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A cantora Joelma resolveu praticar o desapego e, ainda por cima, ajudar ao próximo. A artista colocou quase mil peças do seu acervo pessoal para venda em um bazar solidário. A renda das vendas será toda revertida para a AACD Recife, instituição que atende pacientes com deficiência física.

As peças do bazar fazem parte do figurino que Joelma usou enquanto esteve à frente da banda Calypso. São roupas de show, botas, sapatos e acessórios que estão à venda por valores entre R$ 10 e R$ 400. Os interessados podem visitar o bazar nesta sexta (13) e sábado (14), das 9h às 22h; e no domingo (15), das 12h às 21h; no piso L do Shopping RioMar.

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Serviço

Bazar solidário da Joelma

Sexta (13) e sábado (14) | 9h às 22h

Domingo (15) | 12h às 21h

Shopping RioMar (Av. República do Líbano, 251 - Pina)

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“Minha infância foi muito marcada pela violência. Meu pai era muito violento por causa da bebida. Eu cresci muito revoltada, com raiva”. Essa foi uma das revelações da cantora Joelma, em entrevista para Cátia Fonseca no programa “Melhor da Tarde” na Band.

Ainda no que diz respeito à sua infância, a ex-vocalista do Calypso disse que sua mãe foi obrigada a sustentar sozinha, o marido e os sete filhos.

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Joelma ainda deu a sua opinião sobre relacionamentos, sem citar seu ex-marido, Ximbinha. “Não é só violência doméstica. Todo tipo de agressão leva ao fim do relacionamento. Eu descobri que, faça o que você quiser, você não vai conseguir mudar ninguém. Se você tentou mudar a pessoa, não só por você, por sua família e tudo que está em jogo, e você vê que não tem jeito, aí é com Deus mesmo”, disse.

Atualmente namorando há um ano e dois meses o empresário Alessandro Cavalcante, ela falou sobre a vontade de casar e ser mãe novamente. ”Eu não estou grávida, ainda. Sou mulher para casar e vou, não sei se de noiva. Não tem data nada, mas é o que eu quero”, finalizou.

Por Tayná Barros

A cantora Joelma está no centro de uma polêmica em um grupo de fãs no Instagram. A história começou quando o tecladista acusou a cantora de tê-lo demitido. O músico, identificado como Cesar Cambijano, contou que, após cobrar o cachê que, segundo ele, estava atrasado, foi mandado embora.

Cesar aproveitou a ocasião para criticar a cantora, a qual chamou de "santa do pau oco" e "carrasca".

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"Lá é assim: você não pode reclamar de nada. Só ela tem razão ou pode falar. Quem pensar o contrário ou falar, é tirado. Eu só cobrei os cachês que estavam atrasados para poder pagar minhas dívidas do mês. Então, ela preferiu me tirar do que pagar os atrasados. É assim que funciona. Pra vocês, fãs, ela é uma santa (do pau oco), pra nós, uma carrasca que diz: 'Quem não tiver satisfeito, que saia. É assim que funciona", disparou.

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Maria Clara pede alguns instantes para sair do frio. No Canadá desde o meio de 2017, ela tenta se adaptar ao inverno gelado e ao novo idioma, e costuma se comunicar com os jornalistas, a família e os amigos brasileiros via skype ou WhatsApp. No dia 18 de janeiro deste ano, a ativista pernambucana finalmente teve seu pedido de refúgio aceito pela justiça canadense, após ter sido perseguida e ameaçada de morte por um agente penitenciário, por ser negra e travesti. 

Nascida no dia 10 de outubro de 1978, em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, Maria Clara Sena conheceu o preconceito ainda dentro do casa. “Desde cedo, meu pai me batia muito, devido aos meus trejeitos. Minha identidade de gênero não foi bem aceita por minha família, semianalfabeta. Fui a primeira que entrou na faculdade e passou em um concurso público”, lembra. A graduação escolhida foi serviço social e o cargo público ocupado o de perita do Mecanismo de Proteção de Combate à Tortura, da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco (SJDH). 

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Maria Clara foi vítima de violações enquanto atuava como perita do Mecanismo de Proteção de Combate à Tortura, da SJDH. (Chico Ludermir)

Na mesma época, Maria Clara tornou-se executora do projeto Fortalecer para Superar Preconceitos, do Grupo de Trabalhos em Prevenção (GTP+), ONG que se dedica ao acolhimento de pessoas soropositivas e de grupos vulneráveis ao HIV. “Observamos que travestis e transexuais estão totalmente esquecidas nesses espaços de privação de liberdade e tendo seus direitos humanos renegados”, comenta Wladimir Reis, coordenador do GTP+. Foi esse contexto que levou a então funcionária pública a batalhar e conseguir uma ala exclusiva para mulheres transexuais e travestis presas, em que não estariam mais expostas às violações sexuais costumeiramente praticada pelos detentos homens. 

“Na prática, o Mecanismo deveria ser um órgão multidisciplinar, com paridade de gênero e etnia, mas quando uma pessoa como eu, travesti, negra e adepta do candomblé, divide espaço com pessoas brancas, cisgêneras e de famílias importantes a coisa é diferente. Sofri uma série de violações de direitos na instituição”, afirma Maria Clara. Dentre, as piores lembranças ela guarda a memória do dia em que quase foi alvejada por agente penitenciário, também funcionário da STJDH, em um presídio de Santa Cruz do Capibaribe, no interior do Estado. “Ele colocou uma arma na minha cabeça e disse que ia me matar por eu ser ‘viado e preto’. Em outra ocasião, as demais peritas deixaram de falar comigo e passaram a ignorar o que eu tinha a dizer”, completa.

Morando no Canadá, Clara não tem previsão de volta ao Brasil. (Chico Ludermir)

A gota d’água foi quando o nome de Clara foi retirado, sem qualquer justificativa, do relatório anual do Mecanismo. Além disso, ela passou a sofrer com sucessivas perseguições do funcionário público que a ameaçara de morte, tendo que mudar de casa mais de seis vezes. Foi quando outros ativistas garantiram que, ficando no Brasil, Clara não estaria segura. “Decidi sair do Mecanismo. Tirei férias em junho e julho de 2017 e passei julho e agosto e setembro fugida no Canadá, quando me exoneraram do cargo. O secretário Pedro Eurico já havia falado que a intenção dela era me tirar do emprego, mesmo sabendo que o órgão era autônomo”, coloca. 

Com saudades do Brasil, Clara se prepara para a distância dos terreiros de candomblé e para a saudade das quadrilhas juninas e das sambadas de coco, que adora. “Não me vejo fora da minha cultura, mas também não tenho como voltar nem tão cedo. Já tenho minha identidade e aguardo o passaporte canadense, que deve sair em três anos”, estima. No Canadá, Clara concilia a rotina de ativista às aulas de inglês. “Não é porque estou num país que me garante a velhice, que vou esquecer do meu. O Brasil pode ser livre, minha luta é para que as pessoas não só aceitem os negros, LGBTs e mulheres, mas que tenham água na torneira, transporte confortável e segurança. A gente precisa de educação, de uma escola que conte a verdadeira história do nosso povo”, conclui. 

“Não tive direito a luto, só luta”


Joelma batalha pela condenação de sargento reformado da PM. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Joelma detesta ser vista como uma fortaleza. De frente para sua casa, no Bairro do Ibura, com pouco mais de um metro e meio de altura, ela aguarda a reportagem para indicar a localização precisa da residência. Há pouco tempo, ela voltou para o bairro onde sempre morou, por não ter conseguido se adaptar ao distante bairro do Janga, em Paulista. O objetivo era o de se distanciar das lembranças de seu filho, Mário Andrade, morto a tiros aos 14 anos de idade, no dia 25 de julho de 2016, a poucas ruas de casa, por um policial alcoolizado. 

“Antes de sair, meu filho tinha passado a tarde pintando sua bicicleta, com o dinheiro que tinha conseguido trabalhando na lanchonete dos nossos vizinhos. Saiu para brincar e pedalar. Não deu meia hora, Linda, minha amiga, gritou, dizendo que um amigo dele havia sido baleado”, lembra Joelma. O sargento reformado da Polícia Militar Luiz Fernando Borges havia atirado em Mário e no colega, após bater com sua moto na bicicleta do primeiro. “Ele mentiu para a justiça, dizendo que meu filho atirou no pé dele, estava armado e envolvido com o tráfico de drogas, além de ter falado que Mário não era do Ibura. A balística já confirmou que meu filho não portava arma nenhuma e o médico que fez examinou o policial já confirmou que o ferimento dele foi causado por um arranhão, devido ao choque com a bicicleta”, argumenta Joelma. 

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Desesperada para provar a inocência do filho, Joelma chegou a recolher, sozinha, mais de 3 mil assinaturas de moradores do Ibura e comunidades próximas afirmando que Mário não tinha envolvimento com o crime e que residia na casa da mãe. “Todo mundo assinou, gostavam muito do meu filho. Teve gente que bateu na minha porta para assinar. Levei tudo para o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) e mostrei para a delegada”, comenta. Depois, Joelma ainda levou uma cópia do documento para o Palácio das Princesas. A intenção era cobrar justiça diretamente ao Governador Paulo Câmara. “Um secretário me recebeu no lugar dele e disse que se fosse organizar cada cano estourado da cidade, não conseguiria dar conta. Respondi que esse cano estourado do Ibura tinha nome e que eu era a mãe dele: ‘já que o senhor não pode fazer nada, quem vai fazer sou eu’”, relata.

Desde então, uma série de movimentos sociais e instituições promotoras dos direitos humanos aderiu à causa de Joelma. Protestos foram promovidos, avenidas fechadas, dinheiro arrecadado, gente importante desafiada. Dentre as manifestações, uma das prediletas de Joelma foi a homenagem feita pelo rapper Martins, que musicou uma letra escrita por Mário. “Meu filho queria ser artista. Me lembro quando ele me mostrou a música, colocando que eu era uma guerreira por ter criado ele e as duas irmãs sozinha. A verdade é que, apesar de todo mundo dizer o mesmo e de eu precisar ser forte pelos três, me sinto frágil e choro toda noite, quando as meninas vão dormir e oram por Mário”, afirma. 

Joelma pode conseguir ver assassino de Mário condenado este ano. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Agora a luta por justiça, que já soma dois anos, parece se aproximar do fim. “Os advogados dele passaram um caso para um defensor público, mas antes disso não levaram suas alegações ao juiz, que vai requerer esses documentos. Depois disso, ele deverá marcar o júri popular para o final do ano”, comemora Joelma.

Preso desde o dia 5 de agosto de 2017, Luiz Fernando se apresentou ao Fórum depois de ter sido dado como foragido. Joelma acredita que, com a condenação dele, poderá reconstruir sua vida. “Eu não tive direito a luto, só luta. Correndo atrás da prisão do assassino, do júri popular, tentando honrar a memória de Mário. Sei que não vou trazer ele de volta, mas quero mostrar para outras mães que tiveram seus filhos mortos por policiais que é possível fazer justiça”, completa. 

A luta de Eleonora


 Eleonora com José Ricardo. (Arquivo Pessoal)

Jardim São Paulo, Recife, Outubro de 2010. José Ricardo Pereira, de 24 anos, deixa sua casa pela última vez, acompanhado pelos amigos Augusto Cesar Rodrigues e Windson Flávio de Melo, de 26 e 25 anos, respectivamente. Em poucos momentos ele seria morto a pauladas pelos dois, que foram condenados a 18 anos de prisão em regime fechado, por homicídio qualificado, motivado por homofobia. Foi a primeira vez que a Justiça de Pernambuco reconheceu que um crime foi motivado por preconceito com a orientação sexual da vítima. A conquista, contudo, só foi possível graças à luta de Eleonora Pereira, mãe de José Ricardo.

“Militei muito para que a justiça fosse feita. A primeira delegada do caso afirmou que José Ricardo estava envolvido com drogas e exploração sexual, tentando culpabilizá-lo por sua morte. Acionei da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e conseguimos que doutora Vilaneida Aguiar assumisse o caso”, comenta Eleonora. Apesar da condução do processo aprovada pela mãe da vítima, Vilaneida foi afastada do caso. “Fiquei desesperada e acionei o então deputado Oscar Barreto, que solicitou à Secretaria de Defesa Social (SDS) e ao presidente da Alepe, que Vilaneida permanecesse no caso”, coloca.

Sob a condução da nova delegada, as investigações fluíram. Outras dificuldades, contudo, surgiram. “Consegui acompanhar as oitivas do promotor, mas foi duro ouvir em silêncio às mentiras de algumas pessoas. Depois, precisei monitorar minhas testemunhas, porque muitas foram ameaçadas de morte”, lembra Eleonora, que acompanhou de perto cinco anos de processo. “Lutei para chegar ao júri. No dia em que ocorreu, fui ameaçada na frente de todos, mas conquistamos a condenação”, afirma. 

 Exilada em Angola, Leonora é ameaça por assassinos do filho. (Arquivo Pessoal)

Mães pela Igualdade

A batalha de Eleonora frutificou. Sua luta serviu de mote para a criação da ONG Mães Pela Igualdade, que ampara mães de filhos homossexuais. A mãe de José Ricardo perdeu o emprego de enfermeira devido à militância, dedicando-se exclusivamente à instituição. “Me engajei nessa causa pela dor, para evitar que outras mães passem pelo que passei. Na época da morte do meu filho, tive que, além de lutar por justiça, sustentar o pai dele, que só fazia chorar”, conta. 

Agora Eleonora passa uma temporada exilada em Angola, com a agenda cheia de atividades ligadas ao ativismo pela população LGBT. Apesar de seguir sofrendo ameaçadas de morte, o estado a desligou do programa de defensores dos direitos humanos. “Pernambuco não garante minha segurança. Tem uma análise de risco feita pelo delegado do DHPP que afirma que ainda estou em ameaça e os assassinos do meu filho estão ligados a grupos extermínio, com controle de dentro do presídio”, completa. Apesar disso, ela ainda não pediu refúgio, porque ainda recebe suporte da União Europeia e da Frontline. “Não sei como vai ser meu retorno, inclusive psicologicamente. A conjuntura não está fácil para os defensores dos direitos humanos, mas meu caso já foi passado para a ONU. Vamos ver como fica”, lamenta. 

Desligamento do PEPDDH/PE

Por meio de nota, a Secretaria de Justiça e Direitos informou abriu uma sindicância para avaliar o caso do agente penitenciário que ameaçou Maria Clara Sena. A sindicância se transformou em um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), que aplicou, como pena, ao funcionário público a suspensão de suas atividades por, no máximo, 30 dias. 

A Lei Estadual 14.912/12 e o Decreto Federal 6.044/07 garante que a pessoa que defende direitos humanos e, devido à sua militância, está ameaçada de morte pode solicitar inclusão no Programa Estadual de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PEPDDH/PE). Apesar disso, ainda de acordo com a Secretaria, “a decisão de desligamento das Sras. Eleonora Pereira e Maria Clara de Sena do PEPDDH/PE foi estabelecida pelo Conselho Estadual do programa, órgão colegiado composto por entidades da sociedade civil e do estado. O PEPDDH/PE, por se tratar de um programa de âmbito estadual e de medida excepcional, só presta proteção para defensores/as de direitos humanos ameaçado/as que se encontrem residentes no território pernambucano, razão pela qual a Sra. Eleonora Pereira e a Sra. Maria Clara Sena, que atualmente residem fora do país, estão desvinculadas do programa”.

Segundo a SEDH, até então, não consta qualquer solicitação de reingresso de Maria Clara Sena ou Eleonora Pereira no Programa. Ainda assim, caso o requerimento seja feito, “o Conselho Deliberativo, em sua reunião, após o processo de análise, apreciará e definirá sobre o pleito. O PEPPDDH possui orçamento para proteção de defensores e defensoras dos direitos humanos e está em pleno funcionamento”.

Principal atração da festa 'Esquetaí', do Clube Metrópole na sexta-feira (9), Joelma reencontra o público LGBT na capital pernambucana após declarações e posicionamentos polêmicos.

Considerada um ícone do público LGBT, a cantora, que é evangélica, em entrevista à Revista Época, teceu opiniões que, para muitos, soaram como homofóbicas. Na ocasião, ela teria dito que "Muitas mães sofrem por terem filhos gays" e a relação homoafetiva vai de encontro aos preceitos bíblicos. A colocação teve repercussão negativa e a artista afirmou que tudo foi um mal entendido.

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Na coletiva, realizada nesta quinta-feira (8) na boate LGBT, Joelma foi questionada sobre as declarações e ponderou. "Eu nunca falei mal dos gays. Como posso ser contra, se meu melhor amigo é gay? Eu conto coisas para ele, que não conto a ninguém. Cada um sabe o que faz nessa vida e não estou aqui para julgar ninguém. As nossas ações serão julgadas apenas por Deus", disse.

Com relação aos posicionamentos sobre união homoafetiva e mudanças na lei, que visam contemplar o público LGBT, a paraense reafirmou o discurso sobre liberdade de pensamento e respeito. “Cada um é um. Cada um faz o que quer. Se todo mundo amar e respeitar o outro, assim, a gente viveria em um mundo maravilhoso. Eu só faço amar e respeitar e acabou. Direito para todos e cada um faz o que quer da vida”, conclui.

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Durante coletiva, realizada na tarde desta quinta-feira (8) no Clube Metrópole, área central do Recife, a cantora Joelma falou sobre a expectativa para o show na casa, que acontece nesta sexta (9), e também da nova música, ‘Perdeu a Razão’, uma parceria com Marília Mendonça.

“Minha relação com o público do Recife é antiga. No início da minha carreira, na Calypso, o povo desta cidade me acolheu muito bem e fez a minha carreira crescer muito. Tenho muito carinho e sou muito grata aos recifenses”, contou. Na Metrópole, Joelma apresenta a nova turnê com músicas que falam de amor e superação. No entanto, o carimbó e sucessos da Calypso estarão presentes na apresentação.

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Entre as novidades está a nova música ‘Perdeu a Razão’, que conta com versos que tratam da violência contra mulher. A paraense destacou que a canção fala um pouco da sua história. “Não foi uma música que escolhi, ela veio até mim. No início, eu não queria gravá-la, mas pedi discernimento a Deus e ele me deu apoio. Nos ensaios, eu nunca conseguia cantar e desabava no choro, porque eu lembrava a minha infância e de uma cena que eu nunca esqueci. Todas as vezes que eu começava a cantar, as lembranças do meu pai batendo na minha mãe apareciam”, relatou.

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Além disso, Joelma comentou sobre os rumos da carreira em 2018. “Eu estava prestes a gravar um EP, mas surgiu essa música. A gente começou trabalhando ela e fazendo parcerias musicais. Com isso, eu não consegui gravar o EP. Este mês, estou lançando essa música com a Marília, próximo mês já tenho outro lançamento e vou entrar em estúdio para gravar mais duas canções”, explica. Os ingressos para o show da cantora no Clube Metrópole estão à venda pelo site e nas lojas Chilli Beans do Shopping Boa Vista e custam entre R$ 25 e R$ 90.

Serviço

Joelma no Clube Metrópole

Sexta (9) |22h

Clube Metrópole (Rua das Ninfas, 125, Boa Vista, Recife)

R$ 25 (estudante) R$ 50 (inteira) R$ 60 (revertido em consumo limitado) R$ 95 (open bar mezanino New York Street)

A cantora Joelma lança, na próxima quinta-feira (8), a música 'Perdeu a razão' em parceria com Marília Mendonça. Com versos que tratam da violência contra a mulher, a paraense, em um vídeo publicado no Instagram, fala sobre recordações negativas da infância e as agressões sofridas pela mãe.

"Ela me faz lembrar da minha infância, aqueles 10% que não foram bons. Quando fui colocar a voz, eu chorava quando chegava justamente nesses 10%. Eu desabava", compartilhou com os fãs. Emocionada, a cantora relatou casos de violência doméstica cometidos pelo pai: "Minha mãe costurava com lamparina até 2h da manhã para conseguir entregar a roupa. Ela ia dormir lá pelas 3h da manhã. Meu pai chegava embriagado e espancava ela", desabafou. Confira o vídeo:

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A cantora Joelma está rodando o Brasil com sua nova turnê e os fãs recifenses poderão conferir o show inédito no dia 9 de março. Joelma subirá ao palco do Clube Metrópole, com banda e bailarinos, numa estrutura adaptada especialmente para ela.

O show traz o calypso e o carimbó, ritmos originários da região norte do Brasil, de onde a cantora vem, além de suas canções de amor e superação. Os sucessos da banda Calypso, da qual Joelma foi líder por muitos anos, também estarão no setlist. Os ingressos já estão à venda pela internet.

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Serviço

Nova turnê da cantora Joelma

9 de março - 21h

Clube Metrópole (Rua das NInfas, 125 - Boa Vista)

R$ 25 a R$ 90

Após 10 meses de relacionamento, a cantora Joelma publicou, pela primeira vez, uma foto ao lado do namorado, o empresário Alessandro Cavalcante. O registro foi feito durante uma reunião de negócios da cantora, na última quarta (10). A postagem fez a alegria dos fãs da loira.

Joelma conheceu o atual namorado no início de 2017, por intermédio de uma amiga em comum. O casal já foi fotografado algumas vezes juntos, mas a cantora preferiu a discrição e manteve o relacionamento longe dos holofotes até então. Na legenda da foto, ela escreveu: "Olhem só a primeira reunião de planejamento do ano. Tem muitas novidades chegando para vocês." Alessandro costuma acompanhar a amada em shows e compromissos de trabalho.

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Nos comentários da postagem, os seguidores da artista elogiaram o casal. Magna comentou: "Lôra, tô é morta que tu assumiu o boy. Arrasou."; Michelly disse: "Tô aprendendo com você a virar o jogo, minha rainha"; e Lidiane falou: "Você merece ser tão feliz. Muito amor com esse boy".

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Joelma Reis da Silva, de 28 anos, entra para as estatísticas do feminicídio no Brasil como mais uma vítima fatal da violência contra a mulher. De acordo com a Polícia Civil da Bahia, ela atravessava a passarela da Avenida Paralela, no Bairro da Paz, em Salvador, na noite da última sexta (29), quando foi esfaqueada até morte e quase degolada. O principal suspeito do crime é seu ex-companheiro, Remerson Lima de Souza, conhecido como “Zoião”, de 41 anos, que não teria aceitado o fim do relacionamento.  

"A mulher foi golpeada várias vezes na região do pescoço, com uma faca do tipo peixeira, ao ponto de quase ser decapitada", esclarece a nota da polícia. Ainda segundo as investigações, ao tentar pedir socorro, a filha mais velha de Joelma quase foi atropelada pelos veículos que transitavam na via. Após o crime, Remerson teria se retirado do local andando, carregando um bebê no braço. 

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O suspeito é procurado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHHP). Quem tiver informações a respeito de seu paradeiro deve entrar em contato com o Disque Denúncia, através do telefone 2325-0000. O procedimento de denúncia é sigiloso. 

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Na capital federal, a tradicional festa de Réveillon na Esplanada dos Ministérios terá artistas como a sambista Alcione e a cantora paraense Joelma. Os artistas locais Célia Porto e Alberto Salgado também farão apresentações.

Também haverá festa na Praça dos Orixás, conhecida como Prainha, no Lago Paranoá, com a apresentação do grupo de afoxé baiano Filhos de Gandhy e do cantor Marcelo Café e banda. Nos dois locais, estão previstos 10 minutos de queima de fogos à meia-noite.

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Segundo o governo do Distrito Federal, o gasto total previsto com as festas de Ano-Novo será de R$ 2,7 milhões, entre estrutura, contratações, chamamento de artistas locais, passagens aéreas e a taxa de direitos autorais cobrada pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad). As contratações dos artistas nacionais somam R$ 560 mil – Alcione (R$ 300 mil), Joelma (R$ 210 mil) e Filhos de Gandhy (R$ 50 mil).

Metrô

No dia 31, todas as estações do metrô estarão funcionando das 14h às 23h30 e depois desse horário o embarque será apenas na estação Central até às 2h e desembarque em todas as estações. As linhas de ônibus terão reforço a partir das 18h do dia 31 em direção à Rodoviária e no caminho de retorno até as 3h do dia 1º de janeiro.

Nesta sexta-feira (27), o município de Igarassu, Região Metropolitana do Recife, inicia o 'Cruz de Rebouças em Festa'. A programação do evento conta com shows das cantoras Joelma, Solange Almeida, Léo Santana, Gabriel Diniz, Pedrinho Pegação e bandas locais. A festa vai até o dia 30 de outubro.

O festival será na Área de Lazer Cruz de Rebouças, localizada no Centro de Igarassu. Além das atrações musicais, o 'Cruz de Rebouças em Festa' terá praça de alimentação e feira de artesanato. A festividade, realizada pela Prefeitura do município, marca as homenagens a padroeira da cidade, Nossa Senhora do Rosário. Confira a programação completa:

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Sexta (27)| 19h

Evelyn Braga

Bicho do Mato

Paulinha Lopes

Joelma

Sábado (28)| 19h

Forró das Estrelas

Kelly e Flávia

Magnatas do Forró

Gabriel Diniz

Domingo (29)| 19h

Canarinhos do Forró

Amigos Sertanejos

Pedrinho Pegação

Solange Almeida

Segunda (30)| 19h

Neno Moral

É Massa

Ramom Schynaider

Léo Santana

Serviço

Cruz de Rebouças em Festa

Sexta (27) a Segunda (30)| 19 h

Área de Lazer de Cruz de Rebouças (R. Luciana de Paiva, Cruz de Rebouças, Igarassu)

Gratuito

Na tarde desta segunda (16), foi anunciado que a banda XCalypso perdeu mais uma vocalista. Michele Andrade esteve no grupo por cinco meses, assumindo o posto de cantora deixado pela também pernambucana Leya Emanuelly, e optou por abandonar o grupo. Segundo ela, a sua decisão de sair foi tomada “em decorrência de descumprimentos do que foi acordado para o projeto”.

Em seu Instagram, ela publicou um comunicado informando sobre a saída para os seus seguidores: “fico muito triste em dar essa notícia para todos os fãs, pois sei que já estavam com as melhores expectativas para que tudo desse certo; assim como eu”, escreveu.

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A assessoria de Ximbinha disse em nota à imprensa que o músico não foi comunicado previamente sobre a decisão, tendo sido pego de surpresa pela postagem da, agora, ex-vocalista. Ainda segundo o comunicado, a saída da cantora compromete a agenda da X Calypso, que já estava com shows e participações em programas de TV e rádios marcadas. A assessoria afirma que tomará as "medidas cabíveis para contornar a situação".

Michele é a quarta vocalista contratada pela banda depois da conturbada separação e saída de Joelma, em 2015. Assim como ela, outras ex-integrantes abandonaram a XCalypso alegando problemas internos, como Leya Emanuelly, que divulgou áudios nos quais Ximbinha lhe ofendia, e Thábata Mendes, que saiu após uma discussão.  

Leya Emanuelly, ex-vocalista da banda X-Calypso, revelou ao programa Balanço geral, da Record, um áudio no qual Ximbinha reclama com ela por conta de um vestido curto usado pela cantora em uma apresentação no Programa do Porchat. O guitarrista também se queixa do fato de ela estar sem calcinha. Segundo a pernambucana, ela se sentiu humilhada, e esse foi um dos motivos para a sua saída da banda, da qual começou a fazer parte em 2016.

"O meu trabalho não vai ser desse jeito vulgar", fala Ximbinha em um dos momentos. Na gravação, o guitarrista diz estar chateado com a roupa escolhida por Leya para a performance, pois achou muito vulgar. Ao longo do áudio, ele chama a cantora de nomes pejorativos, como 'piriguete', e ela imediatamente rebate dizendo: "Eu não sou p***, eu não sou vulgar. Quando você falar isso para mim, eu vou lhe responder, não adianta". Em outro trecho, ele diz a Leya que não gostou do tom com o qual ela falou com ele. "Tu tem que me respeitar porque eu sou teu patrão".

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Assista ao vídeo com a apresentação do grupo no Programa do Porchat:

Segundo Leya, a decisão de tornar o áudio público foi para provar que ela não estava mentindo sobre as brigas com o guitarrista. "Se eu não tivesse essa prova com certeza eu ia sair como mentirosa, como mais uma que só queria crescer em cima de Ximbinha". Ele, por sua vez, não se pronunciou diretamente sobre a briga e disse ao Balanço Geral apenas que a cantora optou por novos caminhos, e a chamou de "doce, carinhosa e da voz afinadissíma".

Além de Leya Emanuelly, outras cantoras já deixaram a banda por problemas com Ximbinha, entre elas Joelma, ex-mulher do cantor. Os dois tiveram uma separação conturbada em 2015 que ocasionou na saída da cantora do grupo. A ex-vocalista Thábata Mendes também acusou Ximbinha de agressões, se afastando da X-Calypso por conta disso.

Confira um trecho da conversa:

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"Eu não gosto muito de religião, não é legal, não é comigo", disse Joelma em entrevista ao UOL. A declaração soa um tanto polêmica, visto que Joelma já gravou muitas músicas gospel ao longo da sua carreira. Em entrevista ao LeiaJá, em 2014, a cantora disse que em todo DVD da banda Calypso eles faziam questão de colocar uma música dedicada a Deus.

Joelma, no entanto, esclarece que acredita firmemente em Jesus e seus ensinamentos. "O maior de todos os ensinamentos dele foi o amor, que a gente tem que aprender a amar. Se todo mundo fizesse isso a gente ia viver num mundo maravilhoso."

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A cantora falou ainda sobre sua música ‘Amor Novo’, em parceria com Ivete Sangalo, e sobre matrimônio. Segundo Joelma, “Casamento é pra sempre. Eu casei pra sempre, eu não casei pra me separar, mas, infelizmente, não deu certo”. Ela completou ainda que pretende casar novamente e espera que, dessa vez, seja pra sempre.

A cantora, no entanto, não parece ter pressa. Namorando há três meses o carioca Alessandro Cavalcanti, de 38 anos, ela diz que os dois são muito amigos, mas ainda estão se conhecendo melhor e querem levar as coisas devagar.

Em um vídeo transmitido, ao vivo, na última sexta-feira (24), a ex-chacrete, Gretchen desabafou sobre uma história antiga aos seguidores do seu canal no YouTube. O caso envolve a cantora Joelma, que estava começando a carreira e teria, supostamente, a tratado com arrogância em uma tentativa de aproximação. Segundo Gretchen, pessoas 'que não têm humildade' não estão entre as suas amizades.

"Quando eu conheci a Joelma, ela estava começando a carreira. Eu estava gravando uma música do Chimbinha chamada 'Loirinha' e perguntei se ela queria que eu ajudasse a divulgar. Ela respondeu: Pode deixar que eu faço o meu próprio sucesso, não preciso de ajuda", contou.

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Gretchen deixou claro que foi a postura da cantora ex-Calypso que fez com que ela se sentisse dessa forma. "Não é que eu não gosto da Joelma, eu não gosto de gente que não é humilde", disparou. Confira o vídeo completo publicado por Gretchen. A partir dos 4:15 ela reponde sobre o assunto:

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Até o momento, a cantora não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Nesta sexta-feira (13), a cantora Joelma lançou em sua conta oficial do You Tube, a música 'Amor Novo', que está entre ons hits do seu novo DVD 'Avante'. A canção que fala sobre o fim de um relacionamento e a conquista de um amor novo, contou com a parceria da cantora Ivete Sangalo. 

No instagram, Joelma relatou na postagem que não poderia começar melhor o ano de 2017, com a parceria com a baiana. 

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"Não teria como começar melhor o ano. Lançamento do primeiro single do meu DVD com a participação especial da minha amiga", escreveu a cantora

O DVD Avante é o primeiro trabalho solo da artista. A melodia faz menção a um relacionamento que chegou ao fim e traz o recado de deixar a fila andar. Confira a música a seguir:

Mais uma polêmica envolvendo a cantora Joelma. Desta vez, a artista teria demitido a assessora pessoal Gigi Sorriso, de acordo com o colunista Leo Dias, do Jornal O Dia. Segundo a publicação, a profissional estaria repassando informações pessoais da cantora para o seu ex-marido Ximbinha, que fazia parceria na extinta Banda Calypso.

Ainda conforme o colunista, após a demissão, a assessora teria divulgado algumas fotos inéditas de Joelma. Atualmente, a cantora está dando continuidade ao projeto de carreira solo, que iniciou eu outubro, na gravação do DVD da cantora Priscila Sena, da Banda Musa. O show aconteceu em Olinda.

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Separação

A separação do casal foi anunciada em agosto de 2015. Depois da repercussão, o divórcio foi marcado por polêmicas e escândalos durante shows e lugares públicos. Segundo informações do mesmo colunista, Ximbinha já assumiu o relacionamento com Karen Kethlen – considerada pivô da separação dos artistas. 

A cantora Joelma, desde a última segunda-feira (11), deve está mais atenta às viagens, locomoção e programação de saídas. Isso porque, a artista foi alvo de ameças em sua conta oficial, no Instagram, por um internauta ainda não identificado. O seguidor fez três postagens dizendo que iria procurar pistas da rotina, viagens e pousos da artista.   

Na primeira publicação, ele escreveu "se prepara para morrer hoje, vou procurar pistas de onde você posa, estar e quando eu descobrir vou te matar sua mentirosa e quando eu te encontrar se prepare para passar o pior momento da sua vida". Já em outra postagem, o internauta afirmou que Joelma iria passar pela mesma situação que Ana Hickman: "sabe o caso da Hickman? Vou fazer igual com você. Não está acreditando, acho melhor acreditar". 

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Após a repercussão, os fãs a defendeu com inúmeras mensagens de apoio. Confira a seguiur:

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Nesta quarta-feira (22), Joelma completa 42 anos de vida. No Twitter, o termo “Feliz Aniversário Joelma” é um dos assuntos mais comentados da rede social. Os comentários dos fãs sobre o aniversário da cantora são de felicitações. “Que Deus te abençoe, Joelma”, escreveu uma internauta. “O aniversário é seu, mas quem ganha os presentes somos nós, os fãs”, comemorou outra.

O último ano de Joelma foi de grandes polêmicas e reviravoltas. Em agosto de 2015, a cantora e seu então marido, o músico Chimbinha (hoje ele assina Ximbinha), passaram a ser o centro das atenções devido ao fim do matrimônio. Desde então, várias mudanças foram realizadas na vida da cantora, do ex-marido e da Banda Calypso. 

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Confira as principais notícias que ganharam repercussão sobre Joelma ao longo do último ano:

Confirmada separação de Joelma e Chimbinha

Em 19 de agosto de 2015, após quase 20 anos de casamento, Joelma e Ximbinha, da Banda Calypso, à época, anunciaram a separação. Os boatos do desquite, por conta de suposta traição do guitarrista, já corria desde julho, mas somente no mês seguinte a assessoria de imprensa da banda comunicou a decisão pessoal dos músicos. 

Joelma anuncia saída da Banda Calypso

Em 25 de agosto, durante a gravação do Programa da Sabrina, que ia ao ar apenas no dia 29, Joelma anunciou a saída da Banda Calypso. Na época, muitas hipóteses sobre a decisão da cantora haviam sido supostas, mas a mais intensa seria a separação de Ximbinha.

Joelma já não disfarça a mágoa pela separação

Após o anúncio da separação do casal, Joelma não escondeu a mágoa. Em vídeo para promover o programa Teleton, Joelma demonstra visivelmente sua antipatia por Chimbinha. A reação da cantora rendeu muita repercussão nas redes sociais. Outras situações de rancor com o ex-marido foram registradas. A cantora, inclusive, chegou a rebater um "perdoa ele", dito por uma fã, com "não foi você que levou um chifre". O problema foi sério: a separação também rendeu idas à delegacia.

Com lágrimas nos olhos, Joelma dá 1º passo da carreira solo

A primeira aparição em carreira solo de Joelma foi em Olinda, no Grande Recife. A cantora participou da gravação do segundo DVD da Banda Musa. Ao lado da vocalista Priscila Senna, Joelma cantou a música Amor de Fã, primeira de sua nova fase.

Após assinar divórcio, Chimbinha deseja sorte a Joelma

Em novembro, o tão esperado divórcio entre Joelma e Chimbinha é assinado, no Recife. Os dois compareceram à 10ª Vara Familiar no Fórum Rodolfo Aureliano. Antes de sair do local, Chimbinha disse que estaria torcendo pela ex-esposa.

Como 'rainha', Joelma estreia carreira solo e é aclamada

A estreia da carreira solo de Joelma foi em abril deste ano. O seu primeiro show foi realizado no Clube Internacional do Recife, em Pernambuco, ao som de sucessos próprios e da Calypso. Em entrevista ao Portal LeiaJá, a cantora disse que seus sucessos antigos são heranças de seu trabalho. Dias depois, o primeiro CD da nova carreira de Joelma já podia ser adquirido.

Em junho, Joelma mostrou que está solteira 

Joelma muda o visual para estrear nova fase da carreira

Para celebrar sua nova fase, Joelma Mudou seu visual. A cantora "platinou" os cabelos. Porém, fora do esperado, alguns fãs e curiosos não consideraram que houve alguma mudança.

Joelma canta com Thábata Mendes, ex-vocalista da XCalypso

Em junho deste ano, Joelma mostrou que não existe qualquer tipo de antipatia com Thábata Alves, a cantora que foi escolhida para lhe substituir na atual XCalypso. "Recebendo a amiga @thabataoficial para uma participação no nosso show. #Avante", publicou a cantora em sua conta oficial no Instagram.

Joelma lança teaser de nova música

Na última segunda-feira (20), Joelma lançou o primeiro teaser do clipe de sua nova música. O clipe foi gravado no antigo restaurante Famiglia Giuliano, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

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