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Manifestantes exigiram reformas nas leis de imigração dos Estados Unidos nesta quarta-feira, em um ritual que ocorreu em todo o país com um senso de urgência específico, na medida em que o Congresso avalia uma legislação que potencialmente retiraria da ilegalidade 11 milhões de pessoas vivendo no país.

As manifestações ocorreram em dezenas de cidades, desde Nova York até Bozeman, em Montana. "Os invisíveis se tornam visíveis em 1º de maio", disse Angelica Salas, diretora da Coalizão para Direitos de Imigrantes de Los Angeles, que organizou os protestos.

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A reforma nas leis de imigração não ganhou destaque durante o primeiro mandato do presidente do país, Barack Obama, mas na eleição de novembro um grande número de hispânicos tomaram o lado de Obama e dos democratas.

Um projeto sendo atualmente elaborado no Senado fortaleceria a segurança nas fronteiras, permitira a entrada de dezenas de milhares de trabalhadores no país, exigiria que todos os empregadores checassem a legalidade de seus funcionários e forneceria um potencial caminho para a cidadania aos imigrantes em situação ilegal nos Estados Unidos.

Após ter deixado temporariamente a questão de lado, Obama vai retomar suas viagens relacionadas à imigração, incluindo uma visita esta semana ao México e à Costa Rica. A Casa Branca também pretende utilizar o espanhol para impulsionar o apoio público ao projeto sendo elaborado pelo Congresso. As informações são da Associated Press.

Um protesto será realizado por cinco mil trabalhadores rurais nesta terça-feira (30) para dar o ‘Grito da Terra Pernambuco 2013’. A mobilização é feita pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetape), que tem como objetivo buscar respostas do Governo de Eduardo Campos para 56 cobranças feitas pelos agricultores.

A partir de 12h, o local de encontro será na Rua Gervásio Pires, área central do Recife para uma passeata. A ação vai percorrer a Avenida Conde da Boa Vista até a Rua da Aurora, em frente à Assembleia Legislativa (Alepe), pois as respostas seriam dadas pelo órgão, que não responderam para a Fetape.

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Ainda segundo a Fetape, entre os pedidos estão a criação da Secretaria de Agricultura Familiar do Estado, a implantação da Política Estadual de Convivência com o Semiárido, além da ampliação de carros-pipas e do volume de alimentos para os animais, manutenção do Programa Chapéu de Palha Estiagem para agricultores durante todo o período de seca, dentre outras reivindicações.

A mobilização, que será realizada hoje (30), véspera do Dia do Trabalhador, terá a participação do Movimento Sindical Urbano com profissionais de órgãos públicas e privadas.

Com informações da assessoria

Manifestantes bloqueiam a rodovia BR-101, km 54, em Paratibe, localizado em Paulista, no Grande Recife. O protesto é realizado desde 5h30 da manhã desta segunda-feira (30) por moradores da localidade.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os moradores  receberam uma notificação de desapropriação. A PRF está no local para negociar a saída da população da pista. Uma viatura do Corpo de Bombeiros também foi enviada ao local para apagar as chamas ocasionadas pela queima de pneus e entulhos na via.

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Professores da rede municipal de São Paulo fazem manifestação nesta segunda-feira, 29, em frente à sede da Prefeitura, no centro de São Paulo. Os manifestantes fecharam, às 16h15, o viaduto do Chá no dois sentidos, de acordo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Segundo o Sindicato dos Profissionais em Educação Municipal de São Paulo (Sinpeem), as exigências passam por melhoria das condições de trabalho, valorização salarial, redução do número de alunos por sala/turma e garantia de todos os direitos do quadro de apoio.

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Em nota postada em seu site, a Secretaria Municipal de Educação afirma que, no dia 20 de março, foi instalado o Sistema de Negociação Permanente da Prefeitura de São Paulo (Sinp), com as representações sindicais dos servidores públicos municipais.

"Em consequência, os sindicatos Sinpeem, Sedin, Sinesp, Sindsep e Aprofem comporão a mesa setorial de negociação da Educação, já agendada para o dia 30 de abril de 2013, onde serão tratados os temas específicos do setor."

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Nem mesmo a chuva e o tempo frio no Recife afastaram os integrantes dos Direitos Urbanos e simpatizantes do movimento contrário à construção de espigões no Cais José Estelita que se reuniram neste domingo (28), no bairro de São José, para comemorar um ano do grupo.

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O primeiro #OCUPEESTELITA de 2013 lança a campanha #OCUPEESTELITA+1, chamando a sociedade para participar das discussões que envolvem o grupo e dizem respeito ao processo de desenvolvimento urbano do Recife.

Para a arquiteta Cristina Gouvêa, membro dos Direitos Urbanos, esse encontro marca uma nova maneira da sociedade agir politicamente. “Este encontro é para comemorar um ano da primeira ação contra o projeto Novo Recife e, com isso, mostrar como essa questão se ampliou no que se diz respeito a como tratar os problemas da cidade. A novidade é a maneira de agir politicamente. Esse tipo de atmosfera está por trás do que a sociedade questiona e leva ao embate com o poder público”, explicou.

Em relação ao projeto Novo Recife, que prevê a construção de 13 torres no Cais José Estelita através de um consórcio entre as empresas Moura Dubeux, Queiroz Galvão, G.L Empreendimentos e Ara Empreendimentos, a arquiteta afirma que a sociedade continua se mobilizando para que a nova gestão reveja o projeto: “As ações ainda estão em curso. O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação questionando a venda do terreno que foi a leilão, a forma como o Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU) aprovou o projeto sem o estudo do impacto ambiental e também o afastamento da promotora Belize Câmara do caso”.

A programação que segue até a noite deste domingo (28) conta com oficinas, apresentações musicais e teatrais.

Trabalhadores do setor de construção civil ocupam, desde às 9 horas desta sexta-feira, 26, a rua Conde de Sardezas, no centro de São Paulo. Os manifestantes, que estão concentrados em frente ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), devem fazer uma passeata em direção ao Ministério do Trabalho. Segundo estimativa da Polícia Militar, há aproximadamente 5000 trabalhadores ocupando a rua. O número exato de manifestantes ainda será confirmado.

O protesto é contra os altos índices de acidentes fatais no setor. Os manifestantes pedem por mais estrutura do Ministério do Trabalho e Emprego na fiscalização e por um maior investimento dos empregadores na prevenção de acidentes e mortes nos canteiros de obra. Eles também reivindicam contra as negociações do acordo coletivo da categoria que, segundo o sindicato, estão engessadas. Além da passeata, os trabalhadores pretendem paralisar as obras nesta sexta-feira.

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Motoristas estão tendo dificuldades de trafegar na BR-101 Norte, na altura do viaduto de Paratibe, devido a uma manifestação. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a via está interditada, mas ainda não foi informada a causa do protesto. A PRF encaminhou viaturas ao local para orientar o trânsito.

 

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Outras informações em instantes

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Representantes do Sindicato dos Servidores das Universidades Federais de Pernambuco fizeram um protesto em frente a reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que fica na Cidade Universitária, na manhã desta terça-feria (23). Os servidores reclamam da proposta de terceirizar a gestão administrativa do Hospital das Clínicas (HC), feita pela reitoria da UFPE.

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Os funcionários esperam que o Conselho Universitário não permita que a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) assuma a direção do HC. Eles não descartam uma greve caso a reitoria faça a opção por contratar a empresa.

Já o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, não acredita em greve. De acordo com ele, várias reuniões serão feitas até que uma decisão seja tomada. ''Acredito no diálogo. Não creio que haverá uma greve por conta disso'', afirma o reitor. A reportagem da TV LeiaJá traz mais detalhes sobre o assunto.

Servidores do Hospital das Clínicas (HC) realizaram um protesto na manhã desta terça-feira (23), na sede da reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizado na Cidade Universitária, na Zona Oeste do Recife. O objetivo dos enfermeiros e técnicos de saúde é chamar a atenção do reitor contra a privatização do HC.

De acordo com o coordenador de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores Universitários de Pernambuco (Sintufepe), Guilherme Neto, a reivindicação principal é contra a contratação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para assumir a direção do HC.

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“Contamos com apoio dos alunos e professores para protestar. Pode haver até a paralisação de toda a UFPE e não só dos servidores do HC, caso não haja o acordo. Ainda faltam três reuniões do Conselho para decidir tudo, mas todos os servidores estão preparados”, afirmou Neto.

Em meio ao protesto, uma reunião do Conselho Universitário foi realizada para apreciar o novo modelo de gestão, que seria implantado com a EBSERH. Segundo o reitor Anísio Brasileiro, o diálogo entre os ele e os servidores é necessário para não haver a greve. O reitor ainda relatou que a EBSERH é um modelo implantado em 30 hospitais do Brasil e que a expectativa é melhorar a unidade de saúde, já que com a atual gestão o modelo não está funcionando.

Com informações de Álvaro Duarte

Milhares de manifestantes voltaram às ruas de Paris, nesta sexta-feira à noite, em um protesto contra o casamento gay que terminou com alguns detidos. A manifestação teve início algumas horas depois do término do exame parlamentar do projeto de lei que legaliza o casamento entre pessoas do mesmo sexo e permite a adoção de crianças por parte de um casal homossexual. Pelo menos 2.500 pessoas, segundo a polícia, e 7.000, de acordo com os organizadores, estavam reunidas nos arredores da Assembleia Nacional.

Seguindo uma rotina que se repete desde a última terça, os manifestantes seguiram da estação de metrô Sèvres-Babylone, no centro da capital francesa, até a Esplanade des Invalides, perto da Assembleia.

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O protesto transcorreu sem confusão até 21h30 (16h30 de Brasília). A polícia determinou o encerramento do ato pouco antes das 22h (17h de Brasília), mas de 200 a 300 pessoas continuaram no local, apesar da chuva.

Cerca de 50 pessoas, algumas de capuz, confrontaram a polícia, que reagiu com gás lacrimogêneo. Pelo menos um homem foi detido. O ato foi totalmente encerrado por volta de 1h de sábado (20h horário de Brasília).

As manifestações de terça, quarta e quinta já haviam sido marcadas por incidentes, durante os quais dezenas de pessoas foram detidas.

Os manifestantes prometeram voltar às ruas no domingo (hora local).

"A redução da maioridade penal violenta e penaliza ainda mais os adolescentes, sobretudo os mais pobres, negros, moradores de periferias", advertiu nesta sexta-feira, 19, o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), d. Raymundo Damasceno Assis, cardeal-arcebispo de Aparecida (SP), reiterando uma declaração do episcopado divulgada em abril de 2009.

O cardeal observou que reduzir a responsabilidade penal de 18 anos para 16 anos é ignorar o contexto da cláusula pétrea constitucional (Art. 228), além de ferir a Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente e outros instrumentos de proteção especial para os menores. "Campanhas equivocadas criminalizam crianças, adolescentes e jovens como principais responsáveis de ações violentas, quando, na verdade, frequentemente os maiores culpados ficam totalmente impunes", afirma a declaração da CNBB divulgada quatro anos atrás.

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A questão da proposta de redução de maioridade penal sempre preocupa os bispos, mas merece atenção especial, como ocorreu durante a Assembleia Geral da CNBB, encerrada nesta sexta em Aparecida, porque a discussão recomeça quando aumentam os atos de violência que envolvem menores de 18 anos.

Paróquias

A CNBB devolveu aos setores regionais, dioceses, paróquias e movimentos eclesiais o texto de estudos do tema central a Assembleia - Comunidade de comunidades - uma nova paróquia, que só será votado em 2014. Isso já estava previsto, porque os bispos julgam necessário colher sugestões e emendas para aprimorar o documento que dará nova estrutura à paróquia.

"Todos concordam que a vida paroquial não se reduz à igreja matriz, mas se estende a outros setores, como comunidades eclesiais e movimentos de vida apostólica", adiantou d.Damasceno. O vice-presidente da CNBB, d. José Belisário da Silva, arcebispo de São Luís, revelou que o texto a ser estudado nas bases dá mais importância à mulher na liderança das comunidades.

Centenas de oponentes e partidários de Mohammed Morsi, o presidente islamita do Egito, entraram em confronto nesta sexta-feira durante uma manifestação convocada pelos aliados de Morsi no qual pediam que o presidente "limpe o judiciário" de supostos partidários do antigo regime.

Atos de violência se tornaram uma marca da política egípcia. Nas últimas semanas, várias passeatas e comícios realizados por várias correntes políticas se transformaram em batalhas de rua.

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Milhares de partidários de Morsi, a maioria favorável à Irmandade Muçulmana e outros grupos islamitas, realizaram uma manifestação do lado de fora do Tribunal Superior no Cairo e na cidade costeira de Alexandria, exigindo a "limpeza do judiciário". As marchas acontecem no momento em que o legislativo, dominado pelos islamitas, anunciavam planos para iniciar o debate de um projeto de lei que regulamenta os tribunais.

Os partidários do projeto o consideram uma forma de assegurar a independência do Judiciário, mas opositores temem que o objetivo dos islamitas seja remover os juízes e substitui-los por outros que apoiem a agenda da Irmandade de consolidar sua permanência no poder.

Um integrante da Irmandade deu a entender que a nova lei poderia forçar até um quarto dos mais de 13 mil juízes e funcionários do Ministério Público a se aposentar.

Quando alguns islamitas tomaram a direção da praça Tahrir, no Cairo, encontraram membros da juventude anti-Morsi, alguns usando máscaras, a alguns quarteirões da praça. Não ficou claro quem deu início ao confronto, mas no final eles estavam jogando pedras uns contra os outros.

Um ônibus foi incendiado e o som de balas de chumbinho podia ser ouvido no ar. Gás lacrimogêneo também foi lançado, embora não houvesse policiais por perto.

Alguns jovens mascarados e alguns islamitas portavam pistolas caseiras. Outros seguravam barras de ferro e galhos de árvores e chegaram a quebrar parte do pavimento e usar pedaços e concreto e asfalto para jogar contra os adversários. Pelo menos 39 pessoas ficaram feridas, segundo a agência de notícias estatal Mena.

Mais tarde, a polícia se dirigiu ao local, na tentativa de interromper os confrontos, mas eles se espalharam pelas ruas laterais. O Ministério do Interior pediu que "todas as forças políticas" se retirassem das ruas.

O Egito está profundamente dividido a respeito do governo de Morsi e da dominação política de seus aliados islamitas, o que tem levado a repetidos atos de violência, embora a economia do país continue a se deteriorar. As informações são da Associated Press.

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ARACAJU - A Frente em Defesa da Mobilidade Urbana e do Transporte Público de Aracaju fez um ato de protesto, nesta quarta-feira (16), na Praça Olímpio Campos, em defesa do não aumento da tarifa de transporte público da capital sergipana. A manifestação contou com a participação de entidades do movimento estudantil, sindicais e partidárias.

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Depois que a maioria dos vereadores votou no último dia 11, a favor do aumento da tarifa de ônibus urbanos de R$ 2,25 para R$ 2,45, os manifestantes reivindicam que o prefeito João Alves vete a aprovação e reveja as planilhas de custos feitas pelo Sindicato de Transporte de Passageiros (Setransp).

 “A Câmara aprovou um reajuste da tarifa, mas discordamos do método que aprovado, por ter desconsiderado a planilha de custos que nós vínhamos apresentando. Encontramos várias contradições na planilha da Setransp, que foi a única analisada. Apontamos superfaturamento a exemplo de custos com cobradores em micro-ônibus, sendo que apenas um motorista opera nesses tipos de veículo”, revela Plínio Pugliesi, diretor de políticas sociais da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Com a intenção de saber uma posição dos vereadores que votaram a favor, foi entregue uma carta pelos representantes dos movimentos aos parlamentares. “Queremos esclarecimentos com os vereadores. E saber a opinião sobre as fraudes que continham nas planilhas”, disse Demetrios Varjão, representante do Movimento Não Pago.

Na entrada da Sessão, houve tumulto, gritos de protesto e empurra-empurra envolvendo os cerca de 200 manifestantes. Muitos não puderam entrar porque usavam bermudas, traje considerado inapropriado pelas normas da Câmara. “Nós votamos com qualquer roupa e para falar com vocês somos obrigados a estar de calça?”, gritavam os manifestantes na entrada da Casa.

No dia 25 de abril, os médicos da cidade do Recife vão realizar uma manifestação contrária às condições dos planos de saúde. O protesto está marcado para as 10h, no bairro da Ilha do Leite, próximo ao Hospital Esperança, área central da capital pernambucana. Apesar do protesto o atendimento não sofrerá nenhuma alteração.

De acordo com o Presidente da Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM-PE), Mario Lins, os planos de saúde precisam melhorar o serviço. “O atendimento está desequilibrado e isso prejudica não só os médicos, mas acaba atingindo os pacientes. Pernambuco precisa de uma CHPM (Classificação Hierarquizada de Procedimentos Médicos) para solucionar esse problema”, afirma.

Brasil- A manifestação da categoria em relação aos planos de saúde vai acontecer não só na capital pernambucana, mas em todo o país. Na cidade de São Paulo (SP) os profissionais vão suspender o atendimento através dos planos, com exceção das urgências e emergências. Além disso, os profissionais vão realizar um protesto na Avenida Paulista das 7h às 10h, ocupando a ilha central da via.



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A Confederação de Estudantes do Chile, que reúne as principais universidades do país, convocou uma manifestação na última quinta-feira (11). De acordo com os organizadores do protesto, mais de 100 mil estudantes saíram às ruas da capital, Santiago, para exigir educação de qualidade e gratuita.

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O protesto lembrou o movimento estudantil de 2011, que provocou uma onda de manifestações no Chile. A reportagem da AFP traz mais informações sobre o assunto.

 

Integrantes de instituições e movimentos sociais ligados à juventude já começam a se reunir, na tarde desta quinta-feira (11), para um ato público em frente à Secretaria Estadual da Criança e da Juventude, no bairro de Santo Amaro, região central do Recife. Participam dessa iniciativa pessoas ligadas a União Nacional dos Estudantes (UNE), da União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco (UESPE), do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB), da União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (UMES), entre outras instituições.

Segundo um dos organizadores, Wallace Melo, da CTB, a mobilização está acontecendo em várias regiões de Pernambuco e tem como objetivo manifestar apoio às ações públicas que promovam o desenvolvimento social. A expectativa é que os representantes sejam recebidos por gestores da secretaria. Cerca de 200 pessoas devem participar do ato. 

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Com informações de Nathan Santos

Os ex-moradores da comunidade Vila do Campo, na cidade de Ipojuca, no Litoral de Pernambuco, pretendem realizar uma manifestação para solicitar alguma medida, por parte do governo, em relação a situação desapropriação das casas que ocorreu no dia 19 de março. A comunidade tinha mais de 170 residências onde moravam quase mil pessoas.

De acordo com o presidente da Associação Vila do Campo, Afonso Henrique,uma reunião foi marcada nesta quarta-feira (10) no Clube Municipal de Ipojuca, onde estão abrigadas as 40 famílias que moravam na Vila do Campo, para decidir a data e o local onde será realizada a manifestação.

Cerca de 300 índios tomaram conta do estacionamento da Assembleia Legislativa (Alepe) nesta quarta-feira (3), com o pedido de melhorias na educação. A passeata foi realizada desde o Marco Zero, no Centro do Recife, até a Alepe, localizada também no centro. O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) estabeleceu uma data limite para criação de uma categoria de professor indígena, de acordo com os índios.

Segundo o cacique Zé de Santa, as 12 aldeias espalhadas pelo Estado necessitam de avanços para poder educar melhor as tribos e o prazo era até último dia 31, mas a meta não foi cumprida pelo Governo do Estado. “Essa luta é muito antiga e, por isso, estamos querendo que seja feito. Estamos no aguardo para que depois desse ato público, eles tomem alguma providência. Eles prometeram e têm que cumprir”, afirma. 

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A reivindicação atinge diretamente a professora de jovens e adultos, Eliane Vieira da Silva. “Falta profissionais, falta tudo. Além disso, estamos em busca de recursos, mas tudo isso é direito nosso. Não estamos pedindo nada mais do que merecemos”, conta. Até o fim da manhã (3), 50 representantes das tribos se reuniram com deputados para entrar em acordo.

CEARÁ - Na manhã desta terça-feira (2), os profissionais de enfermagem ligados à Cooperativa de Enfermeiros do Estado do Ceará (Coopen) realizaram manifestação em frente aos principais hospitais estaduais de Fortaleza. Eles questionam o fim do contrato da Cooperativa com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), que contratou uma nova prestadora de serviço, a Trabalhadores e Profissionais do Estado do Ceará Ltda (Coosaúde). 

Desde a última segunda-feira (1°), cerca de 2.222 trabalhadores da Coopen estão sem contrato. Eles deixaram de atender pacientes nas diversas unidades do Estado, mesmo estando lotadas, por estarem sem contrato.

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Os trabalhadores que atendiam no Hospital Infantil Albert Sabin contaram com apoio de mães de pacientes que não concordavam com o fim do atendimento para bloquear trânsito. O bloqueio foi realizado no cruzamento das ruas Tertuliano Sales e Francisco Lorda.

No Hospital Geral de Fortaleza (HGF), desde 6h, os enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem concentraram-se também na porta do hospital. Eles usaram carro de som e faixas com a seguinte mensagem: "Saúde na rua, Cid a culpa é sua!".

Neste momento, motofretistas estão reunidos em frente ao Chevrolet Hall, na avenida Agamenon Magalhães, e pretendem iniciar uma manifestação para que seja adiada a exigência do emplacamento vermelho, além de outras reivindicações.

De acordo com o motofretista Gustavo Seixas, o Sindicato dos Trabalhadores de Motos (Sindimotos) não está tomando nenhuma iniciativa para auxiliar os trabalhadores. “O recebimento do  seguro por risco de morte caiu de 30% para 5%. Além disso, o governo pede que a gente se qualifique mas isso custa caro e não temos um salário digno”, afirma. Segundo Seixas, os motofretistas pretendem interditar o trânsito na avenida Agamenon Magalhães, ainda na noite nesta segunda-feira (1°).

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