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Mesmo falando de reeleição de forma discreta, o prefeito de Paulista, Júnior Matuto (PSB), deixou claro nesta segunda-feira (15) que as articulações para a eleição 2016 já começaram. Questionado sobre o tema o socialista revelou ter anseio por uma forte aliança em prol de “Paulista”. 

Em entrevista após reunião entre o governador Paulo Câmara (PSB) e o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, Matuto garantiu que campanha só será feita no período das eleições, diferentemente da política. “Campanha só vamos fazer no ano de eleição e no período de eleição. Agora, política fazemos todos os dias e estamos num diálogo permanente com todos os partidos porque a nossa regra, a nossa meta é juntar”, adiantou. 

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Reforçando o desejo de unidade para fortalecer seu nome no período eleitoral do próximo ano, o socialista também fez convite aos simpatizantes de sua gestão. “Vamos juntar todos em prol de Paulista. Quem quiser o bem de Paulista que venha para o nosso lado e já tem muita gente apostando no nosso projeto”, revelou o prefeito. 

 

 

Os moradores de três comunidades do Paulista ameaçados de despejo não precisarão mais sair do terreno. O anúncio foi feito na noite da última quinta-feira (4) pelo prefeito do município, Junior Matuto, que estabeleceu um acordo com os donos do espaço ocupado para que a comunidade permaneça no local. 

As famílias das comunidades Cajueiro, Chega Mais e Vila Beira-Mar que ocupavam um terreno da empresa Boeckmann Comércio e Serviços LTDA tiveram um cadastro social feito pela prefeitura e apresentado aos proprietários do espaço, a partir disso, foi concluído que o caminho mais curto e menos sofrido para os moradores seria desapropriar a área e manter a as pessoas no lugar.  

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Também será criada uma comissão, a pedido do prefeito, formada pelos próprios moradores com a finalidade de acompanhar o desenrolar do caso. A meta é que sejam entregues as escrituras das casas ainda este ano ou no máximo no início de 2016.

Ao todo, 397 famílias residem na área arrematada pela empresa em um leilão no Rio de Janeiro e o terreno abarca oito vias dentro dessas três comunidades. 

 

O Prefeito do Paulista, Junior Matuto, irá assinar nesta quinta-feira (23), às 17h, a ordem para começar a pavimentação da avenida Honorato Fernandes da Paz, no bairro do Janga. Com o cumprimento da obra, a via será transformada em um binário e funcionará em mão única. O feito fará com que o trânsito melhore na avenida Dr. Luiz Ignácio de Andrade Lima, principal via do Conjunto Beira Mar. 

A intervenção, que está sob o comando da Secretaria Municipal de Infraestrutura, vai custar aos cofres públicos R$ 2,8 milhões. Os recursos fazem parte de um convênio com o Governo de Pernambuco.

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O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) participa, nesta quinta-feira (19), de uma vistoria as obras de contenção do avanço do mar na orla de Nossa Senhora do Ó, em Paulista. O socialista fará a inspeção acompanhando o prefeito da cidade, Júnior Matuto (PSB). A vistoria está marcada para as 10h30. 

Bezerra Coelho integra a equipe de inspeção por ter sido uma das obras que contribuiu para a liberação dos recursos federais, ainda quando era ministro da Integração Nacional, no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). 

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A intervenção está na última etapa de obras, o trecho pretende recuperar quase 550 metros da orla de Pau Amarelo e Nossa Senhora do Ó.  A área, somada aos 2.080 metros já executados totaliza aproximadamente 2,6 km de extensão de área protegida, beneficiando os bairros de Pau Amarelo e Janga. O investimento total obra está orçado em R$ 14,3 milhões.

O prefeito de Paulista, Júnior Matuto (PSB), tem chamado a atenção nos últimos dias pela nova tatuagem que andou exibindo nas redes sociais. O socialista gravou o rosto dos ex-governadores de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e Miguel Arraes (PSB), nas costas. Falecido em agosto do ano passado, Campos era aliado do prefeito, que justificou a tattoo como uma forma de homenagear o padrinho político. 

"Posso estar onde for, mas não me esquecerei da gratidão a esses dois homens que fazem política voltada para os menos favorecidos", afirmou o gestor. Matuto era compactador de carro de lixo quando, segundo ele, os ex-governadores o convidaram para ingressar na política. Eleito em 2009 para gerir a cidade da Região Metropolitana do Recife (RMR), o socialista diz copiar o estilo de gestão de Campos. "Ele fez não só por mim, mas pelo Estado", cravou.

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Ainda na tatuagem, Júnior Matuto traz estampada uma de Bertolt Brecht abaixo das imagens dos líderes. “Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis”. A tatuagem foi feita no último sábado (31).

 

Na tarde desta quinta-feira (17), durante festa de confraternização de final de ano, o prefeito do município de Paulista, Júnior Matuto (PSB) fez balanço do seu governo, falou sobre novo secretariado - anunciado pelo candidato eleito ao Governo de Pernambuco, na última segunda-feira (15) -, sobre a insatisfação de Fernando Bezerra Coelho e das perspectivas para os próximos dois anos.

Em entrevista ao Portal LeiaJá, o gestor da cidade iniciou fazendo um balanço dos primeiros anos de gestão e as perspectivas para 2015. “No início do mandato, em 2013 tivemos um ano complicado, mas este ano conseguimos fechar as contas, inclusive realizando o pagamento de todos os salários”, destacou o gestor.

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Em relação às expectativas para 2015, o prefeito falou sobre os principais desafios e apontou as prioridades. “O grande desafio para 2015 é a infraestrutura, que abrange diversos serviços, como a mobilidade, a pavimentação das ruas, a construção de binários, os espaços de convivências, saúde e educação. Essas duas últimas são prioridades para a nossa gestão. Tenho certeza que o ano de 2015 será melhor que 2014”, assegurou.

O prefeito Júnior Matuto ainda se posicionou quanto às vias que não foram pavimentadas. “Ao todo são 140 ruas, que precisam ser asfaltadas ou pavimentar. Dessas, conseguimos fazer finalizar 35. Acredito que até o final do governo vamos concluir todas. É um compromisso da prefeitura”, frisou.

Ainda durante conversa com a equipe de reportagem, Júnior avaliou a escolha do secretariado de Paulo Câmara e sobre a insatisfação de Fernando Bezerra Coelho. “O que está em pauta é o povo pernambucano é o crescimento do Estado. Temos que levar em consideração que foi um governo se sucessão e segundo é foi uma eleição com uma frente muito grande, ao todo foram 23 partidos, de várias correntes, forças políticas, e ele ainda tinha que dá continuidade ao modelo de gestão de Eduardo Campos. Acredito que eles vão se entender”, ponderou.

“Além disso, eu acredito que Fernando Bezerra é peça importante na aproximação do Governo de Pernambuco com a presidenta Dilma. Até porque o palanque foi desmontado e o quê está em pauta é o povo pernambucano e a população expressou a sua escolha nas urnas. Quanto ao secretariado, Paulo me surpreendeu, ele conseguiu contemplar muita gente. O perfil da sua equipe é muito mais técnica do que política”, concluiu. 

O prefeito de Paulista, Júnior Matuto (PSB), apresentou, nesta quarta-feira (26), um balanço dos dois primeiros anos da gestão na cidade. Primeiro gestor de cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR) a divulgar dados concretos do andamento do governo, Matuto considerou um resultado positivo nos últimos dois anos. Apesar de, segundo ele, ter recebido o comando da prefeitura com “graves problemas” a gestão segue “em ritmo acelerado”. 

“Foram muitas dificuldades no primeiro ano, mas nós não quisemos chorar pelo leite derramado. Hoje começamos a colher os frutos, aos poucos”, cravou.  Indagado se a prefeitura conseguiu equilibrar a gestão fiscal e retomar os convênios estaduais e federais, o socialista destacou ter conquistado espaço entre as outras esferas de governo. “Deu para equilibrar sim. O grande complicador é que Paulista tem um orçamento que não acompanha as demandas. Você tem diversos problemas com um curto orçamento. Temos que ter criatividade e parcerias com o governo federal e do estado”, pontuou.

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Mesmo com muitos prefeitos enumerando queixas sobre o repasse das verbas do Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM), Matuto afirmou que em Paulista a ajuda de custo estadual tem sido paga normalmente à prefeitura. “O primeiro FEM investimos 50% na saúde e 50% em educação. Recebemos a primeira parcela do 2º FEM e falta à segunda parcela, estamos fazendo tudo no cronograma, em breve estaremos recebendo”, disse. Apesar de garantir não haver problemas com os repasses do Fundo Estadual, Matuto afirmou que a segunda parcela da primeira etapa do programa ainda não foi entregue aos cofres municipais. 

Quanto aos 30 convênios paralisados no início da gestão, por terem sido deixados pelo governo anterior sem verbas de custeio, o socialista pontuou que atualmente apenas uma delas segue em análise de projetos. “Fizemos um realinhamento de preços e mudamos o planejamento de trabalho para aumentar a meta física. Um exemplo disso é a contenção do avanço do marno Janga, o recurso que era para fazer três pontos fizemos cinco”, esclareceu Matuto. 

Gestão Fiscal é o desafio da Prefeitura de Paulista

Ainda com os avanços enumerados pelo gestor municipal, o equilíbrio fiscal da é um dos principais desafios da gestão para os próximos dois anos, de acordo com o secretário de Administração, Lúcio Genú. Segundo ele, uma das maiores despesas da prefeitura é com o pessoal, o que nos últimos meses ultrapassou a meta estabelecida pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 

“Em agosto fechamos em 55%, em outubro, pelas informações preliminares baixamos dos 54%, sem demissão. O desafio é manter neste nível. Se mantivermos maiores de 54% ficamos legalmente impedidos de realizar convênios”, observou Genú.

De acordo com o secretário, a meta é fechar 2014 entre os municípios capazes de firmar novos convênios estaduais e federais.  “Estamos pagando em dia, antecipamos todos os salários, ao contrário de outros municípios, estamos conseguindo manter a estrutura, mas precisamos fazer uma gestão melhor de despesas de pessoal”, pontuou. “Esperamos ser um dos 80 municípios pernambucanos a poder captar recursos”, acrescentou o secretário. 

Novos convênios

Assim como o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), foi convidado para tratar de convênios federais no Ministério das Cidades esta semana, assim que concluiu o balanço do biênio, Júnior Matuto seguiu para Brasília, onde se reúne na tarde de hoje com o ministro Gilberto Occhi. Segundo Matuto o encontro é para afinar os trâmites para o saneamento da cidade. 

"Fomos contemplados para ser a primeira cidade 100% saneada da Região Metropolitana, mas como numa PPP não podia ter recursos federais o projetos foi suspenso e agora será retomado, apenas com o convênio federal", observou. 

O candidato da Frente Popular de Pernambuco a governador, Paulo Câmara (PSB), prometeu que, se eleito, vai recuperar a PE-01, localizada na cidade do Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A demanda foi solicitada pelo prefeito e correligionário, Júnior Matuto (PSB), durante um encontro do postulante com a militância da cidade. 

“Vocês vão me ajudar a fazer a PE-01. Estamos conectados com os sonhos de vocês”, pontuou Câmara. Durante o ato, o candidato reforçou também a intenção de ampliar a rede de escolas de tempo integral, construir novos hospitais e implementar a Tarifa Única para o transporte público.

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“Vamos ter uma tarifa única. Não vai mais ter essa história de que tem passagem de R$ 2,15 e outras mais caras. Vai ser R$ 2,15 para tudo. E vai ter Bilhete Único também. As pessoas vão poder pagar apenas uma passagem sem precisar ir para um Terminal Integrado (TI)”, assegurou Paulo Câmara.

Diante da reabertura do processo contra Júnior Matuto (PSB), prefeito de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, que acusa o gestor municipal de irregularidades na campanha que o elegeu em 2012, a oposição vibra e se enche de expectativas. O deputado estadual pelo PT e então candidato a prefeito de Paulista, Sérgio Leite, afirmou que a gestão do município citado abusou, explicitamente, do poder econômico durante o período eleitoral.

”Tudo que é proibido pelo TRE durante a campanha e pré-campanha foi feito por Júnior Matuto. Ele descumpriu a legislação quando fez campanha antecipada, distribuiu brindes, cestas básicas e tantas outras coisas erradas. Espero que, finalmente, a justiça seja feita”, declarou Leite. Segundo o deputado, apesar da primeira instância do processo ter sido favorável a Júnior Matuto, ele espera que o TRE analise os vinte e dois volumes do processo com cautela. “O processo, ao contrário do que diz o acusado, está repleto de provas. Existem documentos, imagens, vídeos, testemunhas. Espero que, ao analisá-lo, os desembargadores confirmem a irregularidade. Estou confiante, espero não me decepcionar novamente”, afirmou o deputado.

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Sérgio Leite ainda comparou a sua campanha e a de Júnior Matuto. Disse que ele sim fez uma campanha transparente, sem irregularidades, e que não responde a nenhum processo. “O caso de Paulista deve servir como exemplo do que não pode ser feito nas eleições. E para isso os acusados precisam ser punidos. Se a Justiça Eleitoral não funcionar, as leis não precisam existir. Mas eu acredito na justiça”, concluiu Leite. 

Sérgio Leite liderou a coligação ‘Frente Paulista para Todos’, que instigou o processo de cassação do prefeito e do vice de Paulista. Ele foi o principal opositor de Júnior Matuto no pleito de 2012.

O procurador do Ministério Púbico Eleitoral Federal, João Bosco da Fonte, encaminhou ao Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) uma ação que pede a inelegibilidade e cassação do prefeito do município de Paulista, Junior Matuto, e seu vice, Jorge Carreiro.

Acusados de abuso de poder econômico, troca de vantagens por votos e utilização de equipamentos públicos, os gestores do município negam terem cometido crimes. Segundo o advogado de defesa do prefeito, as denúncias não procedem, por isso estão confiantes. “Não se pode julgar com base em opiniões. O processo foi considerado improcedente, em primeira instância, pela juíza Anna Regina Lemos Robalinto, da 146° Zona Eleitoral. As provas do processo não comprovam que houve abuso de poder econômico, nem favorecimento do então candidato”, declarou. 

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O abuso de poder econômico faz referência à utilização de avião para sobrevôo das praias de Paulista, com o propósito de exibir uma faixa com o nome e número do então candidato. Já a utilização de equipamentos públicos diz respeito ao uso dos postes de iluminação pública para a campanha, pois tinham placas com o número 40 fixadas nas colunas localizadas na PE-22. 

Quanto à acusação de troca de votos por benefícios, Padilha defende que a carta assinada pelo presidente da Federação de Habitação de Pernambuco (Femocohab), Antônio Camelo, prometendo vantagens e favorecimentos como a construção de casas e a agilização no pagamento de seguros da Caixa Econômica Federal, a qual foi distribuída entre os eleitores do município, foi iniciativa de um vereador. Portanto, os gestores são inocentes. “Não podemos ser acusados por algo que outra pessoa fez. Um candidato a vereador elaborou a carta com Camelo, mas nós não fomos consultados. Em momento algum, a coligação Frente Paulista para Todos, que fazia oposição a nossa campanha, conseguiu provar as acusações contra nós. A prestação de contas de campanha forma aprovadas, estamos tranquilos quanto a tudo isso”, concluiu Padilha.

O processo segue para distribuição na Justiça Eleitoral, onde o desembargador terá, aproximadamente, 45 dias para emitir o voto. Após o prazo, o processo será levado a Corte Eleitoral para julgamento.  

O pré-candidato ao Governo do Estado pela Frente Popular, Paulo Câmara, esteve reunido nesta segunda-feira (10) com empresários ligados às câmaras de dirigentes lojistas do Estado para ouvir as demandas do setor e para apresentar suas propostas "para que Pernambuco continue no caminho do desenvolvimento". O evento, promovido pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Pernambuco e pela CDL Recife, contou com representantes de Salgueiro, Serra Talhada, Macaparana, Garanhuns, Carpina, Abreu e Lima e Paulista. Além do prefeito de Paulista, Júnior Matuto (PSB), e do deputado estadual Tony Gel (PMDB).

Temas como reforma tributária, desburocratização dos processos para o contribuinte pernambucano, interiorização dos investimentos e a ampliação de uma política fiscal diferenciada para as micro e pequenas empresas foram assuntos abordados pelo pré-candidato. “No Governo Eduardo Campos (PSB), decidimos desconcentrar o desenvolvimento, possibilitando que a empresa que se instale no Sertão tenha um benefício no ICMS maior do que no Agreste que, por sua vez, tem um benefício maior daquela que escolha ir para a Região Metropolitana", afirmou o socialista.

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Para Câmara, o Estado necessita de outros avanços como uma reforma tributária mais segura para o contribuinte. "Outra ação importante que já fizemos foi o tratamento diferenciado dispensado às micro e pequenas empresas, com o objetivo de apoiar os contribuintes e de combater a informalidade do setor. Porém, os avanços precisam continuar. Precisamos de uma reforma tributária com regras claras para dar segurança ao contribuinte”, observou. 

O pré-candidato também recebeu as demandas do setor para que sejam avaliadas e incluídas no Programa de Governo, como a instalação ou fortalecimento dos distritos industriais, melhorias de infraestrutura e maiores investimentos em segurança para os municípios do interior.

Os moradores do bairro de Maranguape Dois, em Paulista, usuários do posto de saúde Nossa Senhora dos Prazeres, na Avenida A, irão receber atendimento médico durante os próximos 90 dias no Posto de Saúde Correa Mandu, que fica na Avenida B do bairro. A mudança é devido a reforma da unidade de saúde que foi assinada na noite desta segunda-feira (19).

As obras têm início nesta terça-feira (20) e devem durar 90 dias. O serviço na unidade inclui ajustes nas instalações elétricas, hidráulicas, além da estrutura física. Serão realizados reparos no telhado e no forro interno. O projeto, orçado em R$ 225 mil, também prevê pintura e sinalização. 

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Aproximadamente 13 mil atendimentos são realizados por mês no local. A enfermeira Cláudia S. de Oliveira, que atua há 13 anos no Posto, relatou que a falta de estrutura atrapalhava o desempenho dos profissionais no atendimento ao público. “Essa é uma unidade de saúde muito importante para a comunidade. Essa reforma vai chegar em boa hora. Estamos felizes por saber que teremos condições de oferecer uma condição mais digna para os nossos usuários após a reforma”, revelou.

Nova unidade – Em Maranguape II, a Prefeitura do Paulista também está construindo uma nova Unidade Básica de Saúde. O prédio vai funcionar na Avenida F e terá capacidade para realizar cerca de quatro mil atendimentos por mês. A iniciativa faz parte de um pacote de obras na área da saúde, que inclui, além deste, outros sete novos postos. Um deles já foi inaugurado em Maria Farinha. O próximo a ser entregue à população vai funcionar em Jardim Paulista Alto.

Moradores de Igarassu e de Paulista, ambas na Região Metropolitana do Recife (RMR), criaram um movimento para fiscalizar os poderes legislativo e executivo municipal, o “Somos Mais”. Os grupos, que começaram a atuar desde o ano passado, fazem vistorias nas cidades e protocolam pedidos de informações tanto as prefeituras, quanto as casas legislativas. 

De acordo com o presidente dos movimentos, Paulo Fernandes, a ideia é expandir a iniciativa para todos os municípios e fazer com que a população fiscalize ativamente os serviços públicos. “O movimento nasceu com a ideia de criar em cada cidade de Pernambuco um ‘Somos Mais’. Criamos primeiro em Paulista, agora em Igarassu. Os grupos são compostos por pessoas que gostam de debater, fazendo fiscalizações e ouvindo os moradores”, explicou Fernandes.  

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As últimas solicitações ocorreram na semana passada. Em Igarassu, o grupo requereu para que a o prefeito Mário Ricardo (PTB), esclareça a falta de informações no Portal da Transparência, demanda exigida pela Lei Geral de Acesso a Informações Públicas. Segundo o presidente do movimento, o Portal já existe, no entanto não é alimentado. 

“A população quer mais transparência da atual gestão, que infelizmente não vem agindo dentro das normatividades exigidas pela lei. Igarassu é uma cidade que nos últimos meses vem sendo destaque na mídia local, mas não por notícias positivas, e sim por fraudes em licitações que estão sendo investigadas, falta de remédios nos postos de saúdes e enquanto no mesmo tempo se paga milhões com festa”, cravou o dirigente. 

Já em Paulista, administrada pelo prefeito Júnior Matuto (PSB), a questão é quanto aos gastos nas obras de contenção do mar. A solicitação foi feita, pela primeira vez, há cinco meses, mas até agora não houve respostas. “Decidimos reiterar o mesmo documento dando o prazo de 20 dias para as respostas, se caso não tivermos êxito, vamos ao Ministério Publico entrar com uma ação de improbidade administrativa contra a gestão por sonegar informações públicas”, pontuou Fernandes.

Indagado se os movimentos faziam parte do grupo de oposição ao governo, Paulo Fernandes negou qualquer envolvimento partidário. “Não é um movimento de oposição é fiscalizador, não temos nenhum partido, nem vereador. Pode até ser que alguém tenha filiação política, mas o que exercemos é a cidadania”, afirmou.  

Um desfalque de 114 pessoas no PT. É esse o resultado da exigência de que todos os filiados da legenda deixassem os cargos ocupados nos governos do PSB em Pernambuco. A desfiliação foi encabeçada pelo hoje ex-secretário do Meio Ambiente de Paulista, Fábio Barros (sem partido), que solicitou a exoneração do comando da pasta, nesta terça-feira (25), e retornou Câmara de Vereadores da cidade. 

Durante um breve discurso, na sessão de posse, Barros apresentou um balanço do período que esteve à frente da secretaria e apresentou a carta de desfiliação partidária. “O tratamento que venho recebendo me impossibilita de permanecer no Partido dos Trabalhadores, pois neste ambiente não vislumbro o exercício de ampla defesa. Assim apresento a minha carta de desfiliação”, afirmou Barros. Segundo ele, a decisão de entregar os cargos deve ser respeitada, no entanto questionou porque apenas em Pernambuco a exigência foi feita, já que no Amapá PT e PSB governam juntos o estado.  

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Desde junho de 2013 – antes mesmo do rompimento do PSB com o PT –, a direção do PT em Paulista vinha solicitando que Fábio Barros deixasse a gestão do prefeito Júnior Matuto (PSB), porém ele não acatou a determinação, tornando-se assim alvo de criticas internas. “Na verdade, a desfiliação do partido está sendo tomada não só pela decisão nacional da saída dos petistas. Mas por uma ação constante direta durante dez meses por parte de integrantes do partido que em espaços públicos, como jornais e blogs, fizeram acusações que me deixam hoje sem conseguir dialogar com o partido. Acusações que destacam a minha imagem, que me atacam pessoalmente, de forma também moral”, informou.

Especulações apontam a possibilidade do ex-secretário se filiar ao PSB, porém ele assegurou que ainda não está dialogando com outra sigla. ”Não há nenhum diálogo com outra sigla. Vamos permanecer na condição de sem partido”, disse. Com a desfiliação, o PT pode solicitar o mandato de Barros, e, questionado se tem medo que isso aconteça, o vereador ressaltou que o seu mandato foi outorgado pelo povo.

“Respeito qualquer decisão partidária que possa ser tomada. Mas, neste instante com a minha desfiliação, fico sem partido e não tenho nenhuma relação partidária de preocupação com o PT. Vou retomar o meu caminho político, tomar as minhas decisões e caminhar junto com o povo que foi quem me outorgou este mandato”, cravou. 

Desde que assumiu a secretaria, quem ocupava o lugar de Barros, na Casa de Torres Galvão, era o vereador suplente Aluizio Camilo (PT). Para Camilo, o desembarque na gestão de Paulista é um “grande erro”. “Tudo isso é fruto de um debate mal feito no interior do meu partido. Penso que a forma que foi desenvolvido não ajuda a cidade. Mas tem algo importante na vida pública, quando você desce do palanque junta as bandeiras e vai buscar o melhor para a sociedade. Acho um grande erro”, disparou. 

Vereador licenciado pelo PT, o secretário de Meio Ambiente do município do Paulista, Fábio Barros, que também acumula a pasta de Desenvolvimento Urbano, anuncia nesta terça-feira (25), às 09h, durante a sessão na Câmara de Vereadores da cidade, a entrega dos cargos na gestão do prefeito Junior Matuto (PSB) e seu retorno a Casa legislativa.

No pronunciamento, o petista fará um balanço do trabalho desenvolvido no governo municipal e dará uma resposta ao partido acerca da Resolução do Diretório Nacional que determinou, na última sexta (21), a saída dos seus filiados das gestões do PSB em Pernambuco.

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Com a proximidade do período eleitoral os partidos iniciam uma manutenção das alianças já firmadas. Nesta sexta-feira (14) o presidente do PSD em Pernambuco, André de Paulo, se reuniu com o prefeito de Paulista, Júnior Matuto (PSB), e o presidente da legenda no município, João de Deus, para oxigenar a participação do partido na cidade. O ex-deputado vai pleitear uma vaga na Câmara Federal este ano e decidiu iniciar o reforço, nas costuras políticas, relembrando o socialista que o apoiou em 2012, quando disputava o Executivo Municipal e não era o preferido nas intenções de voto. 

O socialista comentou que o PSD é um partido "coirmão" do PSB na cidade e o retorno de André de Paula à Câmara vai resultar num grande ganho para o desenvolvimento do Paulista. A meta do PSD é eleger em 2014 de 50 a 60 deputados federais.

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O prefeito do município do Paulista, Junior Matuto (PSB), voltou a afirmar sua preferência pelo ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB) para concorrer ao Governo do Estado nas eleições do próximo ano. Segundo ele, dentre os diversos quadros do partido, FBC reúne as condições necessárias para vencer a disputa.

“O partido tem quadros consideráveis. Mas eu vou lembrar daquele que me ajudou quando eu mais precisava. Bati na porta do ex-ministro Fernando Bezerra Coelho e ele trouxe muitos recursos para nossa cidade. Foi graças a ele que conseguimos executar as obras de contenção do avanço do mar em Pau Amarelo e dar execução na obra de contenção do avanço do mar no Janga”, explicou o gestor, durante entrevista ao Portal LeiaJá.

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Junior Matuto também relatou que foi pessoalmente em Brasília para pedir recursos. Ele conversou com alguns parlamentares pernambucanos que liberaram verbas para ajudar na execução de alguns projetos do município. “Pedi ajuda ao Governo Federal, estadual e bati na porta dos deputados pernambucano para pedir ajuda. E todos foram bastante acessíveis”, disse. “Não conversei com deputados do DEM e do PSDB, falei primeiro com as pessoas que fazem parte da coligação”, completou o prefeito.



O prefeito de Paulista, Junior Matuto (PSB), declarou, nessa quinta-feira (31), durante um evento evangélico na cidade, o apoio à candidatura do ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC-PSB). FBC é um dos potenciais indicados para suceder o governador Eduardo Campos (PSB), nas eleições em 2014. O ex-ministro tem percorrido diversas cidades pernambucanas em busca de apoio dos prefeitos e de lideranças políticas. 

Cerca de 50 mil pessoas participaram do evento, que comemorava Dia da Consciência Evangélica. Desde que deixou a pasta da Integração Nacional, esta foi a primeira vez que o socialista visitou Paulista. Quando administrava o ministério, FBC conseguiu a liberação de recursos da União para as obras de contenção do avanço do mar, em Pau Amarelo, e do PAC Drenagem

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A vistoria das obras de contenção do avanço do mar em Pau Amarelo, no município do Paulista, neste sábado (28), pelo governador Eduardo Campos (PSB), o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB) e prefeito Júnior Matuto (PSB) acabou se tornando um palanque político para as eleições de 2014. Com a presença de vários deputados federais,  os socialistas enalteceram as ações do partido em Pernambuco e pregaram que o mesmo modelo de gestão seja realizado no País.

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Em discurso, o governador Eduardo Campos (PSB) relatou que o partido saiu da aliança com o Governo Federal pela porta da frente e que foi melhor para ambos os lados.“Saímos do Governo com a cabeça erguida, certo da nossa responsabilidade com o Brasil e com a presidente Dilma (Rousseff – PT). (...) Queremos fazer um debate necessário, o Brasil quer uma mudança para a melhor, que cuide e zele a democracia, que cuide e zele a inclusão social, é uma hora de refletir. (...) Muito se fez, mas ainda há muito que ser feito”, disse o gestor.

“Estamos em um caminho certo, mas não suficiente para a economia brasileira, o Brasil precisa acender que esse rumo venha ganhar os nossos filhos e isso não se faz nem atrapalhando, nem torcendo para dar errado, mas precisamos fazer mais, precisamos fazer bem feito, e nós sabemos que dá para fazer, Pernambuco é o exemplo disso”, completou.

Um dos cotados para ser candidato ao Governo do Estado pelo PSB, o ministro Fernando Bezerra Coelho, afirmou que está a disposição do partido, principalmente pela “aproximação de uma luta importante que o Brasil aguarda”.

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“Nosso partido (o PSB), elegeu mais de 400 prefeitos, quisemos aprofundar um debate, e esse debate vai ser levado para a sociedade brasileira. E uma resposta que possa levar o Brasil daqui a diante. Uma proposta que possa atender mais profundamente aqueles que querem um Brasil mais igual, um Brasil mais justo”, disse o pessebista, que está deixando a pasta da Integração Nacional na próxima semana.

O prefeito Júnior Matuto (PSB) fez um discurso emocionado e relevou a participação de Eduardo Campos e FBC na sua administração. “Deus colocou mais gente boa no meu caminho em prol dessa cidade. Quero implantar esse sistema que o senhor (Eduardo Campos) implantou no Estado na cidade do Paulista”, ressaltou o prefeito.

“Hoje eu tenho um amigo Governador do Estado, e amanhã um amigo Presidente da República”, completou. 

Após as denúncias de irregularidades em Paulista, o presidente do Fundo Previdenciário do município de Paulista (PreviPaulista), Alessandro Corrêa isentou o prefeito Júnior Matuto (PSB) das dívidas atuais que o órgão possui. Ele relatou que o déficit orçamentário do instituto é procedente de administrações passadas e que o problema do “rombo” na previdência é comum no País.  

“O nascedouro não foi na atual gestão. O problema não é só em Paulista, todos os institutos de previdência estão com um problema sério. (...) É só olhar a lógica, a medida que as pessoas vão se aposentando vão aumentando a despesa com a folha do instituto”, justificou o presidente, em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá

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De acordo com Alessandro, a legislação local também tende a prejudicar o instituto. “Ela foi sancionada sem observar a questão previdenciária. Ela assegurou a estabilidade financeira e até 2011 não se preocupava com o caráter financeiro do instituto. Esse foi um dos fatores que fizeram chegar a essa situação”, explicou.  

Segundo o presidente da PreviPaulista, alguns procedimentos estão sendo tomados para controlas as dívidas. “Algumas medidas estão sendo tomadas, e essa é a medida principal é a revisão da legislação, está sendo feito uma revisão geral, total da previsão” concluiu. 

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