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Neste domingo (17), dia em que é celebrada a Páscoa e a ressurreição de Jesus, segundo a fé cristã, alguns líderes da igreja Católica usaram as redes sociais para mandar mensagens aos seus fiéis. Entre eles, padres 'artistas' como Marcelo Rossi e Fábio de Melo, e até mesmo o Papa Francisco, aproveitaram os canais digitais para celebrar a data. 

Em vários idiomas, entre eles o português, o Papa Francisco falou sobre a paz e sua importância. “Deixemo-nos vencer pela #paz de Cristo! A paz é possível, a paz é um dever, a paz é responsabilidade primária de todos“. Já o Padre Fábio de Melo publicou um vídeo falando que "a dinâmica da vida cristã é Pascal".

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O Padre Marcelo Rossi compartilhou fotos da missa realizada por ele neste domingo (17) e celebrou: "Jesus ressuscitou. Ele vive". Já o Padre Patrick desejou que "a alegria da ressurreição" estivesse no coração de todos e o Padre Reginaldo Manzotti, mencionando "o salmista", disse que este é "o dia que o Senhor fez para nós". 

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Em julho de 2019, o Padre Marcelo Rossi passou por um incidente inusitado e inesperado. Ao celebrar uma missa em Cachoeira Paulista, em São Paulo, o religioso foi empurrado por uma mulher e caiu do altar. A experiência traumática deu origem ao livro Batismo de Fogo, no qual o padre relata o ocorrido e conta como a experiência mudou-lhe a vida. 

Em Batismo de Fogo, o padre Marcelo detalha o dia e os eventos que lhe renderam muitas dores e algumas escoriações. Em entrevista ao G1 ele falou sobre o incidente. "Quando eu fui empurrado, eu não perdi a consciência. Essa não foi uma experiência de morte, mas foi uma dor tremenda. Eu passei dias com espasmos. Mas havia uma força dentro de mim que me dizia". 

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O religioso escolheu esse momento de pandemia para o lançamento do livro por ver um paralelo entre o atual contexto e a situação vivida por ele no passado. “Esse é um momento de reflexão para um resgate. Somos frágeis. É um novo nascimento para todos nós. A pandemia é o nosso batismo de fogo”. O livro já está à venda em todo o país. 

O padre Marcelo Rossi achou um jeito de suprir a falta de seus fiéis durante as missas. Por conta da necessidade do distanciamento social, para prevenir o contágio do coronavírus, as celebrações religiosas foram proibidas de acontecer com a presença das pessoas e, para driblar tal ausência, o religioso decidiu pregar fotografias de famílias inteiras nos bancos do Santuário Mãe de Deus, onde atua. As missas têm sido transmitidas ao vivo pela internet. 

Com a ideia, o padre resolveu o seu ‘problema’, de estar sozinho no Santuário que chega a receber 20 mil pessoas a cada celebração, como também achou uma maneira de homenagear os seus fiéis. “Eu confesso a vocês, quando entramos aqui e eu vi as cadeiras vazias, foi muito triste! Agora vocês podem ver, não apenas pessoas, mas famílias representadas nas cadeiras. Hoje estou me sentindo melhor com vocês comigo”, disse ele na transmissão. 

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As missas do Padre Marcelo Rossi estão sendo transmitidas ao vivo pelo Facebook e YouTube. Agora, a cada celebração ele colocará novas fotos nos bancos para aumentar a proximidade com os fiéis. “Estamos em uma tempestade, mas vai passar. Guarde bem isso. Tenham a esperança e a certeza”, disse o religioso. 

Na celebração de missa neste domingo, 21, o padre Marcelo Rossi falou sobre o acidente que sofreu no domingo anterior e não conseguiu segurar as lágrimas. "Estou sem remédio. Foi uma dor muito forte. Só sei que, naquele momento, veio uma consciência tão forte que Deus estava me dando de novo o batismo. Nasci novamente", declarou o religioso.

Padre Marcelo foi empurrado por uma mulher que alega sofrer transtornos mentais. Na ocasião, o religioso preferiu não registrar um boletim de ocorrência (BO). Mesmo assim, a mulher prestou esclarecimentos em uma delegacia e foi liberada pelas autoridades.

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Para Marcelo Rossi, a situação serviu como uma bênção. "Se o inimigo pensava que seria a minha morte, deu um tiro no pé. Porque aquilo se transformou em bênção. Quem crê em milagres? Se você duvida, está aqui. Somos a descendência que pisa na cabeça da serpente", disse.

O padre chorou ao lembrar dos jovens que tentaram socorrê-lo no momento da queda. "O mundo pode até te derrubar, mas Deus vai te levantar. Falei que não ia chorar, mas não tem jeito", concluiu.

Na Segunda-feira passada, dia 15, Marcelo Rossi já havia se manifestado pelas redes sociais sobre o ocorrido. Na ocasião, disse que se salvou por "um milagre".

Danilo Gentili causou confusão novamente ao compartilhar um vídeo que está repercutindo muito na internet em que o padre Marcelo Rossi aparece sendo empurrado enquanto celebrava uma missa. Isso porque, o apresentador - conhecido por seus comentários e atitudes para lá de polêmicos - usou como legenda para sua publicação nas redes sociais o seguinte trecho da canção Os Anjos de Deus - do próprio religioso:

Tem anjos voando nesse lugar /Por cima do povo em cima do altar.

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Os seguidores, comovidos com a queda do padre e relembrando o quadro instável de sua saúde, criticaram a atitude de Danilo e a ele não faltaram críticas:

Você não respeita ninguém! Usa o que só você acha ser humor para sempre atacar de forma grotesca. Posso não ser religiosa, mas acho que respeito é obrigação de qualquer ser civilizado, declarou uma usuária do Twitter.

Não acompanho o padre Marcelo, mas sei que passou por intenso problema de depressão. Aí vem um filho da p*** desse fazer piadinha. Respeito é legal, seu lixo, esbravejou outro.

A diferença sua para o padre Marcelo é que ele não fica chorando na internet por causa de uma piada ou melhor, de um apelido, também opinou outro internauta, apontando o fato de que o próprio Gentili não gosta de algumas piadas com ele.

Que situação chata, né?

O padre Marcelo Rossi, que caiu e sofreu escoriações ao ser empurrado do altar por uma mulher, durante celebração de missa, neste domingo, 14, em Cachoeira Paulista, interior de São Paulo, reafirmou nesta segunda-feira, 15, que não pretende processar a agressora.

Em mensagem de vídeo dirigida a fiéis, ele afirmou que o melhor boletim de ocorrência é bíblia e oração. "Se alguém difama você, faz calúnia contra você, faça o maior BO: Bíblia e oração. Esse é o melhor boletim de ocorrência", disse. No início da tarde, o vídeo tinha mais de 64 mil visualizações.

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O padre foi empurrado por uma mulher que invadiu o altar durante a celebração para 40 mil pessoas, em evento da rede Canção Nova. Na queda, o religioso sofreu escoriações e ferimentos na perna. Ouvida no plantão da Polícia Civil, em Lorena, a mulher alegou que sua intenção era conversar com o padre e não agredi-lo.

Perguntada sobre o que conversaria, ela disse que "isso é entre eu e ele". Conforme o delegado Daniel Castro, ela alegou sofrer transtorno bipolar e fazer tratamento psiquiátrico. O delegado considerou suas declarações "desencontradas". Após ser ouvida, ela foi liberada.

O depoimento será encaminhado à Polícia Civil de Cachoeira Paulista, que deve aguardar manifestação de interesse do padre em prosseguir com o inquérito, já que a lesão foi leve e o crime é considerado de baixo potencial ofensivo. Se o padre não se manifestar em seis meses, a ocorrência será arquivada.

A mulher, que teve a identidade preservada, viajou do Rio de Janeiro para o evento da Canção Nova na companhia do filho de três anos. A organização do evento a acompanhou no depoimento, seguido também por um representante do Conselho Tutelar, devido à presença da criança. Após ser liberada, ela passou a noite em uma pousada e viajou na manhã desta segunda-feira, 15.

No vídeo, o padre Marcelo afirma que foi um 'milagre' ter saído praticamente ileso na queda. "Não bati a cabeça. Todos sabem que tenho problema de coluna e não doeu a coluna. Machucou muito a perna, mas tudo consertável. Só agradecer a Deus. Estou ótimo, graças a Deus. Fui salvo por um milagre."

Devoto de Maria, Mãe de Jesus, o religioso atribuiu a ela não ter se ferido com gravidade. "Outra vez senti a fúria do inimigo. Se o inimigo está furioso, vai ficar mais ainda. Se vocês vissem onde caí, como caí, mas a Mãezinha me segurou. A força para me levantar e continuar a missa, não foi minha, foi divina", disse.

O padre Marcelo Rossi foi agredido neste domingo (14), enquanto realizava uma missa na cidade de Cachoeira Paulista, interior de São Paulo. Uma mulher invadiu o altar e empurrou o religioso. A cerimônia estava sendo transmitida por um canal de TV católico.

Apesar da queda, padre Marcelo não ficou ferido e voltou ao palco minutos depois e continuou a celebração. Depois da missa, o religioso gravou um vídeo para tranquilizar os fiéis.

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A agressora foi detida pela Polícia Militar. Segundo o portal G!, a polícia informou que a mulher tem 40 anos e sofre de transtornos mentais.

 

O padre Marcelo Rossi foi agredido neste domingo (14), enquanto realizava uma missa na cidade de Cachoeira Paulista, interior de São Paulo. Uma mulher invadiu o altar e empurrou o religioso. A cerimônia estava sendo transmitida por um canal de TV católico.

Apesar da queda, padre Marcelo não ficou ferido e voltou ao palco minutos depois, continuando a celebração. A agressora foi detida pela Polícia Militar. Segundo o portal G1, a polícia informou que a mulher tem 40 anos e sofre de transtornos mentais.

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Confira o momento da agressão:

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Padre Marcelo Rossi tranquiliza fiéis após agressão

No começo de abril, o padre Marcelo Rossi teve problemas ao saber que a comercialização do seu livro "Ágape", lançado em 2010, havia sido suspensa por ordem judicial. O motivo foi uma acusação de plágio feita pela escritora Izaura Garcia. Ela alegou que o religioso usou um dos seus textos sem dar os dévidos créditos, pedindo uma indenização de R$ 51,6 milhões. Mas o imbróglio envolvendo os dois parece ter chegado ao fim.

Neste domingo (12), o "Fantástico" exibiu uma matéria sobre o assunto. Izaura Garcia, de 65 anos, acabou sendo presa por ter forjado o registro da Fundação Biblioteca Nacional que traz um trecho do texto publicado no seu livro "Nunca deixe de sonhar", de 2002. A Polícia Civil do Rio de Janeiro, responsável pela investigação, deu voz de prisão a Izaura e para mais duas advogadas pelo golpe contra o padre Marcelo.

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Segundo as autoridades, elas irão responder por formação de quadrilha. A falsificação grosseira do documento pegou Izaura de surpresa. "Eu não tenho a dizer nada, porque foi o (documento) que eu recebi lá na época", declarou, ao ser questionada pelo delegado Maurício Demétrio. O processo está em trâmite na Vara Empresarial do Tribunal de Justiça de Rio.

Acusando o padre de ter plagiado um trecho do seu texto, Izaura recebeu em 2013 R$ 25 mil após ter feito um acordo com a Editora Globo. De 2010 até abril deste ano, "Ágape" vendou 10 milhões de exemplares. O padre Marcelo Rossi não quis se pronunciar sobre o assunto, mas informou ao programa da TV Globo que "perdoou Izaura Garcia".

O livro Ágape, lançado em 2010 pelo padre Marcelo Rossi, teve sua venda proibida por violação de direitos autorais. A liminar foi concedida na última quinta (11), pelo desembargador Gilberto Campista Guarino, da 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). O padre e a editora Globo podem recorrer.

A autora do pedido foi a escritora Izaura Garcia, que afirma que o trecho Perguntas e Respostas - Felicidade! Qual é? é dela, tendo sido primeiramente publicado no livro Nunca deixe de sonhar, em 2002. Em Ágape, o trecho aparece como sendo de Madre teresa de Calcutá. A escritora pede indenização por violação de direitos autorais no valor de R$ 50 milhões.

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Sendo assim, o desembargador Guarino determinou a suspensão da venda da obra do padre: "Defiro parcialmente a tutela provisória de urgência, a fim de que os agravados suspendam a publicação, distribuição e venda de exemplares da obra Ágape, até que comprovem a retificação de autoria do texto Perguntas e Respostas - Felicidade! Qual é?, nela veiculado, atribuindo-o corretamente à agravante, ou até que o suprimam, sob pena de multa equivalente ao dobro do valor comercial de cada exemplar publicado, distribuído ou vendido", disse na decisão judicial.

Segundo os advogados de Izaura, Carolina Miraglia e Marian Sauwen,  o reconhecimento da escritora como autora do trecho já havia sido obtido em outro processo de 2013. No entanto, o padre e a editora Globo não cumpriram o acordo estipulado na época nem corrigiram a informação na publicação. Em entrevista á Folha de São Paulo, Carolina informou que o pedido pela indenização foi feito com base na legislação brasileira de direito autoral que corresponde a 20% da venda de 10 milhões de exemplares do livro. A editora Globo e o padre Marcelo Rossi alegaram que só se pronunciarão após notificação judicial.

 

O Padre Marcelo Rossi está no Recife, nesta terça-feira (29), para lançar seu novo livro Ruah - Quebrando os paradigmas de que gordura é saúde e magreza é doença. O religioso receberá seus leitores para uma tarde de autógrafos na Livraria Saraiva do Shopping RoMar, às 14h30.

Na nova publicação, o Padre Marcelo fala sobre mudança de hábitos na busca de uma vida mais saudável. A partir de sua própria experiência - tendo chegado a pesar 128 kg e vencido uma depressão - ele, que também é formado em educação física, juntou seus conhecimentos aos de profissionais como nutrólogos e nutricionistas para escrever Ruah. "Eu não escrevi este livro, eu vivo este livro", disse em entrevista ao jornal Bom Dia PE, da Rede Globo. 

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O livro traz dicas de alimentação e fala da importância dos exercícios físicos. "Não é um livro de receitas, é mudança de hábitos", esclareceu o padre, sempre ressaltando que a mensagem maior é a busca por uma vida mais saudável. 

Serviço

Tarde de autográfos com o Padre Marcelo Rossi - Lançamento do livro Ruah - Quebrando os paradigmas de que gordura é saúde e magreza é doença

Terça (29) | 14h30

Livraria Saraiva - Shoppin RioMar (Av. República do Líbano, 251 - Pina)

Gratuito

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Centenas de pessoas estão à espera do Padre Marcelo Rossi no Bairro do Recife na manhã desta terça-feira (26). O religioso autografa o livro Philia na Livraria Cultura, a partir das 14h30, mas uma pequena multidão já fazia uma fila que dobrava o quarteirão da Rua Madre de Deus, chegando à beira do Rio Capibaribe, por volta das 11h.

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Este é o terceiro livro de Marcelo Rossi, que já lançou Kairós e Ágape. Philia, derrote a depressão, a ansiedade, o medo e outros problemas foi lançado após o próprio religioso ter sofrido de depressão, e traz também outros temas, como ciúme e ansiedade.

A aposentada Maria Eunice Evangelista, de 55 anos, aguarda sua vez de pegar uma ficha e garantir lugar para conhecer Marcelo Rossi. "Apesar da fila grande, só saio daqui quando vê-lo", avisa. Maria explica ainda sua devoção ao religioso: "Eu tenho recebido muitas graças de Deus por meio dele. Ele trouxe muitas pessoas para a igreja através da renovação da fé".

"Tenho todos os CDs dele e assisto todas as missas aos domingos", revela a também aposentada Maria Estelita da Conceição, de 74 anos. "O que me chama mais atenção nele é a pureza que ele tem", completa.

Muitas pessoas se protegem com guarda-chuvas e buscam se acomodar para aguardar o momento de estar com o padre escritor. Joseildo Dias e a namorada Emanuela Gomes chegaram às 8h30 para garantir seu lugar. "Achei Philia melhor dos que os anteriores porque ele voltou a intensificar o uso da Bíblia através das citações que faz no decorrer do livro", diz Joseildo, complementando: "É um homem de Deus".

*Com informações de Élida Maria

Durante cerca de 10 anos, o Padre Marcelo Rossi teve a sua vida investigada pelo Vaticano. CDs, livros, missas e aparições na TV foram analisados até quatro anos atrás. A análise foi realizada por conta de uma denúncia feita por um religioso brasileiro, que acusou o padre de culto ao personalismo, exibicionismo por ir demais às TVs, de desvirtuar as práticas católicas e de transformar a missa em uma espécie de "circo".

Congregação para a Doutrina da Fé, liderada pelo cardeal Joseph Ratzinger, que mais tarde se tornaria o papa Bento 16, investigou o Padre por cerca de 10 anos.  A Congregatio pro Doctrina Fidei é o novo nome que o Vaticano dá para a Inquisição.

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Entre o final dos anos 90 e a década de 2000, a Congregação recebia regularmente vídeos com as participações do padre Marcelo em programas como o de Gugu Liberato no SBT e de Fausto Silva, na Globo.

No final de 2009, a Congregação decidiu encerrar as investigações sobre padre Marcelo. Ele foi inocentado de todas as falsas "acusações".

Confira um vídeo do Padre no programa da TV Xuxa.

"Deus quis que fosse aqui em Copacabana", disse o padre Marcelo Rossi, ao comentar a transferência dos dois últimos eventos da Jornada Mundial da Juventude - a vigília hoje e a missa de encerramento amanhã - de Guaratiba para a Praia de Copacabana.

"Olhem para o mar, tudo começou no mar", disse o padre, durante apresentação para os fiéis no palco que receberá o papa Francisco pela terceira vez, na noite deste sábado. Marcelo Rossi é uma das atrações do Show do Futuro Brasil, que começou ao meio-dia.

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Foi inaugurado nesta quinta-feira, o novo santuário do Padre Marcelo Rossi. Em missa celebrada a partir das 11 horas, o Santuário Theotokos - Mãe de Deus, na Avenida Interlagos, em Santo Amaro, ficou lotado.

O templo tem capacidade para receber até 100 mil pessoas, 25 sob a cobertura do templo e outras 75 mil na parte externa, em um terreno de 30 mil metros quadrados. O projeto é assinado pelo arquiteto Ruy Ohtake. Muitas pessoas acompanharam a inauguração pelo lado de fora, por causa da lotação.

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Oito anos e várias promessas de inauguração depois, será aberto em 2 de novembro, com a missa de Finados, o megatemplo do famoso padre Marcelo Rossi, na região de Santo Amaro, zona sul. "Será um novo cartão-postal de São Paulo", entusiasma-se o sacerdote. "Uma construção para durar 700 anos." Com capacidade para 20 mil pessoas - e mais até 80 mil na área externa -, será a maior igreja católica de São Paulo.

Para a missa de inauguração, às 11h do dia 2, estão confirmadas as presenças dos cantores Alexandre Pires e Agnaldo Rayol. Batizado de Santuário Theotokos - Mãe de Deus, a igreja foi construída em um terreno de 30 mil m² na Avenida Interlagos. Antes, o local abrigava uma indústria de cervejas.

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Trata-se do quarto endereço das badaladas missas do sacerdote mais pop do Brasil. Nos outros locais, sempre galpões alugados na região de Santo Amaro, ele enfrentou uma série de problemas com vizinhos, incomodados com o barulho dos eventos religiosos e o grande número de peregrinos católicos.

O terreno definitivo foi comprado em julho de 2004. "Custou R$ 6 milhões", conta padre Marcelo, ressaltando que pagou mais da metade e o restante foi doado pelo empresário Antônio Ermírio de Moraes. Depois disso, toda a renda obtida com a venda de seus produtos é revertida à construção da igreja.

Ainda em 2004 surgiu um parceiro de renome. "O arquiteto Ruy Ohtake doou o projeto", conta o padre. "Como católico, quero o bem da humanidade", comenta o arquiteto. "Quando elaborei o projeto, desenhei o espaço procurando reflexão e meditação."

O que seria um presente acabou se revelando um problema. "Com o projeto cheio de curvas, tudo passou a custar dez vezes mais", diz o padre. Ele não revela, de jeito nenhum, o valor gasto nas obras. De acordo com suas contas, o templo terá capacidade para 100 mil pessoas. "Será o maior do mundo", exagera - na Basílica de São Pedro, no Vaticano, cabem 60 mil fiéis apenas na área interna. Ohtake é mais comedido: diz que a igreja comportará em torno de 20 mil pessoas, mais 60 mil no pátio descoberto.

A maquete foi apresentada em dezembro de 2004. No projeto, uma cruz de 44 metros de altura que pode ser vista a 1 km de distância. Tudo em estilo moderno contemporâneo, bem longe da estética tradicional dos templos do catolicismo. Graças às curvas, o pé-direito varia de 6 a 25 metros. A marca principal é o altar, de 5 metros. Outro ponto nobre: uma cripta, sob o altar, onde serão guardados restos mortais de padres e bispos da Diocese de Santo Amaro.

Foram muitas as promessas de inauguração: novembro de 2005, maio de 2006, Natal de 2006, julho de 2007 e... "Será em algum agosto. O de Deus", passou a esquivar-se, de quatro anos para cá.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, o padre contou que dinheiro foi o principal problema. "Em 2009, em um almoço, d. Fernando (Figueiredo, bispo de Santo Amaro) disse que nem com décadas de venda de CDs conseguiríamos pagar o Santuário", relata. "Fiquei muito chateado." Mas o padre foi salvo por um best-seller. Lançado em 2010, o livro Ágape vendeu 8,2 milhões de cópias. E trouxe na esteira outros sucessos: o CD Ágape (1,9 milhões de cópias vendidas), o livro infantil Agapinho (600 mil), o DVD Ágape Amor Divino (302 mil) e o CD de mesmo nome (283 mil). "Isso tudo viabilizou nossa obra", conta.

Considerado um polo gerador de tráfego por reunir mais de 500 pessoas, o santuário teve de cumprir uma lista de exigências da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para reduzir impactos no trânsito. Mas o pacote de obras viárias não tem alcance para evitar longos congestionamentos em dias de maior movimento. O órgão solicitou apenas instalação de semáforos, placas de sinalização, câmera de monitoramento e guias rebaixadas, entre outras medidas paliativas.

Erguida em uma das vias mais congestionadas da cidade, a igreja tem acesso pelo corredor norte-sul ou pela Marginal do Pinheiros. Segundo os responsáveis pela obra, a maior parte dos fiéis usa fretados ou transporte público. Nesse caso, a preocupação recai sobre o tamanho do estacionamento para ônibus. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Quem passou pela Livraria Cultura, situada no bairro do Recife, na tarde/noite desta terça-feira (12), pode conferir uma grande fila de fiéis que estavam no local para conseguir um autógrafo do padre Marcelo Rossi, autor do livro Ágape e do mais novo lançamento editorial, Agapinho, obra direcionada ao público infantil.

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A multidão já estava reunida pouco antes das 14h, horário em que a seção de autógrafos começou. Segundo o coordenador de eventos da Livraria Cultura, José Demosteses, mais de 10 mil conseguiram o autógrafo do padre, 20 mil a menos em relação ao ano passado, que atingiu cerca de 30 mil pessoas. “Estamos contando com o auxilio dos Bombeiros, da Polícia Militar e da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), que estão colocando tudo sob controle nas redondezas”, afirmou.

A professora Jucela Alencar, 44, foi uma das milhares de fiéis que aguardaram ansiosamente pela bênção do padre Marcelo Rossi. “O grande sonho da minha vida foi realizado, eu fiquei mais de sete horas na fila e estou emocionada por conhecê-lo”, contou.

De acordo com estimativas feitas pela coordenação, mais de 1.750 exemplares do livro Agapinho foram vendidos só na noite de hoje. Ele é o mais novo livro da editora Globo Livros, e está custando em torno de R$ 25 reais na Livraria Cultura.

Contrariedade - De acordo com a promotora Bruna Cezar, de 20 anos, a movimentação esteve muito intensa, o que ocasionou alguns tumultos pequenos, como discussões. “Teve algumas confusões porque muitas pessoas queriam ser prioridade. Apenas idosos, cadeirantes, amputados e gestantes com o documento que comprovasse que a gravidez é de nove meses, poderiam passar na frente”, afirmou, caso que foi exceção para a gestante Vanessa Maria dos Santos, uma das grávidas que não consegiu ser atendida rapidamente porque a gravidez era de oito meses. “Desde às 18h eu estou aqui, isso é muito errado porque a gestante em si é prioridade em qualquer lugar, independente da fila”. Ela ainda alegou que estava passando mal.

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