Tópicos | Museu Cais do Sertão

A última segunda (16) marcou o início da 20ª Semana Nacional dos Museus. Até o próximo domingo (22), vários equipamentos culturais da Região Metropolitana do Recife participam do evento, que tem como tema o ‘Poder dos Museus’, com atividades diversas para todas as idades. Confira a programação e aproveite para botar aquela visita ao museu em dia. 

Museu da Cidade do Recife

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O Museu da Cidade do Recife preparou uma programação especial para os seus visitantes, presencialmente no Forte das Cinco Pontas e também nas redes sociais. No perfil do Instagram @museudacidadedorecife, os seguidores do MCR poderão ‘testar seus conhecimentos’ no Desafio Semana dos Museus. O quiz será postado nos stories na quarta-feira (18) e terá perguntas sobre os museus de Pernambuco e suas curiosidades. Já no Forte das Cinco Pontas, os alunos de escolas com visitas agendadas durante a semana irão participar da Oficina de Mapas promovida pelo Educativo do Museu. 

SERVIÇO

Desafio  20ª Semana Nacional dos Museus - Dia 18 no Maio, no Stories do @museudacidadedorecife

Visitação  - Museu da Cidade do Recife

Forte das Cinco Pontas

De terça a sábado, das 10h às 16h

Entrada franca

Museu do Mamulengo

O Museu do Mamulengo Espaço Tiridá, em Olinda, apresenta programação gratuita de quarta (18) à sexta (20) de maio, sempre pela manhã, no Mercado Eufrásio Barbosa, localizado no Largo do Varadouro, na entrada da cidade. A programação conta com exposição temática do São João, palestra e exibição de documentário.

Serviço

Dia 18 de maio - 10h (Dia Internacional dos Museus)

Abertura da exposição junina e palestra com o tema “Museu em Perspectiva”, que será ministrada por Ellen Azevedo,  Márcio Valença e Matheus Lima com a minha mediação do diretor do local.

Dia 19 de Maio - 10h

Apresentação de mamulengo com Davi Teixeira - Cordel e Mamulengo, às 10h30, Edmilson França apresenta Varal de bonecos. As apresentações terão como espectadores alunos das escolas municipais de Olinda, Maria da Glória e Duarte Coelho.

Dia 20 de Maio - 11h

Exibição do “Portas, estandartes, frevo e maracatu” com a produção da Troça Carnavalesca Mista, A Porca

Serviço - Museu do Mamulengo apresenta programação gratuita dentro da 20.ª Semana Nacional de Museus

Data: 18, 19 e 20

Museu do Mamulengo de Olinda

Largo Varadouro, na entrada da cidade

Museu do Homem do Nordeste 

O Museu do Homem do Nordeste (Muhne) e o Engenho Massangana promoverão palestras, oficinas e atividades artísticas. O objetivo é mostrar aos visitantes o quanto os museus são instrumentos de acesso ao conhecimento.

Serviço

Dia 17 de Maio 

9h - Visita mediada ao Museu do Homem do Nordeste para grupo agendado (nível superior).

Local: Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

10h - Ação educativa ” Conhecendo para saber”

Troca de experiências e interação entre a equipe do educativo do Engenho Massangana e os moradores do entorno que desenvolvem a atividade da agricultura.

Local: Engenho Massangana

Rod. PE-60, s/n - Cabo de Santo Agostinho

13h – Visita mediada e oficina ao Museu do Homem do Nordeste para grupo do Projeto Levante.

Local: Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

Dia 18 de Maio

9h às 12h

Muhne: Palestra de Lançamento do Projeto Territórios da Ancestralidade - Ivo de Xambá.

Local: Sala Calouste Gulbenkian

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

11h30 às 13h

Apresentação do grupo Afoxé Ylê Xambá.

Local: Jardim do Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

14h às 15h30

Visita mediada do Projeto Museu Acessível: O jardim do MUHNE em Audiodescrição. Aberto ao público. 

Local: Jardim do Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

18h às 18h30 

Ação Educativa - Uma Noite no Museu que tem como objetivo receber grupos do EJA. O grupo convidado faz parte do Núcleo de Estudo de Línguas do EREM Joaquim Távora.

Local: Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

Dia 19 de Maio 

20h

Mostra fotográfica com o educador Murilo Dayo, composta por fotografias que revelam o cotidiano das pessoas que trabalham para o funcionamento do museu.

Local: Hall do Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte 

Dia 19 de Maio 

9h - Visita mediada para grupo agendado- EREM  Professor Cândido Duarte.

Local: Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

10h às 10h30

Ação Educativa: Colhendo Frutos - feirinha de produtos orgânicos cultivados pelos moradores da comunidade local e organizada pelo Educativo do Engenho Massangana.

Local: Engenho Massangana

Rod. PE-60, s/n - Cabo de Santo Agostinho

10h às 10h30

“O poder dos Educativos de Museu nas comunidades da Região Metropolitana do Recife”. Vídeo com a coordenadora de Ações Educativas Edna silva e educadores do Muhne.

Veiculação pelo Instagram e Facebook do Muhne

13h

Teatro de Mamulengo - Em busca da Monalisa. A espevitada Luzia chega ao Muhne tendo vindo de Lajedo, sua terra natal. Acredita que pode se tornar Monalisa e ser eternizada na exposição do museu.

Local: Jardim do Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

Aberto ao público

13h - Visita mediada para grupo agendado

Local: Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

Dia 20 de Maio 

9h – Visita mediada a grupo agendado do Projeto Levante.

Local: Local: Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

10h - Ação Educativa: Polinizando o Engenho. Júnior, morador da comunidade de Massangana e apicultor, explica sobre a importância da polinização.

Vídeo será veiculado no Instagram do Engenho Massangana 

13h - Visita mediada para grupo agendado.

Local: Local: Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

14h – Visita mediada - museu acessível: O jardim do Muhne em Audiodescrição. Aberta ao público.

Local: Jardim do Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte 

Dia 21 de Maio 

10h

Engenho Massangana - Ação Educativa: Plante uma Ideia.  Grupo de crianças moradoras dos bairros adjacentes ao Engenho Massangana vai participar dessa atividade.

Local: Engenho Massangana

Rod. PE-60, s/n - Cabo de Santo Agostinho

Dia 22 de Maio 

14h às 17h

Domingo dos Pequenos - atividade para o grupo GRIS espaço comunitário da Várzea, que atua apoiando crianças, adolescentes e suas mães. Foco em pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Local: Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

15h - Apresentação do coco do Miudinho de Xambá. Evento aberto ao público.

Local: Jardim do Museu do Homem do Nordeste

Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte

Cais do Sertão 

De 18 a 20 de maio, o museu oferecerá mediação musicada por todo o território expositivo, tour com audiodescrição, aula imersiva acerca do universo do forró, além de visita pela exposição “20por1”, do artista visual pernambucano Bozó Bacamarte.

Serviço

Dia 18 de maio

A partir das 14h, os músicos-educadores Arthur Fernandes e Diôgo do Monte convidam o público a imergir no universo do sertão através da música, por meio de mediação musicada por todo o território expositivo do equipamento. Entrada gratuita.

Dia 19 de maio

Haverá tour com audiodescrição para pessoas com deficiência visual. A visita-guiada segue pela fachada do museu, seguindo para a  Praça do Juazeiro e a Vitrine Jóias da Coroa.  A mediação também oferece experimentação tátil do mapa da bacia do Rio São Francisco e do busto de Luiz Gonzaga. 

Dia 20 de maio

O último dia de programação será dedicado à atividade musical na Sala Imbalança, situada no primeiro andar. O espaço abrigará um encontro especial, com o tema Decifrando o Forró. A aula oferece total imersão no universo do forró, através de vivência prática e teórica sobre as variações e vertentes do gênero. A intervenção será comandada por Diogo do Monte.

Museu Cais do Sertão

Bairro do Recife

De terça a sexta-feira, das 10 às 16h, e aos sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h.

R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada)

 

Durante todo o mês de fevereiro, o Centro Cultural Cais do Sertão se debruça na vida e obra do compositor e poeta pernambucano Zé Dantas. O artista, que completaria cem 100 anos neste 2021, tem legado exaltado em playlists temáticas agregadas ao Spotify, além de inspirar debates, bate-papos e vídeos interativos no perfil do Instagram do museu. Os internautas e admiradores do espaço cultural podem acessar todo o acervo gratuitamente nas redes sociais do Cais.

“Zé Dantas foi um parceiro decisivo na trajetória musical de Luiz Gonzaga. É um compositor que fala muito à alma do nordestino, do sertanejo, e autor de vários sucessos. Nada mais justo que o Cais marcar o seu centenário dedicando um mês de atividades. É uma ótima forma de fazer chegar todo este rico legado também às novas gerações, que não acompanharam a trajetória do artista em vida”, destaca o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes.

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A programação especial foi formatada a partir de pesquisas e roteirização de todos os educadores do Cais do Sertão. O legado de Zé Dantas é lembrado em vídeos curtos, interativos e de linguagem acessível, sobre a história, a relação do artista com a família, o encontro com Luiz Gonzaga e a morte. Os vídeos são apresentados pelos educadores Diogo do Monte, Viviane Sampaio, Thalita Mesquita e Laís Vilar. Os conteúdos audiovisuais serão publicados sempre às sextas-feiras, no perfil do Instagram do museu.

A gestora do Cais, Maria Rosa Maia, salienta a homenagem prestada a Zé Dantas como uma maneira de reafirmar o compromisso do centro cultural de ser um espaço que acolhe a multiplicidade artística do Estado. “O Cais é a casa de todos os pernambucanos. O nosso acervo contempla a odisseia sertaneja e o legado de Luiz Gonzaga, mas também de todo o artista que eleva a arte em nosso Estado”, pontua.

Um dos momentos mais esperados do mês será o bate-papo com o compositor e doutor em música pela Unirio Climério de Oliveira. Ele comentará, na faixa semanal Conexão Cais, um pouco das histórias relacionadas às canções compostas por Zé Dantas. Será transmitido, ao vivo, na próxima quarta-feira (17), às 17h, sob mediação do educador Sandro Santos.

O Cais do Sertão O Cais do Sertão é um museu localizado no coração do Recife e está sob a gestão da Secretaria de Turismo e Lazer de Pernambuco e Empetur e opera nos seguintes horários: quintas e sextas-feiras, das 10h às 16h; e sábados e domingos, 11h às 17h. Os ingressos custam R $10 (inteira) e R $5 (meia).

*Via assessoria de imprensa

O livro “Doce Pernambuco” será lançado pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) neste sábado (24), dentro do projeto Tengo Lengo Tengo, no Museu Cais do Sertão. Antes dos autógrafos, Lody conversa com o escritor Frederico de Oliveira Toscano, autor do título vencedor do Prêmio Jabuti de 2015: À francesa – A Belle Époque do comer e do beber no Recife, editado pela Cepe. O debate intitulado “Um papo doce” acontecerá a partir das 17h.

O 10º título de Lody focado no tema açúcar foi prefaciado por uma das maiores autoridades em antropologia da alimentação, Xavier Medina, presidente da Associação Internacional de Antropologia da Alimentação, sediada em Barcelona. A partir de uma abordagem histórica e etnocultural, em “Doce Pernambuco” o autor transcorre sobre o que chama de civilização do açúcar, especiaria desejada e rara no início dos caminhos que uniam Ocidente e Oriente. O antropólogo conta que o grama do ingrediente equivalia ao do ouro, de forma que chegava a ser ofertado como presente nobre.

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Nos 25 capítulos das 251 páginas Lody enumera cada uma dessas delícias do acervo gastronômico de Pernambuco, verdadeiros patrimônios como o alfenim, que o autor considera uma verdadeira expressão em arte popular feita de açúcar.

Doce Pernambuco, contextualiza historicamente essa cultura, Lody discorre sobre a civilização do açúcar como ação coordenada pelos elementos: histórico, econômico, social, ecológico e cultural, que resultam na formação e no comportamento, identificando o homem brasileiro e, em especial, o homem nordestino.

De acordo com o pesquisador, para a população do Nordeste há uma construção de imaginários e de maneiras de ver o mundo e de se auto representar que transita pelos engenhos, que expõe desde o melado ou o mel de engenho até o açúcar moreno-mascavo.

Sobre o autor:

Raul Lody é antropólogo, museólogo, professor e pesquisador. Especialista em antropologia da alimentação com projetos de pesquisas no Brasil e no exterior, criador do Grupo de Antropologia da Alimentação (Fundação Gilberto Freyre), do Museu da Gastronomia Baiana. O Açúcar está fortemente presente na obra de Raul Lody, com nove títulos publicados sobre a temática: Caminhos do açúcar; Vocabulário do açúcar; À mesa com Gilberto Freyre; A doçaria tradicional de Pelotas; A cozinha pernambucana em Gilberto Freyre; Do mucambo à casa-grande; Desenhos e pinturas de Gilberto; Freyre(Companhia Editora Nacional, 2007); e o mais recente que é o Museu Virtual do Açúcar, além de ter sido o organizador do Dicionário do doceiro brasileiro.

Serviço

Lançamento do livro “Doce Pernambuco”

Sábado (24) | 17h

Museu Cais do Sertão (Avenida Alfredo Lisboa, s/n, Recife Antigo)

Livro: R$ 40 impresso; R$ 12 e-book

Nesta terça-feira (16), a partir das 14h30, o projeto Tengo Lengo Tengo promove, no Museu Cais do Sertão, a roda de conversa "Cultura e Potenciais Turísticos do Sertão". O encontro, que conta com entrada gratuita e será realizado na Sala Todo Gonzaga, traz os produtores Anselmo Alves, Marcos Passos e Paulo Wanderley para o bate-papo sobre a riqueza cultural sertaneja.

O jornalista Anselmo Alves, um dos convidados, possui uma longa experiência profissional relacionada ao Sertão pernambucano, tendo integrado a equipe de consultores especialistas em Luiz Gonzaga e na cultura do Sertão para o projeto Cais do Sertão Luiz Gonzaga, do Ministério da Cultura (MinC). 

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Produtor premiado, ele assina a concepção de mais de 19 documentários, entre eles, "A História dos Bonecos e dos Gigantes" (vencedor do Prêmio Cristina Tavares e Prêmio Cidade do Recife, em 2001, como Melhor Documentário) e "Luiz Gonzaga – A Luz dos Sertões", de 1999, premiado como Melhor Documentário no Festival Jornada de Cinema e Vídeo da Bahia.

Já Marcos Passos, natural de São José do Egito, é apresentador, escritor e produtor cultural. Na roda de conversas, ele abordará as belezas do Sertão através de um viés poético. Com diversos livros publicados e tendo o Sertão como principal tema, ele mantém o projeto itinerante "Cantos e Versos" e um programa de mesmo nome da TV Universitária - TVU, em parceria com o apresentador Tony Oliveira.

Completando o time de convidados, Paulo Wanderley, possui forte atuação na área cultural, tendo realizado uma extensa pesquisa sobre a vida e a obra de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Gonzaguinha. O trabalho abrange segmentos como o forró, o baião e o coco, além de trazer nomes como Marinês, Jackson do Pandeiro e Dominguinhos. 

O projeto Tengo Lengo Tengo homenageia os 30 anos da morte de Luiz Gonzaga e do Padre João Câncio, os criadores da Missa do Vaqueiro de Serrita, que acontece há 49 anos, sendo uma das mais importantes dos sertões. O projeto engloba uma exposição, lançamento de uma biografia sobre o pároco, a celebração da Missa do Vaqueiro na capital pernambucana e uma série de oficinas, mesas redondas, leituras e apresentações culturais que serão realizadas até o dia 27 de agosto.

*Da assessoria

O Sport lançou oficialmente na última quinta-feira (19) seus novos uniformes para a temporada, em uma solenidade realizada no Museu Cais do Sertão. A marca responsável pelo novo padrão é a Under Armour que, junto com o clube rubro-negro, lançou a exposição temporária 'Histórias Indomáveis' no local.

Os visitantes que passarem pelo Museu Cais do Sertão poderão relembrar momentos marcantes da história do Sport e conhecer os novos uniformes do clube. O espaço está montado no andar superior do Museu e ficará aberto ao público até o dia 29 de julho. Ao longo da exposição são contados alguns dos momentos mais indomáveis da história do clube, relembrando ídolos, conquistas e causos do passado e do presente.

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Serviço:

Exposição Histórias Indomáveis

Local: Museu Cais do Sertão

Endereço: Armazem 10 – Av. Alfredo Lisboa s/n – Recife Antigo – Recife (PE)

Datas: de 20 a 29 de Julho

Horários de Visitação:

Segunda-feira – Fechado

Terça a Sexta – 09h às 17h

Sábado e Domingo – 13h às 17h 

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Depois de percorrer cidades da Bahia, Sergipe e Alagoas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a Pernambuco com a sua caravana no fim da manhã desta quinta-feira (24). O petista fez paradas breves em Xexéu e Palmares, na Mata Sul do estado. Na primeira cidade, que faz divida com Alagoas, ele foi recebido por aliados como o senador Humberto costa, o ex-prefeito do Recife, João Paulo, e o presidente do PT no estado, Bruno Ribeiro. A primeira agenda de Lula no Recife é no Museu Cais do Sertão, às 16h. 

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Já na sexta (25), às 10h, ele participará de ato com trabalhadores em defesa das indústrias petrolífera e naval, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR), e, às 16h, de um ato em defesa da democracia e contra a condenação imposta a ele no Pátio do Carmo, no Centro da capital pernambucana. 

Lula encerra sua passagem pelo Recife no sábado (26), com uma visita à comunidade de Brasília Teimosa, na Zona Sul. A passagem pelo bairro é simbólica, já que quando eleito, em 2003, ele realizou um dos primeiros atos administrativos no local. Na época, o ex-gestor levou 30 ministros e secretários de Estado para conhecer a realidade dos moradores, que viviam nas palafitas. Na tarde do sábado, ele segue par João Pessoa, na Paraíba.

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A importância do rádio na construção cultural do país será destaque no Cais do Sertão neste mês de agosto. A temática será abordada num debate, nesta quinta (18), que discutirá a chegada da Rádio Frei Caneca, primeira emissora pública municipal de radiodifusão do Brasil. As inscrições podem ser feitas através da internet.

A Frei Caneca entrou no ar, em caráter experimental, no dia 1° de julho deste ano, após mais de cinco décadas de espera. Para o debate, foram convidados Renato L, ex-secretário de Cultura do Recife e participanete do movimento Mangue; Patrick Torquato, gerente de Música do recife e à frente da implantação da Frei Caneca; e Leonardo Salazar, autor do livro Música LTDA.

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Serviço

Roda de Conversa - A Rádio Frei Caneca enquanto veículo de divulgação da música pernambucana

Quinta (18) | 15h

Museu Cais do Sertão (Av. Alfredo Lisboa, s/n - Bairro do Recife)

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Depois de deixar de funcionar por falta de administração, o Museu Cais do Sertão deve ganhar um bom aporte financeiro. Isso porque o governador Paulo Câmara, às 11h desta quinta-feira (17), autoriza a construção do segundo módulo do espaço cultural, cuja obra é orçada em R$ 23,5 milhões.

Segundo informações do Governo de Pernambuco, a obra será um complemento da primeira etapa do projeto recifense, entregue em abril de 2014, ainda sob a gestão do governador Eduardo Campos. Conforme o novo projeto de ampliação, o Museu ganhará sala de aula para cursos e oficinas, auditório com capacidade para 280 pessoas, além da disponibilidade de receber exposições temporárias.

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A construção também prevê um bar/café no térreo, bem como um restaurante que deverá ser entregue em 12 meses. De acordo com o Estado, o equipamento cultural já recebeu mais de R$ 97 milhões para a construção do primeiro prédio.

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Neste domingo (21), o projeto Domingo no Museu realiza uma edição especial aportando nos museus Paço do Frevo e Cais do Sertão. As atividades envolvem música, comercialização de livros pela Cepe Volante e parque de alimentação com a Brololô Bolo de Rolo, D'Frutas, Arrêtez e Doce Família. 

No Paço do Frevo, a programação inicia às 14h com uma conversa com Renato Phaelante - autor do libro "MPB – Compositores Pernambucanos. Coletânea Bio Músico – Fonográfica: 100 anos de história - e André Freitas, coordenador de Música do Paço do Frevo. A unidade móvel da Cepe, a Cepe Volante, estará estacionada no Paço apresentando ao público títulos editados pela Cepe Editora.

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Já no Cais do Sertão, o Domingo no Museu inicia às 15h30 com apresentação de frevo sanfonado com Deda do Acordeon. A livraria da Cepe, instalada no equipamento cultural, também funcionará, além do parque de alimentação. A programação do evento é gratuita, mas as visitas guiadas dentro do cais do Sertão custam R$ 10 e R$ 5 e, no Paço do Frevo, R4 6 e R$ 3. 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Domingo no Museu

Domingo (21) | 14h

Paço do Frevo (Praça do Arsenal da Marinha, s/n, no Bairro do Recife)

Cais do Sertão (Avenida Alfredo Lisboa, s/n, Bairro do Recife) 

Gratuito

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Boa notícia para os moradores e visitantes do Recife. O Museu Cais do Sertão estendeu seu horário de funcionamento e passará a abrir de terça a domingo, das 11h às 17h - a visitação estava restrita da quinta ao domingo. Após uma mudança de gestão, o equipamento cultural passou à responsabilidade da Fundação Gilberto Freyre, temporariamente, até que uma nova Organização Social (OS) seja escolhida, através de licitação pública, para assumir definitivamente a administração do espaço. O novo horário passará a funcionar a partir desta terça (12).

Nos últimos oito meses, o Cais do Sertão passou por duas mudanças nos horários de visitação e chegou a passar alguns dias fechado após o encerramento do contrato da OS que o geria, a IDG. Na última quinta (7), o museu voltou a abrir as portas sob responsabilidade da Fundação Gilberto Freyre. Na sexta (8), a Empetur anunciou estar tomando a frente na gestão do equipamento - até então mantido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco. 

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Serviço

Museu Cais do Sertão

Av. Alfredo Lisboa, s/n - Bairro do Recife

De terça a domingo | 11h às 17h

R$ 10 e R$ 5 (gratuito às quintas)

(81) 3089 2974

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O Museu Cais do Sertão vai ganhar nova administração. A partir de fevereiro, o equipamento cultural passa a ser responsabilidade da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do Estado, por meio da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur). Atualmente, o museu está aos cuidados da Secretaria De Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (SDEC). O funcionamento do espaço não sofrerá nenhum tipo de mudança.

Com o início da nova gestão, será lançado um edital para definir a nova Organização Social (OS) que irá administrar o equipamento, de forma conjunta com a Empetur. Com o fim do contrato com a OS IDG, em dezembro, o espaço chegou a passar cerca de uma semana fechado para o público até que a Fundação Gilberto Freyre assumiu a função temporariamente.  

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Também foi lançado, na última quinta (7), um edital de licitação para contratação da empresa que ficará responsável pelas obras complementares e remanescnetes do Cais do Sertão (módulo II). Segundo o Secretário de de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Thiago Norões, a previsão é de que o espaço seja entregue em 2018. Nele, haverá salas de aula para cursos, auditório para shows e cinema, salas para exposições temporárias, um bar/café e um restaurante, na cobertura, com vista para o mar, para o Porto do Recife e a cidade. 

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O Museu Cais do Sertão reabriu as portas e voltou a funcionar normalmente nesta quinta (7). O espaço estava fechado desde o dia 30 de dezembro em decorrência do término do contrato com a empresa que o geria, a Organização Social (OS) IDG. A Fundação Gilberto Freyre assumiu a gestão do equipamento cultural, temporariamente, até que o novo processo para contratação de uma nova OS seja concluído. 

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Neste primeiro dia de funcionamento, o Cais do Sertão ficou cheio de visitantes logo pela manhã. Turistas e moradores do Recife e Região Metropolitana, aproveitaram a oportunidade para conhecer melhor o espaço. O casal Jorge Borges e Verônica Troiano veio da Bahia e soube pela imprensa sobre a reabertura do museu: "Nós já pretendiamos vir aqui e vimos a reportagem, coincidiu com o dia em que abriu, foi ótimo", disse Jorge. O turista ficou encantado com o Cais: "É perfeito, principalmente o acervo de Luiz Gonzaga, de quem sou fã", disse. 

A moradora de Paulista, Ana Brito, também ficou sabendo através de uma reportagem sobre o funcionamento do local e aproveitou para trazer o filho Anderson, de 11 anos, para um passeio. Ela aprovou o espaço e aproveitou para relembrar o passado: "É bem interessante, tem muita coisa da minha infância que ele (Anderson) não conhecia, como os vinis e o ferro de carvão". Já o pequeno disse ter gostdo de conhecer mais sobre o povo nordestino e Luiz Gonzaga: "Achei legal porque conta a história do homem do Nordeste. Ele (Gonzaga) ajudou bastante o pessoal a conhecer a 'sofrência' do nordestino", disse o garoto. Já outro visitante, Elias Félix, morador do bairro da Macaxeira, Zona Norte do Recife, frisou a importância de um equipamento como o Cais do Sertão: "Isso é a cultura do Nordeste. Não pode se apagar assim".

Nova gestão

O Secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Thiago Norões, também foi conferir de perto o movimento na reabertura do Museu Cais do Sertão. Ele falou sobre o futuro do equipamento cultural: "Estamos felizes por esta solução para o museu", disse em referência à Fundação Gilberto Freyre ter assumido a gestão provisória do espaço até que seja concluído o processo de contratação de outra OS. O Secretário também disse que há a possibilidade de que o museu volte a abrir durante mais dias na semana - o horário de funcionamento do Cais já foi reduzido por duas vezes por conta do atual momento econômico. "Neste novo modelo de gestão será mais fácil conseguir a participação da iniciativa privada e garantir que o museu continue funcionando", disse. 

Thiago Norões também falou sobre a segunda etapa do Cais do Sertão, anteriormente prevista para ser entregue no final de 2014. Ele comentou que foi aberta, nesta quinta (7), licitação para escolha da empresa que ficará responsável pela obra e calculou que a conclusão do espaço deva ficar para 2018. Segundo ele, nesta etapa haverá restaurantes, auditórios e espaços que poderão ser alugados e assim, contribuir financeiramente com a manutenção do museu. Norões salientou o peso de manter o Cais do Sertão: "O funcionamento do museu é muito caro, tanto financeiramente quanto afetivamente", disse. 

Após boatos e que o Museu Cais do Sertão encerraria suas atividades nesta quinta (1º), a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Governo de Pernambuco (SDEC) declarou, por meio de nota, que o equipamento cultural continuará em pleno funcionamento dentro de seu horário normal de atendimento ao público.

Inauguração do 2º módulo do Cais do Sertão segue sem prazo

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O Cais do Sertão, que recentemente teve seu horário de funcionamento reduzido por conta do atual cenário econcômico do país, alinhando-se assim ao Plano de Contingenciamento de Gastos (PCG), adotado pelo Governo de Pernambuco, está sob responsabilidade da SDEC mas tem sua gestão operacional realizada pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). O contrato do IDG com a SDEC venceu no último mês de setembro, porém, segundo a assesora de Relações Institucionais do Cais, Joana Chaves, um aditivo já está sendo negociado: "Estamos nos trâmites para o aditivo até dezembro", explicou.

Assim, as atividades do Cais do Sertão permanecem em seu horário normal, de terça a domingo, das 11h às 17h, com ingressos aos valores de R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia) e entrada gratuita às terças. O museu está instalado no antigo Armazém 10 do Porto do Recife.

Confira na íntegra a nota de esclarecimento da Secretária de Desenvolvimento Econômico do Governo de Pernambuco:

"A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDEC) informa que o Cais do Sertão permanece com as portas abertas, em pleno funcionamento dentro de seu horário normal de atendimento ao público, das 11h às 17h, de terça a domingo.

Diante de um cenário desafiador para as contas públicas, a melhor aplicação dos recursos em equipamentos fundamentais como o Cais do Sertão fazem parte das discussões constantes do Governo do Estado. 

A SDEC e o IDG estão empenhados em encontrar a melhor solução para garantir a manutenção do padrão de qualidade e funcionalidade do espaço, que é um dos mais modernos equipamentos do País, além de ícone da Cultura e Economia Criativa de Pernambuco." 

Os cantos populares estarão em cartaz no Museu Cais do Sertão, na Mostra Recife com o circuito Sonora Brasil 2015/2016. Realizado pelo Sesc, o projeto chega à sua 18ª edição trabalhando o tema Sonoros Oficiais - Cantos de Trabalhos. As apresentações começam nesta sexta (21), e contarão com os grupos Ilumiara (MG), Cantadeiras do Sisal e Aboiadores de Valentes (BA), Quebradeirasde Coco do Babaçu (MA) e Destaladeiras de Fumo de Arapiraca e Mestre Nelson Rosa (AL). 

Na abertura do evento, nesta sexta (21), às 15h30, na Sala Sertão Mundo, o grupo mineiro Ilumiara, traz a contextualização histórico-social dos cantos do trabalho no país, com interpretações de vissungos, cantigas de ninar e de lavadeiras, em arranjos elaborados a partir de uma visão contemporânea. No sábado (22), as cantadeiras do Sisal e Aboiadores de Valente, da Bahia, mostram as canções das mulheres que trabalham na produção de fibra. O grupo é formado pelas artesãs Izabel, Alda, Ivamarcia, carminha, marisvalda e Cássia, que cantam questões cotidianas fazendo alusão ao seu trabalho.

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Já no domingo, as Quebradeiras de Coco do Babaçu, do Maranhão, mostram seu repertório de cantigas relacionadas à luta política, falando sobre temas voltados à valorização do trabalho, da mulher e da luta pelo acesso aos babaçuais localizados em grandes latifúndios. E, na segunda (24), as Destaladeiras de Fumo de Arapiraca e o Mestre Nelson Rosa encerram o projeto. A mostra também será realizada na cidade de Garanhuns, de sábado (22) a terça (25), no Quilombo Sítio Atoleiro, em Caetés.

Programação Recife

Sexta (21) | 15h30

Grupo Ilumiara (MG)

Sábado (22) | 15h30

Cantadeiras do Sisal e Aboiadores de Valente (BA)

Domingo (23) | 15h30

Quebradeiras de Coco do Babaçu (MA)

Segunda (24) | 15h30

Destaladeiras de Fumo de Arapiraca e Mestre Nelson Rosa (AL)

 

Programação Garanhuns

Sábado (22) | 16h

Grupo Ilumiara (MG)

Domingo (23) | 16h

Cantadeiras do Sisal (BA)

Segunda (24) | 16h 

Quebradeiras de Coco do Babaçu (MA)

Terça (25) | 16h

Destaladeiras de Fumo de Arapiraca e Mestre Nelson Rosa (AL)

 

Serviço

Mostra Recife - Circuito Sonora Brasil

De sexta (21) a segunda (24) | 15h30

Museu Cais do Sertão (Av. Alfredo Lisboa, s/n - Bairro do Recife)

Gratuito

O Museu Cais do Sertão terá, a partir desta terça (14), um novo horário de funcionamento. O equipamento cultural continua abrindo à visitação do público de terça a domingo, porém com um horário reduzido, das 11h às 17h. Segundo nota divulgada pela assessoria do Cais, a mudança alinha-se ao momento econcômico pelo qual o país passa e ao Plano de Contingenciamento de Gastos (PCG) adotado pelo Governo de Pernambuco. 

O Cais do Sertão, um dos mais modernos museus do Brasil, tem a proposta de conectar o litoral e o sertão com o país e o mundo. Em abril de 2015 o equipamento celebrou um ano de atividades contabilizando mais de 110 mil visitantes neste período. O museu está instalado no antigo Armazém 10 do Porto Recife numa área total de 2 mil m². A segunda, e maior, parte do Cais do Sertão continua em construção e sem previsão de funcionamento. 

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Serviço 

Museu Cais do Sertão

Terça a domingo | 11h às 17h

Av. Alfredo Lisboa, s/n - Bairro do Recife, (antigo Armazém 10 do Porto do Recife

R$ 8 e R$ 4 

Gratuito às terças

 

*Com informações da assessoria

O Cais do Sertão desenvolveu um projeto para realizar um verdadeiro intercâmbio cultural entre diferentes expressões artísticas. O projeto De Repente ao Rap vai unir repentistas e poetas populares com cantores de rap. O projeto é bimestral e vai acontecer no último domingo do mês. 

A curadoria é do rapper Zé Brown. Nesta primeira edição, próximo domingo (29), os repentistas Pinto e Maturi se apresentam com o Grupo Arrete, composto pelas MCs Ya Juste, Weedja Lins e Nina Rodrigues. Os repentistas trabalham juntos há 10 anos na arte das rimas. Já o Grupo Arrete, criado em 2013, junta elementos da cultura hip hop com outrps estilos musicais. 

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O objetivo do projeto é levar ao Cais do Sertão outros ritmos, juntando o urbano do rap com a música sertaneja numa parceria com Zé Brown que já tem um trabalho consolidado nesta linha. 

Serviço

De Repente ao Rap

Domingo (29) | 16h

Museu Cais do Sertão (Avenida Alfredo Lisboa, s/n - Bairro do Recife)

R$ 8 e R$ 4

A cada dois meses, o museu Cais do Sertão homenageia um grande nome da música. Para fechar a programação de fevereiro, a casa apresentará o documentário Psiu!, que conta um pouco sobre a trajetória do poeta, cantor e compositor, Zé Dantas. 

A homenagem ao parceiro de Luiz Gonzaga não foi algo aleatório. Se estivesse vivo, o músico completaria 94 anos, no fim deste mês. De acordo com o supervisor do equipamento cultural, toda a programação de fevereiro do museu Cais do Sertão rendeu homenagem ao respectivo artista.  

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“Toda a programação voltou-se para ele: os educadores receberam os visitantes com uma gravatinha borboleta, adereço que singularizava o traje do compositor e apresentado ao público no espaço DNA do Baião, dentro do território temático intitulado Cantar. No Imbalança, espaço de vivência com instrumentos musicais típicos da cultura sertaneja, todas as músicas trabalhadas pelo educativo foram de autoria de Zé Dantas”, pontuou explica Mario Ribeiro. 

A exibição do curta-metragem está prevista para as 19h. A entrada é gratuita. 

Com informações da assessoria

Serviço

Exibição do documentário Psiu!

Terça (24) | 19h

Museu Cais do Sertão (Av. Alfredo Lisboa, s/n, Antigo Armazém 10 do Porto do Recife)

Entrada gratuita

(81) 3089 2974

Uma programação cinematográfica diversa e instigante toma conta dos principais cinemas do Recife entre os dias 24 de outubro e 2 de novembro. É quando será realizado o Festival Janela Internacional de Cinema, criado em 2008 por Kleber Mendonça Filho e Emilie Lesclaux. 

Com uma programação formada por mais de 130 filmes, com mostra de clássicos, de curtas-metragem, longas especiais, oficinas e palestras, o Janela ocupa os Cinemas São Luiz e da Fundação e mais dois novos espaços: Portomídia e Museu Cais do Sertão.

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São 11 longas de 6 países na mostra competitiva; sessão especial formada por 10 longas; sessão Bossa Jovem, com filmes exibidos nas manhãs de sábado e domingo no São Luiz; Recife em Super 8, com três títulos pernambucanos da década de 1980 restaurados em resolução 2K; 43 curtas-metragem de doze países (23 brasileiros e 4 pernambucanos); uma mostra especial Pós-Nouvelle Vague, com oito filmes das décadas de 1970 e 1980 selecionados pela revista Cahiers du Cinéma; sessão de clássicos do Janela, com filmes que fizeram história no cinema nacional e internacional; além dos programas convidados: Panorama Alemão, Cachaça Cinema Clube, Cineclube Dissenso e Toca o Terror.

Entre os destaques, estão os filmes A Tribo (Ucrânia), O Turista (Suécia), A misteriosa morte de Pérola (Ceará), Björk: Biophilia Live (Inglaterra), Os Caçadores da Arca Perdida, Alien - o oitavo passageiro e Paris Texas. “Criamos a programação para trazer ao público filmes para serem descobertos”, contou Kleber Mendonça, criador do festival, em coletiva para a imprensa realizada na manhã desta terça (14).

Segundo Emilie Lesclaux, há também a vontade de levar o Janela para outras salas de cinema, mas isso esbarra em problemas como orçamento e também com o equipamento inadequado para o festival. No caso do São Luiz, processador e material de áudio são trazidos de fora pela organização. “Temos uma preocupação em fazer um festival com qualidade internacional, sempre se preocupando em promover uma interação com o cinema de rua”, afirmou a produtora.

Novos espaços de exibição

Nesta edição, o festival alcança dois novos espaços: O Porto Mídia e o Museu Cais do Sertão. No primeiro haverá o workshop Cinematografia como Design, com o fotógrafo Affonso Beato; a oficina Janela Crítica, com interessados em cinema escrevendo críticas sobre o filme no site do festival, além do lançamento do livro Utopias da frivolidade - ensaios sobre cultura pop e cinema, de Angela Prysthon, editado pela Cesárea. No espaço, também estão programados uma mesa sobre Arte e Mídia, além do Encontros do Janela, com debates entre realizadores convidados e o público. 

A mostra infantil será exibida no Museu Cais do Sertão, com dois programas infantis e também uma sessão da Mostra Competitiva de Curtas Internacionais, incluindo filmes que dialogam com o espaço do museu. O Festival também anunciou a criação do Prêmio João Sampaio para Filmes Finíssimos que Celebram a Vida, homenagem permanente ao crítico baiano falecido no mês de abril deste ano. O prêmio será destinado a um filme contemporâneo ou de arquivo, seja longa ou curta.

Primeiro dia

A sessão de abertura do Janela será no dia 24 de outubro, no Cinema São Luiz. Na ocasião serão exibidos dois filmes pernambucanos: o curta Sem Coração, de Nara Normande e Tião, vencedor do Prix illy du court métrage na Quinzena dos Realizadores (Cannes) e o longa-metragem Brasil S/A, de Marcelo Pedroso, que abre a mostra competitiva e estreia em Pernambuco. O filme recebeu cinco prêmios no último Festival de Brasília, incluindo melhor direção. Logo após a exibição, às 23h, tem início a quinta edição do Clássicos do Janela, com a exibição do filme O Massacre da Serra Elétrica.

O festival também será uma oportunidade de o público conferir de perto filmes pernambucanos que vêm fazendo carreira em festivais no Brasil e no mundo. Entre eles Sangue Azul, de Lírio Ferreira, Prometo Um Dia Deixar essa Cidade, de Daniel Aragão, e Ventos de Agosto, de Gabriel Mascaro.

Os ingressos custam R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia). Para a programação no Cais do Sertão, a entrada custa R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia). Na terça-feira, a entrada no espaço cultural é gratuita. O horário de exibição dos filmes será divulgado na próxima terça-feira (21).

Confira a programação completa:

Competição de longas:

Jauja (Argentina/França, 2014, 108 min, de Lisandro Alonso
A Professora do Jardim da Infância / The Kindergarten Teacher (Haganenet , Israel/França, 2014, 120 min), de Nadav Lapid
A Tribo / The Tribe (Plemya, Ucrânia, 2014, 130 min), de Miroslav Slaboshpitsky
Turista / Tourist (Force Majeure, Suécia/Noruega/Dinamarca/França, 2014, 118 min), de Ruben Östlund
O Bobo / The Fool (Durak, Rússia, 2014, 116 min), de Yuriy Bykov
A Misteriosa Morte de Pérola (Brasil, 2014, 62 min), de Guto Parente e Ticiana Augusto Lima
Sinfonia da Necrópole (Brasil, 2014, 84 min), de Juliana Rojas
Brasil S/A (PE, 2014, 72 min), de Marcelo Pedroso
Ventos de Agosto (PE, 2014, 77 min), de Gabriel Mascaro
Casa Grande (RJ, 2014, 114 min), de Fellipe Barbosa
Prometo Um Dia Deixar Essa Cidade (PE, 2014, 90 min), de Daniel Aragão

Competição de curtas brasileiros:

A Era de Ouro (CE), de Leonardo Mouramateus e Miguel Antunes RamosDia Branco (SP), de Thiago Ricarte
Estátua! (SP), de Gabriela Amaral Almeida
Gigante (RJ), de Rafael Spínola
História Natural (PE), de Júlio Cavani
João Heleno dos Brito (PE), de Neco Tabosa
Kyoto (SP), de Deborah Viegas
La Llamada (SP), de Gustavo Vinagre
Loja de Répteis (PE), de Pedro Severien
Malha (PB), de Paulo Roberto
Noites traiçoeiras (PE), de João Lucas Melo Medeiros
Nua por dentro do couro (MA), de Lucas Sá
O Arquipélago (RJ), de Gustavo Beck
O Bom Comportamento (RJ), de Eva Randolph
Ocaso (RJ), de Bruno Roger
O Clube (RJ), de Allan Ribeiro
O Lugar mais Frio do Rio (RJ), de Madiano Marcheti
Quinze (MG), de Maurilio Martins
Sandra Espera (MG), de Leonardo Amaral
Si no se puede bailar, esta no es mi revolución (SP/Cuba), de Lillah Halla
Tejo Mar (RJ), de Bernard Lessa
Vailamideus (CE), de Ticiana Augusto Lima
Verona (SP), de Marcelo Caetano

Competição de curtas internacionais:

A Caça Revoluções/ The Revolution Hunter (Portugal), de Margarida Rego (com presença da diretora)
Abandoned Goods (Inglaterra), de Ed Lawrenson
An Der Tür / At the Door (Alemanha), de Miriam Bliese
Cambodia 2099 (França), de Davy Chou
En Août/ In August (Suíça), de Jenna Hassej
La Reina/ The Queen (Argentina), de Manuel Abramovich 
Me Tube (Áustria), de Daniel Moshel 
Nevermind (Canadá), de Jean-Marc E. Roy
Oh Lucy (Japão), de Atsuko Hirayagi
Person to Person (Estados Unidos), de Dustin Guy
Ponto Morto/ Idle Road (Portugal), de Pedro Peralta 
Redemption (Portugal), de Miguel Gomes
Rio-me porque és da aldeia e vieste de burro ao baile (Portugal), de Stealing Orchestra & Rafael Dionísio
Tant qu'il nous reste des fusils à pompe/ As long as shotguns remain (França), de Caroline Poggi e Jonathan Vinel
The Chicken (Alemanha), de Una Gunjak
The Dark, Krystle (Estados Unidos), de Michael Robinson
Tornistan/ Backward Run (Turquia), de Ayce Kartal
Triângulo Dourado/The Golden Triangle (Portugal), de Miguel Clara Vasconcelos
Washingtonia (Grécia), de Konstantina Kotzamani
Wind (Alemanha), de Robert Löbel

Sessões especiais

Sem Coração (PE, 2014, 25 min), de Nara Normande e Tião
Maindan (Holanda/Ucrânia, 130 min), de Sergei Losnitza
Permanência (PE/SP, 2014, 90 min), de Leonardo Lacca
Obra (SP, 2014, 80 min), de Gregorio Graziosi
Björk: Biophilia Live (UK, 2014, 97 min), de Peter Strickland e Nick Fenton
Sangue Azul (PE/SP, 2014, 114 min), de Lírio Ferreira
A História Da Eternidade (PE, 2014, 120 min), de Camilo Cavalcante
Sete Corações (PE, 2014, 96 min), de Andrea Ferraz
Branco Sai Preto Fica (DF), de Adirley Queirós
Batalhas De Amor (Mes séances de lutte, França, 2013, 103 min), de Jacques Doillon
ElaA Volta Na Quinta (MG, 2014, 108 min), de André Novais

Joá, laranjeira-de-vaqueiro, juá-espinho, ziziphus ou juazeiro. Essa árvore de muitos nomes é o destaque da exposição Ziziphus Joazeiro, que acontece de hoje a 15 de outubro na área de exposição temporária do Cais do Sertão.

Na exposição são evidenciadas mudas, sementes e folhas, peças que ajudam a contar a importância de cada parte da árvore, que oferece um dos frutos mais consumidos pelos sertanejos na época da estiagem. 

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150 mudas da planta farão parte da exposição diretamente de Juazeiro do Norte (Ceará), que serão doadas ao público com o passar do tempo. “A ideia é passar essas mudas para instituições e pessoas que realmente tenham a intenção de cultivar e preservar um juazeiro autêntico do sertão nordestino”, explica Maria Rosa, coordenadora de programação do Cais.

A mostra é uma parceria entre o Jardim Botânico, a Agro Indústria do Vale do São Francisco (Agrovale), a Prefeitura do Recife e o Cais do Sertão. A imagem do Juazeiro como símbolo do sertão foi decisiva na criação da exposição.

Setembro é o mês do Conhecimento e Sustentabilidade do Cais do Sertão, graças a isso toda a programação do Museu está voltada para a conscientização ambiental. Um dos destaques é o evento Poetas Cantam a Natureza, entre os dias 20 e 27 de setembro, com apresentações de poetas como Luiz Homero e Jessier Quirino. 

Outra ação que acontece dentro do museu é o Peixamento do Rio São Francisco, ocasião em que técnicos e engenheiros de pesca estarão no Cais do Sertão promovento o povoamento de peixes no rio do espaço. 

Serviço
Exposição Ziziphus Joazeiro
16 de setembro a 15 de outubro
Museu Cais do Sertão (Av. Alfredo Lisboa, s/n, Bairro do Recife)
R$ 8 (inteira) | R$ 4 (meia)
(81) 3089 2974

Horário
Terça: das 9h às 21h
Quarta a sexta: das 9h às 17h
Sábado: das 13h às 19h
Domingo: das 11h às 19h

 

O Museu Cais do Sertão, localizado no Bairro do Recife, estará fechado para o público até o dia 14 de setembro para a realização de serviços de manutenção e instalação de novos equipamentos. No período o setor administrativo funcionará normalmente.

Após a reabertura, o museu irá retomar suas atividades com novo horário, uma resposta as demandas recebidas pelos visitantes. Confira abaixo o novo horário do espaço, que não funciona nas segundas-feiras.

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Serviço:
Novo horário do Museu Cais do Sertão
Av. Alfredo Lisboa, s/n, Bairro do Recife, (Armazém 10 do Porto do Recife)

Terça | 9h às 21h
Quarta a Sexta | 9h às 17h
Sábado | 13h às 19h
Domingo | 11h às 19h

(81) 30892974

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