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Apesar do seu histórico de questionamentos à urna eletrônica e à Justiça Eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a sinalizar que deve aceitar os resultados das Eleições 2022, ainda que seja derrotado. Em entrevista na madrugada desta terça-feira (13), o mandatário disse que, caso perca, vai “passar a faixa” e se recolher, pois, por conta da idade, acredita que não será mais possível seguir na política.  

“Se for a vontade de Deus, eu continuo. Se não for, a gente passa aí a faixa e vou me recolher”, destacou Bolsonaro quase no final da conversa. “Com a minha idade, eu não tenho mais nada a fazer aqui na Terra. Se acabar essa minha passagem pela política aqui no dia 31 de dezembro do corrente ano”. 

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A declaração foi feita durante aparição em um podcast colaborativo entre diferentes podcasts cristãos no YouTube (Dunamis, Hub, Felipe Vilela, Positivamente, Luma Elpidio e Luciano Subirá). É possível assistir à entrevista abaixo: 

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Durante o podcast, o presidente também fez críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no momento, o seu maior adversário pela disputa pelo Palácio do Planalto e líder nas pesquisas de intenção de voto.  

No mais recente levantamento do Ipec, Lula aparece com 46% das intenções de voto, 15 pontos a mais do que o ex-capitão. No segundo turno, a vantagem do petista sobe para 17 pontos percentuais. Em votos válidos, conforme mostrou o Ipec na segunda-feira (12), Lula tem chances de levar a disputa no primeiro turno. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu nesta segunda-feira (12) que "aloprou" e "perdeu a linha" na pandemia quando disse que não era "coveiro" ao ser questionado sobre o número de brasileiros mortos por Covid-19. Em entrevista a um podcast para jovens cristãos, contudo, o candidato à reeleição voltou a defender o tratamento precoce, ineficaz contra a doença.

"Dei uma aloprada, sim. Perdi a linha", declarou o chefe do Executivo. "Eu sou o chefe da nação, sei disso. Lamento o que eu falei, não falaria de novo. Você pode ver que de um ano para cá meu comportamento mudou. Minha cadeira é um aprendizado", emendou, ao responder o questionamento de um dos entrevistadores, cujo sogro morreu de Covid-19.

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Apesar de reconhecer que determinadas frases foram inadequadas, Bolsonaro voltou a usar o fato de ter melhorado da covid para defender remédios ineficazes. "Eu tive covid, estou no grupo de risco. Eu sou idoso já, estou com 67 anos. E eu tomei o remédio. Não vou falar o nome aqui. E no dia seguinte estava bom", declarou. Quando foi contaminado, em 2020, o presidente disse que havia tomado hidroxicloroquina.

"Eu acredito que com o que eu fiz divulgando o tratamento precoce, que muita gente, milhões de pessoas dizem que se salvaram graças a isso, porque eu tive coragem de mostrar que tinha uma alternativa que poderia ser realmente boa", disse o presidente, na contramão da comunidade médica e científica.

Bolsonaro também voltou a afirmar que usou uma "figura de linguagem" quando disse que quem tomasse a vacina contra a Covid-19 poderia "virar jacaré" e, mais uma vez, negou que tenha imitado pessoas com falta de ar. "Se pegar a imagem, eu não estou zombando de ninguém", declarou.

Morfeus, o rei dos sonhos, foi aprisionado na terra durantes anos. Despido de seus objetos de poder, o "Sandman" perde o controle do próprio reino e a humanidade passa por uma grande crise. Afinal, o que seria do ser humano se não pudesse sonhar?

Depois de escapar da prisão, o Sonho dos Perpétuos parte em uma jornada para recuperar tudo aquilo que lhe foi tomado. 

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O Castanha Pop de hoje fala sobre os acertos da série e de como Neil Gaiman fez parte do amadurecimento do mercado de quadrinhos norte-americano. 

Acompanhe Matheus Mascarenhas, Jackson Tavares e Márcio Monteiro nesta jornada até as fronteiras da realidade. Clique no ícone abaixo e ouça.

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Para derrotar a criatura da noite, ele vai contar com a ajuda de Peter Vincent (Roddy McDowall), apresentador do programa de TV "A Hora do Espanto", mas também caçador de vampiros nas horas vagas.

Nesse episódio do Castanha Pop, Matheus Mascarenhas, Jackson Tavares e Márcio Monteiro analisam a obra e discutem quais motivos transformaram essa produção em um clássico do cinema de horror. Clique no ícone abaixo e ouça.

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Por Matheus Mascarenhas (da Rádio Unama FM).

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Ao ser questionado nessa sexta-feira (26), sobre medidas para resolver o problema da fome no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que "fome para valer (no País) não existe da forma como é falado". O chefe do Executivo alegou que, quem diz o contrário, "são pessoas que vendem mentiras".

"Se eu falar para vocês não tem fome no Brasil, amanhã o pessoal me esculacha na imprensa. Mas eles não sabem a realidade se existe gente faminta no Brasil ou não. O que a gente pode dizer, se for em qualquer padaria aqui não tem ninguém ali pedindo para você comprar um pão para ele, isso não existe. Eu falando isso eu estou perdendo votos, mas a verdade você não pode deixar de dizer", afirmou em entrevista ao Ironberg Podcast, do fisiculturista Renato Cariani.

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"Quem por ventura está no mapa da fome pode se cadastrar, vai receber, não tem fila o Auxílio Brasil. São 20 milhões de famílias", completou.

Mais cedo, em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, Bolsonaro rebateu a declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que a população tem que voltar a comer picanha. "A esquerda vende a ilusão de picanha para todo mundo, e eu digo: não tem filé mignon para todo mundo", declarou o chefe do Executivo, em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan.

Dados do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19, lançado em junho mostram que 33,1 milhões de pessoas não têm o que comer no País - patamares registrados pela última vez apenas nos anos 1990[ . A nova edição da pesquisa mostra ainda que mais da metade da população brasileira (58,7%) convive com algum grau de insegurança alimentar (leve, moderado ou grave).

Teto

No podcast, Bolsonaro também abordou a contratação de professores de educação física para as escolas públicas, segundo ele, as consequências de ampliar as despesas são as "piores possíveis" devido ao efeito sobre o dólar e a bolsa. O chefe do Executivo ressaltou a restrição orçamentária no País e disse que vai manter o teto de gastos - a regra que limita o crescimento das despesas do governo à inflação do ano anterior.

"Hoje em dia, muita gente reclama sobre isso aí (teto). Mas eu entendo que, se você ampliar os gastos, as consequências serão péssimas para todo mundo. Então, vamos manter o teto de gastos e, na medida do possível, atendendo nem que seja a conta-gotas anseios como esse", disse Bolsonaro. "Tem que fazer uma conta bem feita, até porque o meu governo foi o primeiro que tem teto de gastos. Eu tenho um limite para gastar. Quanto mais eu empurro de um lado, vou ter que tirar de outro lugar. Você não tem como tirar de outro lugar, estamos no limite do limite", emendou.

O presidente disse que o gasto com servidor público é "bastante alto" no Brasil, mas voltou a sinalizar que deve haver reajuste salarial para as categorias em 2023. "Não dá para a gente aumentar despesas ou prometer durante um período eleitoral como o que gente está agora para ganhar simpatia dos nossos muitos professores de educação física", disse Bolsonaro.

Na prática, o governo Bolsonaro "driblou" o teto de gastos em diversos momentos nos últimos anos. Na ocasião mais recente, o Executivo conseguiu aprovar no Congresso uma emenda constitucional que decretou emergência no País para viabilizar o aumento do Auxílio Brasil de R$ 400 a R$ 600, até o final do ano, e a concessão de novos benefícios sociais, às vésperas das eleições e fora do teto. No final de 2021, os parlamentares aprovaram outra medida que adiou o pagamento de precatórios e liberou mais de R$ 100 bilhões no Orçamento de 2022.

A cantora Ludmilla contou em entrevista ao podcast Podpah que, em uma festa, recusou fumar um cigarro de maconha acendido pela cantora Rihanna. Na entrevista ela conta que não aceitou porque no local havia jornalistas e pessoas da mídia brasileira, o que a deixou com medo da exposição que receberia se fosse vista fumando maconha. 

"No after da Rihanna estávamos todos lá, e ela acendeu um beck. Quando chegou em mim, eu disse 'não fumo, não'. Olha a oportunidade que eu perdi pensando no que os outros iam pensar de mim. Nunca mais quero fazer isso na minha vida", desabafou no podcast

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Sem saber falar inglês, Ludmilla disse que perdeu a oportunidade de conversar com a artista, que até comentou sobre seu casaco e tentou puxar assunto. “Ela gosta muito de moda, e eu estava com um casaco da coleção dela, e vi que ela estava falando da minha roupa. Ela lembrou de mim, começou a falar comigo. Eu não sabia falar inglês nessa época, ficava meio olhando pra cara dela, e ela esperando eu responder.”

Na entrevista, a funkeira contou que foi convidada para a festa por um produtor de moda. Na época, a cantora não era conhecida internacionalmente, mas Rihanna lembrava dela de um jantar que participaram.

Uma fala de Karina Bacchi durante seu podcast, nessa quinta-feira (11), foi recebida pelo público como uma indireta para Giovanna Ewbank. Sem citar nomes, a youtuber criticou a agressividade da reação de uma mãe em defesa dos filhos. 

Na conversa com a 'Supernnanny' Cris Poli, Bacchi comentou sobre um caso que repercutiu recentemente na mídia. "Teve um caso que apareceu na mídia de uma mãe que parece que os filhos sofreram preconceito. Ela para defender os filhos, xingou muito aquela pessoa, cuspiu, bateu e todo mundo a favor daquela pessoa: 'poxa, que máximo! Ela fez é pouco porque uma mãe leoa faz isso, tem que fazer isso para defender o filho'", disse. 

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No último dia 30, Giovanna Ewbank xingou uma mulher que proferiu insultos racistas e xenofóbicos contra seus filhos, Titi e Bless, e outros africanos em um restaurante, em Portugal. 

A ex-atriz também limitou a postura que uma mãe deve adotar nesses casos e criticou quem apoia o que Giovanna fez. "Eu concordo que a gente tem que defender os nossos filhos, mas eu não acredito que a defesa esteja em cuspir, em xingar, em bater, em agredir e o povo achando que a pessoa fez pouco", acrescentou. 

Para Bacchi, as reações dos pais também servem como ensinamento aos filhos. "Eu acho que a gente tem que defender nossos filhos, mas que exemplo a gente está dando nas nossas reações, na forma da gente reagir? Então, o mundo está aplaudindo isso e achando um máximo. Isso me choca também", considerou. 

A partir de agora os usuários do Spotify poderão assistir podcasts em formato de vídeo na plataforma. O novo recurso foi anunciado esta semana e já está disponível no país.

Para utilizar a ferramenta, os criadores de conteúdo devem realizar a publicação via Anchor, onde podem gerenciar e editar o podcast. Também é possível mudar episódios veiculados anteriormente, substituindo o arquivo de áudio por vídeo.

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Antes disponível apenas nos Estados Unidos, agora os os ouvintes do Brasil, México, Espanha, Itália, França e Alemanha têm a opção assistir ao vídeo do podcast em primeiro ou segundo plano, seja no aplicativo para celular, desktop, Smart TV ou web player.

Além disso, o Spotify vai lançar seu primeiro podcast original com vídeo no Brasil, o “Bocas Ordinárias”, que estreia em 19 de julho. Apresentado por Beto Estrada, Julio Beltrão, a youtuber Pathy dos Reis, o ex-BBB, João Luiz Pedrosa e a cantora MC Soffia.

O novo entrevistado do Podcast TrianOn é o jornalista recifense Rogério Medeiros, pesquisador em cultura e também autor do livro ‘Valsa dos Cogumelos (A psicodelia recifense 1968/1981’, que está em fase de pré-lançamento. A entrevista, direcionada pelo anfitrião Geraldo Fraga, foi ao ar nesta terça-feira (12) e abriu espaço para discussões acerca da música psicodélica em Pernambuco e na capital. 

Rogério explica sua relação com a música e com o jornalismo, ainda durante os tempos de universitário, e detalha o processo dos trabalhos que resultaram no seu Trabalho de Conclusão de Curso, em 2004, o que posteriormente auxiliou na materialização do seu primeiro livro publicado. 'Valsa dos Cogumelos' faz alusão à música do disco Satwa, composta por Lailson e Lula Côrtes, lançada em 2005.

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Na entrevista, ele comenta uma fase muito peculiar da música pernambucana, que reúne nomes como Ave Sangria, Lula Côrtes, Flaviola, Marconi Notaro, Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho, Robertinho de Recife, Aratanha Azul, Ricardo Uchôa, Zé da Flauta, Laboratório de Sons Estranhos e Nuvem 33.

No Brasil, 99% das empresas são pequenos negócios. Esses empreendimentos são responsáveis por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, assim como geraram, em 2021, 70% de todos os empregos.

Os dados divulgados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) destacam a força e a relevância dos pequenos negócios brasileiros para a economia do País. São empreendimentos liderados por trabalhadores aguerridos, que ao longo da história, mesmo diante de sérias crises, batalharam para conduzir as suas empresas, garantindo o sustento de suas famílias e da economia nacional.

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A partir desse mote, o LeiaJá publica, nesta quarta-feira (29), um novo projeto especial, o podcast “Pequenos negócios, grande história”, comandado pelos jornalistas Nathan Santos e Camilla de Assis; a edição técnica é de Caio Lima.

Em seis episódios, o podcast aborda a evolução histórica dos pequenos negócios brasileiros, partindo do período colonial ao contexto de pós-pandemia da Covid-19. Os conteúdos jornalísticos explicam como eles tornaram-se os pilares econômicos da nação. Ouça a seguir:

A história dos pequenos negócios: dos primórdios ao atual cenário, entenda como tornaram-se pilares da economia

Na fuga à crise, empreender por necessidade é a saída de milhões de brasileiros

Covid-19, crise e resiliência empreendedora

Empreender por oportunidade: o cenário ideal para o universo empreendedor

Sebrae: 5 décadas de bons negócios

Pós-pandemia e o futuro dos pequenos negócios no Brasil

A pandemia da Covid-19 representa a maior crise sanitária dos últimos tempos. Seus efeitos impactaram vários setores da sociedade; o ensino superior é um deles. Nos momentos mais críticos do novo coronavírus, universidades públicas e privadas suspenderam aulas presenciais e migraram, emergencialmente, para o ensino híbrido, desencadeando um cenário desafiador e envolto de problemas para as comunidades acadêmicas.

Esse cenário é retratado no novo especial do LeiaJá: o portal publica, nesta sexta-feira (10), a série de reportagens em áudio “Lições: pandemia e o ensino superior brasileiro”, que retrata os impactos da Covid-19 nas universidades públicas e privadas do País, a partir das experiências de alunos, professores e de representantes do setor. Em pauta, estão assuntos como ensinos híbrido e remoto, novo contexto das aulas presenciais, expansão do ensino a distância, habilidades tecnológicas e pedagógicas dos professores, problemas sociais de acesso a tecnologias e à internet, além das projeções para o pós-pandemia, no que diz respeito ao mercado educacional.

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A série reúne cinco reportagens, conduzidas pelo jornalista parceiro do LeiaJá Nathan Santos, com edição técnica de Caio Lima. Ouça e compartilhe:

Reportagem 1 - Impactos da pandemia da Covid-19 nos universitários brasileiros

Reportagem 2 – Pandemia: essenciais para a educação, professores enfrentam desafios no mundo acadêmico

Reportagem 3 – A atuação das universidades no cenário mais crítico da Covid-19

Reportagem 4 - EAD e internet: instrumentos propagam educação e desenvolvimento social

Reportagem 5 - Qual o futuro das universidades brasileiras no pós-pandemia? Profissionais revelam projeções

Os acadêmicos Dinei Souza e Juan Luna, do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia, entrevistam Raimundo Xavier, coordenador do projeto de educação criativa Miritilab, desenvolvido no municipio de Santa Bárbara, no interior do Pará. Clique no ícone abaixo e confira mais um episódio do Tucupicast. 

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Se tem algo que popularizou intensamente durante a pandemia da Covid-19 foi o podcast. No YouTube ou em serviços de streaming, diversos conteúdos estão prendendo a atenção do ouvinte/espectador com assuntos que ultrapassaram as barreiras das discussões. Pensando nisso, o LeiaJá selecionou quatro podcasts que fazem sucesso entre os internautas.

Isso Não é Noronha

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Estrelado pelas atrizes Isabel Guéron e Maria Ribeiro, o Isso Não é Noronha é um convite para quem precisa ficar antenado nos acontecimentos que movimentam a esfera social brasileira. O podcast transita por diversos temas como política e arte, com pontuações para lá de reflexivas. O programa de Isabel e Maria, com participação ilustre do músico Rodrigo Maranhão, está disponível no YouTube e nas plataformas digitais.

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PodPah

Colecionando mais de 5 milhões de inscritos no YouTube, o PodPah é um verdadeiro fenômeno na era digital dos últimos tempos. Apresentado por Igor Cavalari e Thiago Marques, o projeto reúne personalidades e formadores de opiniões que fazem acontecer nas redes sociais. No currículo, a dupla já entrevistou Mano Brown, Whindersson Nunes, Lázaro Ramos, Alfred Enoch e Lula. O vídeo do bate-papo com o ex-presidente da República, por exemplo, acumula 9 milhões de visualizações.

PodDelas

Tata Estaniecki e Bruna Unzueta, a Boo, encantam os internautas semanalmente com entrevistados do universo do entretenimento. Sempre com pautas despojadas, as anfitriãs do programa movimentam as redes sociais quando ficam de frente com grandes nomes da música, televisão e também do digital. A lista de quem passou pelo projeto já conta com Bruna Marquezine, Juliana Paes, Claudia Raia, Juliette, entre outros nomes. Disponível em todos os serviços de streaming, a atração possui no YouTube mais de 1,5 milhão de inscritos no canal. 

Venus

Um podcast que sempre é bastante comentado nas redes sociais é o Venus. Comandado por Criss Paiva e Yasmin Ali Yassine, o projeto digital discute assuntos impregnados em nossa sociedade. Recebendo toda semana convidados que fazem acontecer na mídia, as apresentadoras também entrevistam profissionais que não fazem parte dos holofotes do entretenimento. Os conteúdos do Venus são transmitidos pelo YouTube e distribuídos nos serviços de streaming.

O LeiaJá lançou recentemete o seu podcast, TrianON, que já recebeu convidados como o jornalista Hugo Esteves, o palhaço Chocolate e o humorista Ítalo Lima, entre outros. Confira aqui.

O “Go Cast”, podcast oficial da plataforma de educação continuada GoKursos, recebe, nesta quarta-feira (11), a subeditora do caderno de política do portal de notícias LeiaJá, Giselly Santos. Em pauta, um assunto necessário para a sociedade brasileira, que vivenciará as eleições 2022: “Aprenda a escolher os seus candidatos políticos”. Escute aqui.

Além da subeditora do LeiaJá, o Go Cast recebe o cientista político Alex Ribeiro, para mostrar como os ouvintes podem dar um "go" em suas escolhas políticas. A apresentação fica por conta do jornalista Nathan Santos.

Durante a conversa, Alex e Giselly debatem o ano eleitoral, o panorama político brasileiro atual, o desinteresse crescente sobre política no País ao longo dos últimos anos, bem como traz dicas sobre quais critérios devem ser analisados antes de escolher um candidato.

Apesar do cenário de descrença por parte de muitos brasileiros, os especialistas garantem que há esperança na política brasileira. "Existem muitos políticos bons no Brasil. Isso nós podemos observar com cautela agora para as eleições, porque tem muitos políticos no país que estão lá, no Senado, nas assembleias e nas câmaras cumprindo seu papel direito", garantiu Giselly.

O Go Cast nasceu com a proposta de conversar, semanalmente, com especialistas de diversos segmentos para fazer com que os ouvintes deem um “go” em suas vidas em várias áreas, como emocional, salarial, amorosa, física, mental, profissional e financeira.

Já são três episódios disponíveis do Go Cast. Na estreia,!o podcast recebeu Fabi Assunção, consultora em Recursos Humanos e carreiras para falar sobre como dar um go no seu salário. Já no segundo episódio, o Go Cast recebeu o psicólogo Cleyson Monteiro para falar de saúde mental e mostrar como dar um go na sua vida psicológica.

O Go Cast é publicado toda quarta-feira no Spotify, YouTube da GoKursos e no Instagram da empresa. Com apresentação de Nathan Santos, ex-editor do LeiaJá, idealizador do projeto Vai Cair No Enem, vencedor de 13 prêmios jornalísticos e especialista em “Comunicação e Marketing Digital”, o podcast conta com edição técnica de Lety Carvalho e produção de Guido Tavares e Tatiana Reis.

GoKursos

Com quase 10 mil qualificações livres e de cunho acadêmico, distribuídas em áreas como negócios, comunicação, empreendedorismo, tecnologia e muito mais, a GoKursos é a plataforma de educação continuada do Ser Educacional. A empresa, além de oferecer cursos, dispõe de uma vasta estrutura para professores e infoprodufores comercializarem seus produtos digitais na internet.

Da assessoria de imprensa

Vanessa Danieli está de projeto novo. Longe dos filmes adultos há um bom tempo, a analista de marketing de influência vem movimentando a internet ao anunciar seu podcast. De acordo com a ex-atriz pornô, o projeto é voltado para quem curte o universo geek. "É um sonho antigo, e agora acabou rolando", disse.

"Enterrei o meu passado para encarar e viver novos projetos. E o podcast BarbariCast é a minha nova aposta. Não sou especialista em geek e nerd, sou autoridade no universo cinematográfico da Marvel, por exemplo, mas não domino tudo. Quero discutir isso com convidados, é um podcast nichado, bem específico mesmo", completou.

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Ainda segundo Vanessa, a ideia do podcast é conversar com pessoas entendedoras do tema, fazendo com que elas revelem informações importantes: "Sempre um bate papo informal e bem descontraído. No podcast falamos também de uma forma descomplicada. Minha missão é popularizar esse universo nerd". Os episódios vão ao ar toda terça-feira, às 19h, no canal Barbaridade Nerd, no YouTube. 

As jornalistas Adelaide Oliveira, mestra em Arte, e Rita Soares, professora e mestra em Ciências Políticas, estão à frente do projeto Armarinho Podcast, em que entrevistam personalidades de Belém com o objetivo de divulgar a cultura paraense para o país e o mundo. No episódio de estreia, a conversa foi com Brenda Brito, natural de Belém, advogada formada em Direito pela Universidade Rederal do Pará (UFPA), mestra e doutora em Ciência do Direito pela Stanford University (EUA).

A ideia principal do projeto partiu do produtor Thiago Thompson. O podcast consiste de uma equipe pequena e independente e conta com o apoio das lojas Frida Store e Na Figueredo.

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Adelaide Oliveira, conhecida no Instagram como como Miss Pratinha, foi escolhida para comandar o programa e fez o convite a Rita Soares. Juntas, elas levam o programa ao ar toda terça-feira, às 20 horas, no Youtube. Os convidados são personalidades diversas.

“O nome Armarinho é inspirado naquelas lojas de bairro que tem tudo. O Armarinho é muito diverso, não tem um tipo de entrevistado específico, a ideia é levar diversidade. A gente entrevista políticos, artistas e personalidades. A gente brinca muito com a comparação de que é um tricô, uma conversa meio descomprometida e sobre temas importantes, mas sem a formalidade de um programa jornalístico”, afirma Rita Soares.

Adelaide Oliveira ressalta que a seleção dos convidados se dá conforme suas vivências, para que possam ser compartilhadas com o público nos episódios. “A gente pensa em convidados que tenham boas histórias para contar, e experiências que a gente sabe que são interessantes. O que conta pra gente é a trajetória dessa pessoa, uma pessoa de 30 ou 70 anos sempre terá uma boa história pra contar”, destaca.

Para a jornalista Adelaide, nessa primeira temporada do Armarinho, o intuito é tornar o podcast mais atrativo para o público, com pautas de questões ambientais, socioambientais, comportamentos e políticas.

Com ampla experiência em rádio e TV, ex-presidente da Funtelpa (Fundação de Telecomunicaçoes do Pará), gestora da Cultura Rede de Comunicação, Adelaide Oliveira afirma que está entusiasmada por participar de um programa que exige uma troca entre o entrevistador e o entrevistado.

“A ideia é não ter as amarras de uma entrevista jornalística. A gente tem muito mais liberdade para conversar e fazer perguntas para essas pessoas. Existe muita troca com os nossos entrevistados e a gente aprende muito. Sempre chamamos pessoas que queremos ouvir porque de alguma forma elas nos ensinam e ampliam nosso olhar”, afirma Adelaide.

Acesse aqui o canal do Armarinho no Youtube.

Por Amanda Martins (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Nesta segunda (25), o entrevistado do podcast TrianON é o humorista Ítalo Lima, sucesso na internet e no programa Papeiro da Cinderela, da TV Jornal. Durante a conversa com o apresentador Geraldo de Fraga, o ator e comediante falou sobre sua carreira, os personagens e sobre a importância do apoio do público aos artistas locais. O episódio já está disponível nas plataformas digitais.

Ítalo Lima começou a chamar atenção nas redes sociais com vídeos que brincavam com o cotidiano da periferia do Recife. O ator, produtor de conteúdo e humorista já popularizou alguns personagens como Creytu Ratão e Ketuly e, com eles, conseguiu chegar à televisão ganhando um espaço no elenco do Papeiro da Cinderela, da TV Jornal. 

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Durante a entrevista ao TrianON, o jovem pernambucano falou sobre seu trabalho, a carreira meteórica e frisou a importância do apoio do público às produções locais. “Vá prestigiar o artista local”, disse o comediante. O papo completo pode ser conferido nas plataformas digitais. 

Quatro alunas do sétimo semestre do curso de Comunicação Social (Jornalismo), da UNAMA - Universidade da Amazônia, estão desenvolvendo um projeto chamado Pará de Pavulagem, podcast em que entrevistam personalidades de Belém e contribuem para uma melhor divulgação da cultura paraense.

"O podcast traz uma linguagem bem informal, mas não tão informal a ponto de não ser levada a sério. Então, a gente encontrou no podcast uma forma de nós quatro, como amigas, conversarmos sobre algo que a gente gosta e, ao mesmo tempo, levar informação para as pessoas", disse Ana Luísa Cintra, uma das acadêmicas.

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Formato digital, o podcast é um conteúdo em áudio, disponibilizado por meio de arquivo ou streaming, que que pode ser ouvido em diversos dispositivos, o que ajudou na sua popularização. Como produto jornalístico, aborda um tema, ou vários, como se fosse um programa, e se apresenta em episódios. 

Em entrevista ao LeiaJá, Ana Luísa Cintra, Maria Rita Araújo, Sabrina Avelar e Yasmin Seraphico falaram mais sobre o projeto.

A primeira entrevistada do podcast foi a professora de redação Cindy Hage, curadora do "Sarau Ver-o-Verso”.  "Por ela estar mais engajada no assunto e, como o tema do nosso podcast era sobre o Dia da Poesia, a gente decidiu entrevistar ela", disse Maria Rita.

Sabrina Avelar agendou a entrevista com a professora. ''Eu peguei alguns contatos relacionados à poesia no local onde eu trabalho, porque eu faço estágio na TV Liberal, e achei a proposta dela muito mais interessante", disse Sabrina.

Para as estudantes, gravar um podcast nesse momento da graduação está sendo boa experiência. "É muito bom, mas é difícil, porque o nosso horário é muito apertado, então a gente tem trabalhos das disciplinas, a gente tem TCC e o podcast, que tem que ir atrás de um entrevistado, tem que fazer o roteiro, gravar, editar. É bem difícil, mas a gente gostou muito da ideia e a se deu muito bem com esse formato", disse Ana Luísa Cintra.

Para Ana Luísa, o podcast é uma forma de conversar. É uma aproximação com o público sobre temas variados, assinala. "Não só com o público, mas também com o próprio entrevistado, que fica mais à vontade", disse Maria Rita. No podcast, o importante é levar informação, conteúdo de qualidade para as pessoas, completa Maria Rita.

"A nossa primeira entrevista foi com Silvestre Neto, sobre o Ecoturismo. A gente fez por WhatsApp, e ele mandou os áudios. O que mais deu trabalho foi na hora da edição, mas na hora que a gente foi montar o roteiro, meio que flui muito naturalmente, pela nossa conexão, que a gente tem uma com a outra (risos). A gente consegue fluir muito bem, uma coisa bem dinâmica", disse Yasmin Seraphico

Embora experimental, o podcast está nas plataformas digitais e pode ganhar uma projeção maior. "A gente pretende trabalhar em cima do podcast. Talvez um dia chegue lá. Eu espero que a gente consiga (risos), apesar das dificuldades do momento", disse Ana Luísa.

A meta, segundo as estudantes, é ajudar a difundir a cultura paraense para o restante do país. "Os projetos culturais que nós temos aqui, as oficinas, tem tanta gente que não conhece. São pouco divulgados, coisas que são importantes. Eu espero que a gente consiga atingir muito mais pessoas", disse Maria Rita

“Até porque a proposta do nome do podcast é a identidade que a gente criou, a letra que a gente pensou é a letra que a galera escreve nos barcos, aquela letra mais elaborada. E o nome pavulagem veio da Maria Rita, que gostava muito do Arraial do Pavulagem e a gente pensou na gíria (ah, lá vem tu com essa pavulagem, para de pavulagem) mas é no Pará, e aí vem Pará de Pavulagem, justamente para trazer a cultura regional", destacou Ana Luísa. Segundo ela, tudo está fundado na regionalidade. "Tem a vinheta, o BG, tudo isso é pensado para trazer uma regionalidade para o podcast, sem tirar a credibilidade. A nossa proposta é valorizar o regional", disse Ana Luísa.

Para ouvir o podcast Pará de Pavulagem, clique aqui.

Entrevista concedida a Igor Oliveira (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Mara Maravilha participou do podcast "O Programa de Todos os Programas", do R7, e falou sobre diversos assuntos, incluindo as brigas com Xuxa Meneghel e sua participação na oitava edição de A Fazenda.

No início da conversa, o comandante Flávio Ricco perguntou sobre Eliana:

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"Com a Eliana eu nunca tive nenhum episódio que gerasse desconforto", afirmou ela.

Em seguida, Ricco perguntou sobre Xuxa deu uma leve cutucada:

"Xuxa, algum problema? Se você tem algo com ela, já bote isso pra fora. A Xuxa é tão boa gente, tão querida, então resolve", disparou.

Mara então respondeu:

"Se eu tenho alguma coisa com ela, se ela tem alguma coisa comigo. Aí tem o público, tem os fãs em comum, a gente tem uma história. Se depender de mim, eu teria muita humildade. Teve coisas que eu não gostei? Teve. Teve coisas que ela não gostou? Também. Não sei se é certa ou errada, mas somos seres humanos, antes de sermos maravilhas, sermos rainhas, somos seres humanos e estamos aqui de passagem. Pra que rancor, pra que mágoa? Por que não liberar o perdão 70 vezes 7. Não só pra mim, como pras paquitas, como pra Marlene. Pode partir de mim: Xuxa, no que eu te ofendi, olhando nos seus olhos, me perdoe. Continue sendo rainha que eu vou continuar sendo maravilha", afirmou.

Após o assunto sobre as polêmicas, Mara assistiu algumas cenas da sua participação em A Fazenda 8 e assumiu que a competição era para ser sua:

"O bicho pega, o bicho pega mesmo. O negócio é o seguinte, sabe o que eu fiz lá na Fazenda, eu fiz uma abstinência de açúcar e carne. Eu sai de lá com 45 quilos. Eu falei: meu, eu vou fazer um jejum para segurar essa onda. Quando eu sai, faltavam cinco dias para terminar o programa, essa bagaça era minha. Desculpa Brasil, desculpa Record, mas essa bagaça era minha, entendeu? Mas tudo bem rs mas aí eu voltei para televisão, as pessoas viram que tinha a Mara do louvor, da adoração, a Mara que é paz e amém, e estou aí para jogo", disse.

O segundo convidado do podcast TrianON é um velho conhecido do público pernambucano. Devidamente caracterizado, o Palhaço Chocolate falou sobre sua carreira e as dificuldades que ele e tantos outros artistas precisam enfrentar no Brasil para executarem seus trabalhos. O episódio já está disponível no YouTube.

Durante a conversa com o apresentador Geraldo de Fraga o Palhaço Chocolate revisitou sua história e não escondeu os percalços que precisou e precisa superar. "O artista vive em crise permanente", desabafou.

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O podcast TrianON estreou no início do mês de abril com a proposta de trazer personalidades pernambucanas para a conversa. No primeiro episódio, o entrevistado foi o jornalista Hugo Esteves. O programa está disponível no YouTube e no Spotify.

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