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O Projeto Humble Bundle, que vende diversos jogos a preços baixos, fechou uma parceria com a Electronic Arts (EA) e está oferecendo nove títulos eletrônicos da desenvolvedora por valores a partir de um dólar.

O pacote inclui os títulos eletrônicos Dragon Age: Origins, Peggle, Dead Space 2, Medal of Honor Allied Assault War Chest e Command & Conquer Generals. Pagando o valor mínio de um dólar, o usuário recebe chaves do Origin para instalar todos esses games no Windows.

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Quem pagar 4,90 dólares pelo pacote ainda libera os games Plants vs. Zombies Garden Warfare, Dragon Age II, Bejeweled e Mass Effect 2. O dinheiro arrecadado com a ação será doado para as instituições Girls Who Code, The V Foundation e buildOn.

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O Ministério da Justiça deve enviar na próxima semana ao Congresso Nacional um projeto de lei complementar com medidas que visam diminuir o assalto a caixas eletrônicos com o uso de explosivos. O documento está sendo elaborado de forma conjunta com as secretarias de segurança pública do País e deve tocar em pontos como o aumento da punição para autores desse crime. A previsão é que um projeto de lei chegue à Câmara dos Deputados na próxima semana, mas o prazo depende de que os secretários cheguem a um consenso sobre uma proposta.

Nesta quarta-feira (25), o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Alexandre de Moraes, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, participaram de um encontro com o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que se mostrou disposto a dar agilidade à votação do projeto na Câmara, assim que o texto for enviado ao Legislativo.

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O governo paulista tem liderado essa demanda, pelo fato de São Paulo ser um dos Estados mais afetados com o uso de explosivos para roubo de caixas eletrônicos. De acordo com Moraes, o Estado registrou 28 casos só no mês passado. Ele explica que um dos pontos que estimulam a prática do crime é a baixa punição aplicada, de três a cinco anos de detenção, por ser o delito classificado como "furto qualificado". A proposta do secretário é que a mudança na lei possa permitir uma punição mais severa, semelhante à de prática de roubo qualificado, em que o autor do crime pode ter pena de cinco a 12 casos.

"Há também a necessidade de que a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) tome as medidas necessárias que já acertamos em São Paulo e que devem ser passadas para o resto do País", disse, explicando a necessidade de que seja feito um georreferenciamento dos caixas eletrônicos, além da aplicação de outras medidas de proteção nos terminais. Outra demanda do governo paulista, segundo Moraes, é que seja alterado o decreto de regulação de dinamites. O secretário defende a proibição de da fabricação de banana de dinamites, o que considera um "atraso" para o País, lembrando que em outros locais existe apenas o uso de explosivos mais sofisticados, que não podem ser manipulados por qualquer pessoa.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, participou de encontro na manhã de hoje com secretários de segurança pública de 24 Estados. Ao sair do evento, o ministro disse que enfrentar o assalto a caixas eletrônicos é um dos desafios do País. "Diante disso, criamos um grupo de trabalho, já nos governos anteriores, que discutiram mudanças legislativas. A nossa ideia é retomar a discussão, para que em um curto espaço de tempo possamos encaminhar ao Congresso Nacional esse projeto de lei", declarou, acrescentando que há uma "boa vontade" do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, em pautar a matéria na Câmara dos Deputados assim que ela for enviada ao Legislativo.

O ministro disse, ainda, que o encontro visa uma maior política de integração entre União e as unidades da federação em termos de segurança pública. "O problema da segurança pública não é um problema um Estado ou da União, é um problema do Estado brasileiro. Ou a gente supera aquele jogo de empurra clássico, em que um diz que a culpa é do outro, sem resolver, ou nós ficaremos patinando vendo a violência crescer", disse Cardozo.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, aprovou neste sábado (27) um pacote de estímulo de US$ 29,17 bilhões que tem como objetivo incentivar o consumo e a atividade econômica regional, numa tentativa de fazer o país superar a recessão. O plano de gastos se concentra em pequenas empresas, comunidades rurais e reconstrução de áreas devastadas por catástrofes naturais.

A aprovação do pacote foi o primeiro ato relevante do governo Abe desde que seu partido foi reeleito neste mês, numa votação que foi considerada um referendo da política econômica em vigor.

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Durante a campanha eleitoral, Abe prometeu distribuir recursos financeiros para regiões fora de Tóquio e auxiliar empresas e consumidores afetados pela forte desvalorização do iene frente ao dólar.

Cerca de metade do montante previsto no plano irá para esforços de reconstrução em áreas atingidas por desastres naturais. O governo vai também fornecer subsídios a municípios para estimular o consumo e oferecer ajuda a famílias de baixa renda.

O Japão voltou à recessão no terceiro trimestre, após um aumento do imposto sobre vendas, anunciado em abril, mostrar forte impacto no consumo. A próxima elevação do imposto, que estava programada para outubro de 2015, será adiada.

O programa econômico do governo, apelidado como "Abenomics", combina estímulos monetários e fiscais, além de mudanças estruturais. As compras de ativos pelo Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), num processo conhecido como relaxamento quantitativo, levaram o iene a perder mais de um terço de seu valor ante o dólar desde que Abe assumiu o poder, em dezembro de 2012.

Embora os exportadores tenham sido beneficiados pela desvalorização do iene e os lucros das empresas tenham avançado a níveis recordes, a fraqueza da moeda afetou firmas menores e consumidores ao inflar os custos das importações.

Em comunicado divulgado hoje, o governo japonês também prometeu seguir adiante com mudanças estruturais nas áreas de saúde, agricultura, energia e trabalhista. Fonte: Dow Jones Newswires.

A produtora Bethesda divulgou que a história de The Evil Within, um dos principais jogos de terror deste ano ganhará uma continuação em 2015.  A chegada do DLC "The Assignment" foi anunciada no blog oficial da distribuidora do título eletrônico.

A protagonista da vez será Juli Kidman, parceira do detetive Sebastian Castellanos. De acordo com a Bethesda, este novo capítulo servirá para solucionar dúvidas deixadas pelo misterioso final da campanha original de The Evil Within.

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"Eu diria que Juli é um pouco mais viva que Sebastian. A história dela é um pouco mais pessoal, então teremos um pouco mais de conversa e comentários enquanto o jogo acontece", disse o diretor do game, John Johanas.

Juli será interpretada pela atriz Jennifer Carpenter, conhecida por seus papéis no seriado "Dexter", como Debra Morgan, e "O Exorcismo de Emily Rose".

A força tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato vai propor um pacote de medidas "para transformar o País". Com apoio expresso do procurador geral da República, Rodrigo Janot, os procuradores da força tarefa vão apresentar sugestões de alterações legislativas que darão eficácia ao combate à corrupção e o enriquecimento ilícito de agentes públicos e políticos.

"Esse caso (escândalo de corrupção e propinas na Petrobras) estarreceu a todos, mas não transformou o Brasil", na avaliação dos procuradores que integram a força tarefa. Eles querem contribuir para a mudança do País.

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Os procuradores consideram que o escândalo na Petrobras "até agora só deixou o Brasil assustado, aterrorizado". Por isso, eles defendem mudanças imediatas na legislação.

Os procuradores entendem que o País precisa aprovar medidas para que as ações não se arrastem até a prescrição. Hoje tudo prescreve, desabafam.

Querem uma reforma geral do sistema recursal que, do jeito que está, empurra indefinidamente as ações contra corruptos.

Eles destacam a importância de medidas como as que vão propor para que "aí sim o Brasil seja transformado". Caso contrário, alertam, vão se passar mais 10 anos, 15 anos, e a prescrição "seguirá o seu rumo natural no Brasil". Eles querem mudar esse fluxo.

A força tarefa considera que outros grandes escândalos que abalaram o País nos últimos anos não chegaram a resultados efetivos. Como o episódio Banestado, evasão de US$ 30 bilhões nos anos 1990.

No caso Banestado, também desmantelado por uma força tarefa de procuradores da República e pela Polícia Federal, ações penais contra empresários, doleiros e agentes públicos não acabaram. Mesmo as que começaram não terminaram. Muitas estão caminhando para a prescrição - quando esgota-se o prazo que o Estado tem para punir um acusado.

Os procuradores acreditam que a Câmara e o Senado irão aprovar o pacote de medidas atendendo ao apelo público da presidente Dilma Rousseff (PT) que, nas últimas semanas, fez declarações enfáticas contra a impunidade e a corrupção.

Os procuradores miram o enriquecimento ilícito de agentes públicos e políticos. Eles querem criação de varas judiciais para ações de improbidade administrativa nas Capitais. Também vão sugerir propostas preventivas contra a corrupção "para tentar mudar o paradigma".

A Blizzard anunciou que a primeira expansão do seu jogo de estratégia com cartas, Hearthstone: Heroes of Warcraft, estará disponível no mercado a partir da próxima segunda-feira (8). O pacote Goblins vs. Gnomos adiciona 120 cartas ao título eletrônico e estará disponível para Windows, Mac e iPad.

De acordo com a Blizzard, os pacotes de cards de Goblins vs. Gnomos poderão ser ganhos no modo Arena, comprados com dinheiro real ou com ouro do jogo.

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Confira o trailer:

A Claro vai acabar com a “velocidade reduzida” dos seus planos pré-pagos e controle a partir do dia 28 dezembro. Ao invés de navegarem com velocidade reduzida após atingirem o limite da franquia de dados, os usuários da operadora terão sua conexão cortada.  

A operadora está avisando seus clientes sobre a nova forma de cobrança através de mensagens de texto. “Internet tem que ser rápida! A partir do dia 28 de dezembro você não terá mais redução de velocidade e será bloqueado”, afirma a empresa.

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Ao consumir toda sua franquia estipulada pelo plano, o usuário deverá contratar um novo pacote ou esperar pelo início de um novo mês ou dia para voltar a navegar. Os pacotes adicionais são de 10MB, 20MB e 40MB e os mensais, de 225MB e 450MB.

“A medida visa permitir que nossos clientes utilizem seus pacotes de internet sempre em alta velocidade, sem o incômodo de ter a velocidade de navegação reduzida após o consumo de sua franquia”, diz Rodrigo Vidigal, diretor executivo de Marketing da Claro.

Além da Claro, as operadoras Oi e Vivo também adotaram o fim da velocidade reduzida.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que regula o setor no Brasil, as empresas podem adotar várias modalidades de franquias e de cobranças. No entanto, é obrigação destas operadoras comunicar aos usuários sobre qualquer alteração em planos de serviços com antecedência mínima de 30 dias. 

Warlords of Draenor, a quinta expansão de World of Warcraft, chega ao mercado nesta quinta-feira (13). O novo pacote traz novas funcionalidades e um mundo com conteúdo inédito para os jogadores da franquia da Blizzard.

A expansão está disponível na Edição Digital Básica (R$ 99,90) ou na Edição Digital Deluxe (R$ 149,90), que contém bônus para World of Warcraft e outros jogos Blizzard, entre eles StarCraft II e Diablo III.

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O game recebeu classificação “12 anos” do Ministério da Justiça do Brasil. Além da versão em inglês, a expansão está disponível completamente localizada em Português do Brasil, Espanhol da América Latina, Francês, Alemão, Espanhol Europeu, Italiano, Russo, Coreano, Chinês tradicional e Chinês simplificado.

O Twitter e a Oi anunciam uma parceria inédita no mundo para oferecer aos usuários da operadora acesso gratuito ao Vine. Será possível navegar pela rede social de vídeos sem que o consumidor use a sua franquia do pacote de dados.

A isenção de cobrança inicialmente será válida até 30 de novembro de 2014. O acesso gratuito ao Vine também estará disponível para o cliente de planos pré-pagos, que, mesmo estando sem crédito (desde que ativo), ainda poderá aproveitar a plataforma de vídeos. 

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O Vine está disponível gratuitamente para download na Google Play (Android), App Store (Apple) e Windows Phone Store (Windows Phone).

O esquadrão antibombas desarmou na noite desta terça-feira (29), na frente de uma agência de turismo em Curitiba, um pacote com ameaças a judeus e referências à ação militar em Gaza.

A Projeto Israel leva turistas para o país e tem uma bandeira israelense na fachada. "Imaginamos que tenham achado que o lugar está ligado ao governo de Israel", disse o pastor Vilmar José de Souza, representante da agência.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Banco Central anunciou ontem (25) um pacote de R$ 45 bilhões, em mais um esforço do governo Dilma Rousseff para estimular a economia, agora a dois meses da eleição presidencial. Feito sob medida para incentivar a concessão de crédito pelos bancos, principalmente o financiamento de setores tradicionais, como operações com consignado e financiamento de veículos, o pacote surpreendeu o mercado financeiro.

Apenas 24 horas após sinalizar, na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que as pressões inflacionárias justificam o atual patamar elevado da taxa básica de juros, o BC anunciou um pacote na direção contrária (leia matéria na página B3). Nada menos do que R$ 30 bilhões foram liberados, imediatamente a partir de ontem (25), em recursos à vista e a prazo para os bancos.

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Até o fim de julho de 2015, quando as medidas devem expirar, os bancos poderão direcionar metade do dinheiro que depositam compulsoriamente no BC para financiar novas operações de crédito aos consumidores e para as empresas. Os bancos também poderão usar esse dinheiro extra para adquirir a carteira de crédito de outras instituições financeiras.

O BC projeta que o impacto potencial das medidas, ao longo do tempo, pode se elevar em mais R$ 15 bilhões, totalizando R$ 45 bilhões. "Não pensamos na medida de hoje para amanhã. Temos de aguardar o comportamento da demanda para saber em quanto tempo os R$ 15 bilhões se transformarão em crédito", afirmou o chefe do Departamento de Normas do BC, Sergio Odilon dos Anjos.

Dilma

As medidas do BC coincidem com interesses do Palácio do Planalto. A presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, discutiam há quase cinco meses formas de fazer com que o mercado de crédito voltasse a crescer fortemente, como ocorreu no período entre 2004 e 2012. Dilma, Mantega e o chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, se reuniram ontem (25) no Palácio da Alvorada, por mais de três horas, para avaliar o pacote.

A preocupação é que o pífio crescimento da economia afete o binômio "emprego e renda", vitrine da campanha de Dilma, causando prejuízo eleitoral. Em conversas reservadas, auxiliares de Dilma avaliam que o pacote "retira o atrito" do mercado e dá fôlego à economia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Preocupado com o desempenho da indústria, e da cadeia produtiva de veículos em especial, o governo trabalha para lançar, ainda neste ano, um pacote para estimular o segmento de máquinas e equipamentos e o setor de autopeças. Segundo informou ao Estado o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, os estímulos são prioritários para a presidente Dilma Rousseff, que planeja um programa de longa duração, de dez anos, para aumentar a produtividade da economia.

"Nosso parque fabril, todo ele, está envelhecido e isso acaba incentivando a compra de máquinas e equipamentos importados, mesmo que eles tenham ficado mais caros com a desvalorização do câmbio. Então apenas o câmbio não basta para incentivar a indústria", afirmou Borges, em entrevista em seu gabinete, em Brasília. "Vamos modernizar a economia e capacitar setores que já foram de vanguarda, como o de autopeças, que hoje sofrem muito."

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Há seis meses no cargo e próximo da presidente Dilma Rousseff, o ministro do Desenvolvimento, que presidiu a Agência Brasileira para Desenvolvimento Industrial (ABDI) por três anos, criticou estratégias de proteção da indústria brasileira sustentadas no fechamento da economia. "Pode parecer mais fácil proteger, elevar o imposto de importação e tal, mas isso nunca modernizará o parque industrial. Temos de dar as condições para competir, isso sim."

O programa de renovação do parque industrial, como revelou o Estado, foi sugerido ao governo pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (Abimaq), em maio. A presidente Dilma Rousseff gostou da ideia e imediatamente colocou os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Mauro Borges para elaborar um programa de governo. "Haverá a concessão de crédito presumido na venda de maquinário nacional, e uma linha importante do BNDES", disse Borges.

Restrições. Diante da falta de espaço fiscal à disposição do governo, que sofre da perda de credibilidade na área depois das manobras conduzidas pelo Tesouro Nacional ao longo de 2012 e 2013, o governo trabalha com outro formato. Segundo Borges, o governo deve até anunciar o pacote neste ano, mas ele efetivamente começará no ano que vem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Preocupado com o desempenho da indústria de transformação, e da cadeia produtiva de veículos em especial, o governo trabalha para lançar, ainda neste ano, um pacote para estimular o segmento de máquinas e equipamentos e o setor de autopeças. Segundo informou ao jornal "O Estado de S. Paulo" o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Mauro Borges, os estímulos são prioritários para a presidente Dilma Rousseff, que planeja um programa de longa duração, de 10 anos, de forma a aumentar a produtividade da economia.

"Nosso parque fabril, todo ele, está envelhecido e isso acaba incentivando a compra de máquinas e equipamentos importados, mesmo que eles tenham ficado mais caros com a desvalorização do câmbio. Então apenas o câmbio não basta para incentivar a indústria", afirmou Borges, em entrevista concedida em seu gabinete, em Brasília. "Vamos modernizar a economia, e capacitar setores que já foram de vanguarda, como o de autopeças, e que hoje sofrem muito."

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Há seis meses no cargo e próximo da presidente Dilma Rousseff, o ministro do Desenvolvimento, que presidiu a Agência Brasileira para Desenvolvimento Industrial (ABDI) por três anos, criticou estratégias de proteção da indústria brasileira sustentadas no fechamento da economia. "Pode parecer mais fácil proteger, elevar o imposto de importação e tal, mas isso nunca modernizará o parque industrial. Temos que dar as condições para competir, isso sim", disse.

O programa de renovação do parque industrial, como já revelou o jornal "O Estado de S. Paulo" foi sugerido ao governo pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas (Abimaq), em maio. A presidente Dilma Rousseff gostou da ideia e imediatamente colocou os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Mauro Borges para elaborar um programa de governo. "Haverá a concessão de crédito presumido na venda de maquinário nacional, e uma linha importante do BNDES", disse Borges.

Restrições

Diante da falta de espaço fiscal a disposição do governo, que sofre da perda de credibilidade na área depois das manobras conduzidas pelo Tesouro Nacional ao longo de 2012 e 2013, o governo trabalha com outro formato. Segundo Borges, o governo deve até anunciar o pacote neste ano, mas ele efetivamente começará no ano que vem.

"O anúncio é importante, para dar previsibilidade ao setor privado, e para o empresário fazer seu planejamento. O setor de autopeças não vai comprar máquinas novas imediatamente, então também falamos de algo de longo prazo", disse. Programas como o Moderfrota, que modernizou a frota de maquinario agrícola e dura mais de uma década, são exemplos.

O ministro do Desenvolvimento avalia que programas como esses vão estimular um aumento da produtividade no País, e, consequente, para reduzir a inflação e aumentar o saldo comercial. Acumulando déficits na balança comercial desde o ano passado, o governo tem convivido com uma situação incômoda depois de uma década, entre 2002 e 2012, de grandes superávits no comércio exterior. Na visão do ministro, a pauta exportadora brasileira é muito "commoditizada", isto é, excessivamente concentrada em bens primários, as commodities, como minério de ferro e soja.

No início da semana, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou medidas pontuais de estímulo ao setor automotivo, com a manutenção do IPI reduzido até o fim do ano. Também manteve impostos mais baixos para o setor moveleiro.

A presidente Dilma Rousseff deu sinal verde para a equipe econômica preparar um novo pacote com medidas de estímulo à renovação do parque fabril brasileiro. Fontes do governo informaram ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que essa agenda entrou na pauta de prioridades de Dilma. O programa de modernização também está em avaliação pela equipe que elabora o plano de governo da campanha à reeleição.

Uma das possibilidades em análise pelo governo é a criação de uma linha de financiamento especial para troca das máquinas com juros mais baixos e também novos incentivos tributários para as empresas que ingressarem no programa de renovação. Outra proposta em análise é a concessão de um crédito fiscal para que a empresa possa abater dos tributos devidos.

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As medidas visam dar um "choque" de modernização no parque industrial e também socorrer os fabricantes nacionais de máquinas e equipamentos. Em encontro com empresários no Palácio do Planalto, há uma semana, a presidente disse que renovação do parque industrial é prioridade e deixou clara a importância das medidas para garantir o aumento da produtividade e competitividade da indústria.

Idade - As máquinas e equipamentos usados pela indústria nacional têm idade média de 17 anos, considerada muito elevada para garantir maior competitividade aos produtos brasileiros nesse momento de maior acirramento da competição no mercado internacional.

Um dos pontos em análise é em relação ao descarte de máquinas. Uma proposta seria o fabricante ser responsável pelo descarte e a outra seria a criação de um sistema de empresas homologadas exclusivamente para esse tipo de operação.

"Foi dado o start. É uma agenda do modelo que está sendo estudado", disse uma fonte do governo. Ela avaliou, no entanto, que dificilmente será possível anunciar as medidas antes das eleições, inclusive pelas restrições impostas pela legislação eleitoral.

Negociações - De acordo com outra fonte ouvida pelo Broadcast, depois do encontro dos empresários com Dilma o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Luciano Coutinho, recebeu, em plena sexta-feira após o feriado de Corpus Christi, um grupo de empresários da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq)para uma conversa sobre o assunto.

Em ano de campanha eleitoral, a equipe da presidente tem intensificado nas últimas semanas uma estratégia de aproximação com o setor produtivo e financeiro numa tentativa de sinalizar medidas para um segundo mandato e busca de apoio na campanha eleitoral.

A política industrial é um dos programas mais criticados do governo Dilma, principalmente porque depois de várias medidas adotadas, entre elas a desoneração da folha de pagamentos, o setor continua patinando num quadro de grande dificuldade e perda de mercado.

A presidente Dilma Rousseff comentou brevemente nesta quarta-feira (18) o pacote de bondades lançado pelo governo para estimular a economia e reaproximar-se do empresariado. Após cerimônia de sanção de uma lei que dá um adicional de 30% de periculosidade para motoboys, Dilma disse que as demandas atendidas hoje pelo Planalto foram apresentadas pela indústria há cerca de um mês, quando a Fazenda discutia com o setor a perenização da desoneração da folha de pagamentos.

Dentre os pontos que estavam na pauta do empresariado e foram atendidos, a presidente destacou a retomada do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), incentivo a exportadores que perdeu a validade no final de 2013 - após a própria presidente ter vetado a sua prorrogação até o fim desde ano, conforme aprovado pelo Congresso.

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A presidente também afirmou que o governo reconheceu "a importância de desonerações de bens de capital e da construção civil serem permanentes". "Nós achamos fundamental a prorrogação e a manutenção do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) até 2015", acrescentou. Por último, a presidente elencou o marco da biodiversidade como um pleito do empresariado contemplado hoje.

Relação

Perguntada se o pacote de bondades melhorava a relação do governo com os empresários, a presidente respondeu: "Eu acho que não é só uma questão de melhorar a relação com os empresários. É uma questão de melhorar a questão da competitividade da nossa indústria".

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira, 18, durante a divulgação de ações de estímulo ao setor industrial, que a arrecadação com o programa de refinanciamento de dívidas fiscais, o Refis, neste ano deve ficar em torno de R$ 12 bilhões. Para implementar as novas regras, será necessário fazer outra medida provisória.

De acordo com Mantega, os pagamentos começam a ser feitos em agosto. As empresas precisam pagar no ato de adesão ao programa 5% de dívidas de até R$ 1 milhão, 10% para débitos de R$ 1 milhão a R$ 10 milhões, 15% para valores entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões, e 20% acima de R$ 20 milhões. A Medida Provisória 638, aprovada pelo Congresso Nacional, previa o pagamento de 10% de dívidas de até R$ 1 milhão, e 20% para débitos acima desse valor.

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Compras governamentais

O governo anunciou também que as empresas brasileiras terão uma preferência de 25% nas compras governamentais, realizadas por meio de licitação. Segundo ele, a regra anterior variava de produto para produto numa média de 18% de preferência. "Para cada setor tinha uma margem. Agora estamos estabelecendo a margem única de 25% para todos os produtos. Daqui para frente todas as concorrências têm essa regra", afirmou.

Outra medida divulgada foi a suspensão de um procedimento especial de fiscalização de operação de máquinas pesadas até que a legislação que trata do tema seja regulamentada, que era uma das demandas dos empresários reunidos hoje no Fórum Nacional da Indústria.

Reintegra

Mantega estima que o programa Reintegra, que prevê a devolução de 0,3% dos impostos pagos por exportadores de manufaturados, custará R$ 250 milhões por ano. Essa é a alíquota que o programa terá neste ano. Com o Reintegra em 1%, o custo anual é de R$ 1 bilhão.

O programa será tornado permanente e a alíquota vai variar de 0,1% e 3%. A taxa será definida pelo governo a cada ano. Nas condições vigentes até o ano passado, o programa devolvia às empresas exportadoras 3% do faturamento com a exportação de produtos industrializados. "O que se concluiu agora é que o Reintegra em alguns momentos pode ser necessário e em outros não, então vai se tornar permanente com alíquota móvel para que possa ser ativado sem precisar de nova lei", afirmou o ministro.

Mantega explicou que "o Reintegra tem a ver com a taxa de cambio, ele barateia o custo para exportador. Com câmbio valorizado tem que fazer Reintegra. Depois que criamos o Reintegra, houve desvalorização do câmbio beneficiando exportador. Então achamos que em 2014 não era necessário".

O ministro e a presidente Dilma Rousseff apresentaram as medidas a um grupo de representantes da indústria no Palácio do Planalto.

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson de Andrade, avaliou que as medidas anunciadas nesta quarta-feira (18) pelo governo vão ajudar a indústria brasileira e favorecer a competitividade. "O pacote pode fazer que investimentos do setor no Brasil voltem com confiança", afirmou.

O executivo destacou como positivos a renovação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) até o fim de 2015 e os porcentuais de conteúdo local em licitações do governo. "O aumento da margem de preferência (para empresas brasileiras) para um índice único de 25% é importante porque muitos setores não tinham condição de competir com a Ásia", completou.

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Andrade avalia ainda que a lei de biodiversidade que a presidente Dilma Rousseff vai enviar ao Congresso e o programa Brasil sem Burocracia também terão repercussão muito positiva entre os empresários.

Ao ser questionado sobre a eficácia de medidas anunciadas pelo governo, Andrade disse que não eram "tímidas". "Essas medidas tomadas hoje são importantes para que a indústria possa investir."

Apesar da afirmação, ele cobrou que próximas decisões do governo para a iniciativa privada sejam tomadas com mais rapidez e listou setores que esperam ações do governo para se recuperar: máquinas e equipamentos, têxtil, químico, álcool e açúcar. "Esses setores vão precisar de medidas específicas", observou, ressaltando que a CNI apresentou essas ações à Dilma.

A CNI também espera que o Programa de Sustentação de Investimentos (PSI), prorrogado até o final de 2015, venha com juros mais baixos que o atual. A entidade diz que pequenas empresas pagam juros de 4,5% para acessar o programa e sobre as médias e grandes companhias a taxa é de 6%. A previsão é de que com a inflação no patamar atual, seja necessário reduzir essas taxas para menos de 4,5% para todas as faixas de faturamento. "Temos de trabalhar para que o PSI do ano que vem seja mais baixo do que esse ano", disse.

Criado em 2009 para conter a crise financeira global, o PSI já desembolsou R$ 283 bilhões até abril deste ano com juros subsidiados pelo Tesouro. As taxas de juros operadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), operador do PSI, variam hoje entre 3% e 6%. O banco de fomento já desembolsou R$ 25 bilhões até abril, dos R$ 50 bilhões previstos para 2014.

Sobre a nova tabela do programa de refinanciamento de dívidas fiscais (Refis) anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, Andrade disse que tem aval do setor produtivo e atende a demanda da iniciativa privada.

A Presidência da República confirmou nesta quarta-feira (18) a presença de 23 entidades setoriais na reunião de hoje do Fórum Nacional da Indústria, além da própria Confederação Nacional da Indústria (CNI), que preside o encontro. O debate ocorre no Palácio do Planalto.

Estão presentes no Fórum as associações nacionais dos seguintes segmentos da indústria: têxtil (Abit), panificação e confeitaria (ABIP), química (Abiquim), fabricantes de veículos automotores (Anfavea), alimentação (Abia), elétrica e eletrônica (Abinee), química fina (Abifina), mobiliário (Abimovel), eletroeletrônicos (Eletros), máquinas e equipamentos (Abimaq), construção pesada (Sinicon), gráfica (Abigraf), materiais de construção (Abramat), infraestrutura e indústrias de base (Abdib), aço (Aço Brasil), rochas ornamentais (Abirochas), construção (CBIC), brinquedos (Abrinq), pneumáticos (Anip), petróleo gás e biocombustíveis (IBP), autopeças (Abipeças), cana-de-açúcar (Única) e farmacêutica (Grupo Farmabrasil).

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Também participam do encontro o Conselho Temático da Agroindústria (Coagro), o Conselho Temático de Integração Internacional (Cointer) e o Conselho Temático de Meio Ambiente (Coema).

Há a expectativa de que o governo anuncie hoje a retomada do programa de devolução de parte dos impostos pagos por exportadores (Reintegra). Os empresários também esperam a continuação, até o fim de 2015, do Programa de Sustentação de Investimentos (PSI), criado em 2009 para conter a crise financeira global, que já desembolsou R$ 283 bilhões até abril deste ano com juros subsidiados pelo Tesouro.

Outra alteração aguardada é a da chamada Norma Reguladora 12, que elevou de 40 para 340 os itens obrigatórios de segurança para fabricantes e usuários de maquinários novos e usados. O impacto é estimado em R$ 100 bilhões pela CNI nos segmentos metal-mecânico, plástico, construção civil e alimentício.

Em maio, o governo já havia anunciado a manutenção da desoneração da folha de pagamentos para 56 setores. A decisão deve custar R$ 21,6 bilhões neste ano, segundo o Ministério da Fazenda. O gesto do governo, contudo, não surtiu efeito sobre a expectativa do empresariado industrial. O índice de confiança a indústria medido pela CNI, divulgado há dois dias, foi o mais baixo desde 2009.

A reunião da presidente Dilma Rousseff com representantes da indústria, prevista para a tarde desta quarta-feira (18), no Palácio do Planalto, deverá ser fechada, de acordo com a assessoria da Presidência da República. Somente após o encontro é que deverá ocorrer uma entrevista para explicar medidas de estímulo ao setor produtivo nacional. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Fórum Nacional da Indústria deve reunir 25 empresários no Planalto.

Há a expectativa de que o governo anuncie a retomada do programa de devolução de parte dos impostos pagos por exportadores (Reintegra). Nas condições vigentes até o ano passado, o programa devolvia às empresas exportadoras 3% do faturamento com a exportação de produtos industrializados. Em 2013, o Reintegra custou R$ 3 bilhões.

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Os empresários também esperam a continuação, até o fim de 2015, do Programa de Sustentação de Investimentos (PSI), criado em 2009 para conter a crise financeira global, que já desembolsou R$ 283 bilhões até abril deste ano com juros subsidiados pelo Tesouro. As taxas de juros operadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), operador do PSI, variam hoje entre 3% e 6%. O banco de fomento já desembolsou R$ 25 bilhões até abril dos R$ 50 bilhões previstos para 2014.

Mudança nas condições do programa de refinanciamento de dívidas fiscais (Refis) também está na pauta de reivindicação do empresariado. Eles pedem uma entrada única de 5% do total da dívida para aderir ao programa. A Medida Provisória 638, aprovada pelo Congresso Nacional neste ano, prevê o pagamento de 10% de dívidas de até R$ 1 milhão e 20% para débitos acima desse valor.

Outra alteração aguardada é a da chamada Norma Reguladora 12, que elevou de 40 para 340 os itens obrigatórios de segurança para fabricantes e usuários de maquinários novos e usados. O impacto é estimado em R$ 100 bilhões pela CNI nos segmentos metalomecânico, plástico, construção civil e alimentício.

Em maio, o governo já havia anunciado a manutenção da desoneração da folha de pagamentos para 56 setores. A decisão deve custar R$ 21,6 bilhões neste ano, segundo o Ministério da Fazenda. O gesto do governo, contudo, não surtiu efeito sobre a expectativa do empresariado industrial. O índice de confiança da indústria medido pela CNI, divulgado há dois dias, foi o mais baixo desde 2009.

O terceiro e último DLC do game The Last of Us chegará para os players do PlayStation 3 em 6 de maio. Intitulado de "Grounded Bundle", o pacote extra será composto por conteúdo singleplayer e multiplayer e trará novas armas e níveis de jogo.

O destaque da expansão fica por conta do "Grounded Mode", nível de dificuldade adicional descrito como "o maior desafio que os jogadores vão enfrentar na vida". Caso o player queira comprar só este modo, vai precisar pagar US$ 5.

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O pacote também traz quatro novos mapas e armas, além de oito novas habilidades para os personagens. No total, o conteúdo multiplayer será vendido a US$ 24.

O Season Pass que dá direito a todos os conteúdos deste pacote e também aos anteriores será vendido até o dia 13 de maio por US$ 19,99.

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