Tópicos | subida

O levantamento do preço da cesta básica em agosto feito pelo Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-PE) apresentou o aumento de R$ 10,24 em relação ao mês anterior. A compra dos 27 itens na Região Metropolitana do Recife (RMR) já custa 50,53% do salário mínimo.

Entre alimentação, limpeza e higiene pessoal, 12 itens ficaram mais caros. O destaque fica para o aumento de 31,75% na batata inglesa, que o quilo era vendido por R$ 1,89 e subiu para R$ 2,49. O quilo da salsicha passou de R$ 8,20 para R$ 8,90, equivalente a 8,54%. O Procon-PE ressalta que o único item que manteve o valor de julho foi a carne de segunda, que tem o quilo comercializado por R$ 19,80.

##RECOMENDA##

Por outro lado, 14 itens ficaram mais em conta. A maior queda foi de 28,53%, percebida no açúcar cristal, que passou de R$ 3,19 para R$ 2,28. O frango inteiro foi de R$ 7,99 para R$ 6,99, equivalente a 12,52%. O quilo da charque de segunda baixou 5,66% e passou de R$ 31,79 para R$ 29,99. Já na parte de limpeza, o pacote de sabão em barra saiu de R$ 5,49 para R$ 4,69, uma redução de 14,57%.

O órgão também verificou a diferença de preços cobrados entre estabelecimentos na RMR e municípios de Goiana, Gravatá e Vitória de Santo Antão, cidade onde foi encontrada a cesta básica mais barata, por R$ 512,59.

Em um dos locais, o quilo da cebola era vendido por R$ 5,99, em outro por R$ 1,69, uma variação de 254,44%. Já o pacote com quatro unidades do papel higiênico custou entre R$ 1,48 e R$ 6,99, uma diferença de 372,30%.

“Orientamos para que todos os pernambucanos utilizem essa ferramenta de pesquisa ao realizar suas compras, pois existem locais que o produto pode ser encontrado com uma diferença no valor de mais de 200%. É preciso analisar para que não prejudique as finanças dos consumidores nesse momento que já está tão difícil”, enfatiza o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

Pesquisadores dos Estados Unidos criaram uma escada com molas que armazena a energia do peso do corpo quando a pessoa desce e a utiliza para auxiliar na subida, algo promissor para idosos que vivem em casas com degraus.

"As soluções atuais para pessoas idosas ou com deficiência não são práticas ou econômicas, diante da impossibilidade ou do custo de se instalar um elevador ou outros recursos nas residências", destaca Yun Seong Song, professor da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade do Missouri e um dos autores da invenção, descrita nesta quarta-feira na revista americana PLoS ONE.

"Um sistema economicamente acessível de degraus que armazena e libera energia poderá ser uma maneira para que estas pessoas mantenham sua independência de movimentos e evitem ser levadas para asilos".

Os pesquisadores calculam que estes degraus, ao liberar a energia armazenada, permitem reduzir em 37% a pressão sobre os joelhos na subida da escada.

O sistema pode ser instalado facilmente em uma escada já existente e de modo temporário. Cada degrau é provido de molas e sensores de pressão e quando se desce a escada, cada uma das molas afunda lentamente sob o peso, armazenando a energia gerada.

Lena Ting, professora de engenharia biomédica da Universidade Empry em Atlanta (Geórgia) e também criadora do dispositivo, destacou que ao descer as "pernas queimam grande quantidade de energia a cada passo" para evitar que a pessoa vá "demasiado rápido".

"Nossos degraus armazenam esta energia".

O sistema também alivia as articulações na descida, um benefício que os pesquisadores não esperavam. "As molas agem como amortecedores, minimizando o impacto sobre joelhos e tornozelos", destacou o professor Yun Seong Song.

O dólar avançou ao nível de R$ 3,14 nesta quarta-feira, 26, num dia de correção, após sequência de cinco quedas em seis pregões no mercado à vista. De acordo com especialistas, a entrada reduzida de recursos no País abriu caminho para realização de lucros em posições vendidas. A alta do dólar nesta quarta-feira também foi decorrente do ambiente externo menos favorável à tomada de risco, marcado pelo enfraquecimento de moedas ligadas a commodities e economias emergentes.

No mercado à vista, o dólar fechou em alta de 1,12%, aos R$ 3,1433, não muito distante da máxima de R$ 3,1524 (+1,41%). De acordo com dados registrados na clearing da BM&F Bovespa, o volume de negócios somou R$ 2,239 bilhões. Já no segmento futuro, o contrato para novembro encerrou em alta de 0,71%, aos R$ 3,1425, com giro de US$ 18,434 bilhões.

##RECOMENDA##

No exterior, novos indicadores de atividade econômica dos Estados Unidos alimentaram as expectativas de que o Federal Reserve elevará juros até o fim deste ano. Em geral, as apostas são de que o Fed só retomará o aperto monetário em dezembro, mas a agenda dos EUA nos próximos dias já começa a atrair mais compradores.

A decisão de política monetária do BC dos EUA está prevista para a próxima quarta-feira, às vésperas da divulgação dos números do payroll (dados de emprego), no dia 4. Já as eleições presidenciais vêm logo em seguida, em 8 de novembro.

Domesticamente, a alta do dólar foi atribuída à demanda oportunística, enquanto a cotação ainda encontra-se "barata". A expectativa é que o dólar já comece a devolver parte do recuo dos últimos dias, por causa da conclusão do processo de regularização de recursos mantidos no exterior. O prazo para aderir ao programa vai até o dia 31 de outubro.

Depois das fortes chuvas que acometeram o Recife no último dia 29 de janeiro, muitas árvores tiveram sua estrutura prejudicada. Por conta disso, a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), está realizando trabalho de arborização e, desta vez, os serviços serão realizados em ruas dos bairros de Casa Amarela e Coelhos. 

Para o trabalho, que acontecerá das 8h às 17h, haverá presença de equipes da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). Por conta disso, é solicitado que carros não sejam estacionados nas vias que receberão o serviço.

##RECOMENDA##

De acordo com a CTTU, a Rua Itaquatiara, localizada no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte da cidade, será interditada, neste sábado (13), entre as 8h e 17h. O acesso à subida do Morro da Conceição pela Rua Dois de Fevereiro fica interditado à entrada de veículos. 

Além disso, equipes estarão no local para monitorar e realizar os desvios e operações necessárias. A Companhia recomenda que os condutores evitem transitar pela via que receberá as ações durante o período de interdição. 

Já no bairro dos Coelhos, a rua com o nome do bairro será a contemplada pelo serviço de arborização das 8h às 17h. Nesse caso, é pedido também que veículos não sejam estacionados e que os pedestres evitem transitar no local. 

Com informação da assessoria

Com 300 votos declarados, o apoio à presidente Dilma Rousseff no pedido de impeachment voltou a subir, dessa vez para 25,3%. Dos 300 votos, a petista recebeu 76 votos a seu favor, sendo 71 contrários ao impedimento, 4 abstenções e uma falta.

Nos 250 primeiros votos, Dilma havia conquistado um apoio de 20,8%, ao receber apoios de 52 deputados, sendo 49 contra e três abstenções. A petista precisa de apoio ou abstenção de 33% dos deputados para escapar da abertura de processo de impeachment.

##RECOMENDA##

Em uma nova sessão de busca por segurança, o dólar subiu nesta quinta-feira, 11, ante o real pelo terceiro dia útil seguido. As preocupações em torno da economia global e a nova queda do petróleo no exterior justificaram as compras da moeda americana. O dólar à vista subiu 1,43%, aos R$ 3,9889, na máxima do dia, acumulando +2,27% em três dias úteis. No mercado futuro, que hoje passa a fechar às 18h15, o dólar para março tinha ganho de 1,39% no fim da tarde, aos R$ 4,0090.

Desde cedo, investidores em todo o mundo demonstravam maior apetite pela moeda americana, reverberando algumas declarações de ontem da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen. Em depoimento na Câmara, ela havia demonstrado preocupação com "fatos econômicos no exterior" que "representam riscos para o crescimento dos EUA".

##RECOMENDA##

Para piorar, o petróleo emplacou hoje a terceira sessão consecutiva de perdas em Nova York e chegou a ser cotado abaixo dos US$ 26 o barril. Em Londres, o preço do Brent também recuava. O resultado foi uma forte tendência de baixa para as moedas de países exportadores de commodities, como o real, com o dólar sendo favorecido na outra ponta.

Pouco depois da abertura no Brasil, o dólar à vista foi cotado aos R$ 3,9393 (+0,17%). Com o desenrolar da manhã, a moeda foi se fortalecendo até renovar máximas no início da tarde, bem em sintonia com o que era visto lá fora. Na reta final, houve novo movimento de compras e o dólar terminou o dia na máxima de R$ 3,9889.

Entre as notícias locais, destaque para o fluxo cambial da primeira semana de fevereiro, divulgado pelo Banco Central. O País registrou saída líquida de US$ 1,022 bilhão, resultado de envios de US$ 1,405 bilhão pela conta financeira e entradas de US$ 383 milhões pela comercial. O fluxo total de 2016 está positivo em US$ 453 milhões. Já o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que a balança comercial foi superavitária em US$ 1,162 bilhão na primeira semana de fevereiro, com exportações de US$ 3,604 bilhões e importações de US$ 2,442 bilhões. No ano, há saldo acumulado de US$ 2,084 bilhões.

A mediana das projeções para o IPCA do ano ultrapassou o teto da meta no Relatório de Mercado Focus e está agora em 6,64%. No levantamento anterior, o ponto central da pesquisa estava em 6,50%. No levantamento de quatro semanas atrás, em 6,22%. Os dados foram divulgados na manhã desta segunda-feira (23), pelo Banco Central, que já avisou não focar mais 2016, mas, sim, 2017 em sua tarefa de levar a inflação para o centro da meta.

No caso de 2015, a mediana avançou de 10,04% para 10,33%, registrando a décima semana consecutiva em que há alta das estimativas para esta variável. Há quatro edições do documento, a mediana estava em 9,85%. No caso do Top 5 de 2015, o ponto central da pesquisa passou de 10,28% para 10,53%. Há quatro semanas, essa mediana estava em 9,95%.

##RECOMENDA##

Para 2016, o grupo dos analistas que costuma acertar mais as estimativas, manteve a perspectiva para o IPCA em 6,98% pela segunda semana seguida. Quatro edições atrás do boletim Focus, estava em 7,30%.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de setembro, o BC havia apresentado estimativa de 9,5% para este ano tanto no cenário de referência quanto no de mercado. Pelos cálculos da instituição revelados no RTI, o IPCA para 2016 subiu de 4,8% para 5,3% no cenário de referência e passou de 5,1% para 5,4% no de mercado. Na ata do Copom mais recente, o BC informou que suas projeções subiram ainda mais tanto no cenário de mercado quanto no de referência.

Para a inflação de curto prazo, a estimativa para novembro subiu de 0,66% para 0,85% de uma semana para outra ante taxa de 0,60% verificada há um mês. No caso de dezembro, a taxa passou de 0,75% para 0,82%. Quatro semanas atrás estava em 0,68%. As expectativas para a inflação suavizada 12 meses à frente subiram mais, passando de 6,76% para 7,13% - quatro edições atrás estavam em 6,50%.

Outros índices

Todas já na casa dos 10%, as previsões para os índice de preço no atacado voltaram a subir no Relatório de Mercado Focus. A mediana para o IGP-DI de 2015 passou de 10,54% para 10,90% - um mês atrás estava em 10,11%. Para 2016, a previsão central da pesquisa Focus saiu de 6,00% para 6,11% - quatro semanas atrás, estava em 6,00%.

No caso do IGP-M de 2015, a taxa mediana subiu de 10,26% para 10,38%, bem acima da expectativa apresentada um mês atrás, que era 9,59%. Para 2016, o ponto central da pesquisa avançou de 6,19% para 6,29% - quatro edições anteriores estava em 6,01%.

A estimativa para o IPC-Fipe, que mede a inflação para as famílias de São Paulo, subiu de 10,26% para 10,32%. no caso de 2015 - um mês antes, a mediana das projeções do mercado para o IPC era de 9,86%. Para 2016, a expectativa avançou de 5,12% - taxa da semana passada e também de um mês antes - para 5,46% agora.

Preços administrados

Faltando praticamente um mês para fechar o ano, e as projeções do mercado financeiro para os preços administrados de 2015 ainda encontram espaço para subir. De acordo com o Relatório de Mercado Focus, a mediana das expectativas para este ano avançou de 17,00% para 17,43% de uma semana para outra. Estava em 16,11% quatro edições atrás do documento.

Para 2016, no entanto, não houve mudança das expectativas. De acordo com o documento, a mediana das estimativas para os preços administrados do ano que vem segue em 7,00%, interrompendo uma série de nove elevações consecutivas das previsões. Há um mês, a mediana das estimativas para essa variável estava em 6,60%.

O Banco Central voltou a revisar para cima sua projeção para os preços administrados de 2015 e 2016 em sua última ata do Comitê de Política Monetária (Copom). Pelos cálculos do colegiado, o avanço será de 16,9% este ano, e não mais de 15,2% como constava na edição anterior - no documento julho estava em 14,8%; no de junho, em 12,7%; no de abril, a previsão era de 11,8%; no de março, de 10,7%, e, no de janeiro, de 9,3%.

Para 2016, a diretoria prevê taxa de 5,8% ante variação de 5,7% apresentada na ata anterior - também estava em 5,7% em julho, mas vinha de 5,3%, em abril e junho; de 5,2%, em março, e de 5,1%, em janeiro.

Para estimar a elevação desses itens, o BC considerou uma alta de 51,7% da tarifa de energia elétrica este ano - na edição anterior, a previsão era de 49,2%. A diretoria também levou em conta a hipótese de elevação de 15% do preço da gasolina (antes estava em 8,9%) e de alta de 19,9% do preço do botijão de gás, substituindo a taxa de 15%. No caso de telefonia fixa, a autoridade monetária suprimiu a apresentação de sua previsão na ata. No documento passado, a estimativa para este segmento era de uma baixa de 3,5%.

A Bovespa sobe desde a abertura do pregão, nesta terça-feira (3), sinalizando que busca alinhar-se ao rali da segunda-feira (2) nas bolsas internacionais, quando o mercado de ações brasileiro não abriu com o feriado nacional. Nesta terça, o viés das bolsas no exterior é negativo. Os principais mercados da Europa estão em queda, assim como os futuros de Nova York.

Na segunda, as bolsas de Nova York encerraram o pregão em alta firme, impulsionadas por uma onda de otimismo após a divulgação de dados positivos do setor industrial dos Estados Unidos. O índice S&P 500 teve alta de 1,19%. Já o índice Dow Jones subiu 0,94%, apagando as perdas em 2015 pela primeira vez desde julho.

##RECOMENDA##

Às 10h27, o Ibovespa subia 1,18% aos 46.408,11 pontos. No radar local desta terça, estão assuntos ligados à política e ao fiscal, além de notícias corporativas e balanços, como do Itaú Unibanco, divulgado mais cedo.

O lucro líquido do banco no terceiro trimestre, de R$ 5,945 bilhões, com uma expansão de 10% em relação ao montante visto há um ano, de R$ 5,404 bilhões, ficou em linha com as projeções de analistas consultados pelo Broadcast, de R$ 5,818 bilhões.

Pela manhã, a Markit divulgou o índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do Brasil caiu para 44,1 em outubro, de 47,0 em setembro. Esse é o menor patamar desde março de 2009. Leituras abaixo de 50 indicam contração da atividade, enquanto valores acima dessa marca apontam expansão.

O bom desempenho no seu retorno após 16 anos longe das Olimpíadas rendeu à Seleção Brasileira de Basquete quatro lugares no ranking da Federação Internacional da modalidade (FIBA). Nesta terça-feira (14), a entidade divulgou a nova listagem e a equipe nacional subiu da 13ª para a 9ª colocação geral.

O Brasil soma 254 pontos. A liderança, sem surpresas, segue com os Estados Unidos, que tem 952, seguidos dos espanhois (870) e argentinos (498) - respectivamente. A seleção que mais subiu no ranking foi a Rússia, que acabou na terceira posição dos Jogos de Londres e ocupa o sexto lugar geral na listagem da FIBA. Antes das Olimpíadas, os russos estavam na 11ª colocação na listagem da entidade máxima do basquete.

##RECOMENDA##

Confira abaixo os 10 primeiros:

1 – Estados Unidos: 952
2 – Espanha: 870
3 – Argentina: 498
4 – Grécia: 418
5 – Lituânia: 406
6 – Rússia: 363
7 – Turquia: 302
8 – França: 260
9 – Brasil: 254
10 – Austrália: 234

Seleção Feminina- A equipe feminina do Brasil não conseguiu repetir o feito do masculino e acabou caindo uma posição no ranking da FIBA após o fraco rendimento nos Jogos de Londres. Com apenas uma vitória em seis partidas realizadas, o time de Luis Cláudio Tarallo ficou com a sétima colocação. A liderança também é das norte-americanas, seguidas pelas australianas, russas, tchecas e francesas.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando