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O Facebook está perdendo usuários jovens ainda mais rápido do que o esperado, de acordo com novas estimativas da consultoria eMarketer. A previsão é que 2 milhões de pessoas com até 24 anos de idade deixem a rede social de Mark Zuckerberg ao longo de 2018 somente nos EUA. Segundo o estudo, esse público está migrando para o Instagram, que pertence ao Facebook, e o Snapchat.

A consultoria previu no ano passado que o Facebook veria uma queda de 3,4% de usuários com idades de 12 a 17 anos nos EUA em 2017. Mas, na verdade, esse número foi de 9,9% no ano, descobriu a eMarketer, ou cerca de 1,4 milhão de pessoas. Quase o triplo da queda prevista inicialmente.

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A nova previsão feita pela eMarketer aponta que o número de usuários do Facebook nos EUA com 11 anos ou menos vai cair 9,3%. Além disso, a população da rede social com idades entre 12 a 17 anos e de 18 a 24 diminuirá 5,6% e 5,8%, respectivamente. Essa é a primeira vez que o Facebook registra um declínio nos EUA entre as pessoas mais jovens.

Provavelmente existem várias razões para o declínio. Os jovens agora têm mais opções do que nunca para se manterem em contato com amigos e familiares. Além disso, muitos usuários preferem não manter os registros dos seus passos digitais salvos, pelo menos não publicamente. Isso explica por que o Snapchat e o Instagram, que oferecem recursos para compartilhar fotos e vídeos que desaparecem, estão crescendo.

"O Snapchat pode eventualmente experimentar mais crescimento em grupos mais velhos, já que está redesenhando sua plataforma para ser mais fácil de usar. A questão é saber se os jovens vão achar o Snapchat legal se seus pais e avós estiverem lá no Snapchat. É isso que ocorre hoje com o Facebook", disse a analista da eMarketer, Debra Aho Williamson, em entrevista ao site Recode.

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O Facebook encerrou 2017 com bons resultados financeiros, mas reconheceu que seus usuários gastam menos tempo na rede social devido às mudanças recentes.

"2017 foi um ano sólido para o Facebook, mas também um ano difícil", admitiu o presidente, Mark Zuckerberg, citando, em particular, o debate sobre as redes sociais e a confiabilidade das notícias publicadas nelas.

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"Em 2018 queremos assegurar que o Facebook não é apenas divertido de usar, mas também é bom para o bem-estar das pessoas e da sociedade", declarou Zuckerberg durante uma teleconferência com analistas para anunciar os resultados.

O lucro líquido para o quarto trimestre de 2017 foi de 4,3 bilhões de dólares, uma alta de 20% e de quase 16 bilhões de dólares no ano (+56%).

O grupo informou que teve uma carga fiscal excepcional de 2,27 bilhões de dólares no fim do ano e que sem esta quantia, o lucro ajustado teria sido de 2,21 bilhões de dólares, melhor que o esperado pelos analistas.

A conta trimestral subiu 47% para 13 bilhões de dólares, também melhor que o esperado.

A ação do Facebook caiu mais de 4% após a publicação dos resultados, mas recuperou terreno e até aumentou um pouco, chegando a 188,90 dólares nas operações posteriores ao fechamento de Wall Street.

Por outro lado, a quantidade de usuários mensais esteve alinhada com o esperado, em 2,13 bilhões de dólares.

Há meses, as redes sociais estão no centro das atenções, particularmente o Facebook, por ter permitido a divulgação de informações falsas ou distorcidas em suas páginas, especialmente durante a campanha presidencial americana 2016.

Diante das críticas, o Facebook lançou várias mudanças na forma como seleciona seu conteúdo, como limitar a presença de vídeos virais.

Mas, ao mesmo tempo, essas modificações causaram uma queda de 5% no tempo gasto pelos usuários na rede social no último trimestre de 2017, segundo indicou Zuckerberg.

Também anunciou uma queda no número de usuários ativos diários nos Estados Unidos e no Canadá entre o terceiro e o quarto trimestres.

"Ajudar as pessoas a se conectar é mais importante do que maximizar o tempo gasto no Facebook", disse Zuckerberg, que prevê que a tendência de passar menos tempo na web aumentará.

Em 2018, o Facebook anunciou novas mudanças para limitar a presença de publicações institucionais (de mídia ou marcas comerciais) e melhorar as publicações de amigos e familiares.

O Facebook começará a perguntar aos usuários se eles sabem qual a fonte que está publicando uma notícia na rede social e, nesse caso, se confiam nela. Segundo o presidente-executivo Mark Zuckerberg, o Facebook vai priorizar os meios de comunicação confiáveis em seu fluxo de postagens de mídia social, numa tentativa de combater o conteúdo sensacionalista e a desinformação.

Conforme forem as respostas, as publicações de veículos de comunicação consideradas confiáveis terão maior visibilidade nas linhas do tempo. "Essa nova característica não mudará a quantidade de informação que se vê no Facebook, só mudará o equilíbrio de informação a favor de fontes que a comunidade de usuários considere confiáveis", disse Mark Zuckerberg.

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Na semana passada, Zuckerberg disse que a empresa mudaria a maneira como filtra mensagens e vídeos no feed de notícias para priorizar o que os amigos e a família do usuário compartilham. A companhia recebeu críticas durante meses acusada de não lutar contra as notícias falsas presentes em sua rede social.

O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou nesta quinta-feira (11) uma grande revisão no algoritmo do feed de notícias que alimenta a rede social. Segundo a empresa, a plataforma passará a priorizar interações sociais de amigos e parentes, enquanto que reportagens e vídeos virais terão menos espaço na linha do tempo. A mudança vai acontecer nas próximas semanas e vai impactar todos os 2 bilhões de usuários.

A ideia, de acordo com o executivo, é reduzir o que ele chama de conteúdo passivo, então os usuários em breve terão mais chances de ver uma publicação de um amigo do que um vídeo viral. "Queremos garantir que nossos produtos não são apenas divertidos, mas também bons para as pessoas", disse Mark Zuckerberg, em comunicado.

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As mudanças foram anunciadas pouco tempo depois que alguns ex-funcionários do Facebook começaram a falar sobre a natureza viciante das redes sociais e o seu impacto sobre a sociedade. Em dezembro, o Facebook reconheceu pela primeira vez que o consumo passivo de mídias sociais pode prejudicar a saúde mental dos usuários.

Zuckerberg escreveu que as mudanças podem fazer com que as pessoas passem menos tempo no Facebook, mas, segundo ele, este é um prejuízo que a empresa está disposta a aceitar. "Se fizermos o que é certo, acredito que também será bom para a nossa comunidade e nossos negócios a longo prazo", escreveu.

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O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, prometeu que em 2018 irá reparar "muitos erros" da rede social , além de proteger os usuários de fake news, ataques cibernéticos e abusos.

"A cada ano me proponho o desafio de aprender algo novo, e neste centrarei o trabalho do Facebook em resolver assuntos muito importantes como proteger nossa comunidade de abusos e ataques odiosos, defendê-la diante da ingerências de outros países, e assegurar que o tempo dedicado ao Facebook é bem empregado", anunciou Zuckerberg nesta quinta-feira (4).

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O jovem executivo admitiu que o Facebook comete diversos erros, tanto que no ano passado, a rede social foi acusada de não lutar de forma efetiva contra alguns conteúdos, como discursos de ódio, disseminação do terrorismo e as fake news.

Embora Zuckerberg não tenha anunciado nenhuma mudança drástica na rede social, ele anunciou que está investindo em dois projetos para combater as "notícias falsas" no Brasil, já que 2018 é ano de eleições presidenciais.

As propostas anunciadas pelo criador do Facebook são muito diferentes daquelas de anos anteriores, quando ele se prometeu a aprender mandarim, ler dois livros por mês e viajar nos estados norte-americanos que ele nunca visitou.

Da Ansa

O Facebook está finalmente permitindo que os usuários bloqueiem Mark Zuckerberg na rede social. Antes, fazer isso era impossível e, caso alguém tentasse bloqueá-lo, recebia uma mensagem de erro. No entanto, o site agora corrigiu o problema de longa data.

Agora, quem visitar a página pessoal do fundador e CEO do Facebook e clicar no botão de bloquear recebe outra mensagem. "Tem certeza de que deseja bloquear Mark Zuckerberg?", informa o alerta. "Se vocês forem amigos, bloquear Mark Zuckerberg também o excluirá da sua lista de contatos", continua.

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A mensagem também sugere que o usuário deixe de seguir Mark Zuckerberg por um tempo, ao invés de bloqueá-lo completamente. A nova habilidade dos usuários do Facebook de bloquear Mark Zuckerberg foi detectada inicialmente pelo site The Next Web.

Os usuários não conseguiram bloquear Mark Zuckerberg por anos, e o Facebook sempre sustentou que o fundador da empresa não estava recebendo tratamento preferencial. "Este erro não é específico para nenhuma conta", disse um porta-voz da empresa no início deste ano.

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O Facebook inaugura nesta segunda-feira (11), em São Paulo, seu primeiro centro de apoio à inovação no mundo com cursos de programação, desenvolvimento de aplicativos e empreendedorismo digital do mundo. Chamado Estação Hack, o espaço fica localizado na Avenida Paulista e vai oferecer 7.400 bolsas para jovens brasileiros.

As aulas das primeiras turmas de cursos de programação e de desenvolvimento de aplicativos começam no dia 12. Além do pilar educacional, o espaço moderno hospedará startups que fazem uso intensivo de dados em suas soluções e com potencial de gerar transformações positivas à sociedade em larga escala.

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"O Brasil é um país muito importante para o Facebook. Com a Estação Hack, reforçamos ainda mais nosso compromisso com o desenvolvimento do Brasil, ajudando a formar jovens talentos na área de tecnologia, apoiando o empreendedorismo e estimulando a inovação", afirma o vice-presidente do Facebook e Instagram para América Latina, Diego Dzodan.

Foram selecionadas 10 startups para a primeira etapa de aceleração, que acontece de janeiro a junho de 2018. Ao todo, mais de 760 empreendimentos se inscreveram em busca de uma vaga no programa. A intenção é apoiar iniciativas que aliem tecnologia e uso de dados para o desenvolvimento de comunidades.

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--> Facebook é a melhor empresa para se trabalhar em 2018

O site de empregos Glassdoor elegeu o Facebook como a melhor empresa para se trabalhar no próximo ano. O ranking é divulgado anualmente e traz o nome de 100 companhias dos EUA. Além da maior rede social do mundo, a Bain & Company, Boston Consulting Group, I-N-Out Burger e Google lideram a lista, respectivamente.

Esta não é a primeira vez que o Facebook lidera a lista. A empresa de Mark Zuckerberg já ocupou o mesmo lugar em 2011, 2012, 2013, 2017 e agora em 2018. Os funcionários elogiaram a companhia por oferecer refeições gratuitas, bons benefícios e um excelente programa de recompensas para empregados com melhor desempenho.

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Outras gigantes de tecnologia que marcaram presença no ranking foram Google (5º lugar), Apple (84º) e Microsoft (39ª posição). As estreantes da lista são a gigante dos games Blizzard Entertainment e a operadora móvel T-Mobile. Como critérios de avaliação, o site utiliza as avaliações dos funcionários das empresas, média salarial, benefícios e métodos de recrutamento.

Confira o ranking completo aqui.

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--> Gêmeos rivais de Zuckerberg ficam bilionários com bitcoin

Os irmãos gêmeos idênticos que processaram Mark Zuckerberg afirmando que ele roubou a ideia do Facebook, e chegaram a ganhar US$ 65 milhões da empresa em 2011 após um processo, investiram parte da quantia na moeda virtual bitcoin e agora se tornaram um dos poucos bilionários com o ativo financeiro.

A bitcoin atingiu o valor de US$ 11.395 na semana passada. O aumento tornou muito de seus investidores milionários, mas Tyler e Cameron Winklevos são consideradas as primeiras figuras públicas a acumularem mais de US$ 1 bilhão com o investimento.

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Esse é um retorno impressionante sobre um investimento de US$ 11 milhões feito há apenas quatro anos. Os irmãos não venderam uma única unidade de seus bitcoins e esperaram pacientemente a moeda se valorizar. Quando eles apostaram no ativo, um bitcoin era negociado por US$ 120.

A quantia aplicada veio dos US$ 65 milhões que os irmãos ganharam em um processo contra o Facebook em 2011. Eles afirmaram que Mark Zuckerberg roubou sua ideia sobre a rede social, enquanto os três eram estudantes de graduação na Universidade de Harvard, nos EUA. O ocorrido foi relatado no filme intitulado "The Social Network".

A moeda digital bitcoin é muitas vezes saudada por seus apoiantes como uma nova versão de ouro. Mas a febre sobre o ativo também surge com temor por parte dos investidores. Enquanto muitos enxergam a criptomoeda como uma forma rápida de ganhar dinheiro, outros desconfiam de sua volatilidade, com intensas variações de valor apenas entre horas do dia.

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O Facebook explicou nesta quinta-feira (9) com mais detalhes o seu novo teste contra a pornografia de vingança, após causar uma confusão em massa no início desta semana ao informar que iria começar a receber nudes de seus usuários como uma medida de segurança.

A rede social começou a experimentar na Austrália um sistema que permite enviar fotos nuas de forma preventiva, de modo que a empresa crie uma impressão digital para o arquivo para evitar que ele seja carregado por uma pessoa má intencionada no futuro.

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"Não queremos que o Facebook seja um lugar onde as pessoas temem que suas imagens íntimas sejam compartilhadas sem o seu consentimento. Estamos constantemente trabalhando para evitar esse tipo de abuso e manter esse conteúdo fora de nossa comunidade. Nós recentemente anunciamos um teste que é um pouco diferente das coisas que tentamos no passado", informou a rede social.

Agora, o Facebook está esclarecendo como o sistema funciona através de uma postagem em seu blog oficial. Primeiro, um usuário tem que acessar um site específico e preencher um formulário informando que uma foto o preocupa. Depois, é preciso fazer o upload da imagem ou vídeo que ele teme que seja vazado no futuro por um hacker ou por alguém que o esteja ameaçando. Isso deverá ser feito pelo Messenger.

A partir daí, um membro do Facebook especialmente treinado analisa a imagem e depois cria uma impressão digital dela, ou seja, uma representação numérica para a foto que não pode ser lida por humanos. O registro depois é apagado dos arquivos do Facebook.

Se outra pessoa tentar publicar a mesma imagem posteriormente, seria impedido de concluir a publicação. "Muitas vítimas vivem com medo de ter suas imagens íntimas expostas, e este programa piloto permite que essas vítimas atuem preventivamente contra essa ameaça", informou a professora de direito da Universidade de Miami, Mary Anne Franks, citada pelo post oficial do Facebook.

O Facebook começou a testar uma nova ferramenta para combater a pornografia de vingança na rede social. Mas para isso a companhia adotou uma estratégia no mínimo inusitada. A gigante da tecnologia pediu aos usuários que mandem nudes para que um sistema de inteligência artificial consiga identificar essas fotos numa tentativa de impedir que elas sejam compartilhadas no futuro.

O software do Facebook cria uma espécie de impressão digital da foto - para que ela possa ser reconhecida na próxima vez que alguém tentar carregá-la na rede social e automaticamente bloquear a operação.

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A iniciativa visa permitir que as vítimas em potencial se antecipem aos abusadores, antes que suas imagens íntimas sejam vazadas no Facebook, Instagram e no Messenger.

O Facebook testa a tecnologia na Austrália em parceria com uma agência do governo. Em entrevista à ABC, a chefe da comissão governamental de segurança eletrônica, Julia Inman Grant, contou que a rede social não chega a armazenar as imagens enviadas pelos usuários, mas apenas suas impressões digitais.

A mesma tecnologia tem sido usada há anos para evitar a propagação de pornografia infantil e também é usada por empresas de internet para compartilhar e bloquear material de cunho terrorista.

O Facebook proíbe fotos explícitas e a pornografia de vingança, que é o compartilhamento de imagens e vídeos íntimos sem o consentimento de quem é exposto no conteúdo. Mas este ainda é um grande problema na rede social. Documentos vazados este ano revelaram que a empresa registra cerca de 54 mil casos por mês.

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A empresa Oculus, que pertence ao Facebook, anunciou nesta quarta-feira (11) um novo dispositivo de realidade virtual chamado Oculus Go. O aparelho funciona de forma independente, ou seja, não requer um computador ou smartphone para funcionar, e será lançado no início do ano que vem por US$ 199 (cerca de R$ 623).

O Oculus Go trará câmeras integradas, terá capacidades de rastreamento de movimento e um controle de movimento próprio. Na conferência de lançamento do produto, Mark Zuckerberg, o criador e CEO do Facebook, informou que esta será a maneira mais fácil de começar a experimentar a realidade virtual.

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A rede social tem a ousada meta de fazer um bilhão de pessoas usarem a tecnologia em um futuro próximo. "Ele é ótimo para jogar, assistir filmes ou sair com os amigos", disse Mark Zuckerberg. Segundo o Facebook, os desenvolvedores começarão a receber o produto para criar aplicativos compatíveis a partir de novembro.

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O Facebook aparentemente está trabalhando em um modo de perfil privado que você pode compartilhar apenas com um pequeno círculo de amigos próximos. A novidade foi flagrada na versão beta do aplicativo da rede social para Android, em fase de testes. As informações são do site The Next Web.

O recurso oferece a capacidade de criar um modo de perfil privado, se necessário, para publicar mensagens, fotos e vídeos para apenas um grupo pré-selecionado de pessoas. Ele poderá ser extremamente útil para aqueles usuários que não querem configurar a privacidade das suas publicações individualmente.

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No entanto, essa função está em versão beta, e o Facebook não informou se um dia ela será realmente lançada para todos os usuários da plataforma. Mas esta não foi a única novidade flagrada na rede social. Outro recurso que está em fase de testes permite assistir a vídeos mesmo sem internet.

Os vídeos instantâneos carregam enquanto o usuário está no Wi-Fi e, em seguida, permite a visualização mais tarde, mesmo se o smartphone estiver em modo avião. Uma vez que o conteúdo é pré-carregado, o Facebook o marca com um ícone relâmpago para indicar que ele também pode ser executado offline.

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A versão televisiva do Facebook deve estrear em agosto, de acordo com a Bloomberg. A rede social pediu que seus parceiros de TV produzissem os primeiros episódios de seus principais programas, disseram fontes familiarizadas com o assunto. Estes serão shows de baixo custo, com 5 a 10 minutos de duração.

Em contrapartida, o Facebook também prepara uma série de shows que serão exibidos exclusivamente pelo seu serviço, estes com 20 a 30 minutos de duração. Algumas das empresas de mídia parceiras da rede social incluem o BuzzFeed, Vox Media e Group Nine Media.

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Estas produções serão exibidas em uma nova seção de vídeo da rede social que oferecerá, aos mais de 2 bilhões de usuários da plataforma, uma mistura de conteúdo roteirizado e gerado por internautas. Segundo a Bloomberg, o Facebook pretende fazer algo de maior qualidade que o YouTube, da Google, mas não competirá com produtoras de vídeos como Netflix, HBO e Showtime.

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O Facebook quer construir seu próprio vilarejo com 1.500 casas para trabalhadores à medida que a crise da habitação no Vale do Silício, na Califórnia (EUA), se aprofunda. A empresa de redes sociais apresentou planos ao conselho local de Menlo Park para criar um novo bairro de lares, lojas e uma praça pública em frente à sua sede mundial.

A empresa de Mark Zuckerberg disse que estava sendo forçada a construir a vila chamada Willow Campus, a cerca de 30 quilômetros ao sul de São Francisco, por causa dos escassos investimentos do governo regional em infraestrutura, o que elevou os aluguéis na região.

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A prefeita de Menlo Park, Kirsten Keith, saudou o plano do Facebook. A crise do aumento do preço do aluguel foi causada pelo rápido crescimento das empresas de tecnologia da costa oeste. Mais de 640 mil novos empregos foram criados na área desde 2010, mas a construção de casas não conseguiu acompanhar este ritmo.

"Espero que mais empresas tecnológicas apresentem propostas de habitação a preços acessíveis como o Facebook fez", disse a prefeita. No entanto, apenas 15% das casas construídas pelo Facebook serão oferecidas com preços abaixo das taxas de mercado. As residências estarão disponíveis até 2021.

O aluguel médio mensal de Menlo Park mais do que triplicou desde 2011, quando o Facebook anunciou que se mudaria para a cidade, de acordo com o site de propriedade Rent Jungle. O preço médio de uma casa no Vale do Silício saltou de US$ 535 mil em 2012 para US$ 888 mil no ano passado, segundo a agência imobiliária Trulia.

Mais de 9 mil pessoas trabalham nos escritórios do Facebook em Menlo Park. O número de funcionários aumentou 54% ao longo do ano passado e espera-se que ele continue a crescer rapidamente. O Facebook, que registrou lucros de US$ 12,4 bilhões em 2016, já foi criticado por agravar a crise da habitação em Menlo Park ao oferecer a sua equipe um bônus de US$ 10 mil para se aproximar de sua sede.

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O Facebook anunciou nesta terça-feira (27) que agora tem mais de 2 bilhões de usuários ativos mensais. Isso é superior ao total de 1,94 bilhão que a empresa citou como parte do seu relatório de ganhos mais recente, divulgado em maio. Caso fosse um país, a rede social já seria a nação mais populosa do mundo, superando China (1,37 bilhão).

A rede criada em 2004 por Mark Zuckerberg em um dormitório na Universidade de Harvard (EUA) atingiu a marca de 1 bilhão de usuários em outubro de 2012. Para comemorar o feito, o Facebook lançou um vídeo personalizável que mostra quantas amizades o usuário fez recentemente. Confira o seu aqui.

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"Tem sido uma honra estar nessa jornada com você", disse Mark Zuckerberg, em post publicado na sua página oficial. Segundo o Facebook, todos os dias, mais de 800 milhões de pessoas curtem algum conteúdo na plataforma. Todos os meses, mais de 1 bilhão de usuários usam grupos.

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O Facebook está introduzindo novas proteções para fotos de perfil dos usuários, com o objetivo de impedir que pessoas mal-intencionadas copiem, compartilhem ou usem de outra forma este conteúdo. Aqueles que optarem por proteger a imagem através do novo sistema assegurarão que outros não possam fazer download do material. Além disso, vão evitar também que estranhos se marquem na publicação. A novidade, por ora, só está disponível na Índia.

No Android, a rede social vai até mesmo impedir capturas de tela de perfis protegidos. Quando um recurso estiver ativado, um escudo azul aparecerá em torno da foto. O Facebook diz que foi motivado a oferecer as ferramentas depois de ouvir das organizações indianas de segurança social que algumas mulheres do país optaram por não usar imagens de seus rostos na internet.

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Além disso, a rede social pediu para a ilustradora Jessica Singh criar filtros inspirados em desenhos texturizados indianos para aquelas pessoas que desejam ainda mais segurança em suas fotos de perfil. Segundo a rede social, quando alguém adiciona uma camada extra de design à sua imagem, outras pessoas ficam pelo menos 75% menos inclinadas a copiar aquele conteúdo. A empresa disse que a novidade será liberada para outros países em breve.

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Para combater a disseminação de conteúdos relacionados ao terrorismo online, o Facebook anunciou nesta quinta-feira (15) que vai aprimorar seus esforços automatizados e humanos para identificar e excluir postagens de extremistas, e desenvolverá sistemas de compartilhamento de dados em toda a sua família de mídias sociais e aplicativos de mensagens.

"Fazer do Facebook um lugar hostil para terroristas é realmente importante para nós", disse a chefe de gerenciamento de políticas globais do Facebook, Monika Bickert. A rede social anunciou no início deste ano que contrataria 3 mil pessoas para aumentar o número de funcionários que analisam postagens sinalizadas na plataforma, incluindo aquelas que tratam sobre bullying, discurso de ódio e terrorismo.

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No total, 150 funcionários do Facebook atuam unicamente para combater o terrorismo na plataforma. Mas além de contratar mais pessoas para isso, a empresa também vai usar a inteligência artificial para eliminar o conteúdo extremista.

Através da correspondência de imagens, a tecnologia pode impedir que mídias sinalizadas anteriormente sejam postadas novamente, sem que um humano precise analizar o conteúdo. A empresa também está construindo um algoritmo que visa analisar o texto escrito para manter a linguagem relacionada ao terrorismo fora da plataforma.

Também serão desenvolvidos sistemas para bloquear contas de terroristas em toda a rede social principal e seus aplicativos irmãos, Instagram e WhatsApp. O Facebook recusou-se a dizer que tipos de dados de clientes serão compartilhados entre os serviços, mas disse que a tecnologia cruzada está sendo criada para fins de combate ao terrorismo.

Nos últimos anos, o Facebook foi criticado por não fazer o suficiente para combater propaganda e conteúdo extremista online. Após o ataque terrorista em Londres, este mês, a primeira-ministra britânica, Theresa May, condenou as empresas de internet por fornecer um espaço seguro para pessoas com ideologias violentas.

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Comemorando o aniversário de 30 anos do GIF, o Facebook liberou o uso deste tipo de mídia em comentários na rede social. Para aproveitar a novidade, basta visitar um post e conferir se há um novo botão ao lado do ícone que abre o arquivo de emojis. Segundo a empresa, mais de 13 bilhões de GIFs foram enviados no aplicativo Facebook Messenger ao longo de 2016.

Ao clicar no botão de GIF na janela de comentários, o usuário poderá ter acesso a um arquivo com diversas imagens animadas para quase todo o tipo de ocasião. A funcionalidade está disponível tanto em perfis pessoais quanto para publicações de páginas e grupos.

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O Facebook adicionou suporte a este tipo de mídia há dois anos, mas até agora os usuários precisavam inserir o URL de um GIF hospedado em outro lugar para que ele aparecesse nos comentários. O novo botão torna o processo muito mais fácil, especialmente no celular. Atualmente, ele está disponível apenas para comentários, mas o Facebook pode eventualmente também disponibilizá-lo para as postagens de notícias.

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O Facebook está considerando secretamente assistir e gravar usuários através de suas webcams e câmeras de smartphone, sugeriu uma patente recentemente descoberta. O documento explica como a empresa usaria a tecnologia para ver como as expressões faciais de seus usuários mudam quando eles acessam a rede social. As informações são do jornal The Independent.

Segundo o jornal, a ideia do Facebook é analisar as emoções do usuário para descobrir formas de mantê-lo mais tempo na rede social. Caso uma pessoa sorria ao ver fotos de um de seus amigos, por exemplo, o algoritmo do Facebook perceberia isso e passaria a exibir mais imagens desta pessoa em particular no feed de notícias.

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Outro exemplo incluído no pedido de patente explica que se o usuário desviar o olhar da tela quando um vídeo com gatos começar a ser exibido, o Facebook deixaria de mostrar conteúdos similares no feed. O pedido de patente foi apresentado em fevereiro de 2014 e publicado em agosto de 2015, mas só foi detectado recentemente pelo site CBInsights.

Em resposta, o Facebook informou que nem todos os seus pedidos de patentes são implementados. "Muitas vezes, procuramos patentes de tecnologia que nunca implementamos, e as patentes não devem ser tomadas como uma indicação de planos futuros", disse um porta-voz da rede social, em comunicado.

Mesmo que a tecnologia nunca seja lançada, o pedido de patente reacende um antigo debate sobre privacidade na internet. No ano passado, uma foto publicada pelo CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, mostrou como ele cobre a webcam e microfone do seu laptop com uma fita adesiva para evitar que suas conversas sejam interceptadas.

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