Todos sabem que é preciso muita cautela na hora de sair na rua com smartphones, tablets, netbooks. Os aparelhos são objetos mais visados pelos ladrões, principalmente os gadgets da Apple. Para resolver esse problema, a Polícia de Nova York criou uma equipe dedicada a rastrear e prender criminosos especializados em furtar iPhones e iPads. 

A NYPD, juntamente com a fabricante dos produtos, usam o número de IMEI, uma espécie de impressão digital para os celulares, para encontrar os dispositivos roubados. A ação acontece assim: Os policiais coletam o código com a vítima e o encaminham para a Apple, que por sua vez devolve aos oficiais a localização atual do equipamento.

Segundo informações do jornal New York Post, essa iniciativa tem rendido muitas prisões, além de interceptar a revenda desses produtos furtados.

Brasil

Aqui no Brasil ainda não existe uma polícia específica que se dedique a casos do tipo, mas o usuário pode sim tentar reaver o seu gadget roubado. Para isso, os donos de smartphones e tablets precisam, antes de qualquer coisa, guardar, em segurança, o número de IMEI do aparelho, que pode ser encontrado na caixa do aparelho, no espaço destinado à bateria ou digitando *#06# no celular. 

Todo celular habilitado tem seu IMEI registrado em um bando de dados chamado EIR (Registro de Identidade de Equipamentos). Então, a primeira coisa a se fazer quando você tem um aparelho furtado é ir até uma delegacia de policia e fazer um Boletim de Ocorrência, pois só com ele o usuário conseguirá efetuar o bloqueio.

Com o BO em mãos, o cliente deverá ligar para a operadora e solicitar o bloqueio do IMEI e do chip também. Quando um IMEI é bloqueado, as funções que dependem da operadora como, ligações e conexão com a internet ficam indisponíveis. Uma cópia do boletim deve ser enviada por fax ou e-mail à operadora que confirmará o recebimento e o usuário terá o bloqueio concluído.

Com informações do New York Post

Nesta semana, a polícia de Los Angeles foi vítima mais uma vez de trote. A brincadeira de mau gosto consistia em uma denúncia de que a casa do ator e cineasta Clint Eastwood havia sido invadida por diversos homens armados, deixando feridos.  Ao chegar ao local, a polícia descobriu que nada de errado tinha acontecido na residência de Clint.

Esse episódio não foi o primeiro: Ashton Kutcher, Justin Bieber, Miley Cyrus, Simon Cowell e Tom Cruise também já foram alvos de trotes similares.

Policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DPRFV) prenderam dois irmãos suspeitos de envolvimento em diversos crimes. Júnior Wanderley Pereira da Silva, de 24 anos, popularmente conhecido como “Júnior da Vila Arraes”, e Juliano Pereira da Silva, 23, o “Lôlô”, foram presos nessa quarta-feira (20), no bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com o delegado Nelson Souto, titular da DPRFV e responsável pelo caso, as investigações em torno da dupla foram iniciadas através de denúncias sobre assaltos a estabelecimentos e roubos de veículos. No decorrer da apuração, verificou-se que contra os irmãos existia um mandado de prisão em aberto em razão de um homicídio.

A vítima, Osterne Ferreira de Vasconcelos, foi assassinada no dia 14 de janeiro deste ano, no bairro de Timbi, em Camaragibe, no Grande Recife. “Ele era dono de um bar onde a dupla estava bebendo, acompanhados por uma mulher. O proprietário disse que eles não poderiam sair do estabelecimento com uma garrafa de cerveja e por isso resolveram assassina-lo”, contou o delegado.

Juliano Pereira já foi preso acusado de prática de roubo e por porte ilegal de arma de fogo. Júnior Wanderley também responde a mais dois homicídios, além de já ter sido preso por porte ilegal de arma. “O Júnior alega que matava apenas seus desafetos. Mas temos informações de que ele estaria sendo pago para efetuar os crimes”, explica Souto.

O delegado também adiantou que havia informações de que os irmãos cometeriam outros dois homicídios neste final de semana. Após a prisão, Júnior e Juliano seguiram para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, onde permanecem a disposição da Justiça.

Dois homens foram presos acusados de matar um rapaz após assalto em Tamandaré, no Litoral Sul do Estado. De acordo com a polícia, o jovem de 24 anos teria reagido ao assalto e tentou fugir, mas foi morto por um dos criminosos no dia do ocorrido, na madrugada da segunda-feira (11) de carnaval. O caso foi apresentado nesta quarta-feira (20) após investigações da delegada do município, Euricélia Nogueira.

A delegada relatou como ocorreu o fato. “Na hora do assalto, a vítima estava com a namorada e um amigo de infância e junto com eles, foi abordado pelos assaltantes. Em tentativa de fuga, um deles atirou nas costas de Josias”, afirmou.

Após ter sido baleado, Josias Alves e Silva Neto, de 24 anos, tentou chegar a um hospital próximo do local do crime, mas morreu no estacionamento da unidade de saúde. O criminoso Alexandre Lira de Macedo completou 18 anos no dia em que disparou contra a vítima. “Se ele tivesse cometido o crime uma hora antes, ele não responderia pelo crime. Sabemos que isso não mudaria nada, mas a Justiça do Brasil precisa avaliar melhor as pessoas que cometem os crimes ( se referindo à redução da maioridade penal), porque elas não deixam de causar vítimas ou delitos na sociedade”, relatou ainda a delegada.

Josias Neto era recém formado em administração portuária e estava empregado há pouco tempo em Suape. A namorada e um amigo da vítima identificaram os suspeitos na manhã seguinte ao crime.

Os tiros foram disparados por uma arma calibre 38, que ainda não foi localizada pela polícia. Renan Jhonatan Mores do Nascimento França, de 19 anos, estava com Alexandre Macedo e também foi preso. Ambos vão responder pelo crime de latrocínio e foram encaminhados para o presídio Roremildo da Rocha Leão, em Palmares.

Uma operação realizada nos municípios de Garanhuns e Canhotinho, no Agreste de Pernambuco, resultou na prisão de quatro alvos prioritários do Sistema de Contenção ao Crime de Pernambuco da Secretaria de Defesa Social (SDS). A ação foi executada pela Companhia Independente de Operações e Sobrevivência em Área de Caatinga (CIOSAC), nesta segunda-feira (18). 

De acordo com a polícia, Adieldo Ventura dos Santos, de 21 anos, foi detido no bairro de Heliópolis, em Garanhuns. O homem, considerado um homicida, possuía um mandado de prisão expedido desde 2011 pela comarca de Arcoverde. Ele foi levado para a Delegacia Regional de Garanhuns.

Já no município de Canhotinho, os agentes prenderam Emanuel Domingos dos Santos, 51, Eriberto Odilon da Silva, 27, e José Vito Pereira da Silva, 47. O trio portava cinco armas de fogo, sendo duas espingardas de calibres 12, outras de calibres 20 e 32, além de um rifle 38 e diversos cartuchos. Os suspeitos detidos seguiram para a Delegacia de Polícia da cidade de Canhotinho.

Com informações da assessoria

A bala que acertou o torcedor do Náutico no último sábado (16), foi disparada por um homem de roupa preta e colete a prova de balas, de acordo com a Secretaria de Defesa Social (SDS). Lucas de Freitas Lyra, de 19 anos, ainda permanece no Hospital da Restauração (HR) onde se submeteu a cirurgia. O estado de saúde dele ainda é considerado grave.

Ainda de acordo com a SDS, medidas de segurança padrão serão tomadas a partir de agora nos eventos esportivos para garantir a segurança do público e posteriormente serão relatadas. O delegado Isaías Novaes, da Divisão Especial na Apuração de Homicídios, relatou que as imagens fornecidas pela Coordenação da Polícia Científica (Ciods) confirmaram as suspeitas de onde teria saído os disparos contra Lucas. “Nas proximidades da avenida, havia vários homens de jaquetas pretas com coletes a prova de bala, dentro do ônibus, em uma moto e em um veículo”, afirmou.

A SDS informou ainda que já foram realizadas várias diligências e ouvidas de testemunhas, “Estando em encaminhamento à completa elucidação do fato para a devida responsabilização dos culpados”. Lucas de Freitas recebe, por meio de redes sociais, apoio de torcedores do Náutico para doação de sangue.

Doação de sangue - Em uma página de uma rede social, torcedores do Náutico se sensibilizaram para tentar encontrar doadores de sangue para o alvirrubro vítima de disparo de arma de fogo. No perfil, as recomendações são que o doador tenha no mínimo 16 anos, não é necessário o jejum prolongado, mas deve-se ter feito uma refeição leve antes da doação. O doador pode ser de qualquer tipo sanguíneo, pois o HR informou que caso não seja compatível com o do torcedor, o sangue será substituído pelo sangue compatível.

Os dois acusados de matar PM Moisés Félix da Silva, de 34 anos, foram presos por policiais da Força Tarefa do Departamento de Homicídios e Repressão à Pessoa (DHPP). O policial militar foi assassinado nesta terça (13) após assalto em Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR), quando brincava o Carnaval no bloco “As Catraias”, realizado toda terça de carnaval na ilha.

Segundo Vicktor Araújo Melo, delegado do DHPP, a prisão dos criminosos foi através do reconhecimento de testemunhas, que foram levadas até o Hospital Getúlio Vargas, para onde os acusados foram socorridos. O autor do disparo que matou o PM, Danilo Cosme dos Santos, foi preso em flagrante após ter sido reconhecido.

O outro suspeito, José Luan Couto Cardoso Silva, também foi preso em flagrante. De acordo com a polícia, José Luan segurou a arma do soldado para facilitar a fuga de um terceiro acusado, ainda foragido. Todos foram autuados por latrocínio, roubo seguido de morte. O policial atuava no Grupamento de Apoio Tático Itinerante (Gati) do 17° Batalhão, em Paulista, também RMR.

O caso - O PM saiu do bloco e se dirigiu a uma rua, quando foi abordado por três homens, que roubaram uma corrente de prata. O policial reagiu ao assalto e foi atingido com um tiro. Mesmo ferido, PM conseguiu atirar no assaltante Danilo.

Durante a troca de tiros entre o PM e os bandidos, outras seis pessoas que passavam no local foram atingidas e socorridas para os hospitais da Restauração, Miguel Arraes e Getúlio Vargas. Moisés Félix estava na corporação há seis anos, era casado e deixa um filho.

Com informações da assessoria

A polícia de Itaúna (MG) investiga um duplo homicídio ocorrido neste sábado (9) no Hospital Manoel Gonçalves. Uma quadrilha invadiu o local e obrigou funcionários a levá-los a um quarto, no terceiro andar, onde um paciente de 21 anos e seu irmão de 18 anos foram executados. O rapaz internado havia sido localizado horas antes amarrado, amordaçado e com vários ferimentos que indicavam ter sido torturado.

O hospital não vai se pronunciar sobre o caso, mas policiais contaram que eram cinco homens armados e encapuzados. O grupo chegou em um carro e uma moto, entrou pelos fundos do hospital e gritou que queriam ir ao quarto do jovem, que após ser socorrido com ferimentos de bala, cortes e até queimaduras, não corria risco de morte. Ele estava acompanhado de um irmão, que tentou correr ao ver a quadrilha e levou um tiro no peito. Em seguida os assassinos foram até a cama e fizeram vários disparos contra o paciente, quase todos atingindo a cabeça.

O jovem havia sido encontrado na avenida Chico Morais, na região do Vale Verde, afastada do centro. Ele foi socorrido por uma unidade do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e seu irmão havia chegado para acompanhá-lo pouco tempo antes da invasão do hospital.

O paciente tinha passagens policiais por porte de arma, tráfico de drogas e era suspeito de ter matado uma pessoa há dez dias. Por isso, a polícia não descarta o crime estar relacionado à vingança ou mesmo a disputa envolvendo o tráfico de drogas na região. Até a tarde deste domingo os assassinos continuavam foragidos.

Um homem foi preso após roubar e extorquir o dono de um estabelecimento de ensino do Centro do Recife. A polícia informou que o criminoso assaltava na região há dois anos e já havia cumprido mandado por sete anos em Campina Grande, na Paraíba, pelos mesmos crimes. O assaltante foi preso nesta quinta-feira (7).

De acordo com o delegado Igor Leite, da 20ª circunscrição de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), o homem poderia até sequestrar o dono do local de ensino dias após o roubo, na última quarta (6). “As primeiras informações que tivemos é que ele e o comparsa, que é daqui de Jaboatão, no dia 31 de janeiro, fizeram um levantamento para realizar o assalto. Ele foi até o centro de ensino e subtraiu os pertences da vítima”, afirmou.

Depois de roubar o telefone da vítima, Fabiano Souza dos Santos, de 32 anos, começou a ligar para extorquir dinheiro. “Ele começou a exigir valores para que ninguém do local sofresse violência, solicitando R$ 800 a R$ 1.000, e acompanhamos todo esse processo de marcação da extorsão”, contou o delegado.

O assaltante marcou com o idoso, dono do estabelecimento, em um shopping do Recife para pegar o dinheiro. "Eu disse a ele que se me desse o valor que eu queria, eu entregaria todos os pertences que eu roubei. Eu falei isso aí pra ele, mas quando vi, tinha um monte de polícia e fui preso", revelou Fabiano dos Santos, na confissão do crime, que foi gravada e mostrada à imprensa nesta sexta (8).

O acusado foi preso em flagrante no local marcado para concluir a extorsão. Ele portava uma arma de fogo calibre 38 com seis munições, além de pertences da vítima, como celulares, notebook e um relógio. O comparsa de nome não divulgado ainda está sendo procurado pela polícia. O acusado foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.