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Abre a porteira que lá vem problema, sô! Ana Castela está sendo processada por supostamente plagiar a música Solteiro Forçado e pode perder uma bolada de dinheiro.

Segundo Fábia Oliveira, o cantor Luan Kaique Vieira Castelan afirmou na Justiça que a trilha sonora da música de Castela é completamente parecida com a sua canção, Do Lado Direito da Cama, composta e registrada dia 27 de dezembro de 2019, quatro anos antes da boiadeira.

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Ainda segundo a colunista, Luan está pedindo a indenização no valor de 200 mil reais por danos morais, além da retratação público de Ana Castela, assim como os ganhos obtidos nas plataformas digitais.

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Juliette voltou a ser detonada nas redes sociais. Após mostrar o resultado da capa do single Falta de Atenção, a cantora e vencedora do Big Brother Brasil está sendo acusada de plágio. Muitas pessoas disseram que a beldade copiou um dos trabalhos da artista performática Marina Abramović. A imagem divulgada mostra Juliette segurando um arco, registro semelhante ao de Marina.

Depois que a imagem repercutiu, Juliette se manifestou brevemente. Nos stories do Instagram, a paraibana escreveu: "Recomendo conhecer a arte de Marina Abramović". Em meio ao inúmeros bombardeios, Juliette recebeu o apoio dos internautas.

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Um dos usuários do X (Twitter) comentou: "Eita, eita, eita, Juliette, está na hora de meter um processo bonito nesse povo, que fica te acusando de plágio! Calúnia e difamação é crime e é causa ganha certeira! 'Vumbora' mana impor no mínimo respeito desse povo sem noção!".

Em outubro, Juliette e Duda Beat foram acusadas de plagiar um projeto do rapper Emicida. A canção interpretada pelas cantoras foi idealizada para uma ação publicitária da bauducco. Após diversas críticas, a canção acabou sendo retirada das plataformas digitais.

Recentemente, as artistas Duda Beat e Juliette foram acusadas de copiar um projeto do rapper Emicida. Embora a música tenha sido feita para uma ação publicitária da Bauducco, as beldades deram o que falar nas redes sociais. Assim como elas, confira três casos mais famosos de cantores que já foram acusados de plágio.

Katy Perry

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Sucesso no pop internacional, Katy Perry arrasta uma multidão por onde passa. Apesar de ter uma trajetória bem sucedida, a artista foi acusada de plagiar o hit Joyful Noise. De acordo com o cantor Flame, a canção Dark Horse teria semelhança com seu trabalho. A juíza responsável pelo caso afirmou que Katy Perry não infringiu qualquer elemento musical. O processo foi anulado em 2020.

Beyoncé

Quem disse que Beyoncé ficaria longe da acusação de plágio? Em julho do ano passado, a cantora Kelis afirmou que a esposa de Jay-Z teria sampleado sua canção no disco Renaissance. A dona da música Get Along With You, lançada no final dos anos 1990, disse: "Algumas pessoas nesta indústria não possuem alma ou integridade e enganam a todos. Não é uma collab, é um roubo", declarou, em resposta a um fã. O hit de Beyoncé em questão é Energy.

Ed Sheeran

Em 2017, o britânico Ed Sheeran conquistou admiradores mundo afora com o single Shape of You. Devido ao sucesso, o ruivinho também foi acusado de plagiar uma outra música. Sami Chokri alegou que Ed teria copiado sua canção, Oh Why!. Após uma batalha judicial, Ed Sheeran acabou vencendo o processo. Na ocasião, ele disse que ficou com o lado criativo abalado: "Julgamentos não são uma experiência prazerosa. E espero que essa situação sirva de exemplo para que acusações sem fundamento sejam evitadas".

As cantoras Juliette e Duda Beat embarcaram em uma polêmica. Após o anúncio da parceria no single Magia Amarela, as artistas foram acusadas de plágio. Internautas perceberam que o trabalho das duas se parece com o projeto AmarElo, do rapper Emicida. Depois que o assunto ganhou repercussão, o irmão do músico resolveu se pronunciar.

Durante uma live, no Instagram, Evandro Fióti disse: "A gente levou 12 anos pra ganhar o Grammy e o trabalho que a gente ganhou o Grammy acabou de ser roubado conceitualmente. Tem noção do ódio que isso gera? Tem noção da vontade que dá de botar fogo em tudo?".

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Em meio ao imbróglio, Juliette e Duda Beat resolveram se pronunciar. A equipe de Duda disse que ela foi apenas contratada por uma marca de alimentos para interpretar a música, ressaltando que a mesma não teve participação "na concepção da campanha, identidade visual, letra ou produção musical da faixa/jingle publicitário".

A equipe de Juliette informou que a campeã do BBB 21 "foi contratada como uma das intérpretes" para estar no trabalho audiovisual. Emicida só compartilhou conteúdos que envolvem o assunto, mas até o momento não se aprofundou sobre a polêmica. 

Confira algumas reações:

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Uma polêmica envolvendo o Rei Roberto Carlos surgiu. De acordo com a revista Rolling Stone, um laudo criminal mostra que a música Traumas pode ser plágio de uma canção feita por uma professora.

Erli Cabral Ribeiro Antunes entrou em um processo contra Roberto. Ela afirma que uma música feita por ela e intitulada Aquele Amor tão Grande foi plagiada pelo cantor e Erasmo Carlos.

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A música Traumas foi escrita pela consagrada dupla em 1971. Segundo a professora, meses antes ela foi a um show de Roberto e entregou uma fita para um dos músicos do cantor. Sua música foi registrada em fevereiro de 1971 e em julho do mesmo ano o hit de tremendão e o amigo já estava nas rádios.

De acordo com a revista, o laudo feito pelo perito Cesar Peduti Filho aponta partes muito parecidas com a música de Erli. Mas as duas produções têm alterações na musicalidade e no ritmo.

Comparados os compassos de ambas as canções, a ideia central da música Aquele Amor Tão Grande é tocada como refrão da música Traumas. Não restam dúvidas quanto à reprodução parcial da obra. Verificou-se o plágio.

A defesa de Roberto Carlos no processo afirma que ao longo de sua carreira ele lançou vários nomes na indústria musical.

O fenômeno britânico do pop Ed Sheeran não plagiou a canção "Let's Get It On" (1973), de Marvin Gaye, ao compor seu hit global "Thinking Out Loud" (2014), concluiu um júri de um tribunal de Manhattan nesta quinta-feira (4).

Sheeran se levantou e abraçou sua equipe jurídica quando o júri determinou que ele havia criado sua música "independentemente", noticiou um repórter da AFP dentro do tribunal. O cantor se disse "feliz" por ter derrotado alegações de direitos autorais que ele afirmou serem "sem base".

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Os herdeiros de Ed Townsend, coautor do hit de Gaye, entraram com a ação civil alegando "semelhanças surpreendentes e evidentes elementos comuns" entre as duas canções.

Este foi o mais recente de uma série de casos sobre direitos autorais que deixaram a indústria da música apreensiva e muitos compositores paranoicos sobre seus próprios processos criativos e sua vulnerabilidade a ações judiciais.

Sheeran, de 32 anos, passou dias testemunhando e tentando provar ao júri que a progressão de acordes 1-3-4-5 em questão é um elemento básico da música pop, que não pertence a ninguém.

Sua equipe jurídica argumentou que Gaye e Townsend não foram os primeiros a compor uma música com esses acordes, citando várias músicas de Van Morrison que usam essa sequência e foram lançadas antes de 1973.

O musicólogo Joe Bennett acredita que "o mundo em que quero viver é aquele em que ninguém está processando ninguém por uma semelhança melódica ou harmônica de um ou dois compassos, porque essas semelhanças podem facilmente acontecer por coincidência".

Este professor do Berklee College of Music, de Massachusetts, garantiu à AFP que "eles não devem ser protegidos pelos direitos autorais".

O caso se baseou na composição das músicas e não nas versões gravadas. Teoricamente, essa especificidade ajudaria Sheeran, mas como a decisão ficou a cargo de um júri sem formação musical, as possibilidades eram variadas.

Vários casos marcantes de direitos autorais na música se sucederam nos últimos anos.

Entre eles, a família de Gaye - que não faz parte deste processo contra Sheeran em Nova York - processou com sucesso, em 2016, os artistas Robin Thicke e Pharrell Williams pelas semelhanças entre a música "Blurred Lines" e "Got to Give it Up", de Gaye.

O resultado surpreendeu muitos na indústria, inclusive especialistas jurídicos - que consideraram que muitos dos componentes musicais fundamentais são, em grande parte, de domínio público.

"Uma das razões pelas quais o caso de Ed Sheeran pode ser realmente importante para a indústria é porque mostraria claramente se o pêndulo realmente balançou para o outro lado, ou se estamos apenas indo e voltando", disse o professor de direito especializado em propriedade intelectual da Universidade Vanderbilt, Joseph Fishman.

"Se vai e vem, pode ter um efeito apavorante para os compositores, porque você nunca sabe se será o próximo".

Uma infração involuntária é fruto de uma defesa fraca: em 1976, George Harrison foi condenado por plagiar "involuntariamente" a música "He's So Fine", dos Chiffons, em seu primeiro hit solo "My Sweet Lord".

Em suas memórias, Harrison escreveu mais tarde que sofria "paranoia quando escrevia".

Ainda nesta semana, Sheeran depôs no tribunal que outros amigos compositores disseram a ele: "Você tem que ganhar isso para nós", antes de acrescentar, exasperado que, se o legado de Townsend prevalecer, "estou acabado".

"Acho realmente um insulto trabalhar toda a minha vida... E alguém vir me dizer que eu roubei", disse Sheeran na segunda-feira ao tribunal.

Ed Sheeran compareceu à corte federal dos Estados Unidos nesta terça-feira (25) para um julgamento que determinará se o astro do pop britânico plagiou a música "Let's Get It On", do ícone americano do soul Marvin Gaye, em seu sucesso, "Thinking Out Loud", de 2014.

Os dirigentes da indústria musical estão acompanhando de perto esse processo por direitos autorais, já que pode estabelecer um precedente para a proteção das criações dos compositores e abrir a porta para desafios legais em outros lugares.

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Este é o segundo julgamento em um ano para Sheeran, que depôs em um tribunal de Londres em abril de 2022 em um caso sobre "Shape Of You", outra ação legal emblemática de direitos autorais iniciada por dois músicos. Na ocasião, porém, o juiz decidiu a favor dele.

No caso de Nova York, são discutidas as supostas "surpreendentes semelhanças e elementos comuns evidentes" entre as músicas de Gaye e Sheeran.

- Casos anteriores -

Os demandantes são os herdeiros de Ed Townsend, um músico e produtor que é coautor do clássico soul lançado por Gaye em 1973, que também estiveram no tribunal nesta terça.

"Estou aqui por justiça, protegendo as propriedades intelectuais do meu pai", afirmou Kathryn Townsend Griffin, filha de Townsend, aos jornalistas em frente à corte.

A família de Gaye não faz parte do processo contra Sheeran, embora já tenha processado com sucesso os artistas Robin Thicke, Pharrell Williams e T.I. pelas semelhanças entre a canção "Blurred Lines" e "Got to Give it Up", de Gaye. A justiça determinou uma indenização de US$ 5 milhões (cerca de R$ 25,3 milhões).

"Thinking Out Loud", de Sheeran, disparou nas paradas da Billboard Hot 100 dos Estados Unidos quando foi lançada. E com ela o artista ganhou o prêmio de Canção do Ano no Grammy de 2016.

Segundo a família de Townsend, o grupo Boyz II Men fez mixagens das duas músicas e Sheeran também as combinou no palco.

A equipe de Sheeran contestou as acusações dos herdeiros de Townsend. Afirmam que "há dezenas, senão centenas, de músicas anteriores e posteriores" à música de Gaye, "que usam a mesma progressão de acordes ou uma similar".

"Estas misturas são irrelevantes para qualquer tema do caso e seriam enganosas [e] confundiriam o júri", destacou.

Um musicólogo contratado pela defesa afirma em documentos judiciais que a sequência de quatro acordes foi utilizada em várias canções antes de a música de Gaye ser lançada em 1973.

A ação, apresentada em 2016 e reafirmada em 2017 após ser rejeitada por questões processuais, também cita a Sony.

No julgamento do ano passado em Londres, o cantor qualificou o processo como um símbolo dos litígios sobre direitos autorais que vão longe demais, podendo sufocar a criatividade.

O juiz concordou e declarou que Sheeran não havia copiado "nem deliberada, nem inconscientemente" parte da melodia da canção "Oh Why", de Sami Chokri e Ross O'Donoghue. No entanto, reconheceu as similaridades entre as duas músicas.

Neste domingo (20), a quadrinista brasileira Mary Cagnin usou suas redes sociais para denunciar um suposto plágio de sua obra praticado pela Netflix. Em diversas publicações, a artista traça paralelos entre roteiro e estética de seu quadrinho Black Silence, publicado em 2016, com a série 1899, produzida pelo serviço de streaming. 

"Está tudo lá: A pirâmide negra. As mortes dentro do navio/nave. A tripulação multinacional. As coisas aparentemente estranhas e sem explicação. Os símbolos nos olhos e quando eles aparecem. As escritas em códigos. As vozes chamando por eles. Detalhes sutis da trama, como dramas pessoais dos personagens, incluindo as mortes misteriosas", escreveu a artista.

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De acordo com Cagnin, o plágio seria possível porque ela apresentou a obra em influentes feiras internacionais, a exemplo da Feira do Livro de Gotemburgo, na Suécia. "Participei de painéis e distribuí o quadrinho Black Silence para inúmeros editores e pessoas do ramo. Não é difícil de imaginar o meu trabalho chegando neles. Eu não só entreguei o quadrinho físico como disponibilizei a versão traduzida para o inglês", explicou. 

A quadrinista também frisou que o Brasil ainda oferece poucas oportunidades para artistas que trabalham com a linguagem. "Já chorei horrores. Meu sonho sempre foi ser reconhecida pela meu trabalho nacionalmente e internacionalmente. E ver uma coisa dessas acontecendo realmente parte meu coração. Sabemos que no Brasil temos poucas oportunidades para mostrar nosso trabalho e ser reconhecido por ele", desabafou.

Se você cresceu nos anos de 1990 já deve estar cansado de ouvir na época natalina a música All I Want For Christmas Is You, de Mariah Carey, e depois de tantos anos cantando esta música a cantora arrumou uma dor de cabeça para chamar de sua.

Pois é, Mariah Carey está sendo processada por plágio por conta do mairo hit natalino de todos os tempos. Segundo informações do TMZ, o processo está sendo feito por Andy que afirma que gravou a música em Nashville e diz que a música chegou às paradas da Billboard durante a temporada de Natala de 1993 e que chegou até a filmar um videoclipe.

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Agora senta aí em sua cadeira porque o artista colocou em números o preço da indenização que está pedindo, que custa nada mais, nada menos do que cerca de quase 96 milhões de reais na cotação atual. No processo, ainda diz que Mariah nunca teve autorização de lançar a faixa e que ela teria sido plagiada na versão de Andy.

Lembrando que o TMZ foi atrás das duas músicas para comparar e elas são completamente diferentes em letra e melodia, apesar de contarem apenas com o mesmo título. E a equipe de Mariah Carey ainda não falou publicamente sobre o assunto.

Roberto Carlos se pronunciou pela primeira vez sobre a acusação de plágio feita contra ele. Segundo informações da colunista Fabia Oliveira, a ação teve início em 16 de agosto de 2021, e foi aberta por Erli Cabral Ribeiro Antunes, que pede uma indenização por danos morais.

Segundo a compositora, a música Traumas, gravada por Roberto, seria um plágio de uma de suas obras. Erli ainda diz que ouviu a faixa pela primeira vez em julho de 1971. Essa informação foi muito valiosa para equipe de Roberto, que rebateu a ação dizendo que o processo já havia prescrito, uma vez que para reparação civil o prazo é de três anos.

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Os advogados do Rei alegam ainda que a compositora não apresentou provas suficientes para comprovar sua teoria, e não adicionou nos autos nenhum link que permitisse o acesso à canção que alega ter sido plagiada.

De acordo com a colunista, Roberto chama as acusações de "fantasiosas e fora da realidade". O texto ainda afirma que o processo é um desrespeito a carreira de Roberto e Erasmo Carlos, que estão há 50 anos na estrada e construíram uma reputação com base na ética.

Na versão contada por Erli, a música plagiada seria Aquele Amor Tão Grande, que está registrada desde o dia 3 de fevereiro de 1971. A compositora conta que gravou a música em uma fita K7 e tentou entregar a Roberto, mas apenas conseguiu deixar com um de seus músicos.

Alguns meses depois, ela ouviu a faixa Traumas, e notou que haviam várias semelhanças com a sua canção. Erli pede que a música seja retirada do Spotify e Youtube, que receber por direitos autorais e ganhar uma indenização no valor de 50 mil reais por danos morais.

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Zé Felipe está enfrentando uma dor de cabeça daquelas. De acordo com o colunista Lucas Pasin, um dos principais sucessos da carreira do cantor, a música Toma Toma Vapo Vapo, estaria enfrentando um processo de plágio. A canção é uma parceria com MC Danny, que chegou ao topo do Spotify em janeiro deste ano e bombou em todas as paradas. Mas, agora, se torna alvo do processo que corre na Comarca de Bragança Paulista, interior de São Paulo.

De acordo com informações do jornalista, o compositor José Carlos de Lima Pereira, que tem nome artístico Carlinhos Mutuca, diz que a música foi plagiada de Vip Vap, canção de sua autoria. Além de Zé Felipe, a agência Talismã Digital, MC Danny e os compositores Lucas Medeiros, Shylton Fernandes e Vinícius Poeta são citados no processo.

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Segundo o documento de denúncia, Carlinhos Mutuca diz já ter divulgado Vip Vap, registrada em 2020, em programas de TV como o extinto Legendários, da Record, e o Programa do Ratinho, do SBT. O plágio, de acordo com o compositor, ocorre devido às palavras utilizadas no refrão de Toma Toma Vapo Vapo, e Mutuca aponta ainda que as palavras da música de Zé Felipe têm o mesmo sentido sexual de Vip Vap.

O compositor pede para ser reconhecido como autor de obra que inspirou a canção que virou hit com Zé Felipe e indenização por danos morais. E para estipular o valor da condenação, Carlinhos Mutuca pede que a Justiça ordene que todos os valores conquistados por meio da canção Toma Toma Vapo Vapo sejam apresentados para quantificar o prejuízo sofrido. O valor mínimo, no entanto, é de 30 mil reais.

A Talismã e Zé Felipe enviaram a seguinte nota sobre o fato:

O escritório do cantor Zé Felipe esclarece através da sua assessoria de imprensa, que tomou conhecimento da ação proposta por José Carlos. Assim sendo, o departamento jurídico está elaborando defesa comprovando que inexiste razão no mérito do pedido, como também que o Zé Felipe é apenas o intérprete da música (cantor), as demais questões deverão seguir entre o Autor e as gravadoras/produtoras.

A estrela do pop britânico Ed Sheeran compareceu a um tribunal de Londres nesta sexta-feira (4), onde é processado por dois compositores que o acusam de plágio em sua música mais conhecida, "Shape of You".

Vestido com terno escuro e gravata, o artista compareceu pessoalmente ao Supremo Tribunal da capital britânica no primeiro dia de um julgamento que deve durar três semanas.

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Sheeran é acusado por Sami Chokri e Ross O'Donoghue de ter sido parcialmente inspirado por sua música "Oh Why" para a melodia do hit global "Shape Of You", a música mais vendida do mundo em 2017.

As duas músicas foram tocadas na sexta-feira na sala presidida pelo juiz Antony Zacaroli.

Para o advogado dos demandantes, Andrew Sutcliffe, “a semelhança” entre certas passagens “é surpreendente”, pois são “quase idênticas”.

"Sheeran é definitivamente muito talentoso, ele é um gênio. Mas ele também é um 'pega comum'", acrescentou, referindo-se ao pássaro acusado de ser ladrão.

"Pega emprestadas ideias e as coloca em suas músicas, às vezes ele admite, às vezes não", disse. "Depende de quem você é e se eles acham que podem fazer isso impunemente", acrescentou.

O advogado sublinhou que os seus clientes são “compositores de grande talento, que merecem o mesmo respeito que qualquer outro artista e o devido reconhecimento”.

Sheeran e seus compositores, Steven McCutcheon e John McDaid, negaram as acusações. Em maio de 2018, os três pediram ao Supremo Tribunal que determinasse que os direitos autorais não haviam sido violados.

Dois meses depois, Chokri e O'Donoghue iniciaram um processo legal contra eles.

A professora do Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília, Valeska Zanello, publicou em suas redes sociais um relato de revolta e insatisfação, acusando um estudante de psicologia de ter plagiado, por duas vezes, o seu trabalho. Segundo Valeska o primeiro plagio ocorreu no ano passado, sobre sua pesquisa a respeito de “Grupos Masculinos de WhatsApp no Brasil”, onde o estudante divulgou o conteúdo, no Instagram, como sendo de sua própria autoria.

No primeiro suposto plágio, muitas pessoas comentaram na postagem exigindo que o aluno fizesse a devida referência ao trabalho da autora. A segunda acusação de plágio aconteceu neste ano, onde ele supostamente usa de frases literais do livro da escritora, sem colocar os devidos créditos. Após a divulgação, o estudante de psicologia bloqueou comentários em suas postagens e restringiu o envio de mensagens.  

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“Novamente, ele se apropria do meu trabalho e de frases literais do meu livro, e recebe créditos por isso. Como, por exemplo, a frase de que homens aprendem a amar muitas coisas e mulheres aprendem a amar os homens”, criticou a docente. “Que absurdo. Além de misoginia, plágio e crime e para pessoas desse tipo não há outro caminho, tem que processar”, disse uma internauta sobre o caso.  

“Por que é tão difícil para o homem referendar o trabalho de uma mulher? Isso tem um nome: misoginia”, finalizou Zanello. A reportagem tentou contato com o estudante de psicologia, mas, até o fechamento desta matéria, não obtivemos retorno.

Gusttavo Lima está dando o que falar na internet. Segundo o Domingo Espetacular, o cantor sertanejo foi acusado de plágio por um compositor que diz ser o autor do sucesso Saudade Sua. A música teria sido oferecida ao sertanejo dois anos antes de ser lançada.

Fábio Basílio de Freitas afirma ser o autor da música, que na verdade se chamaria Fundo do Poço. Ele entrou com uma ação contra o sertanejo, que ainda está em andamento. "A música fui eu que fiz. Pessoas que eu não conheço, ganhando dinheiro com a minha ideia", disse.

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Em 2018 a música teria sido oferecida oferecida para Gusttavo Lima por 100 mil reais. O sertanejo teria recusado e Fábio passou a negociar com outro artista. Nesse tempo, Gusttavo tentou negociar a compra da canção com Fábio novamente, mas as partes não se acertaram. A surpresa veio em 2020, quando a música havia sido lançada por Gusttavo Lima.

Advogado de Fábio afirmou que o escritório de Gusttavo Lima já ofereceu um acordo de R$ 20 mil, que foi recusado por eles e o processo segue em andamento na Justiça. Os valores de indenização estão na casa dos R$ 80 milhões.

O Domingo Espetacular também procurou o advogado do artista, que negou o plágio e afirmou que entrará com uma notícia-crime contra Fábio por dizer que Gusttavo Lima plagiou a música.

"Não houve plágio. Temos absoluta certeza que os compositores não plagiaram a ideia. É totalmente absurdo esse valor de causa. Entendemos que é um absurdo, fez isso para chamar atenção e difamar a imagem do Gusttavo. Haverá também o pedido de reparação de danos", disse a defesa de Lima.

O colunista Leo Dias noticiou que, além de Wesley Safadão estar sendo processado pelo suposto plágio da faixa Vaqueirinha Maltrata e ser apontado como alguém que deseja enriquecer ilicitamente, agora o compositor Jonas Alves teria decidido prestar uma queixa-crime contra Safadão.

"Já aconteceu uma audiência de conciliação, mas o Wesley não colocou nenhuma proposta de acordo. Em seguida, ele fez uma contestação e uma defesa fajuta com mentiras", explicou Alves ao jornalista.

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Por conta disso, a defesa de Jonas pediu a prisão preventiva de Wesley porque essa não seria a primeira vez que ele é acusado pelo mesmo crime. Ainda segundo os advogados, existe um terceiro caso de plágio contra Safadão sendo analisado.

Procurada, a assessoria de imprensa do cantor sertanejo não foi encontrada até a publicação desta matéria, mas disse ao Leo Dias que o cantor não vai se manifestar sobre o processo.

A música Vaqueirinha Maltrata, segundo o ex-colega de trabalho de Safadão, fez parte do álbum 'Diferente não, Estranho', de março de 2018. Com a ausência de propostas de conciliação por parte de Wesley Safadão nas audiência marcadas, o compositor Jonas Alves, que processa o cantor por danos materiais e morais, decidiu ir à polícia registrar um boletim de ocorrência por crime contra a propriedade imaterial. A defesa de Alves afirma que fez a notícia-crime no dia 24 de fevereiro e aguarda, agora, a instauração dessa nova ação.

"Em 2020, abri um processo contra o Wesley por crime de violação de direito autoral, que está previsto no art. 184 do Código Penal. Agora, fiz esta ocorrência na delegacia para seguir com o processo criminal. Eu fiz isso pra ele aprender a respeitar daqui pra frente os direitos de nós compositores". Esperei por um acordo dele no dia da audiência de conciliação. Ainda estou disposto a um acordo amigável, apesar de que amizade não existirá mais. O valor total do processo é de quatro milhões e 700 mil reais", disse Alves.

O músico canadense King Khan e a filha, Saba Lou, processaram Rihanna por direitos autorais. Eles alegam que a artista utilizou, sem autorização, a canção "Good Habits (and Bad)" em uma campanha da marca de cosméticos Fenty Beauty, de propriedade da cantora, nas redes sociais.

De acordo com apuração do portal TMZ, Khan e Saba alegaram que a empresa de Rihanna pegou a música das plataformas digitais e utilizou na propaganda, que já conta com 3,4 milhões de acessos. A dupla menciona que a empresa Fenty Beauty lucra milhões pelo mundo e, por conta disso, eles se sentem no direito de receber pelo uso da canção.

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Confira a música "Good Habits (and Bad)" que, segundo a dupla canadense, foi plagiada na campanha da Fenty Beauty:

 

As irmãs Maiara e Maraisa alteraram o nome de uma música que será lançada no dia 6 de novembro após serem acusadas de plágio. A canção que se chamaria "Saúde Mental" teve o nome alterado para "Veneno e Remédio".

Segundo a colunista Fábia Oliveira, do jornal 'O dia', os fãs da cantora Lauana Prado ficaram revoltados com a dupla, pois Lauana tem uma música com o mesmo nome e que será lançada em 2 novembro no DVD gravado ano passado.

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Ainda de acordo com a colunista, Maraisa chegou a conversar com Lauana e houve um entendimento de que se tratava apenas de uma música homônima e não de plágio. Apesar disso, as irmãs optaram por alterar o nome da canção.

Em nota, a dupla comentou o ocorrido: "Sempre agimos com as pessoas da mesma maneira que gostaríamos que agissem com a gente. Por isso, decidimos mudar o nome da música. O importante é entender que temos o mesmo propósito: nos unir pela música".

Reportagem da revista 'Crusoé' traz que a dissertação de mestrado apresentada por Kassio Marques à Universidade Autônoma de Lisboa, em 2015, teria 46,2% de semelhança com outros textos já publicados. Segundo a Crusoé, nas 127 páginas do trabalho do desembargador, há mais de uma dezena de passagens inteiras idênticas a textos publicados pelo advogado Saul Tourinho Leal. O desembargador foi indicado por Jair Bolsonaro (sem partido) para ocupar a vaga de Celso de Mello no Supremo Tribunal Federal (STF).

Na Universidade Autônoma de Lisboa, Kassio se formou mestre em direito. No entanto, para conseguir essa formação, segundo publicado pela Crusoé, o desembargador teria feito um "copia e cola" de textos de Saul, repetindo na dissertação até um erro de português. No trabalho não haveria, se quer, uma referência ao advogado Tourinho Leal. 

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A revista aponta ainda que, para além dos indícios de plágio, no arquivo do texto, que está disponibilizado na internet, o conteúdo registra o nome "Saul" como autor do documento. Essa informação levanta a suspeita de que Tourinho Leal pode não ter apenas "inspirado" o trabalho do desembargador Kassio, como também ajudado a escrever a dissertação.

Os textos do advogado Tourinho foram publicados em um site jurídico em 2011, quatro anos antes de Kassio Marques entregar a dissertação "Concretização Judicial do Direito à Saúde: um contributo à sua efetivação no Brasil a partir das experiências jurisprudenciais no Direito Comparado e nas matrizes teóricas portuguesas". 

Essa é mais uma polêmica que envolve o indicado de Bolsonaro para o STF. Anteriormente, a Universidad de La Coruña, na Espanha, negou possuir o curso de pós-graduação em "Contratación Pública", colocada por Marques em seu currículo. A universidade aponta que o desembargador havia participado apenas de um curso de quatro dias, entre 1 e 5 de setembro de 2014, como ouvinte do "I Curso Euro-Brasileiro de Compras Públicas".

O candidato à Prefeitura do Recife, Coronel Alberto Feitosa (PSC), enviou uma nota à imprensa afirmando que seu rival nas urnas, Mendonça Filho (DEM), teria plagiado o plano de governo Recife Verde Amarelo, desenvolvido por ele. De acordo com o comunicado, as propostas de Feitosa "nasceram da experiência do dia a dia, ouvindo as pessoas comuns e especialistas nas diversas áreas com o objetivo de tirar a cidade do abandono e resgatar o orgulho do recifense".

Apesar de não citar diretamente quais são os itens supostamente copiados pela equipe do ex-ministro da Educação, o candidato do PSC afirma que "O de Mendonça, feito por uma equipe de 'especialistas', se baseia na teoria e, principalmente, parece ser uma cópia". Mesmo com as acusações, não é possível confirmar o plágio, uma vez que o Plano de Governo pensado pelo partido Democratas sequer foi divulgado. 

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Na última quinta-feira (17), Mendonça Filho, acompanhado de sua parceira de chapa Priscila Krause (DEM), apresentaram apenas os eixos estruturadores de desenvolvimento: social, econômico, urbano e institucional, além da equipe que irá compor o planejamento. Os temáticos, que devem formar as propostas para o Recife, ainda estão sendo definidos e serão divulgadas ao longo dos próximos dias. 

A equipe convocada por Mendonça Filho conta com o economista Ecio Costa, Manoel Medeiros Neto, jornalista e Tiago Levi Diniz Lima, biólogo, doutorando em Ciência Política e mestre em Genética, pela UFPE. O LeiaJá procurou a assessoria de imprensa de Mendonça Filho para que o candidato se posicionasse sobre o caso. Até o fechamento desta matéria, não recebemos uma posição.

Após deixar o Ministério da Educação (MEC) sem ao menos ter tido uma cerimônia de posse, o professor Carlos Alberto Decotelli atualizou seu currículo, na última sexta-feira (3), na plataforma do Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnologia (CNPq), e incluiu a informação de que foi ministro da pasta entre os dias 25 e 30 de junho deste ano.

A nomeação do ex-ministro até foi publicada no "Diário Oficial da União", porém, com menos de uma semana no cargo, ele pediu para sair porque informações do seu currículo foram contestadas.

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Uma das informações questionadas pelo reitor Franco Bartolacci, da Universidade Nacional de Rosário (Argentina), foi o título de doutor em Administração, que ainda consta no seu currículo, mesmo após a atualização. Além disso, Decotelli ainda está envolvido em outras polêmicas sobre sua formação acadêmica, acusado de plágio na tese de mestrado, por exemplo.

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