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Destaque na defesa coral nesta Série D, o zagueiro Eduardo Guedes, de 21 anos, teve seu contrato renovado por mais três anos. O anúncio foi feito pelo Santa Cruz, nesta quarta-feira (21), nas redes sociais.

São 11 jogos pelo clube em 2023, todos como titular. Desde a chegada de Felipe Conceição no comando da equipe, Guedes tomou conta da posição e não saiu mais.  O jogador tem 21 anos e é cria das categorias de base do Arruda.

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A renovação visa justamente conter o assédio sobre o jogador, além de garantir um encaixe financeiro futuro. O contato dele vai até 2026.

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Em um grupo no WhatsApp que reúne ex-ministros de Bolsonaro, Marcelo Queiroga e Paulo Guedes concordaram que a destruição causada por bolsonaristas no Distrito Federal contribuiu com o governo Lula. As mensagens foram registradas no celular de Ciro Nogueira pela repórter fotográfica Gabriela Biló. 

“Não houve a percepção do que foi feito no país. Ter esses resultados econômicos durante um colapso no país decorrente da pandemia é um milagre. Agora, tudo que foi feito vai por água abaixo pela ação de um grupo de radicais. O governo lulopetista havia cometido vários erros na primeira semana, mas a ação desses vândalos acabam por ajudar o governo", enviou Queiroga, ex-ministro da Saúde. 

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A mensagem é respondida com um "sim", escrito por Paulo Guedes, ex-ministro da Economia. 

A conversa foi fotografada nessa terça-feira (10), durante a sessão no Senado para votar o decreto de Lula sobre a intervenção na segurança do Distrito Federal. 

O governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou nesta quarta-feira, 21, mais dois nomes ligados ao ministro da Economia, Paulo Guedes, para ocupar secretarias em São Paulo.

O ex-assessor especial do Ministério da Economia Jorge Luiz Lima foi escolhido para comandar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Lima atuou na assessoria de Guedes entre 2021 e 2022. Antes, foi secretário nacional de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação e coordenou um projeto de redução do Custo Brasil.

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O coordenador do governo de transição, Guilherme Afif Domingos, vai comandar a pasta de projetos estratégicos. Ele foi assessor especial do ministro e coordenou o plano de governo de Tarcísio durante a campanha.

O governador eleito já anunciou outros nomes ligados a Guedes, como o presidente da Petrobras, Caio Paes de Andrade (Gestão e Governo Digital), o atual chefe da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz (Assuntos Internacionais), e o economista Samuel Kinoshita (Fazenda e Planejamento).

O ministro da Economia, Paulo Guedes, está de férias desde segunda-feira (19), segundo despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (20).

Pelo documento, o descanso de Guedes prossegue até 31 de dezembro, último dia do governo de Jair Bolsonaro e véspera da data de posse do futuro presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Até agora, o Palácio do Planalto não informou se Bolsonaro fará a passagem da faixa presidencial a Lula e se integrantes da atual gestão irão participar das solenidades programadas para 1º de janeiro de 2023.

Favorito para assumir o Ministério da Fazenda, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) confirmou que se reuniu na manhã desta quinta-feira (8) com o ministro da Economia, Paulo Guedes, como antecipou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Haddad afirmou ter sido bem recebido e que o encontro foi "excelente".

"Passamos em revista vários assuntos importantes. Obviamente que uma reunião de uma hora e meia não é possível esmiuçar todos os assuntos, mas foi excelente reunião. Fui muito bem recebido, definimos agenda de trabalho a partir da semana que vem", afirmou o ex-ministro da Educação após o encontro, apenas entre os dois.

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De acordo com Haddad, que ainda não foi confirmado oficialmente na Fazenda pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, ele foi ao Ministério na condução de interlocutor do grupo de economia da transição com as força políticas.

As agendas da semana que vem, esclareceu Haddad, terão mais foco nas secretarias da Pasta. "Concluídos os relatos do grupo de transição, a gente precisa sentar com secretários das pastas para que a gente saiba a rotina de trabalho, as agendas que estavam em curso", afirmou o favorito para a Fazenda.

O Ministério da Economia será desmembrado em três: Fazenda, Planejamento e Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC).

"É uma transição normal, natural, a gente quer que seja mais suave possível", afirmou Haddad.

Apesar da sondagem para que o atual ministro da economia, Paulo Guedes, ocupasse a secretária da Fazenda na gestão do governador eleito Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo, o coordenador da transição Guilherme Afif Domingos (PSD) afirmou, ao Estadão/Broadcast, que o ministro não ocupará o cargo, e o responsável pela pasta deve ser anunciado ainda nesta quarta-feira (7).

Apesar de afirmar que o ministro não teria "paciência" para ocupar outra pasta, o coordenador disse tanto ele quanto Tarcísio ainda articulam uma possível participação de Guedes no gestão paulista como um conselheiro especial.

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"Tenho conversado com ele, eu e o Tarcísio sobre uma forma de participação" disse. Para Afif é uma "judiação" que Guedes "um cara com essa bagagem", não receba o devido reconhecimento. Segundo Afif, o ministro tem um grande capital, e seria "um excelente conselheiro". "Não vem para ser secretário, mas espero que ele venha pra ser um conselheiro nosso", concluiu.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, virou o nome preferido do governador eleito de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) para assumir a Secretaria da Fazenda e do Planejamento do Estado. Tarcísio pediu que intermediários conversem com Guedes para que o economista avalie a proposta.

Segundo pessoas próximas ao governador eleito, o atual ministro só não assume o cargo se recusar. A informação foi adiantada pelo jornal O Globo e confirmada pelo Estadão. Guedes e Tarcísio foram nomeados por Jair Bolsonaro (PL) no dia 1.º de janeiro de 2019 e se tornaram ministros de confiança do presidente. Para o governador eleito, o economista seria o nome ideal para ocupar a pasta em São Paulo.

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Intermediários apontam, porém, que Guedes não está certo se assumiria o cargo em São Paulo. Uma possibilidade avaliada é que o economista ganhe um cargo de conselheiro na nova gestão paulista.

O possível desembarque de Guedes em São Paulo é visto por opositores como uma tentativa de importar a política econômica de Bolsonaro ao Estado. Por sua proximidade com o presidente - sendo tachado de "Posto Ipiranga" e "superministro" - o nome do ministro não é tomado como uma indicação puramente técnica.

Como mostrou o Estadão, Guedes assumiu o cargo com a promessa de dar um "banho" de liberalismo no Brasil, mas encampou medidas eleitoreiras propostas por Bolsonaro ao longo da gestão.

Polêmicas

Nos últimos quatro anos, o ministro colecionou polêmicas ao dizer, por exemplo, que a queda do dólar prejudica as exportações e permite que "todo mundo" possa ir a Disneylândia, inclusive "empregadas domésticas". Outras declarações também repercutiram mal, quando alegou que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) bancou universidades "até para filho de porteiro" que zerou o vestibular.

Se não houver o aceite, um dos planos de Tarcísio é indicar o economista Samuel Kinoshita para a pasta. Assim como o coordenador do governo de transição Guilherme Afif, Kinoshita foi assessor do ministro da economia. Afif deixou o cargo para atuar na campanha de Tarcísio e Kinoshita fez o mesmo para atuar na equipe de transição do governo de São Paulo.

Vestindo camisa verde e amarela, o ministro da Economia, Paulo Guedes, gastou menos de cinco minutos da entrada até a saída da votação neste domingo, 30, quando ocorre o segundo turno das eleições. Ele não quis falar com a reportagem do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que o aguardava numa escola infantil do Setor Militar Urbano (SMU) em Brasília.

Ao ver que seria fotografado à saída, fez o V em sinal de vitória. Ele foi sozinho ao local, mas estava acompanhado por seguranças. Na parte das costas da camisa, havia o numero 11 e a sigla PG, em referência a seu nome.

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, fez nesta quarta-feira (26) para empresários mineiros, um balanço das realizações do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) na seara econômica e usou grande parte do tempo que teve de fala para responder a críticas recebidas pela condução da economia. Sobre as reprovações que recebe por ter furado o teto dos gastos, o ministro disse que "furamos o teto porque ele foi muito mal construído".

"Nós furamos o teto porque ele foi muito mal costurado", reiterou várias vezes Guedes, fazendo, inclusive, críticas diretas ao ex-ministro Henrique Meirelles, um dos autores e defensores ferrenhos do teto.

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Para uma plateia de empresários que lotou o Minas Centro, espaço de eventos na capital mineira, Guedes disse que furou o teto porque o governo federal, durante a pandemia, enviou dinheiro para os Estados e municípios.

"É nos Estados e nos municípios que as pessoas vivem. São os Estados e municípios que investem em educação e saúde. Não tem nada de errado em o governo federal dar autonomia aos governadores e prefeitos, e agora vêm dizendo que nós estouramos o teto", queixou-se Guedes.

De acordo com o ministro, hoje os Estados e os municípios estão todos com suas contas no azul. Ele disse ainda que o Brasil está no início de um ciclo de crescimento, andando na contramão das economias desenvolvidas, que estão no fim do seu ciclo de crescimento.

O ministro também insistiu para que os empresários não acreditem em fake news e que não é verdade que exista um Plano Guedes. "Vamos continuar a fazer o que estamos fazendo", disse, citando como exemplos geração de empregos, reformas e redução de impostos.

Medidas econômicas equivocadas

Guedes afirmou também que o País parou de crescer por medidas econômicas equivocadas. O ministro disse que o Brasil teve nos últimos 30 anos dois surtos de hiperinflação, sequestro de ativos financeiros e foi para uma moratória externa. "O endividamento em bola de neve, os impostos muito altos e essa atitude de preconceito com quem realmente cria emprego e renda, que inova e investe, que são os empresários. Eles são quem organiza a produção nacional", complementou.

Ele declarou que o objetivo do governo é criar uma imensa classe média e disse que há uma ilusão sobre governos passados. "Existe a ilusão de que foi melhor no passado num período em que alguém já tinha plantado antes para o outro candidato colher, da mesma forma que nós plantamos agora", afirmou.

O ministro também disse: "Se você acredita que o governo é a solução e empresários são o problema, esse caminho a gente já conhece, é o caminho do socialismo. Veja a Argentina e Venezuela."

Pandemia e reformas

Paulo Guedes afirmou também que o presidente Jair Bolsonaro teve praticamente apenas dois anos de governo, com os outros dois destinados ao combate à pandemia. "Mesmo assim nós fizemos as principais reformas, estamos reduzindo os impostos indiretos sobre combustíveis, eletricidade, transportes, telecomunicações e produtos industrializados", disse. "O Brasil foi desindustrializado pelo IPI. É um imposto que tem que acabar", acrescentou.

Ele citou também o processo de adequação do País às normas da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e afirmou que o governo vai "tirar esse lixo e manicômio tributário que temos no Brasil", com simplificação de impostos e redução de alíquotas. "Nós já estamos no caminho da prosperidade, já crescemos 4,5% e agora vamos crescer de novo ano que vem. Já temos R$ 908 bilhões de reais em contratos de investimos em 5G, telecomunicações, petróleo, gás natural, saneamento, setor elétrico. Estamos fazendo reformas, uma atrás da outra, e não paramos nunca."

Meio Ambiente

O ministro da Economia afirmou que está construindo junto com o secretário-geral da OCDE um sistema em que o Brasil irá receber pela preservação do meio ambiente. De acordo com Guedes, o plano, que também envolve outros países como Índia e Indonésia, resultaria no recebimento pelo País de US$ 17 bilhões por ano com o objetivo de preservação. "Vai criar todo um eixo de economia sustentável, que vai desde a preservação da Amazônia até o saneamento urbano."

Disse ainda que o Brasil já era um "gigante" em reconhecimento pela dimensão do meio ambiente, mas que as economias desenvolvidas passaram a direcionar um novo olhar para o País após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

"Ocorreu um grande choque na Europa de reconhecimento do Brasil para a segurança alimentar e energética", disse o ministro, ao afirmar que o País vai receber investimentos por segurança energética. "Agora eles descobriram que o Brasil é um País não só com matriz energética mais diversificada, mas também mais barata e limpa. Temos desde o petróleo, que é uma energia da economia do passado, passando pela transição, que é o gás natural, até a mais limpa, que era a hidrelétrica e agora chegou a solar e a eólica."

Guedes participou do evento "Encontro com Paulo Guedes, ministro da Economia - Perspectivas para o Cenário Econômico Nacional". O encontro foi organizado pra Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) e outras entidades representativas de setores produtivos.

Ao defender a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse, neste sábado (22), que o Brasil pode crescer entre 3,5% e 4% por dez anos seguidos. Durante transmissão ao vivo nas redes sociais, da qual o chefe do Executivo participou, o chefe da equipe econômica também afirmou que as reformas devem continuar em um eventual segundo mandato de Bolsonaro.

"O Brasil pode crescer 3,5%, 4% por dez anos seguidos. As reformas vão seguir. E, agora, com mais força, porque o Congresso é de centro-direita. Nós tivemos muitos obstáculos. Nós estávamos colocando o Brasil nos trilhos, quando fomos atingidos pela pandemia. Nós saímos, apagamos o incêndio, voltamos para os trilhos e estamos seguindo", declarou Guedes, ao lado dos ministros Fábio Faria (Comunicações) e Anderson Torres (Justiça) e do empresário Roberto Justus, que apoia Bolsonaro.

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Depois de ter prometido nesta quinta, 20, durante entrevista a um podcast, o aumento real do salário mínimo no ano que vem, o presidente Jair Bolsonaro (PL) gravou um vídeo nesta sexta-feira, 21, para reforçar a proposta. A campanha do candidato à reeleição teme o impacto na opinião pública da polêmica sobre uma possível desindexação do mínimo e dos benefícios previdenciários. Como mostrou nesta sexta, 21, o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, aliados de Bolsonaro têm colocado o desgaste na conta do ministro da Economia, Paulo Guedes.

"Consertamos a economia do Brasil, estamos arrecadando muito. Assim sendo, a partir do ano que vem, a nossa garantia de darmos a todos os aposentados e pensionistas um reajuste acima da inflação. A mesma coisa no tocante aos servidores públicos: conceder no ano que vem um reajuste acima da inflação. E o valor do salário mínimo como fica? Também será dado um reajuste acima da inflação", diz Bolsonaro, no vídeo que está sendo compartilhado por seus apoiadores.

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"Todos vocês, não acreditem nessas mentiras da esquerda, que nunca nada fizeram por ninguém e querem apenas nos caluniar, mentir sobre essas questões", emendou Bolsonaro, ao exaltar o valor de R$ 600 do Auxílio Brasil e as contas públicas "ajustadas", sem citar as flexibilizações do teto de gastos - a regra que limita o crescimento das despesas do governo à inflação do ano anterior - durante o seu mandato.

Bolsonaro foi orientado pela campanha a entrar em campo para "reduzir danos". Na entrevista ao podcast Inteligência Ltda, nesta quinta, 20, disse que Guedes havia anunciado o aumento real do salário mínimo, ou seja, acima da inflação. O ministro, contudo, garantiu apenas o reajuste "pelo menos" com base no índice de preços. "O Paulo Guedes fala muito em desindexação da economia, daí no bolo o que ele quer desindexar? O porcentual fica indefinido", disse também Bolsonaro.

A fala de Guedes foi recebida com preocupação no QG de reeleição "porque toca em um público sensível, que tem sido conquistado aos poucos", disse um ministro do governo. Como mostrou o Broadcast Político nesta sexta, existe internamente uma avaliação de que "finalmente, as medidas de cunho social adotadas desde o meio do ano estão surtindo efeito junto à população de baixa renda", de acordo com outro integrante do QG bolsonarista, que já havia destacado este entendimento ao longo da semana.

Esta mesma pessoa ressaltou que "nada pode sair do script neste momento, em especial junto a um eleitorado que é majoritariamente favorável a Lula". Por isso, frisou a fonte, Bolsonaro partiu para desmentir seu ministro. A intenção, relataram três aliados à reportagem, é "acalmar as pessoas".

O governo vem intensificando lançamentos de medidas de cunho econômico desde o meio do ano, mas especialmente entre o primeiro turno e o segundo. Um calendário ao qual a reportagem teve acesso mostra que, desde 3 de outubro, ocorreram ao menos 12 anúncios de concessão de benefícios. A empreitada vem por ordens do próprio presidente, que mandou Guedes tirar da cartola ao menos uma medida a cada dois dias até o fim da corrida eleitoral, como o Broadcast Político informou no início desta semana.

O Datafolha desta quinta, 20, mostrou, em números, o efeito positivo das ações e a importância de manter a "vigilância", nas palavras de um bolsonarista, sobre a população de baixa renda. Bolsonaro saltou de 33% para 40% entre os beneficiários do Auxílio Brasil, na comparação com o levantamento anterior, de 14 de outubro, enquanto Lula encolheu de 62% para 56%.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o Brasil está conseguindo mudar a sua imagem no exterior e que o governo tem feito todo um trabalho em prol disso. Segundo ele, o cenário de "guerra" externa no início da gestão de Jair Bolsonaro faz parte do passado e agora o País tem sido reconhecido pelos seus avanços sob as óticas monetária, fiscal e democrática.

"Ao contrário do que falam, o Brasil não está mal visto no exterior. O exterior está reconhecendo avanços do Brasil em fiscal, monetário e democracia e impressionado com o que o Brasil", disse Guedes a jornalistas nesta quinta-feira, 14, após encerrar sua agenda no âmbito das reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI).

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Ele voltou a comparar a situação econômica do Brasil com os países desenvolvidos. Segundo Guedes, a história de que os emergentes reagiam depois e que tinham de aprender com as economias mais avançadas não é mais uma verdade. Como exemplo, o ministro tem reforçado que as expectativas de inflação para o Brasil têm sido revisadas para baixo e de crescimento para cima neste ano.

"O preconceito contra o Brasil está se dissolvendo", afirmou, acrescentando que o Brasil abriu a sua economia enquanto o mundo estava com medo.

O ministro comentou ainda sobre acordos com a Índia e Indonésia para avançar na questão ambiental. Segundo ele, o objetivo é fazer com que os outros países paguem o Brasil por serviços ambientais, ou seja, por manter suas florestas de pé. "O mundo vai nos pagar pela manutenção desses bens públicos", disse, alegando que ouros países desenvolvidos já demonstraram interesse nisso.

Sobre sua participação no G-20, grupo que reúne as maiores economias do mundo, o ministro contou que o foco da reunião foi a infraestrutura, finanças sustentáveis e impostos. Ele destacou ainda os pontos positivos da economia brasileira, na ocasião.

Já no café da manhã promovido pela Índia, na manhã desta quinta, a pauta predominante foi a inflação de alimentos e de energia, conforme Guedes. O ministro disse que o encontro foi uma espécie de troca informal de guarda. Isso porque a presidência do G-20 está nas mãos da Indonésia e passará para a Índia no próximo ano.

O café organizado pela Índia teve a participação da alguns poucos países, entre oito e nove, de acordo com Guedes. Além do Brasil, os Estados Unidos, representado pela secretaria de Tesouro do país, Janet Yellen, e ainda nomes como Arábia Saudita e Alemanha.

Guedes ainda teceu elogios à Índia e traçou um prognóstico positivo para o País. "O Brasil defende a Índia porque é democracia, com engrenagem que está funcionando bem, e um modelo ao mundo. A população da Índia será maior que a da China", disse.

Argentina

Paulo Guedes também afirmou que a reunião bilateral que teve com o seu homólogo argentino, Sergio Massa, foi pedida pela Argentina, que solicitou ajuda do Brasil na obtenção de financiamentos. Ele negou que o assunto da reunião tenha sido a presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e disse que, na verdade, a instituição deve ser central no apoio para que o país consiga o suporte financeiro que precisa para sair da atual crise.

Guedes afirmou que o Brasil já ajudou a Argentina com as negociações com o FMI. Na semana passada, o país chegou a um acordo com o organismo para mais um desembolso no valor de US$ 3,8 bilhões, elevando as cifras totais para cerca de US$ 17,5 bilhões.

"A inflação está disparando na Argentina e continua subindo com muita força", disse o ministro brasileiro a jornalistas.

Guedes demonstrou ainda disposição em ajudar a Argentina apesar de o governo atual ser de esquerda. "A gestão da Argentina não é alinhada politicamente conosco, mas estarem bem é bom para a região. Não podemos nos deixar contaminar por guerra política, normal em democracia", explicou.

Ao falar sobre os itens que interessavam ao Brasil na relação com o país vizinho, Guedes disse que a Argentina tem muito gás natural, o que pode beneficiar o País, que procura reindustrialização com energia barata. Ele citou ainda a possibilidade de facilitar exportações agrícolas com a Transperuana, o que encurtaria essas viagens em seis dias.

O ministro brasileiro voltou a defender ainda uma moeda única para a América Latina: o peso-real. Na previsão de Guedes, em 10 a 15 anos o mundo terá cinco ou seis moedas únicas. Por causa disso, a região poderia ter a sua própria, o que ajudaria economias que perderam as suas divisas por crises. "Podemos criar uma moeda continental e o Brasil seria a âncora da América Latina", afirmou.

Plataforma para o BID

Guedes, reafirmou que não está pedindo apoio para o candidato do Brasil à presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), mas que tem conversado informalmente sobre a plataforma que o País defende para a instituição no âmbito das reuniões anuais do FMI. Ele negou ainda que seja o nome que será indicado, mas não quis revelar quem seria o escolhido. Segundo Guedes, o Brasil deve indicar um candidato à presidência do BID entre dez e 15 dias. "Sou muito qualificado, mas não sou candidato à presidência do BID", afirmou a jornalistas.

Guedes voltou a criticar a indicação de Maurício Claver-Carone, que foi demitido do cargo após um escândalo ético, para liderar a instituição. "A experiência de botar um americano na presidência do BID não foi boa", disse.

Depois da demissão do antigo presidente, um processo foi aberto no mês passado para escolher um substituto para o cargo. O Brasil nunca deteve a presidência do BID. Guedes tem defendido que o candidato tem de ser qualificado e o mandato tem de ser de cinco anos, sem reeleição.

"Informalmente falo com pessoas influentes sobre nossa a plataforma para o BID. Eu não peço apoio", afirmou.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, afirmou nesta quarta-feira (12) que, a depender dele, o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve permanecer no governo num eventual segundo mandato. A declaração foi dada em entrevista gravada para a TV Alterosa, concedida ao lado do governador reeleito de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). Na ocasião, o presidente ainda disse que comparecerá a "todos os debates" eleitorais.

"Não está previsto sair ninguém, a não ser que queira sair. Paulo Guedes fica. Ele foi um dos melhores ministros da Economia do mundo, levando-se em conta inclusive a questão da pandemia. Como Roberto Campos, pelo terceiro ano seguido, é o melhor ministro em alguns muitos critérios, do Banco Central, que agora nós demos independência no BC", disse Bolsonaro, emendando que Guedes é o "nosso Pelé" na economia.

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"Então por mim ele continua. Eu não sei se pela idade, se ele quer continuar. Ele ou outro. No momento nenhum ministro falou que quer deixar o governo numa possível reeleição minha", continuou.

Na entrevista, Bolsonaro repetiu ainda estar no "radar" a recriação do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços caso seja reeleito, ideia que, segundo ele, foi lançada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e já estaria acertada com Guedes. O eventual futuro ministro da pasta poderia ser um mineiro, indicou o candidato.

"E eu falei que esse ministro, como foi da agricultura, Tereza Cristina, seria indicado pelos órgãos interessados. Então pode sair daqui o futuro ministro mineiro caso eu seja reeleito. É um ministério muito importante, já acertei com o Paulo Guedes, porque ele absorveu esse ministério nas fusões. Ele abriria mão disso e esse Ministério voltaria a funcionar. Com toda a certeza, não quero adiantar, seria um mineiro", disse.

Ao falar dos preços do petróleo e do impacto nos combustíveis, Bolsonaro voltou a criticar os governos petistas sobre os projetos para refino e afirmou que pretende construir refinarias junto à iniciativa privada. "Temos tido contato e pretendemos, sim, junto à iniciativa privada, fazer refinarias, mas isso leva aproximadamente cinco anos para nós fazermos uma refinaria", disse.

Minas

Bolsonaro cumpriu agenda em Minas Gerais durante esta quarta ao lado de Zema. No primeiro turno, o presidente recebeu menos votos no Estado do que seu adversário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Minas Gerais é o segundo maior colégio eleitoral do País, atrás somente de São Paulo. Na entrevista à TV Alterosa, ele classificou o apoio do governador reeleito como "fundamental" para "virar o jogo" no Estado.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, neste domingo (2), que está "confiante" que a eleição presidencial será definida no primeiro turno.

O ministro votou na Escola Classe SMU, no Setor Militar Urbano, em Brasília. Guedes chegou ao local vestido com uma camisa da seleção brasileira.

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Ao ser questionado sobre a possibilidade de o governo apresentar medidas econômicas ainda neste ano, o ministro respondeu apenas que a "economia vai ficar cada vez mais forte".

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou, durante palestra no congresso da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que a América Latina está desmanchando, com políticas populistas, irresponsáveis do ponto de vista fiscal e cortejando autoritarismo.

"A América Latina está desmanchando com políticas populistas, irresponsáveis do ponto de vista fiscal, cortejando autoritarismo. É o caminho da Venezuela e estavam colocando o Brasil nesse caminho, em direção a um sistema político de baixa qualidade. Estamos vendo, desde o início, a democracia brasileira é resiliente", disse.

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Segundo Guedes, o Brasil é um potência energética, alimentar e geopolítica. "O Brasil é o único país que está nos Brics e vai entrar na OCDE. O Brasil está nos dois, reconhecido como uma potencial alimentar no mundo. Vamos acreditar no nosso País. Já estamos no caminho da prosperidade, basta votar corretamente", disse.

O presidente da República em exercício, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), está reunido na tarde desta segunda-feira, 19, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para discutir a suspensão do piso da enfermagem. Pela manhã, o parlamentar debateu com senadores formas de financiar a medida.

Na última quinta-feira, 15, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria pela suspensão do piso nacional da enfermagem. Naquele dia, Pacheco disse que apresentaria "soluções possíveis" para garantir fontes de custeio para a manutenção da lei aprovada no Congresso.

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O piso da enfermagem foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) no dia 4 de agosto, em cerimônia no Planalto transformada em ato político, após intensas discussões nos bastidores do governo. A lei estabelece piso salarial que varia de R$ 2.375,00 a R$ 4.750,00 para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras.

A decisão de suspender o piso foi tomada no último dia 4 pelo ministro Luís Roberto Barroso. O magistrado deu 60 dias para entidades públicas e privadas de saúde se manifestarem sobre o impacto da medida na situação financeira de Estados e municípios.

Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), Guedes passou a defender, nos últimos dias, a desoneração da folha de pagamentos do setor de saúde (ou seja, reduzir os encargos cobrados sobre os salários dos funcionários) como forma de compensar o piso salarial para profissionais de enfermagem.

Pacheco está no exercício da Presidência devido à viagem de Bolsonaro para o exterior. O chefe do Executivo participou nesta segunda do funeral da rainha Elizabeth II, em Londres, e, na terça, faz o discurso de abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

Como o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), são candidatos nas eleições deste ano, não podem assumir o comando do País, de acordo com a Lei Eleitoral.

O ministro da economia, Paulo Guedes, minimizou, nesta quarta-feira (14), os planos do governo para cortar verbas destinadas ao programa Farmácia Popular, conforme noticiado na terça-feira (13) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Ao comentar o caso e citar supostos cortes de recursos utilizados para compra de fraldas geriátricas e absorventes no ano que vem, Paulo Guedes disse tratar-se de um processo político em aberto, ainda não definido.

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"É um processo político, ainda não houve encaixe", disse Guedes a empresários durante almoço na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). Bastidores de Brasília dão conta que o núcleo duro da campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro já recuou da ideia para evitar desgastes com o eleitorado.

Guedes também aproveitou a ocasião para relativizar uma série de outras condutas do governo federal, como o desrespeito ao teto de gastos e o aumento do controle do orçamento pelo Congresso Nacional.

Segundo Guedes, o teto de gastos foi mal construído e tem falhas claras, que teriam ficado mais evidentes, por exemplo, no caso da negociação com a Petrobras pela Cessão Onerosa e, mais recentemente, durante a pandemia, quando foi necessário elevar gastos.

Segundo Guedes, o governo "não é maluco e dogmático" e foi preciso desrespeitar o controle fiscal para fazer frente ao cenário de emergência.

Com relação a distribuição de recursos dentro do pacto federativo, Guedes disse Estados e Municípios "nunca receberam tanto e quem reclama é débil mental ou militante". Ele disse que é natural o aumento de autonomia do Legislativo sobre o orçamento e que não resta nada a fazer sobre isso a qualquer governo eleito.

O presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), voltou a prometer, nesta terça-feira (6), que o Auxílio Brasil vai continuar em R$ 600 a partir do ano que vem. "Tudo o que faço e falo tem aval do Paulo Guedes", declarou o chefe do Executivo, durante entrevista à Jovem Pan, em referência ao ministro da Economia.

Às vésperas da eleição, o governo conseguiu aprovar no Congresso uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que decretou emergência no País para viabilizar a ampliação e a concessão de novos benefícios sociais. O aumento do Auxílio de R$ 400 para R$ 600, contudo, vale somente até o final de 2022.

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No Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2023, o governo de Jair Bolsonaro incluiu, no entanto, o valor médio de R$ 405 para o programa social.

Bolsonaro tem prometido manter o valor em R$ 600, mas ainda não definiu como acomodar a ampliação do Auxílio no teto de gastos - a regra que limita o crescimento das despesas do governo à inflação do ano anterior.

O chefe do Executivo já falou em usar recursos de vendas de estatais e de taxação de lucros e dividendos.

Na entrevista, Bolsonaro também voltou a elogiar Guedes. "O meu ministro da Economia é uma pessoa honrada, reconhecida no mundo todo", afirmou.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira, 26, durante evento da Cotrijal, em Passo Fundo (RS), que não quer a "chinesada" entrando no País para quebrar a indústria nacional. Segundo Guedes, o plano da equipe econômica é acabar com o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para tonar o setor mais competitivo.

"Não queremos a chinesada entrando aqui quebrando nossas fábricas. Queremos uma coisa moderada. Baixei o IPI em 35%. Vamos acabar com o IPI. O IPI é um imposto de desindustrialização em massa. Está destruindo o Brasil há 40 anos. É ridículo, é patético, está errado. É um imposto pago antes de ter renda", disse o ministro da Economia.

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Segundo Guedes, o governo está comprometido em reduzir os impostos, abrir a economia e gerar mais empregos. Além disso, o chefe da equipe econômica voltou a se comprometer a manter o Auxílio Brasil em R$ 600. "Vamos manter o Auxílio Brasil em R$ 600 com a aprovação da reforma tributária, tributando dividendos. Se ganharmos a eleição, aprovaremos a tributação de dividendos no dia seguinte no Senado", disse.

Juros

No mesmo evento, o ministro da Economia afirmou que os juros no Brasil estão altos até demais e devem começar a cair no próximo ano. Para combater a inflação, o Banco Central (BC) elevou a Selic para 13,75% ao ano. "O Brasil já está com tudo no lugar. O Brasil está com o juro até alto demais. O ano que vem vai descer. O fiscal está zerado e já temos um pequeno superávit. Nenhum deles está assim. Um único país do mundo está como a gente, que é Cingapura, uma cidade-Estado. Honramos o compromisso assumido com as gerações futuras", comentou.

Segundo Guedes, o Brasil está crescendo e gerando emprego, mas ainda tem gargalos que afetam a competitividade. O ministro citou como exemplo o minério de ferro, que é produzido no Brasil, exportado para a China e que volta como aço mais barato do que o produzido pelas indústrias brasileiras. "A logística no Brasil é inadequada e fere a competitividade. Além disso, o excesso de impostos faz o aço chinês ser 30% mais barato que o brasileiro", disse.

O chefe da equipe econômica ainda afirmou que não há um armadilha fiscal no Brasil e que a bomba dos precatórios foi desarmada. "A indústria de precatório assaltava a viúva, que é o Tesouro. Resolvemos esse problema", comentou.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu medidas cautelares, na sexta-feira (19), determinando que a União compense as perdas de ICMS dos Estados de Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Acre já a partir deste mês. No fim do mês passado, o STF já havia dado liminares semelhantes a São Paulo, Alagoas, Maranhão e Piauí.

As decisões recentes do STF obrigando a União a compensar mensalmente as perdas de Estados com a redução das alíquotas do ICMS já têm um impacto estimado em mais de R$ 10 bilhões no segundo semestre deste ano, de acordo com fontes da equipe econômica. O custo para o Tesouro Nacional pode ultrapassar a casa dos R$ 20 bilhões, se todos os governos estaduais conseguirem cautelares semelhantes.

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A redução das alíquotas do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações - com a fixação de um teto entre 17% e 18% - foi aprovada pelo Congresso por meio da Lei Complementar 194, que entrou em vigor no dia 23 de junho.

A medida é uma das bandeiras da campanha de Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, pois levou a uma queda imediata nos preços dos combustíveis e nas contas de luz, levando à deflação registrada em julho e esperada também para agosto.

Pela lei, no entanto, o governo federal é obrigado a compensar os Estados quando a perda de receita com o tributo ultrapassar o porcentual de 5%, na comparação com a receita registrada em 2021.

A equipe econômica argumenta que a compensação deve ser feita com base nas receitas de todo o ano e, por isso, o eventual acerto de contas deveria ocorrer apenas em 2023.

Além disso, o Ministério da Economia alega que todos os Estados tiveram aumento nominal de arrecadação nos seis primeiros meses de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado. Com o impacto anualizado, praticamente nenhuma compensação seria necessária.

Após as primeiras decisões liminares favoráveis aos governos estaduais, o Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz) disse esperar um efeito cascata com outros governadores conseguindo o mesmo.

De acordo com fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast, a maior parte do impacto das sete liminares diz respeito a São Paulo. Minas Gerais - que também teria direito a uma compensação maior - já não estava pagando nenhuma parcela da dívida com a União devido outra liminar do STF no âmbito do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) dos Estados.

Mesmo com impactos menores nos demais Estados, a avaliação no Ministério da Economia é de que as cautelares são "muito ruins". De qualquer maneira, o impacto das medidas é apenas financeiro e não deve afetar o resultado primário do governo federal.

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