Tópicos | parque de diversões

Com o caixa vazio, o parque de diversões Hopi Hari anunciou nesta quinta-feira, 11, que vai fechar as portas para o público por tempo indeterminado. Em nota divulgada nas redes sociais, o dono do parque, José Luiz Abdalla, destaca que o paralisação é temporária, "uma pausa para respirar, tomar fôlego e voltar à luta com mais força". Ele, contudo, não menciona prazo para reabertura.

Com dívidas de R$ 700 milhões, sem seguro, devendo salários para seus mais de 300 funcionários e desde abril com a luz cortada pela distribuidora CPFL, o parque tentava junto a investidores um empréstimo de R$ 100 mil para renovar o aluguel dos geradores, que vence amanhã, e mantinha uma parte das atrações em funcionar.

##RECOMENDA##

Em nota, o empresário relaciona a decisão de adiantar o fechamento a "uma onda de ataques raivosos e desproporcionais" da imprensa. Segundo ele, "as reportagens afetaram fortemente as negociações com investidores".

Na terça-feira, o jornal O Estado de S. Paulo publicou reportagem relatando as dificuldades financeiras e a fuga de visitantes do parque. O Hopi Hari chegou a receber 24 mil pessoas em um único dia, no segundo semestre de 2011, e no fim de semana passado recebeu 450 visitantes no total, o que rendeu uma receita total de R$ 30 mil.

Reunião

Na quinta-feira, os funcionários foram surpreendidos com o pedido de uma reunião geral, convocada pela direção. Muitos entraram no auditório principal do parque por volta das 12h30 já sabendo do anúncio da paralisação.

A notícia foi recebida com desdém por parte dos colaboradores, que não recebe salário desde 5 de fevereiro. Poucos acreditam no retorno da operação sob a atual gestão. José Luiz Abdalla tornou-se controlador do Hopi Hari em dezembro do ano passado e, em janeiro, assumiu o compromisso de arcar com os custos operacionais do parque, que chegam a R$ 1,5 milhão por mês. Ele pagou os salários relativos a janeiro contando com a injeção de recursos de um parceiro que nunca foi apresentado.

"Tenho duas negociações em andamento. Precisamos de R$ 5 milhões para tocar o parque até o fim do ano", afirmou José Luiz Abdalla no final de abril. "Sem dinheiro, vou precisar fechar o parque e demitir os funcionários", disse.

Justiça

Além dos funcionários e dos credores, Abdalla também vinha enfrentando pressões da Justiça para apresentar um plano considerado consistente de recuperação judicial. A primeira versão do documento, protocolado no primeiro trimestre, não foi bem recebido pelo administrador designado pelo juiz Fábio Marcelo Holanda, da 1ª Vara Cível da Comarca de Vinhedo, para acompanhar o processo. "É um plano que não para de pé. Os laudos são antigos. Nem mesmo o balanço financeiro da empresa é atual", confidenciou uma fonte.

Sem contar com um advogado especializado para encaminhar o processo (Julio Mandel retirou-se por falta de pagamento), o juiz Fábio Holanda intimou o parque do interior paulista a convocar uma assembleia de credores para acontecer até o fim deste mês. Se for de interesse da maioria, pode ser solicitada a falência do empreendimento, uma alternativa defendida pelo representante do Ministério Público em Vinhedo. "A falência, porém, vai depender do que quer o BNDES, que tem R$ 250 milhões investidos no parque. O banco vai ser o fiel da balança, mas ele não deve participar dessa primeira assembleia", diz outra fonte.

Sem dinheiro para seguir com a operação, o parque de diversões Hopi Hari vai anunciar nesta sexta-feira, 12, que pretende fechar a portas ao público. Em nota que será divulgada no final da tarde, o dono do Parque, José Luiz Abdalla, vai destacar que a paralisação é uma "pausa para tomar fôlego e voltar com toda a força".

Por volta das 13h30 desta sexta-feira, 12, a diretoria do parque convocou uma reunião com os funcionários para anunciar a paralisação.

##RECOMENDA##

Na nota, Abdalla reclama dos "ataques raivosos" e de "infames reportagens", em uma alusão à reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo no início da semana.

Autoapelidado de o lugar mais feliz do mundo, o parque de diversões mais famoso de São Paulo, o Hopi Hari, se aproxima dos 18 anos de existência à beira da pane seca. Está atolado em uma dívida de R$ 700 milhões, com a luz cortada, sem seguro e "aviso prévio" para fechar as portas. Os quase 300 funcionários não recebem salários desde o dia 5 de fevereiro.

Em abril, o parque teve o fornecimento de energia cancelado por causa de uma conta de R$ 580 mil em aberto com a CPFL. Se não levantar R$ 100 mil nesta semana, o novo proprietário José Luiz Abdalla terá de devolver na segunda-feira os geradores alugados justamente para evitar o fechamento das portas.

##RECOMENDA##

Para piorar, desde 25 de março o Hopi Hari opera sem cobertura de seguro para acidentes com frequentadores ou eventuais danos aos equipamentos. Abdalla vem batendo na porta das seguradoras, mas não encontra uma única empresa que encare o risco do negócio, tanto do ponto de vista da segurança dos brinquedos como da capacidade de pagamento da apólice. "A gente não tem crédito na praça", reconhece o empresário.

A situação é tão crítica que até o processo de recuperação judicial, solicitado em 24 de agosto de 2016, está praticamente paralisado, já que o parque não conta com um profissional que saiba lidar com esse tipo de processo - segundo Abdalla, o último especializado, o advogado tributarista Julio Mandel, retirou-se por falta de pagamento.

Aviso. Com tantos problemas, o público sumiu e o parque - que chegou a receber 24 mil pessoas em um único dia, no segundo semestre de 2011 - tinha 160 visitantes no sábado. No dia anterior, uma sexta-feira, foram 20 pessoas.

Alvo de uma investigação do Ministério Público, que apura relatos de que o parque, em diversos dias, conta com poucos brinquedos funcionando, apesar de vender os passaportes normalmente e sem nenhum tipo de aviso aos visitantes, a direção do Hopi Hari redobrou os avisos. Já no estacionamento, que cobra R$ 55 por carro, o funcionário de uma empresa terceirizada recomenda a atenção do cliente. "Eu peço que todo mundo vá até a placa lá fora e veja quais os brinquedos que estão parados. Uns 20% vão embora direto", diz.

Na bilheteria, que foi aberta exclusivamente para atender a reportagem, mais um aviso. "Você quer mesmo entrar? A gente está só com esses brinquedos aqui", alerta a funcionária, indicando um papel colado no balcão com 12 atrações abertas em quase 60 possíveis - 3 para o público adulto. O passaporte custa R$ 99.

No sábado, ao entrar no parque, o Estado se deparou à primeira vista com uma cidade fantasma do velho oeste americano. Somente depois de caminhar por alguns minutos encontrou um grupo com cinco visitantes, vindos de São Paulo. "É triste de ver o estado do parque", lamentou o visitante Ricardo Cipriano. Um pouco mais à frente, Luiz Antonio Corol reclamava em frente a uma fonte de água adornada por personagens da Warner Bross. "Só para estar aqui com a minha família eu gastei mais de R$ 600."

Fora do ar

Dois dias antes, a direção do parque estava decidida a não abrir as portas. Segundo relatos de pessoas ligadas à gestão, o dono do parque chegou a retirar o site do Hopi Hari do ar para evitar compras. Após uma reunião na noite de quinta-feira, contudo, a direção recuou. "O Abdalla não pode abrir, mas também sabe que, se fechar, corre o risco de não abrir mais", diz uma pessoa que pediu para não ser identificada.

"O que é que eu vou fazer?", indaga Abdalla. "Sei do risco que é operar o parque sem seguro, mas o meu compromisso é não fechá-lo", conta o empresário, egresso do mercado imobiliário e de uma família de banqueiros (o pai, Anésio Abdalla, foi sócio do BCN).

Ele comprou 80% do Hopi Hari de Luciano Correa, seu amigo de infância, por R$ 0,01, assumindo todo o histórico de passivo de R$ 700 milhões na pessoa física, uma operação inédita e que deixou representantes do mercado com o queixo caído. "Eu não sei como esse Abdalla consegue dormir a noite", diz um operador do mercado. "É dívida para a vida inteira e para muitas outras gerações." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dos brinquedos de diversão mais famosos e temidos entre o público que frequentou o Parque Mirabilandia, logo depois do antigo Play Center no início dos anos 2000, está de volta. O 'Kamikaze', agora chamado de Ranger, chega nesta terça-feira (25) a Pernambuco e deve ser inaugurado na próxima sexta-feira (28). 

Segundo informações fornecidas pelo marketing do Mirabilanbia, o público poderá aproveitar o brinquedo nos meses de maio e junho. O Ranger possui 18 metros de altura e foi fabricado na Itália.  

##RECOMENDA##

Nessa nova atualização, o famoso martelo recebeu uma reformulação na sua estrutura. São duas cabines, cada uma com 16 lugares; sistemas de travas eletrônicos, tanto mecânicos como manuais e ainda uma contra-trava. O objetivo é fornecer aos usuários mais segurança e conforto.  

De acordo com Fernando Veras, funcionário do Mirabilandia, o Ranger não ficará parado no alto como de costume. "Agora ele irá fazer o giro normalmente. Queremos trazer uma segurança maior para os visitantes, e por isso, o brinquedo também vem com grades de proteção e sensor de travamento, caso exista alguma grade aberta", explica o funcionário.  

Os ingressos custam R$ 34 para todos. No dia 28, o Parque começa a funcionar a partir das 14h até as 20h. Já no sábado (29), domingo (30) e segunda (1º), as aberturas dos portões serão feitas das 15h às 21h. O Parque de Diversões Mirabilandia fica localizado na Rua Professor Andrade Bezerra, 1285, bairro de Salgadinho, em Olinda.

LeiaJá também

--> Mirabilandia funciona, mesmo com impasse e ação do governo 

--> Irregularidade do Mirabilândia rende multa alta ao parque 

--> Novo terreno do Mirabilândia ainda não foi liberado para uso

Na quinta-feira (9), no parque de diversões localizado na província de Gansu, um dos brinquedos despencou durante o funcionamento e deixou nove pessoas feridas.

Uma testemunha conseguiu captar o momento da queda do brinquedo, que possui cadeiras suspensas por correntes. 

##RECOMENDA##

Os proprietários do parque foram levados pela polícia para interrogatório. Durante o depoimento, disseram que foi sorte que o passeio não tenha chegado ao auge antes da queda, pois mais pessoas teriam sido feridas. A estrutura foi desmontada e o caso está sendo investigado pela polícia local. 

 

Depois de um tumulto, causando transtorno e arrastões aos visitantes, no último domingo (1°), o Parque de Diversões Mirabilândia se posicionou sobre o fato alegando que não houve superlotação. Em entrevista ao LeiaJá, o coordenador de marketing do parque, Fernando Veras, disse que o episódio foi um fato isolado, mas que o centro de diversões já providencia medidas preventivas. “O preço mais baixo do acesso não foi o que causou o ocorrido, não houve superlotação. Recebemos muito mais pessoas na temporada da ‘Hora do Terror’ e nunca houve isso”, afirmou Veras, ressaltando que, normalmente, com o período de promoção sob preço único de entrada por R$ 28, o local recebe cerca de 3 mil pessoas, quantidade inferior ao período da ‘Hora do Terror’, que acontece em outubro, com cerca de 5 mil visitantes.

O local foi cenário de confusões e ganhou repercussão nas redes sociais. No Facebook, alguns dos visitantes escreveram sobre as condições dos brinquedos lotados, com impossibilidade de usá-lo. “Acho que vocês deveriam parar para pensar que não adianta lotar um parque se não há brinquedos suficientes para todos”, escreveu um internauta. "Que tristeza... Depois dessa não sei nem se vale a pena levar meus filhos... Eles adoram brincar nesse parque", publicou outro internauta. Temendo novas confusões, um cliente do Mirabilândia criticou os problema do parque. "Tantos arrastões nesse parque, que é impossível pensar em aproveitar alguma coisa", postou. 

##RECOMENDA##

Fernando Veras acrescentou ainda que os clientes que procuraram a bilheteria no mesmo dia foram ressarcidos e que o parque seguirá com o valor promocional até esta quinta-feira (5). Veras também garantiu que o local ganhará reforço na segurança, como medidas preventivas de revistas na entrada do parque e dobro de efetivos para monitoramento das áreas.

[@#galeria#@]

Novo parque

O projeto de ampliação do parque, que já vem sendo estudado há dois anos, deve sair até 2019. Segundo Veras, o espaço aguarda no momento a aprovação da Licença Ambiental, prevista para sair até o fim deste mês e deve contar com um  total de R$ 50 milhões para investimento. O Parque de Diversões, que possui um terreno de aproximadamente 58 mil metros de extensão tem promessa de ampliação da área com inclusão de novos brinquedos, incluindo novos espaços.

“Pelo menos quatro novos brinquedos serão implantados de imediato e outros dois passarão pelo processo de montagem mais trabalhada, com ajuda de engenheiros e profissionais”, afirmou Veras.

Entre as novas intervenções, o projeto inclui os estudos para segurança, preparação do terreno, licença e aquisição dos equipamentos para servirem de brinquedos.

LeiaJá também

-->Mirabilândia pode desistir de novo projeto e fechar de vez

-->Atual terreno do Mirabilandia ainda não tem destino

Ainda no período de férias escolares, o Classificação Livre faz um passeio pelo Mirabilândia, revendo os brinquedos clássicos do local e conhecendo as novidades que agitam o público neste mês de julho. Aproveitando o momento, o programa embarcou nas atrações radicais do parque. Se prepare para conferir o resultado dessa aventura.

Nesta edição você também fica por dentro dos principais eventos do final de semana na Agenda Cultural. O Classificação Livre é apresentado pelo jornalista Rodrigo Rigaud e vai ao ar semanalmente no Portal LeiaJá.

##RECOMENDA##

Assista ao programa completo no vídeo abaixo.

[@#video#@]

Um menino de 6 anos morreu eletrocutado em um parque de diversões na noite deste domingo, 8, no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio. Samuel Goulart Freire dos Santos segurava uma barra de ferro do estabelecimento quando tomou os choques. Ele chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, onde morreu. Ao lado de Samuel, Guilherme Furtado, de 8 anos, também tomou choques, mas foi salvo pelo pai, Arlex Jorge.

Foi aberto um inquérito na 44ª Delegacia de Polícia (DP), em Inhaúma (zona norte), para apurar as circunstâncias da morte do garoto. A Polícia Civil informou que está realizando uma perícia no local. "Familiares, funcionários e responsáveis do parque estão sendo intimados a depor. Agentes realizam diligências em busca de informações que ajudem nas investigações", divulgou, em nota, a Polícia Civil.

##RECOMENDA##

O período das férias de julho é ideal para a criançada reabastecer as energias e iniciar o segundo semestre letivo cheia de disposição. Para os pais, é a chance de tirar do papel alguns programas em família tão esperados, mas impossíveis em outras épocas do ano. 

O programa Classificação Livre apresenta a cobertura do espetáculo "O Caminho de Mickey e Minnie", primeiro da Disney Live a estrear no Brasil. A atração reuniu "baixinhos e grandinhos", numa verdadeira celebração à nostalgia dos personagens marcantes da fábrica de sonhos.

##RECOMENDA##

A edição desta semana ainda traz mais uma pedida certa das férias: o parque de diversões. Saiba porque o local ainda é um dos mais disputados nas férias.

O programa Classificação Livre é apresentado pela jornalista Areli Quirino e é publicado toda quarta-feira no Portal LeiaJá.

Confira o programa completo no vídeo:

[@#video#@] 

Ir para a Disney pode ser um sonho que vai além de uma simples visita. Jovens universitários, a partir dos 18 anos, cursando entre o segundo e último semestre de curso e com fluência em inglês, podem se candidatar a uma viagem para o parque de diversão mais famoso do mundo para trabalhar. As vagas serão oferecidas pelo Cultural Exchange Program (CEP), programa de trabalho remunerado no exterior. 

Haverá um ciclo de palestras gratuitas para orientar candidatos e realizar a primeira etapa do processo seletivo. Os eventos percorrerão, a partir do dia 30 de maio, as capitais Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. O CEP tem início no final de novembro e término no começo de março do próximo ano, durante as férias universitárias no Brasil. O recrutamento é oferecido pela Student Travel Bureau (STB). 

##RECOMENDA##

A série de palestras começará em Brasília, no dia 7 de maio e seguirá depois para Porto Alegre, onde os encontros acontecerão nos dias 11, 12 e 13 de maio. No dia 22 de maio é a vez de Belo Horizonte receber o evento, e, no dia 30, a cidade de São Paulo. No dia 8 de junho, a equipe passará pelo Rio de Janeiro. Os interessados devem fazer a pré-inscrição pela internet e comparecer a uma das palestras. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3038-1555.

Em fevereiro de 2015, foi inaugurada na Flórida, na cidade de Kissimmee, uma atração bem ao gosto da cultura do público norte-americano. O Machine Gun America é o primeiro e único, no mundo, parque temático voltado para as armas. 

No local, os visitante podem ter experiências com diversas opções de armas, automáticas e semi-automáticas, além de níveis variados de dificuldade. Também há simuladores de treinamento militar e pistas de tiro com temas variados, 007, Faroeste, abate de zumbis e até caça a Osama Bin Laden. A diversão do público é atirar em alvos que podem ser levados para casa após a atração. Para as mulheres, o "automatic divas" tem a intenção de despertar o lado selvagem das visitantes. 

##RECOMENDA##

O foco do Machine Gun America é proporcionar ao público uma forma inédita de experimentar armas de fogo de forma segura. O parque pode ser frequentado por quem nunca disparou na vida, mas é proibido para menores de 13 anos e não permite consumo de bebidas alcóolicas em seu interior. De acordo com Wess Doss, diretor de segurança e treinamento do empreendimento, em todas as fases do parque existem medidas de segurança e um oficial treinado e certificado acompanha cada visitate decidindo qual tipo de armamento ele vai utilizar. 

O Mirabilandia divulgou, na tarde desta terça-feira (1°), o prazo para a conclusão do laudo sobre o acidente ocorrido no parque na última sexta. A previsão é de que em 20 dias saia o resultado sobre as causas da queda de dois adolescentes do brinquedo “Polvo”. 

Por meio de nota, a direção informou que contratou um engenheiro especializado em segurança de equipamentos de diversão. Eles ainda afirmam que os primeiros elementos analisados sugerem que não houve falha mecânica no brinquedo. 

##RECOMENDA##

O Instituto de Criminalista também fez uma perícia. A conclusão do laudo policial deve ser divulgada em 30 dias. O documento será entregue a delgada Andréa Melo, da Delegacia do Varadouro, em Olinda, responsável pela investigação do caso. 

Feridos- Uma adolescente sofreu uma pancada na cabeça. Foi socorrida para o Hospital da Restauração,área central do Recife.A paciente teve o ferimento suturado, além de realizar exames de raio-x e tomografia que não registraram danos graves, em seguida, teve alta.O outro ferido foi levado ao hospital Memorial Jaboatão, onde aguarda uma cirurgia no braço. 

O Mirabilândia, parque de diversões instalado numa área de responsabilidade da Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur), no Complexo do Salgadinho, está ocupando irregularmente o terreno onde se encontra desde o último dia 30 de abril. A informação é da própria Empetur, que ainda divulgou em nota que o processo já foi homologado na justiça e encontra-se em fase de execução, obrigando o Mirabilândia a pagar uma multa diária de R$ 10 mil acumulativa desde o fim do prazo de ocupação do espaço no Centro de Convenções do Estado. 

Isso significa que, até o fechamento desta matéria, o parque de diversões já possui uma dívida de mais de R$ 200 mil com a Empetur. Em nota, a assessoria do órgão turístico de Pernambuco informou também que o acordo entre as duas partes foi homologado no dia 15 de março de 2013, e desde essa data já estava definido a extensão do prazo e valor da multa. 

##RECOMENDA##

No entanto, a informação vai de encontro com o que o próprio Mirabilândia divulgou ao LeiaJá e ao público. Segundo a assessoria de imprensa do local, o parque de diversões e a Empetur estavam em negociação, e apesar de não ter nada oficial a licença de uso do terreno encerraria depois da Copa do Mundo, inclusive com o objetivo de atender aos turistas neste período. Além disso, no site oficial o parque tem divulgado diversas promoções, inclusive uma programação especial para o mês de maio.

Problemas com a mudança para Paulista

No que diz respeito a transferência do parque de diversões para a Mata do Ronca, em Paulista, a assessoria do Mirabilândia informou que o parque já atendeu a todos os requisitos necessários para realizar a mudança, com exceção de uma liberação por parte da Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH). 

Já a CPRH informou em nota que de fato a licença, requerida na fase preliminar de planejamento, não havia sido liberada. Por telefone, a assessoria comentou que o documento deixou de ser entregue em tempo hábil porque o Mirabilândia demorou em entregar algumas documentações necessárias para a vistoria, atrasando o cronograma do órgão público. Mas deixou claro que a licença ainda estava em análise. O novo terreno fica localizado em Paulista, numa área que tem 141 hectares e é 25 vezes maior que o terreno atual.

*Atualização: Por telefone, a equipe do Mirabilândia explicou ao LeiaJá que só se pronunciará sobre o assunto quando o parque for notificado pela justiça. 

 

O Parque Mirabilândia, que vai se mudar para Paulista no começo do ano que vem, ainda não tem a documentação necessária para a mudança de espaço. As obras de terraplanagem no novo terreno, que segundo o projeto inicial deve estar pronto no final de janeiro de 2014, ainda não começaram porque faltam algumas liberações burocráticas.

De acordo com a assessoria de imprensa do Mirabilândia, o sócio-gerente do parque, Antônio Peixoto, está viajando e volta ao Recife nesta quinta-feira (5), quando participa de reuniões para adiantar estes entraves, como, por exemplo, a liberação por parte da Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH) para uso do novo espaço em Paulista.

##RECOMENDA##

A mudança está prevista para começar no dia 27 de janeiro do próximo ano e terminar no fim de abril. O novo espaço, uma área chamada Mata do Ronca, tem 141 hectares e é 25 vezes maior que o terreno atual, localizado ao lado do Centro de Convenções de Pernambuco. O investimento é estimado em 50 milhões, e inclui a aquisição do terreno, adequação, implantação, compra de novos brinquedos e ampliações.

[@#galeria#@]

No mês de maio do último ano, a Empetur decidiu que não renovaria o contrato de aluguel com o Mirabilândia, parque de diversões localizado ao lado do Centro de Convenções de Pernambuco. Uma batalha judicial foi travada e o empreendimento conseguiu o direito de permanecer por mais tempo no terreno, que em breve vai ser ocupado pela expansão do Cecon e por um edifício-garagem.

##RECOMENDA##

O diretor administrativo do Mirabilândia, Bruno Peixoto, informou com exclusividade ao LeiaJá que o parque de diversões tem interesse em continuar na Região Metropolitana do Recife. O diretor afirma que já havia o plano de mudar o local do parque antes mesmo da não renovação do aluguel, devido ao projeto de expansão do mesmo.

Sobre a mudança, Peixoto avisa: "Compramos dois terrenos na Região Metropolitana, mas só divulgaremos para onde vamos quando sair a liberação da prefeitura". Segundo informações da assessoria de imprensa do Mirabilândia, o parque está finalizando o processo de negociação com o governo estadual para que permaneça mais tempo no mesmo local, ficando até o mês de janeiro de 2014. O argumento é poder conseguir fazer a desmontagem, a mudança e a montagem dos brinquedos no novo endereço sem que haja maiores prejuízos financeiros.

O diretor administrativo também revelou novidades para a nova fase do Mirabilândia: "Teremos um teatro, novos brinquedos e, inclusive, a maior montanha-russa da América do Sul, com 60 metros", afirma Peixoto. Ele acredita que a liberação da documentação da prefeitura saia ainda em março.

Anualmente, alunos das escolas estaduais Maria Amália e São Miguel, localizadas no Recife, participam do “Projeto de ciências – estudando física no parque de diversões”. Idealizado pelo professor de física João Marcelo Mendes, o projeto atende alunos do 6º ano ao 3º ano do ensino médio. O objetivo é incentivar o estudante a perceber as questões ligadas à física de forma lúdica e prazerosa.

“Muitos professores reclamam do desinteresse dos alunos nos estudos, mas precisam encontrar meios que possam motivar o aluno, novas estratégias de ensino para chegar ao objetivo, que é o aprendizado efetivo. Uma maneira que procurei fazer com que esse aprendizado acontecesse foi levando os alunos ao parque de diversões e trabalhando com eles questões de física na prática, de maneira lúdica e interativa”, declara o professor.

##RECOMENDA##

Noções de educação ambiental e respeito ao próximo também são abordadas no projeto. De acordo com o professor, a mudança no comportamento do aluno em sala de aula, se mostrando mais interessado pelos estudos, pode ser percebida após atividades desse tipo. Além de física, o professor também leciona biologia, matemática e ciências.

Em entrevista ao Portal LeiaJá, o professor João Marcelo Mendes fala sobre o projeto, a importância das atividades extraclasse e o aprendizado dos alunos.

1 – Quando começou o projeto e como ele funciona?

Alunos das duas escolas participam desse projeto, que acontece anualmente com uma parceria entre as escolas e o Mirabilandia Parque de Diversões, em Olinda. Alunos de todas as séries participam. Como os passeios são em dias letivos (dias de aula), o parque disponibilizou um CD com atividades pedagógicas para serem desenvolvidas no parque e na escola, tornando o passeio uma aula motivadora e divertida. Desde 2011 fazemos esse trabalho, que tem dado certo, pois os alunos estão mais interessados quanto às questões de cálculo, em matemática, por exemplo. Uma aluna do 7º ano, Julia Maria, estava desmotivada, com dificuldade de aprendizagem. A partir dessas atividades fora da escola, ela começou a se interessar mais pelas aulas de matemática, e hoje está conseguindo melhorar seu desempenho. 

2 – Como os estudantes podem aliar as atividades durante o passeio com o que é ensinado na escola? 

Procuro trabalhar com eles as questões na escola e depois a complementação, numa aula prática nos brinquedos. São abordadas questões pertinentes à física, tais como: inércia (na montanha russa, bate-bate); força, trabalho, potência e gravidade (no brinquedo THUNDER); e transformações de energia (elétrica em cinética). Procurei fazer com que os alunos percebessem as forças que agiam sobre eles e a relação com os brinquedos. Um exemplo de atividade desenvolvida foi a seguinte: mostrei a eles a trajetória da montanha russa no começo, quando ela começa a subir, então eles perceberam que subia lentamente (força da gravidade que faz com que os corpos sejam atraídos pela Terra); ao descer, ela vai com uma velocidade maior, o que se explica pelo mesmo motivo (gravidade), com a força peso das pessoas com o brinquedo caindo a velocidade tende a ser maior, devido a força gravitacional (relação força/peso). Já no bate-bate, quando um carro se choca com outro a colisão faz com que o corpo de quem está dentro se projete para frente (noções de inércia). Enfim, são desenvolvidas atividades que, na prática, eles percebem de forma lúdica e prazerosa.

3 - Quais assuntos foram abordados durante o passeio?

Assuntos como: inércia, força, trabalho, energia cinética, energia elétrica (importância), trajetória, movimento retilíneo uniforme, gravidade. Assuntos abordando meio ambiente também são discutidos, quando envolvemos os alunos na questão da limpeza do parque, eles são orientados quanto à preservação ambiental. Uma parceria com todos os professores no sentido de motivar o aluno às práticas éticas e responsáveis, em especial a professora Edna Paixão, me ajuda nessas aulas passeio.

4 - Como as atividades são desenvolvidas? Que turmas participam do passeio?

As atividades acontecem ao longo do ano, na sala de aula, com todas as turmas, de preferência de física do 9º ano, o que não impede que os temas sejam abordados em outras turmas, por uma questão de conhecimento geral. Fizemos três passeios esse ano, com variadas turmas.

5 - Qual sua opinião sobre as atividades extraclasse e o aprendizado dos alunos?

Muitas vezes se fala no desafio que é o professor encontrar atividades motivadoras e prazerosas para explicar física na sala de aula. Quando pensei em realizar essas atividades, primeiro pensei nesse desafio como uma ferramenta importante, mas não é somente ele que norteia esse processo, a parceria que fiz com os alunos e os outros professores, juntamente com a direção da escola, caminhando juntos, buscando estratégias diversificadas, é muito importante. Percebemos que o trabalho em conjunto, e dando responsabilidades para eles (os alunos) serem atores direto no aprendizado, complementando esse processo de aprendizagem em casa também, estudando, lendo, buscando compreender os conceitos verificados, é o que torna o projeto eficaz. 

6 – E o que os alunos acham dessas aulas?

Eles adoram porque sabem que é uma aula diferente, sem ‘quadro’. Eles aprendem brincando. Muitos deles nos procuram depois do passeio, dizendo que melhoraram muito no aprendizado por causa dessa atividade diferente.

Abaixo, você pode conferir algumas questões abordadas durante a aula passeio no parque de diversões.

Uma criança de 3 anos ficou ferida na tarde do domingo (26) ao ser arremessada de um brinquedo em um parque de diversões no Jardim Goiás, em Goiânia.

O acidente aconteceu por volta das 18 horas, no Ita Center Parque, quando o garoto Carlos Henrique Souza Marques estava no colo da avó no brinquedo Sting. O brinquedo, que fica em uma plataforma giratória, bem próxima ao chão, com cadeiras acopladas, que giram em sentido contrário, estava em movimento.

##RECOMENDA##

Segundo a assessoria do Corpo de Bombeiros, o garoto foi arremessado a uma distância de cerca de quatro metros. A equipe dos bombeiros encontrou o menino consciente, com um corte profundo no supercílio. Ele foi levado para o Hospital de Urgência de Goiânia (Hugo), onde passou por cirurgia e passa bem, de acordo com os bombeiros.

O acidente pode ter ocorrido por falha humana, segundo os bombeiros, pois aparentemente o brinquedo funcionava perfeitamente. A empresa, de acordo com a assessoria dos bombeiros, está com toda a documentação em ordem. Um boletim de ocorrência foi registrado e o caso será investigado pela Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente.

Gabriela Yokuri Michelari, de 14 anos, morreu nesta sexta-feira, 24, em um acidente com um brinquedo no parque de diversões Hopi Hari, em Vinhedo, no interior de São Paulo.

Segundo informações do Hospital Paulo Sacramento, em Jundiaí, cidade vizinha a Vinhedo, a adolescente Gabriela Yokuri Michelari, de 14 anos, caiu do brinquedo por volta das 10h30 e teve traumatismo craniano, seguido por uma parada cardíaca, chegando morta ao hospital.

##RECOMENDA##

O Hopi Hari informou que por volta das 10h20 houve um acidente envolvendo uma visitante na atração La Tour Eiffel. O brinquedo simula uma queda livre em três segundos de uma altura de 69,5 metros, chegando a uma velocidade aproximada de 94km/h. O parque foi fechado hoje e reabre amanhã, mas o brinquedo no qual ocorreu o acidente permanece interditado até liberação da polícia.

A rede Intermédica e o Hospital Paulo Sacramento, onde a menina chegou já morta, informaram por meio de assessoria que a vítima sofreu politraumatismo e parada cardíaca. A garota foi socorrida imediatamente por profissionais da Intermédica, que tem um posto de atendimento dentro do parque. A adolescente chegou ao hospital por volta de 11 horas acompanhada dos pais, que aguardam a liberação do corpo.

Em nota, o parque "lamenta profundamente o ocorrido, está prestando toda a assistência à família da vítima e apoiando os órgãos responsáveis na investigação sobre as causas do acidente".

Uma criança de 10 anos morreu eletrocutada no fim da tarde desta terça-feira (10), em um parque de diversões itinerante no distrito de São Domingos, zona rural do Brejo de Madre de Deus, no Agreste de Pernambuco. Segundo a Polícia Civil, por volta das 17h30, um grupo de crianças brincava em frente ao parque, quando uma delas subiu as escadas de um dos brinquedos, encostou no corrimão e levou um choque.

Logo em seguida, Jairo Domingos dos Santos, de 10 anos, subiu a mesma escada, mas segurou nos dois corrimões, levando um choque ainda maior, segundo a polícia. Ele chegou a ser socorrido e levado para um hospital localizado em Santa Cruz do Capibaribe, município ao lado, mas não resistiu aos ferimentos.

##RECOMENDA##

A polícia só foi acionada por volta das 22h30, segundo a delegacia. A área foi isolada para perícia, que deve chegar ao local ainda hoje. A polícia vai ouvir as outras crianças que estavam no local. Os responsáveis pelo parque já foram notificados.

Um menino de 11 anos morreu ao ser atingido por um brinquedo de um parque de diversões, no centro de Guaraciaba do Norte, no Ceará, ontem. O acidente aconteceu por volta das 20h30. Testemunhas informaram à polícia que o garoto identificado como Francisco Luiz teria brincado em um dos equipamentos do local e, após descer do brinquedo, ele agachou para pegar o boné que havia caído. Nesse momento, ele foi atingido pelo brinquedo, que gira em torno de um eixo próximo da plataforma. O menino morreu na hora.

A Polícia Militar foi chamada e isolou o local do acidente. A área passou por perícia e o parque foi interditado até que ocaso seja concluído. A ocorrência foi registrada na Delegacia de polícia da cidade. Funcionários do parque serão ouvidos pela polícia. O corpo do garoto foi levado para o Instituto Médico Legal de Sobral.

##RECOMENDA##

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando