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Na madrugada desta segunda-feira, dia 27, dois homens causaram um grande tumulto em uma apresentação de Maiara e Maraisa. O show aconteceu no Rio de Janeiro e a polícia deteve os rapazes.

Segundo o Metrópoles, os homens foram presos por desacato e a Polícia Militar afirmou que eles estavam muito alterados. Um deles teria sido atingido por uma bala durante o show sertanejo, mas não teve o estado de saúde revelado.

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Em nota enviada ao site a dupla sertaneja, da namorada de Fernando, se manifestou sobre o acontecimento. No texto, enviado pela assessoria, Maiara e Maraisa revelaram que ficaram muito tristes com a notícia:

"Infelizmente, parece que este tipo de coisa vem acontecendo cada vez com mais frequência. Isso nos entristece muito, porque as pessoas saem de casa para se divertir e ficam vulneráveis diante de situações como essas."

Nas redes sociais Maiara e Maraisa não se manifestaram sobre o tumulto que aconteceu na apresentação do Rio de Janeiro.

Gloria Groove estava arrasando no bloco Gloriosas na tarde do último sábado (18), em São Paulo, mas precisou encerrar a festança de Carnaval duas horas antes do previsto por conta de tumultos e brigas.

A concentração aconteceu na Avenida Faria Lima, na Vila Olímpia, sendo que a folia estava sendo comandada por ela ao lado de Valesca Popozuda e arrastou uma multidão ao local.

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Entretanto, em determinado momento, a apresentação precisou ser interrompida ao menos três vezes, segundo informações da Globonews, fazendo com que ela desabafasse com a emissora: "Os momentos finais foram estressantes para parar o show. Estava entre a cruz e a espada. Eu estava chorando e tremendo, e a Valesca disse que eu não poderia estar com esse peso nos meus ombros. Sinto que foi a coisa certa cessar", disse Gloria.

Em nota, a Polícia Militar informou que recomendou ao município o término antecipado com objetivo de resguardar a segurança da população devido à alta concentração de pessoas em um só local.

Gloria ainda comentou sobre a frustração com o ocorrido.

"A gente se prepara para fazer um evento assim e é claro que é pensado na grandeza e no brilho de fazer tudo da melhor forma possível, e principalmente de brilhar de uma forma melhor que as últimas vezes. O foco é no progresso. Claro que a gente não quer botar a segurança das pessoas em risco, e é preocupante a gente assistir lá de cima as coisas acontecendo. Do mesmo jeito que é maravilhoso quando está tudo acontecendo com todo mundo curtindo numa boa", .

Lembrando que a cantora estava vestida com uma fantasia inspirada em Buzz Lightyear, personagem da série de filmes Toy Story. 

O clássico deste sábado (7), entre Santa Cruz e Sport, foi marcado pela vitória rubro negra em cima do time tricolor. Porém, o que deveria ser sinônimo de festa, virou uma sucessão de situações de violência com tumultos e confrontos entre os torcedores. Membros de torcidas organizadas foram os principais causadores das agressões. Em coletiva de imprensa, o treinador do Leão, Daniel Paulista, comentou as confusões causadas fora de campo e disse que problemas estão além do controle dos times.

“Se, por ventura, acontecer algum episódio fora do campo, acho que isso é muito mais social, um problema estrutural que foge do nosso controle”, afirmou o comandante leonino.

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Daniel Paulista ainda anlisou a postura do Sport na vitória contra a Cobra Coral: “Acho que a nossa atitude dentro de campo foi uma atitude única e exclusiva de quem veio para jogar futebol. Não houve nenhum incidente, pelo menos que eu tenha visto, das equipes dentro de campo que talvez instigasse alguma manifestação ou alguma confusão. Independente do momento, independente do que tivesse acontecendo no jogo”.

Em fevereiro, o juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública acatou a solicitação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) quanto à extinção compulsória das torcidas organizadas que funcionam em Pernambuco: a Torcida Jovem do Sport, a Inferno Coral e a Fanáutico. A decisão contida no processo levou em consideração diversos fatos como os ocorridos neste sábado, tais como tumultos, arrastões e agressões.

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Um tumulto entre vendedores ambulantes e seguranças do Metrô do Rio de Janeiro causou pânico entre passageiros que estavam na estação Uruguaiana, no centro da capital fluminense, por volta das 11h desta quarta-feira, 14. Pessoas imaginaram que se tratasse de um arrastão e houve até quem relatasse tiroteio, o que não aconteceu.

Segundo a Polícia Militar, os ambulantes queriam trabalhar dentro da estação, o que é proibido, e foram abordados pelos vigias do Metrô, mas não quiseram se retirar. Policiais militares que atuam no projeto Centro Presente, especializado em policiar a região central, foram chamados, mas quando chegaram à estação os ambulantes já haviam saído.

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Durante a tentativa de retirar os ambulantes, houve conflito entre seguranças e camelôs, que assustaram passageiros e funcionários das lojas instaladas na estação Uruguaiana. "Todo mundo achou que fosse arrastão, houve correria, passamos um sufoco", narrou uma passageira, pelo Facebook.

O Metrô informou que vai oferecer à polícia imagens de câmeras de segurança, para que se tente identificar os ambulantes causadores da confusão.

Na terça-feira, 13, outra confusão ocorreu no Metrô, desta vez na estação Cinelândia, a cerca de um quilômetro da Uruguaiana.

Segundo relato de supostas testemunhas, por volta de meio-dia, dentro de um vagão de uma composição que seguia rumo ao Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca (zona oeste), um homem pediu a outro que cedesse seu assento a um idoso. O homem que estava sentado não aceitou a sugestão e iniciou uma discussão.

O rapaz que o havia abordado sacou um arma durante a discussão, causando pânico entre os demais passageiros. Sem nenhum disparo ou agressão física, a situação se acalmou e a composição seguiu normalmente rumo ao Jardim Oceânico.

A sabatina do economista Ilan Goldfajn, indicado pelo ministro da Fazenda Henrique Meirelles para a presidência do Banco Central, foi adiada para a próxima terça-feira (7). Inicialmente a série de questionamentos estava prevista para acontecer nesta quarta (1º), no entanto faltou acordo na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para a aprovação do indicado. 

Com a postergação da sabatina e, consequentemente da análise do nome no Plenário, a primeira reunião do Conselho de Política Monetária (Copom) da gestão do presidente em exercício Michel Temer será conduzida pelo atual presidente do Banco Central, indicado pela presidente afastada Dilma Rousseff (PT), Alexandre Tombini. O encontro define a Selic, a taxa básica de juros da economia – atualmente fixada em 14,25 %, ao ano.

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A apresentação do relatório do senador Raimundo Lira (PMDB-PB) tumultuou a sessão da CAE. O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) exigiu que fosse cumprido um intervalo de cinco dias, previsto pelo regimento do Senado, entre a apresentação do relatório e a sabatina do indicado.

Entre os argumentos do petista, está a alegação de que Goldfajn aparece entre os sócios do Itaú Unibanco desde agosto de 2010. O Banco Central fiscaliza as ações das unidades financeiras privadas e, para Lindbergh há um “claro conflito de interesses na indicação de economista”.

Além disso, ele pontuou ainda que o processo de impeachment de Dilma Rousseff não chegou ao fim no Senado e a mudança do comando do Banco Central pode gerar instabilidade econômica. “E se a presidente Dilma voltar? Porque é tanta crise neste governo do presidente interino Michel em 15 dias! Tantas crises! Olhem que instabilidade nós estaríamos passando: colocar um novo presidente do Banco Central, a presidenta Dilma volta e se muda o presidente do Banco Central novamente?”, ponderou.

A Câmara dos Vereadores do Recife aprovou, na noite dessa segunda-feira (22), por 28 votos a 5 o projeto de lei que institui o Plano Municipal de Educação (PME). O texto passou pelos parlamentares após duas sessões (uma extraordinária) acaloradas e com direito a protestos, objetos jogados no plenário e cartazes de repúdio. A primeira iniciou no Plenário da Casa com a galeria cheia de manifestantes, no entanto quando o clima ficou tenso e após o presidente da Câmara, Vicente André Gomes (PSB), interromper a reunião por duas vezes, a votação precisou ser transferida para o Plenarinho, onde é vedada a participação do público.

Sem plateia, o debate permaneceu quente na Casa. Entre os temas mais batidos pelos vereadores estava a citação da ideologia de gênero no texto original. Ao defender o posicionamento da bancada evangélica, contra o item, a vereadora Michele Collins (PP) encarou o assunto como “uma coisa maligna”. "Querem colocar a ideologia de gênero de guela abaixo. (...). O papel das famílias tem que ser colocado pelos pais e não pelos professores. Isso é uma coisa maligna", repudiou. 

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A questão foi vista sob outra ótica pela vereadora Isabella de Roldão (PDT). Ela defendeu o ensino da ideologia de gênero, embora ela ache que tenha havido uma sombra sobre a discussão deturpando o debate. “Sendo retirado, o público LGBT das escolas ficará desprotegido e continuará sendo morto”, observou a pedetista durante a reunião. Apesar dos debates, a articulação da bancada evangélica prevaleceu e uma emenda retirando o ensino de gênero nas escolas municipais foi aprovada pela Câmara. 

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Substitutivo - Um projeto substitutivo ao PME elaborado pelo prefeito Geraldo Julio (PSB), foi apresentado pelo vereador André Régis. Com a justificativa de que o plano enviado pela Prefeitura não continha objetivos e metas a cumprir, ele disse que quem ler o projeto não saberá como será a educação do Recife daqui a 10 anos. “Não houve discussão sobre o assunto, não há diagnóstico da infraestrutura da rede. Proponho que a iniciativa privada seja chamada a colaborar construindo as escolas e cuidando da administração, ficando a cargo da rede o conteúdo pedagógico”, frisou. O texto de Régis também foi reprovado pela Casa. 

Quem votou contra o PME - Dos 33 vereadores que votaram no Plano Municipal de Educação, apenas os integrantes da oposição Henrique Leite (PT), Osmar Ricardo (PT), Isabella de Roldão (PDT) e André Régis (PSB) foram contra. Na análise em segundo turno, o vereador Jairo Brito (PT) se integrou ao grupo dos que não votaram pela aprovação da matéria. 

“O Estado está de joelhos para comando criminoso dentro do sistema prisional. Quem está mandando na cadeia é o preso, o Estado está brincando de fazer segurança, e hoje não há garantia de que não possa ocorrer outra rebelião ou uma fuga em massa”.

O testemunho é do presidente do Sindicato dos Agentes, Servidores, Empregados e Contratados no Sistema Penitenciário de Pernambuco (Sindasp), Nivaldo de Oliveira Júnior. Em conversa exclusiva com o LeiaJá, o representante dos agentes afirma que ação do Governo foi apenas midiática e a desordem continua nas principais unidades prisionais do Estado.

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LeiaJá: Depois de cinco dias do “fim” da rebelião no Complexo Prisional do Curado, podemos dizer que a situação está sob controle?

Nivaldo Oliveira: Estive ontem (domingo, 25) o dia inteiro no Complexo e fui na Barreto Campelo também. Como era dia de visita, teve reforço da Polícia, mas só para este momento. Sem nenhum medo de errar, podemos dizer que os diretores das unidades continuam negociando com os presidiários para a “cadeia não virar”. Os agentes penitenciários estão encurralados. 

LJ: Mas a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, além do juiz Luiz Rocha, garantiu que a relativa tranquilidade havia voltado às unidades, após a negociação. 

NO: O que o Estado fez foi pedir pelo amor de Deus para os presos ficarem em paz, calmos. O que vai acontecer é outra chacina. Não duvido nada que tenhamos outro Carandiru aqui. Pernambuco é o estado com o pior sistema penitenciário do País. O Estado está de joelhos para o comando criminoso dentro do sistema prisional. 

LJ: Desde o suposto fim da rebelião no Complexo do Curado, foi feita alguma revista para o recolhimento de armas? 

NO: Não foi feita nenhuma revista nas unidades. Tive informações dos agentes de que encontraram armas na Barreto Campelo, armas também no presídio de Igarassu. No PFDB (Presídio Frei Damião Bozzano), uns agentes foram entrar nas “gaiolas” e foram recebidos à bala. O Estado está ausente e a situação só depende da vontade do preso. 

LJ: Em coletiva, o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, apresentou uma lista de ações que seriam feitas na tentativa de ajustar falhas. Demandas dos presos e também dos próprios agentes penitenciários. Até o momento, algo foi feito?

NO: O discurso do secretário seria interessante para uma campanha política e nós não estamos precisando disso agora. Não se muda o sistema prisional sem oferecer dignidade aos funcionários. Não mudou coisa nenhuma. Ele só passou por lá (no Complexo do Curado) no domingo, mas quem enfrenta o fogo somos nós.

LJ: O Sindicato pretende realizar alguma ação para cobrar as melhorias ao Governo?

NO: Dia 29 (próxima quinta-feira) faremos uma assembleia, às 16h, e eu não duvido que os agentes deliberem algum tipo de manifestação. Encaminhamos um documento ao secretário Pedro Eurico, no qual pedimos medidas urgentes. Ainda estamos aguardando o posicionamento da Secretaria. A situação está caótica e acho que não vai aguentar por muito tempo, não. 

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