de hoje, mas já não consigo mais entrar”, afirmou uma das internautas.

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A lentidão gerou uma série de comentários nas redes sociais, a maioria com brincadeiras sobre o assunto.

O LeiaJa.com entrou em contato com o Ministério da Educação (MEC), responsável pela administração do site, e aguarda retorno sobre os possíveis motivos da lentidão no sistema. Os alunos que não conseguirem se inscrever nesta terça têm até o dia 25, sexta-feira, para tentar acesso no site, que vai disponibilizar as notas de corte nos cursos diariamente. 

Menos de 10 minutos após a abertura do site do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para inscrições, alunos de todo o Brasil passaram a se queixar da lentidão e do "congestionamento" para acessar a plataforma. O volume de estudantes na expectativa para ver as notas de corte em instituições públicas já era grande na segunda-feira, com movimentação nas redes sociais. 

A dica que deve ser seguida pelos feras neste momento é a mesma dada pelo Inep no dia da liberação das notas do Exame Nacional do Ensino Médio: limpar o cachê do navegador, que pode ter ficado sobrecarregado com todas as atualizações para dar aquela "conferida" antes da meia noite. 

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Aqueles que não conseguirem se inscrever no site o Sisu não devem se preocupar: as inscrições seguirão abertas até a sexta-feira (25) e as notas de corte serão atualizadas diariamente. 

No processo de inscrição, o candidato escolhe até duas opções de curso, que podem ser alteradas durante todo o período de candidaturas. São aprovados os candidatos com as maiores notas, observando as média e pesos de cada curso.

Entre as vagas, há oportunidades reservadas no sistema de cotas. Para participar, o interessado deve atender os pré-requisitos de cada uma das ações afirmativas. Uma das maiores dúvidas em relação a este processo seletivo é como a média é formada. O resultado do Sisu pode variar de acordo com cada IES, pois, em algumas delas, os pesos atribuídos a cada curso variam.

O MEC divulgou na segunda-feira (21) um sistema que calcula a média do Sisu. Para acessá-lo, o interessado deve clicar aqui. O resultado da primeira chamada do Sisu pode ser conferido a partir do dia 28. As inscrições podem ser feitas clicando aqui.

Que o Brasil é o país da burocracia, isso não é novidade para ninguém. Todo mundo já sofreu com a lentidão e os entraves causados pelo excesso de exigências legais para fazer muitas coisas. Quando olhamos para o setor das startups, a burocracia tem barrado as empresas de se desenvolverem, ou até mesmo de serem criadas. A chamada Lei do Bem, em atividade desde 2007 para incentivar o investimento em startups, apesar de bem intencionada, atrapalha mais do que ajuda.

A legislação concede isenção fiscal a empresas privadas que investem em projetos de inovação em parceria com centros  públicos de pesquisa. Acontece que, para obter o benefício, é necessário um esforço hercúleo por parte do empreendedor, o que acaba por desestimular a procura. Resumindo, são três etapas para a aprovação de um projeto dentro da Lei do Bem: aprovação por três instâncias, a começar pela gerência do laboratório público parceiro da iniciativa; validação por um comitê formado por membros dos ministérios da Educação, Ciência e Tecnologia, e Indústria, Comércio Exterior e Serviços; e, finalmente, comprovação à Capes de que o projeto não reduzirá a produção de artigos científicos, principal forma de avaliação de desempenho dos centros públicos de pesquisa.

Esse caminho pedregoso em nada ajuda um pequeno empreendedor que precisa de incentivo para desenvolver seu negócio inovador. Para piorar, só podem requerer o incentivo empresas que recolhem impostos pelo sistema de lucro real, normalmente adotado apenas pelas grandes companhias. Ou seja, uma Lei do Bem que, no fim das contas, acaba fazendo mal ao ecossistema de inovação brasileiro. Não é à toa que o Brasil amarga péssimas colocações nos rankings mundiais de inovação.

Além das dificuldades econômicas já naturais às startups, um sistema burocrático que dificulta a abertura e o fechamento de empresas também mina as energias dos empreendedores. O setor vem pleiteando, principalmente, a simplificação tributária, o que já amenizaria o impacto da burocracia. Há uma proposta de novo marco regulatório para startups em tramitação no Congresso que prevê algumas mudanças e melhorias, mas ainda sem previsão de aprovação. Resta, então, aos pequenos empreendedores, continuar na luta, remando contra a maré, para fazerem seus negócios prosperarem. Uma pena, pois poderíamos ter grandes negócios de sucesso no país, não fossem todas as forças contrárias impostas pelo poder público.

Você notou que seu iPhone 6 está mais lento nos últimos dias? Pois saiba que existe um motivo por trás disso. Um teste realizado por um especialista indica que o modelo de 2014 pode apresentar queda de performance geral de até 41% após ser receber a última atualização da Apple, liberada na semana passada para corrigir uma falha que afetou processadores da empresa.

O pesquisador de segurança holandês Melvin Mughal, que realizou testes comparativos antes e depois de atualizar o smartphone, disse que o software teve um impacto significado no processador A8 do iPhone 6, sendo que a queda de performance geral pode chegar a 41%.

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Na semana passada, a Apple lançou sua atualização de firmware do iOS 11.2.2 para mitigar os riscos ocasionados pela falha de segurança do Specter. Embora o pesquisador tenha realizado os testes em um iPhone 6, ele disse que a atualização provavelmente teria um impacto semelhante em outros dispositivos da Apple.

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O Google vai passar a exibir páginas da web em uma versão mais leve, com imagens de qualidade mais baixa e sem alguns elementos complexos, para donos de celulares com o sistema Android, com o objetivo de aumentar a velocidade de navegação. A iniciativa começa a funcionar no Brasil em duas semanas.

Ao detectar que o usuário está acessando a internet através de uma conexão lenta, o Google irá exibir automaticamente a versão mais leve das páginas. A empresa afirma que a mudança faz as informações serem carregadas quatro vezes mais rápido, usando 80% menos dados do que antes. Se o usuário preferir a página original, bastará que ele opte por isso no topo do navegador. A função estará disponível no navegador Chrome e no aplicativo de busca da empresa.

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“Com cada vez mais brasileiros acessando a internet por meio de um smartphone, estamos trabalhando muito para que a experiência deles seja cada vez mais ágil e barata. Afinal, se cada um desses brasileiros gastar um segundo a menos esperando que uma página carregue, isso soma anos e anos de espera economizados, todos os dias”, afirmou o gerente de produto do Google, Hiroto Tokusei.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recomenda que os candidatos façam a inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de manhã, entre as 6h e as 7h, e à noite, após as 20h, para evitar lentidão no site. Este ano, o Ministério da Educação espera que mais de 9 milhões de pessoas se inscrevam para as provas. Até as 10h de hoje (27), 910 mil haviam feito a inscrição.

Pelas redes sociais, candidatos reclamam do congestionamento do site: "Preciso fazer minha inscrição no Enem e esse site não ajuda", reclama uma estudante pelo Twitter. "Um sonho chamado: conseguir fazer a inscrição no Enem", diz outra internauta.

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Iniciadas no dia 25, as incrições vão até as 23h59 (horário de Brasília) do dia 5 de junho e devem ser feitas exclusivamente pela internet, no site do Enem. As provas serão aplicadas nos dias 24 e 25 de outubro em mais de 1,7 mil municípios em todo o país.

O Enem foi criado para avaliar os alunos que estão terminando o ensino médio ou que concluíram essa etapa em anos anteriores. Não importa a idade nem o ano do término do curso, basta que o interessado faça sua inscrição na página eletrônica do exame. Estudantes que não terminarão o ensino médio este ano podem participar como treineiros, ou seja, o resultado não poderá ser usado para participar de programas de acesso ao ensino superior.

Neste ano, para fazer a inscrição, o participante deverá ter um e-mail próprio. O sistema não aceitará a inscrição de mais de um candidato com o mesmo endereço eletrônico. O exame custará R$ 63, que deverão ser pagos até o dia 10 de junho.

Estudantes que vão concluir o ensino médio este ano em escolas públicas e participantes que declararem carência são isentos da taxa. Podem solicitar a isenção por carência aqueles com renda familiar por pessoa igual ou inferior a um salário mínimo e meio e que cursaram todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral em escola da rede privada. 

O feriadão de Carnaval ainda não começou, mas o movimento nas rodovias na saída de São Paulo já é intenso. Quem tem como destino o litoral paulista vai precisar ter bastante paciência nesta sexta-feira (13). A previsão é de que 510 mil veículos desçam a Serra do Mar até a madrugada deste sábado (14).

Na tarde desta sexta-feira, são 25 quilômetros de congestionamento na Rodovia dos Imigrantes. Até o momento, mais de 112 mil carros já deixaram a capital paulista rumo às praias. Segundo a Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, a melhor alternativa é a Rodovia Anchieta, que não apresenta nenhum trecho de lentidão.

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Na chegada ao litoral, no trecho do Guarujá, a Rodovia Cônego Domênico Rangoni tem dois quilômetros de congestionamento entre o km 250 e o km 248. Já na Rodovia Ayrton Senna, a previsão é de que até 1,2 milhão de veículos trafeguem pela via entre os dias 13 e 18 de fevereiro. Mais de 82 mil veículos já saíram de São Paulo pela rodovia. Há tráfego lento entre os km 23 e 25, sentido interior, por excesso de veículos.

Por sua vez, na Rodovia Carvalho Pinto, o trânsito é lento rumo ao interior de São Paulo, entre os km 129 e 132.

Tamoios

Motoristas que seguem para as praias do litoral norte de São Paulo devem evitar a Rodovia dos Tamoios. Uma carreta carregada com Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás usado nas cozinhas, tombou e interditou a estrada na altura do km 70, no trecho da Serra do Mar, no início da tarde desta sexta-feira, 13. A pista foi liberada parcialmente para os motoristas que já estão em trânsito, mas pode voltar a ser interditada a qualquer momento para a retirada da carga de gás, que é altamente inflamável. Durante a operação, que já está sendo preparada, pode haver risco de explosão.

O apelo para que os motoristas evitem a Tamoios está sendo feito pela Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), empresa do Estado que administra a rodovia. A estrada é o principal acesso às praias de São Sebastião, Ubatuba e Caraguatatuba. Quem se dirige a esses destinos, deve utilizar as Rodovias Mogi-Bertioga e Oswaldo Cruz.

O acidente aconteceu por volta das 12h40, no trecho da Serra do Mar, e logo se formou grande congestionamento no sentido do litoral. Às 15 horas, a pista foi parcialmente liberada para escoar esse tráfego. O motorista foi socorrido mas não há informações sobre o estado de saúde.

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