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No dia 25 de fevereiro, a TV Cultura exibirá o reencontro do elenco da série infantil “Castelo Rá-Tim-Bum”, com a presença de Cassio Scapin (Nino), Cinthya Rachel (Biba), Rosi Campos (Morgana), Fredy Állan (Zequinha) e outros 14 atores. 

O bate-papo vai ao ar na emissora a partir das 22h e estará disponível na internet no dia seguinte (26), nas redes sociais da TV Cultura e no canal do Youtube da Oreo

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O criador e diretor do programa, Cao Hamburger também estará presente, assim como Angela Dippe (Penélope), Eduardo Silva (Bongo), Patricia Gaspar (Caipora), Pascoal da Conceição (Dr. Abobrinha), Fernando Gomes (Gato/ Relógio), Alvaro Peterson (Celeste/ Godofredo), Enrico Verta (Mau); Dilma Souza e Ciça Meirelles (Passarinhas), Fafi Prado e Teresa Athayde (Fadinhas).

Em setembro do ano passado a marca Oreo divulgou um comercial do biscoito com os protagonistas, levando o público a especular sobre um possível reencontro.

“A ideia de uma reunião com a equipe do Castelo existia já há algum tempo na TV Cultura. A proximidade da data dos 30 anos, que se dá em 2024; aliada à parceria com a Oreo tornou isso possível”, diz Eneas Pereira, VP da emissora.

Castelo Rá-Tim-Bum foi transmitido pela TV Cultura de 1994 a 1997. A trama conta a história do jovem bruxo Nino, que mora num castelo com seus tios Victor e Morgana e vive diversas aventuras com seus amigos Pedro, Biba e Zequinha.  

Veja o trailer: https://youtu.be/TSimrweI2mA

Após a jornalista Vera Magalhães ser hostilizada pelo deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos) nos bastidores do debate da TV Cultura na noite desta terça-feira (13), diversos presidenciáveis saíram em defesa da profissional.

O ex-presidente Lula (PT), Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) se manifestaram em apoio à jornalista. Dentre os quatro candidatos à Presidência melhor posicionados nas pesquisas de opinião, somente Jair Bolsonaro (PL) ignorou o ocorrido. Na manhã desta quarta-feira (14), o presidente utilizou o Twitter para falar sobre o programa social Casa Verde e Amarela.

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O ataque de Garcia à jornalista ocorreu no final do debate ao governo de São Paulo. O parlamentar foi até Vera e a abordou de forma truculenta, reproduzindo acusações que o presidente Jair Bolsonaro fez no primeiro debate presidencial da campanha, na Band TV, ocorrido no dia 28 de agosto. "A senhora é uma vergonha para o jornalismo brasileiro", gritou o parlamentar.

O parlamentar Douglas Garcia filmou sua discussão com a jornalista Vera Magalhães, ocorrida ao final do debate da Cultura. Garcia também repetiu uma falsa acusação sobre o salário da jornalista, fake news que havia sido veiculada por ele já em 2020. O parlamentar teve de ser separado de Vera Magalhães por um segurança e só parou de ofender a jornalista quando teve seu celular tomado por Leão Serva, diretor de redação da TV Cultura.

Antes do debate, o deputado fez uma publicação em suas redes sociais em tom de deboche questionando se a jornalista compareceria ao evento.

Confira as manifestações dos presidenciáveis e de políticos brasileiros:

Logo de manhã, o ex-presidente Lula ressaltou o caráter machista dos ataques, afirmando que "debates deveriam ser notícia pelas propostas, não por ataques contra mulheres jornalistas".

Simone Tebet responsabilizou o presidente Bolsonaro pelos ataques contra Vera Magalhães. "O comportamento covarde do Presidente é uma licença para esse tipo de absurdo, agora de um parlamentar", ela afirmou no Twitter.

Ciro Gomes classificou o ataque como "uma múltipla ação terrorista" e responsabilizou Bolsonaro pelo ataque. O pedetista também cobrou um posicionamento do Legislativo paulista contra as ações do deputado estadual Douglas Garcia.

Parceiro de chapa de Lula, Geraldo Alckmin (PSB) se solidarizou com a jornalista e afirmou que "tentativas de intimidação da imprensa são veneno para a democracia e não podem ser toleradas".

Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato ao governo do Estado de São Paulo e correligionário de Garcia, condenou a atitude do parlamentar na madrugada do dia 14, horas após os debates. "Essa é uma atitude incompatível com a democracia e não condiz com o que defendemos em relação ao trabalho da imprensa", disse o republicano.

O presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD) também manifestou sua solidariedade à jornalista Vera Magalhães. "Esse tipo de comportamento hostil e mal-educado, com contornos também de oportunismo e covardia, não é, e nunca será, um padrão de conduta dos brasileiros", publicou o senador.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recorreu às redes sociais na manhã desta quarta-feira (14), para prestar solidariedade à jornalista Vera Magalhães, alvo de agressão do deputado estadual bolsonarista Douglas Garcia na noite de ontem.

"Manifesto minha solidariedade à jornalista Vera Magalhães por mais um ataque a sua honra e dignidade profissional. Esse tipo de comportamento hostil e mal-educado, com contornos também de oportunismo e covardia, não é, e nunca será, um padrão de conduta dos brasileiros. Que prevaleça, no Brasil, a cultura do respeito, inclusive aos jornalistas e às mulheres".

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Garcia acusou Vera de receber para "falar mal do presidente" ao fim de debate entre os candidatos ao governo de São Paulo ocorrido ontem. Foi necessária a intervenção de seguranças e o deputado acabou expulso do local após o episódio.

O deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos) já tinha a intenção de encontrar a jornalista Vera Magalhães no debate da TV Cultura ocorrido nesta terça-feira (13). Antes de comparecer ao evento, o parlamentar publicou uma imagem no Twitter questionando: "Será que a Vera Magalhães vem hoje?". Ele abordou a jornalista após o debate e a hostilizou dizendo que ela é uma "vergonha para o jornalismo brasileiro".

Alguns apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentam emplacar a alegação falsa de que a profissional recebe "meio milhão de reais por ano" do governo de São Paulo e que, por ter sido contratada na gestão de João Doria (PSDB), ela seria crítica ao chefe do Executivo por motivações políticas. O contrato de Vera Magalhães já foi compartilhado por ela mesma nas redes sociais e escrutinado por agências de checagem. Ela ganha em torno de R$ 200 mil por ano e é contratada pela Fundação Padre Anchieta, que gere a TV Cultura. Os recursos da instituição têm origem na Lei Orçamentária Anual (LOA), que é aprovada pelos deputados da Assembleia Legislativa.

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Na manhã desta quarta-feira (14), Douglas Garcia disse ter registrado boletim de ocorrência contra Vera por calúnia e difamação por ela ter usado o termo "agressão" para se referir à abordagem. Ele argumenta que foi "questioná-la". A jornalista também afirmou que vai registrar queixa contra o parlamentar.

Vera Magalhães virou alvo de bolsonaristas após o presidente Jair Bolsonaro (PL) hostilizá-la no debate presidencial da Band TV, no dia 28 de agosto. Foi o chefe do Executivo quem primeiro a atacou com a frase "você é uma vergonha para o jornalismo brasileiro", repetida por Douglas Garcia.

Candidatos mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto em São Paulo, Fernando Haddad (PT) e Tarcísio de Freitas (Republicanos) repetiram a tática de reproduzir a polarização existente no plano nacional durante o debate entre os postulantes ao Palácio dos Bandeirantes, na noite desta terça-feira (13). Eles também se uniram para atacar o governador Rodrigo Garcia (PSDB).

Garcia foi o maior alvo do encontro promovido pela TV Cultura, pelo jornal Folha de S.Paulo e pelo UOL, foi Garcia.

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Ao sugerir não tem padrinhos políticos e tentar se distanciar do ex-governador João Doria, o tucano foi criticado pelos adversários dos dois lados. "Trabalhei com cinco governadores diferentes, sempre procurei tirar o que há de melhor de cada um deles", disse Garcia.

"Todo mundo tem padrinho. Não é bem assim. O Rodrigo se esquece de que o Kassab foi padrinho dele. Fez dobrada com ele. Ele serviu ao governo Kassab aqui na Prefeitura. Foi também no governo Pitta. Foi secretário do (ex-prefeito Celso) Pitta. Brigou com Covas, foi demitido, fez campanha pro Pitta e foi secretário do Pitta. E foi secretário do Doria. Não é justo ele falar ‘sou vice, assumi há cinco meses’", rebateu Haddad.

Tarcísio de Freitas atacou o que considerou uma postura ambígua de Garcia, de ora assumir os créditos por atos dos governados do PSDB e ora responder que está no cargo há apenas cinco meses. "Tenho sempre essa dúvida existencial do que, afinal de contas, você estava fazendo ou não estava fazendo", disse Tarcísio.

O candidato do PDT, Elvis Cezar, fez duras críticas ao governo estadual em pergunta direcionada a Garcia - a atuação foi comemorada por assessores de Haddad e de Tarcísio, no intervalo. Garcia também foi questionado durante o bloco de perguntas de jornalistas sobre o fato de seu irmão ter sido condenado por envolvimento na máfia do ISS. "Ninguém é responsável por irmão. Eu respondo pelos meus atos", disse Garcia.

A união de forças entre Haddad e Tarcísio contra Garcia faz parte da tática dos dois de aproveitar a polarização nacional na disputa estadual de Lula e Bolsonaro e concentrar, neles dois, a campanha atual.

Haddad escolheu Tarcísio para responder sua primeira pergunta. O petista falou sobre campanhas de vacinação e questionou o ex-ministro de Bolsonaro: "você acha que o governo federal agiu bem em relação à vacina?"

Tarcísio defendeu a gestão de Bolsonaro durante a pandemia. "Nós conseguimos aplicar a primeira vacina um mês depois do primeiro vacinado no mundo", disse o ex-ministro. A primeira vacina aplicada no País, no entanto, foi em São Paulo, fruto do imunizante desenvolvido pelo Instituto Butantã e em ato político conduzido pelo ex-governador João Doria, que na época vivia uma queda de braço com o governo federal. "O nosso case de vacinação foi um sucesso aí ao redor do mundo. A gente se saiu melhor do que vários outros países com relação a questão da covid", disse Tarcísio.

O petista então disse que Bolsonaro "fez pouco caso da pandemia, fez pouco caso dos e-mails que recebeu dos laboratórios produtores de vacina, cortou o auxílio emergencial antes da população estar vacinada". O petista lembrou de fala de Tarcísio durante sabatina do Estadão, na qual o candidato de Bolsonaro disse que não exigiria vacinação de servidores públicos. Tarcísio ignorou a acusação do petista sobre a demora na compra das vacinas e voltou a dizer que não obrigaria os servidores a se vacinar.

Temas nacionais apareceram em outros momentos do debate, como a proximidade recente do PT com Geraldo Alckmin (PSB) e a corrupção nos governos petistas. O candidato do partido Novo, Vinícius Poit, acusou o PT de defender bandidos e chamou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "ex-presidiário".

Coube a Fernando Haddad repetir parte da estratégia de Lula para se defender das perguntas a respeito de corrupção nos governos do PT e dizer que nos mandatos de Lula órgãos de combate à corrupção foram fortalecidos. "Você tenta cultivar um tipo de postura que não contribui para a boa política do nosso país", disse Haddad a Poit, depois de dizer que o pai do candidato, o empresário Wilson Poit, foi secretário de Haddad em São Paulo.

A jornalista Vera Magalhães foi hostilizada pelo deputado estadual paulista Douglas Garcia (Republicanos), apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), durante o debate para o governo de São Paulo na noite desta terça-feira (13). Usando um celular para gravar o ato, o parlamentar foi até ela e reiterou os ataques feitos pelo chefe do Executivo há duas semanas a chamando de "vergonha para o jornalismo brasileiro", em seguida, reproduziu uma falsa notícia sobre a remuneração anual dela na TV Cultura.

"Não tenho medo de homem que ameaça e intimida mulher", escreveu Vera Magalhães, no Twitter. Ela afirmou que precisou sair escoltada por seguranças do Memorial da América Latina - local onde aconteceu o debate - e adicionou que irá registrar um boletim de ocorrência pela ameaça sofrida. "Um país que condescendendo com esse tipo de ameaça à imprensa não é uma democracia plena. Basta!", adicionou a jornalista.

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Separados por um segurança, Douglas Garcia continuou repetindo ataques a Vera Magalhães até ter o telefone celular tomado pelo diretor de redação da TV Cultura, Leão Serva.

Em postagem no Twitter antes de começar o debate, o parlamentar bolsonarista exibiu o crachá de convidado e perguntou se Vera iria participar do evento.

Pelas redes sociais, o candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), apoiado por Bolsonaro, manifestou repúdio ao ato do deputado estadual, que classificou como "agressão". "Lamento profundamente e repudio veementemente a agressão sofrida pela jornalista Vera Magalhães enquanto exercia sua função de jornalista durante o debate de hoje. Essa é uma atitude incompatível c/ a democracia e não condiz c/ o que defendemos em relação ao trabalho da imprensa", escreveu. Segundo Vera, ele também a telefonou para manifestar solidariedade.

Os também pré-candidatos ao governo do Estado Fernando Haddad (PT) e Rodrigo Garcia (PSDB) repudiaram o ataque. "Repúdio total ao ataque covarde sofrido pela jornalista Vera Magalhães pelo deputado Douglas Garcia em uma clara tentativa de ataque à liberdade de imprensa, método bolsonarista de intimidação contra a democracia", escreveu o petista.

O tucano disse que o ataque "não representa os valores democráticos". "Meu total repúdio ao ataque covarde que a jornalista Vera Magalhães sofreu, após o debate da TV Cultura, vindo de um sujeito que não representa os valores democráticos nem o povo de São Paulo. Minha solidariedade a você, Vera", escreveu Rodrigo Garcia.

Não é o primeiro ataque de Garcia a Vera. Em 2020, ele e o também deputado estadual paulista Gil Diniz, conhecido como Carteiro Reaça (PL) acusaram a jornalista, no plenário da Assembleia Legislativa paulista, de receber R$ 500 mil por ano da Fundação Padre Anchieta, que gere a TV Cultura, para atacar Bolsonaro.

O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que existem muitas informações sobre o governo federal que, se vierem à tona, destroem a narrativa de que não há corrupção na gestão de Jair Bolsonaro. Em entrevista à TV Cultura, nessa terça-feira (29), Miranda falou sobre irregularidades que ele e o irmão Ricardo Miranda, funcionário do Ministério da Saúde, expuseram sobre a compra de vacinas.

"O Ministério (da Saúde) é cheio de informações que não batem com o correto, vamos chamar assim. Não é a primeira vez que a gente busca alguém do Executivo para poder apresentar denúncias", afirmou o deputado. Miranda também rebateu acusações do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, a quem chamou de "mafioso" e disse que mentia.

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De acordo com o que a revista Crusoé informou, Miranda revelou a aliados que o líder do Governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e o lobista Silvio Assis teriam oferecido propina de US$ 0,06 a cada dose de vacina contratada pelo Ministério da Saúde para que Miranda parasse de atrapalhar a negociação para aquisição das vacinas da Covaxin. Segundo o deputado, se o presidente Jair Bolsonaro tivesse dito a verdade sobre a compra das vacinas da Covaxin desde o início, não estaria "no meio desse furacão". "A CPI só passou a ter interesse no depoimento dos irmãos Miranda porque o presidente não admitiu que nós estivemos lá (no Palácio do Planalto)", afirmou Miranda sobre encontro que teve com Bolsonaro para tratar do caso.

Miranda descartou ter sido incentivado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a expor o caso. "Como parlamentar de primeiro mandato, fiquei preocupado em participar de uma CPI do Senado até porque naquele momento não era eu o convocado, mas meu irmão", disse durante entrevista.

Segundo relato de Miranda, o presidente Arthur Lira orientou que ele seguisse com o depoimento ao lado do irmão. "Toca pra frente. Por que você está me perguntando isso?", teria dito Lira segundo Miranda. "Talvez não acharam que o que a gente tinha para falar era tão forte ou tão impactante", disse Miranda que relata pressões de parlamentares para que responda a processo no Conselho de Ética da Casa.

O basquete brasileiro volta a ter um espaço na TV aberta no próximo sábado (28). A Cultura vai transmitir mais de 30 jogos do Nosso Basquete Brasil (NBB) na temporada 2020-2021 do torneio nacional.

Os embates que estarão ao vivo na tela da televisão correspondem às fases de classificação, etapas decisivas (play-offs) e todas as partidas das finais do campeonato.

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A primeira transmissão ao vivo ocorre neste sábado, às 16h. No duelo exibido na tela da TV Cultura, o time de Mogi das Cruzes recebe o Corinthians no Ginásio Professor Hugo Ramos, na cidade da região metropolitana de São Paulo.

O Timão, que jogou cinco vezes no torneio, é o sétimo colocado na tabela do NBB com três vitórias e duas derrotas. Já o Mogi está na 11ª posição com quatro jogos, sendo uma vitória e três derrotas.

No acordo celebrado entre a Fundação Padre Anchieta e a Liga Nacional de Basquete, a emissora também mostra alguns embates e a final da Copa Super 8 e o Jogo das Estrelas.

Além da TV Cultura nos canais abertos aos sábados, o NBB é transmitido pela ESPN às terças-feiras, pelo canal de streaming DAZN e na página do torneio no Facebook do Nosso Basquete Brasil (facebook.com/nbb).

Os candidatos à prefeitura de São Paulo, que disputam o segundo turno, vão participar de uma entrevista-debate na edição especial do "Roda Viva" (Cultura), nesta segunda-feira (23), às 21h30. O atual prefeito Bruno Covas (PSDB) e o líder da chapa de oposição Guilherme Boulos (PSOL) são os convidados do programa, que elaborou um modelo diferente do tradicional para receber os postulantes à chefia do executivo da capital paulista.

De acordo com as regras, o programa terá cinco blocos, e o tempo de participação de cada candidato será o mesmo para ambos. A ordem de quem responderá às perguntas será definida por sorteio. Enquanto um dos postulantes responde aos jornalistas da bancada no centro do "Roda Viva", o outro aguarda em uma sala anexa ao estúdio.

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Com o comando da jornalista Vera Magalhães, participam do programa Joyce Ribeiro ("Jornal da Cultura"), Malu Delgado (jornal Valor Econômico), Eduardo Kattah (jornal O Estado de São Paulo), Pedro Dias Leite (Rádio CBN) e Diogo Schelp (Portal UOL).

De acordo com a Cultura, todas as medidas de desinfecção do estúdio serão providenciadas antes do início da participação dos candidatos. Ainda segundo a organização, Covas e Boulos também foram orientados a seguir os protocolos de segurança, como o uso de máscara quando não estiverem a responder às perguntas.

No último debate antes das eleições 2020, candidatos à Prefeitura de São Paulo trocaram acusações de propagação de fake news. Em meio a críticas à gestão do atual prefeito, Bruno Covas (PSDB), que tenta a reeleição, os candidatos apresentaram suas propostas e fizeram ofensas mútuas durante o programa, transmitido na quinta-feira (12) à noite pela TV Cultura.

Foi o segundo debate organizado por um canal de TV na campanha deste ano. Devido à pandemia do novo coronavírus, as emissoras argumentaram que não poderiam fazer o evento respeitando as regras sanitárias.

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Houve ao menos quatro citações a fake news ao longo do debate. Uma delas, no meio de uma discussão entre os candidatos Guilherme Boulos (PSOL) e Celso Russomanno (Republicanos). Eles apareceram tecnicamente empatados na última pesquisa de intenção de votos feita pelo Ibope na segunda-feira. Boulos tem 13% e Russomanno, 12%. A margem de erro é de três pontos porcentuais.

O candidato do Republicanos voltou a citar um vídeo feito por Oswaldo Eustáquio, um ativista bolsonarista que já foi alvo da Polícia Federal nos inquéritos do Supremo Tribunal Federal (STF) contra fake news e atos antidemocráticos. O vídeo diz que Boulos usa empresas fantasmas em sua campanha. A Justiça Eleitoral considerou o vídeo como "inverídico" e mandou tirá-lo do ar.

Boulos respondeu que as duas empresas existem e lembrou a investigação contra Eustáquio. "Você quer trazer o gabinete do ódio para São Paulo. É isso que você quer fazer", disse, em referência ao nome do grupo acusado de propagar fake news contra inimigos do presidente Jair Bolsonaro.

Na réplica, Russomanno afirmou que "desqualificar a fonte não diminui a acusação". Na sequência, Boulos fez uma dobradinha com Jilmar Tatto (PT) para criticar as notícias falsas.

Boulos também acusou Arthur do Val (Patriotas) de espalhar fake news. Do Val perguntou o concorrente sobre ter incendiado um prédio e responder a um processo judicial por invasão. "Você agora está se vendendo como 'boulinhos paz e amor', precisamos lembrar que até outro dia estava botando fogo em prédio", disse Do Val. Boulos pediu "compostura" do colega e negou qualquer relação com as acusações.

O mesmo ocorreu com Covas, que acusou o candidato do Patriota de inventar informações sobre o risco de fechamento de comércios durante a pandemia. Do Val sugeriu que uma nova onda de interdições estaria a caminho. "O senhor deve saber que São Paulo tem índices cada vez melhores no que diz respeito à pandemia", afirmou o tucano.

Líder nas pesquisas, Covas foi um dos alvos principais dos concorrentes na primeira metade do programa. Alguns candidatos, como Tatto, Márcio França (PSB) e Joice Hasselmann (PSL), usaram até as perguntas destinadas a outros oponentes para criticar a atual gestão Prefeitura.

"Passei na região do Minhocão e vi moradores em situação de rua, sem iluminação, e nós estamos falando do bairro do prefeito", disse o candidato do PT, em uma pergunta que deveria ser endereçada a Hasselmann, que embarcou na crítica.

"Todos sabem da dificuldade do PSDB com os servidores públicos, tem sido muito injusto esse tratamento deles, os servidores públicos sofreram tanto", disse França, numa dobradinha com Tatto. "Eles se sentem desanimados."

Música

Covas também citou fake news ao debater com Joice Hasselmann. O prefeito disse que sua concorrente teve até que lhe ceder um direito de resposta na propaganda de TV por ter feito afirmações consideradas incorretas pela Justiça Eleitoral. Quando teve a palavra de novo no programa, Joice cantou uma música que fazia parte do anúncio na TV que gerou o direito de resposta. O jingle tinha críticas ao aumento do IPTU.

Jilmar Tatto e Celso Russomanno

Celso Russomanno citou nomes que saíram do PT para outras legendas e perguntou a Jilmar Tatto se o candidato não tinha medo de perder o apoio do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva para Guilherme Boulos. "O perdedor aqui é você", rebateu Tatto.

O petista disse que Russomanno se enganou ao acreditar que o presidente da República, Jair Bolsonaro, o elegeria como prefeito em São Paulo. Guilherme Boulos e Arthur do Val comemoraram a resposta de Tatto.

Acusação contra o vice de Covas

Joice Hasselmann questionou o atual prefeito sobre o vereador Ricardo Nunes (MDB), vice na chapa de Covas, por suposto superfaturamento em aluguel de creches. Nunes nega favorecimento. O tucano afirmou que o vice não responde a nenhum processo.

Arthur do Val responde 'Mamãe Faltei'

Como no debate realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo, Celso Russomanno voltou a chamar Arthur do Val, cujo canal no YouTube é chamado "Mamãe Falei", de "Mamãe Faltei".

Segundo o candidato do Republicanos, o deputado estadual seria conhecido por faltar constantemente na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Russomanno também perguntou como um candidato que "defende a maconha" quer governar a cidade.

Do Val levantou as fichas de presença na Alesp e disse que tem 97% de assiduidade, enquanto o deputado federal tem 58 faltas na Câmara.

Propostas para saúde

Apesar do debate ter sido pouco propositivo, alguns candidatos conseguiram apresentar propostas para saúde, um dos tema de maior interesse do eleitor neste pleito.

Questionado sobre se a eventual vacina contra Covid-19 deveria ser obrigatória, Covas disse que, enquanto for prefeito, essa questão será definida por órgão de saúde.

Boulos afirmou que, se for eleito, reabrirá hospitais fechados e parcialmente fechados, colocará as Unidades Básicas de Saúde (UBS) para funcionar até as 22 horas e aos finais de semana e abrirá concursos públicos para contratação de mais médicos nas periferias.

Andrea Matarazzo (PSD) citou proposta similar, de estender o horário de funcionamento da Assistência Médica Ambulatorial (AMA).

Orlando Silva (PCdoB) disse que é fundamental que São Paulo tenha médicos da família, para focar os esforços da área em prevenção.

Propostas para educação

Questionado sobre a reabertura de escolas em meio à pandemia de Covid-19, Russomanno afirmou que as "crianças não podem mais ficar nas ruas".

Apontou que volta às aulas deve ser realizada respeitando recomendações do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O candidato também defendeu a realização de testes nos alunos.

Orlando Silva, em contrapartida, defendeu o retorno às aulas presenciais somente quando houver vacina contra o novo coronavírus. Inclusive, apontou a reabertura como um dos erros da gestão atual em lidar com a pandemia.

Com a crescente do futebol feminino, pela segundo ano consecutivo, as fases finais do Campeonato Paulista serão transmitidos em TV aberta. O anúncio foi feito pela própria Federação Paulista nesta quinta-feira (12). A emissora responsável será a TV Cultura que transmitirá um jogo a cada fim de semana.

A competição já vinha sendo transmitido através da ferramenta do Facebook Watch, mas assim como aconteceu na temporada passada também será transmitido em TV aberta a começar pelas quartas de finais.

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“Ter a TV Cultura ao lado de um projeto tão bonito e profissional como é o Paulistão Feminino engrandece muito a competição. Pelo segundo ano consecutivo, teremos a exibição do campeonato mais tradicional do país em TV aberta e streaming, amplificando ainda mais a voz do futebol feminino”, afirma Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF. 

A primeira transmissão será no domingo, 22, às 11h. Taubaté x Ferroviária fazem o duelo pelas quartas de finais. Os demais jogos ainda não foram divulgados, mas já se sabe que na semana do 2º turno nos municípios paulistas o jogo passará a ser no sábado. 

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Mesmo com a rescisão de contrato com a Rede Globo, a Fórmula 1 deve continuar a ser transmitida na TV aberta no ano que vem. Os treinos e as provas podem ser veiculados pela TV Cultura. A emissora paulista confirma negociações com a Rio Motorsports, empresa que possui os direitos de transmissão da categoria para o Brasil pelos próximos cinco anos.

De acordo com pessoas próximas às negociações, as conversas estão evoluindo bem. A TV Cultura tem interesse na transmissão da categoria mais importante do automobilismo mundial para fortalecer sua programação esportiva. Hoje, a emissora transmite jogos de vôlei da Superliga Feminina e da Superliga Masculina, além de torneios regionais de futebol em suas afiliadas, como o Campeonato Paraense, por exemplo. A emissora também dedica espaço ao futebol feminino. Transmitir a Fórmula 1 seria um avanço na programação.

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A Rio Motorsports, que também pretende construir e administrar um novo autódromo no Rio, preferiu não se manifestar sobre as negociações. O Estadão apurou que a estratégia da empresa é ampliar o modelo de transmissão e apostar em várias frentes: TV aberta, TV fechada e streaming. Isso representa uma novidade da categoria no mercado brasileiro. Em todos as plataformas, a intenção é exibir os treinos na íntegra e destacar as corridas aos domingos.

MUDANÇA - A Rede Globo fazia a transmissão da categoria em TV aberta havia quase 40 anos. O fim das transmissões no canal representa uma grande mudança nos hábitos dos fãs e também no posicionamento da categoria no País. A O principal problema foi financeiro. A emissora não chegou a um acordo com a Liberty Media, grupo dono da Fórmula 1. A Globo teria oferecido US$ 20 milhões (R$ 112 milhões), mas a Liberty queria US$ 22 milhões (R$ 124 milhões). Com isso, as corridas serão transmitidas apenas até o final do ano.

Outro fator que pesou na decisão da Globo foi a possível ausência de pilotos brasileiros. Isso pode gerar uma queda de interesse pelo produto nos próximos anos. Desde a saída de Felipe Massa, no fim de 2017, o Brasil não tem representantes no grid. Ainda assim, a audiência das provas gira em torno dos dez pontos na Grande São Paulo. É uma das maiores audiências do mundo na TV aberta.

No último domingo, o piloto inglês Lewis Hamilton venceu o GP de Estoril, em Portugal, ultrapassou o ex-piloto Michael Schumacher e se transformou no maior recordista de vitórias da categoria. Hoje, ele tem 92 triunfos. Em 2020, o calendário da categoria teve de ser refeito devido à pandemia de coronavírus. Com isso, o GP do Brasil, previsto para novembro, em Interlagos, foi um dos cortados. Será a primeira vez desde 1972 que a prova brasileira ficará de fora do calendário.

O futuro da etapa brasileira está indefinido. O contrato da Liberty Media com o estado de São Paulo termina em 2020. As negociações para renovação estão travadas. Com a construção de um novo autódromo pelo consórcio Rio Motorsports, o Rio de Janeiro se colocou como alternativa e avançou nos bastidores para receber a prova.

No último final de semana, Arnaldo Antunes fez muita gente revisitar o passado. Em quarentena por conta do coronavírus, o músico compartilhou um vídeo se higienizando ao som do clássico infantil Lavar as Mãos. A canção fez parte da trilha sonora do programa infantil Castelo Rá-Tim-Bum, na década de 1990, exibido na TV Cultura.

Se divertindo com o momento de limpeza, embalado pela própria composição, Arnaldo Antunes colecionou diversos relatos sobre a música. "Meus filhos só cantam esse clássico. também toda hora mando lavar as mãos", contou uma internauta. Benedita Zerbini, filha da atriz Regina Casé, também vibrou com a públicação do cantor.

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"Como eu amava essa música na época de castelo ra tim bum. Hoje canto com Brás!", escreveu ela. Além de Arnaldo Antunes, Ivete Sangalo fez o mesmo. Na sua conta do Instagram, a baiana divulgou um vídeo lavando as mãos escutando a canção do ex-integrante da banda de rock Titãs.

Confira o vídeo:

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O ator e apresentador Jarbas Homem de Mello está ajustando os detalhes para comandar mais um projeto na TV Cultura. Ele estará à frente do reality musical Talentos, previsto para estrear na programação da emissora em maio. A atração vai escolher o mais novo nome do teatro brasileiro. 

Já está disponível no site do canal um formulário para a inscrição. Os interessados deverão ter entre 16 e 45 anos, e enviar a solicitação de participação do programa até o dia 23 de fevereiro. Serão escolhidas 24 pessoas, que irão disputar eliminatórias, a fim de chegar à premiação com transmissão ao vivo pela TV Cultura.

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Os candidatos passarão a ser avaliados pelo júri técnico. A emissora vai exibir 13 episódios. Sucesso no teatro, Jarbas Homem de Mello eternizou os espetáculos Chaplin - O Musical, Zorro, Cabaret e O Fantasma da Ópera. Em 2014, ele, que é casado com a atriz Claudia Raia, ganhou o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Ator pela atuação em Crazy For You.

A edição deste sábado (21) do Programa Cultura Livre, recebe a cantora e compositora Elza Soares, em um Especial de Fim de Ano. No programa, Elza divulga seu trabalho, o disco Planeta Fome, interpretando canções de sucesso do seu repertório e contando sua construção, além de outros temas que permeiam a vida da artista.

O programa vai ao ar às 18h45, com apresentação de Roberta Martinelli, e é reapresentado às terças-feiras, às 23h45 na TV Cultura e através do aplicativo, Cultura Digital.

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Estreia neste domingo (20), às 11h, na TV Cultura, a nova temporada de Prelúdio, reality show com jovens talentos da música clássica, apresentado por Roberta Martinelli e pelo maestro Júlio Medaglia, que também assina a direção musical do programa. O primeiro programa será um especial com depoimentos de vencedores das edições passadas e de jurados, além de entrevistas com os participantes deste ano e momentos históricos do reality show.

A atração, que se consagrou por revelar jovens músicos que atualmente brilham em grandes orquestras pelo Brasil e em várias partes do mundo, contará com novo cenário, vinhetas inéditas e a interatividade do público.

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O vencedor ganhará uma bolsa de estudos na Academia Franz Liszt, em Budapeste, na Hungria, uma das mais importantes escolas de música do mundo. O prêmio é oferecido pelo Consulado da Hungria.

No dia 24 de novembro, diretamente da Sala São Paulo, a transmissão ao vivo da grande final promete vir carregada de emoção, com a participação da plateia, da votação do público pela internet e do virtuosismo de jovens talentos da música clássica. O Prelúdio vai ao ar aos domingos com reapresentação às quintas-feiras, às 22h45.

Assaltantes armados invadiram a sede da TV Cultura e roubaram caixas eletrônicos na manhã deste domingo, 6. Segundo a Polícia Militar, funcionários foram feitos reféns por três horas.

A emissora informou que o caso ocorreu por volta das 7 horas da manhã no prédio localizado no bairro da Água Branca, na zona oeste da capital.

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Ainda de acordo com a TV Cultura, o grupo era formado por 12 criminosos que estavam fortemente armados e vestiam "camisetas da emissora e da empreiteira responsável pelas obras do museu sediado na Fundação Padre Anchieta".

Eles chegaram ao local em um carro particular e uma van dos Correios e renderam os seguranças. Na ação, os assaltantes arrombaram dois caixas eletrônicos do posto do Banco do Brasil. De acordo com a PM, o grupo não conseguiu arrombar um terceiro caixa e levou o equipamento na fuga.

O caso foi registrado no 91º Distrito Policial (Ceagesp) e, de acordo com a emissora, a polícia está fazendo perícias no local.

Foi exibido nessa terça-feira (23), na TV Cultura, o programa "Provoca" (Provocações). A atração comandada por Marcelo Tas recebeu para um bate-papo descontraído o ator Pedro Cardoso. Após ter interpretado Agostinho Carrara durante 13 anos no sitcom "A Grande Família", Pedro desabafou sobre o personagem.

Questionado por Tas se tinha ficado rico ao falar sobre economia, o ator soltou o verbo. "O Agostinho não me deixou rico. Quem ficou rica com o Agostinho foi a Rede Globo. A Rede Globo que é o capitalista naquele negócio, é que tem possibilidade de ficar rico. Tenho 57 anos e não tenho uma economia que me possibilite não trabalhar. Venho ao Brasil trabalhar pelo dinheiro da bilheteria", disse o humorista, que atualmente mora em Portugal com a família.

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Nas redes sociais, a declaração de Pedro Cardoso gerou bastante repercussão. "O Pedro Cardoso é o primeiro caso de tio de churrasco de esquerda que se tem notícia. Difícil saber onde começa o Agostinho e onde termina essa máquina geradora de sociologia de taxista com consciência social. O cara é uma espécie de criador de corrente do zap do mundo invertido", comentou um dos usuários do Twitter.

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Começa amanhã e vai até o dia 28 de julho o 50º Festival de Inverno de Campos do Jordão. O evento, que traz apresentações de grandes nomes da música brasileira acompanhados pela Orquestra Jazz Sinfônica, tem novidade em 2019: a curadoria clássica com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, a Orquestra Filarmônica de Goiás, o pianista Nelson Freire e a Orquestra de Barra Mansa.

O segmento popular-sinfônico terá shows de Carlinhos Brown (30/06), Fafá de Belém (6/07), Toquinho (13/07), Lenine (20/07), Francis Hime (21/07) e Diogo Nogueira (28/07), todos com apoio da Orquestra Jazz Sinfônica. Já o eixo clássico tem a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, que apresenta a "Sinfonia dos Mil", no dia 6 de julho; a Orquestra Filarmônica de Goiás, no dia 7; o pianista Nelson Freire dia 13, e a Orquestra de Barra Mansa, no dia 14.

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A TV Cultura fará a cobertura do festival com transmissões ao vivo e gravações das exibições dos artistas, além de inserções direto do evento em sua programação jornalística. Também é possível acompanhar as apresentações pelo aplicativo Cultura Digital e pela Rádio Cultura FM.

Confira a programação:

29/6, às 20h15 – Abertura OSESP

30/6, às 11h30 – Jazz Sinfônica e Carlinhos Brown

6/7, às 23h – OSESP - Sinfonia dos Mil

7/7, às 11h – Filarmônica de Goiás

6/7, às 16h30 – Jazz Sinfônica e Fafá de Belém

13/7, às 23h – Nelson Freire

13/7, às 16h30 – Jazz Sinfônica e Toquinho

14/7, às 11h – Orquestra de Barra Mansa

20/7, às 23h – Camerata do Festival

20/7, às 16h30 – Jazz Sinfônica e Lenine

21/7, às 16h30 – Jazz Sinfônica e Francis Hime

28/7, às 11h – Orquestra do Festival

28/7, às 18h – Jazz Sinfônica e Diogo Nogueira

Para comemorar  os 50 anos da TV Cultura completa 50 anos, a emissora promove em São Paulo a exposição "Entra que lá vem história", com 40 ambientes dedicados a mais de 50 programas exibidos pelo canal, como “Vila Sésamo”, “Castelo Rá-Tim-Bum”, “Roda Vida”, “Viola Minha Viola” e “Metrópolis”, entre outros.

É possível visitar a casa de Lucas Silva e Silva, do "Mundo da Lua", e dar uma olhada em seu telescópio, dar uma volta pela fazenda “Cocoricó” e conversar com Júlio e a bicharada no paiol, tornar-se âncora do “Jornal da Cultura” e até mesmo mergulhar no oceano de “Glub Glub”. “Buscamos dar ao público um presente à altura de um marco tão primoroso, unindo todas as nossas grandes marcas em uma única mostra. Quem for à exposição fará um mergulho por suas memórias televisivas mais preciosas, marcantes e afetivas, símbolos de determinados períodos da vida”, afirma o presidente da TV Cultura, Marcos Mendonça.

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Uma das mais importantes figuras da produção infantil da emissora é o escritor Flávio de Souza, que é curador da exposição, cocriador de “Castelo Rá-Tim-Bum” e roteirista dos programas “Mundo da Lua” e “Ilha Rá Tim Bum”. Além do trabalho por trás das câmeras, ele também é querido por gerações por seus trabalhos com personagens como o cientista Tíbio e o tio Dudu, de "Mundo da Lua". “Eu escrevo muito desde os 20 anos, antes eu só pensava em ser ator, mas eu descobri que tinha facilidade para inventar personagens e escrever, comecei escrevendo peças de teatro, histórias para revistas e livros infantis. Por causa dos livros e uma peça de teatro me chamaram na TV Cultura para participar de um programa e daí em diante uma coisa puxou a outra”, conta.

Serviço

"Entra que lá vem história" - Exposição comemorativa dos 50 anos da TV Cultura

Data: até 22 de setembro de 2019 

Site: www.expotvcultura.com.br

Local: Shopping Eldorado - Av. Rebouças, 3970 - Pinheiros - São Paulo

Visitações: de terça a sexta-feira, das 12h às 22h (última sessão às 21h30) 

Sábados e feriados, das 10h às 22h (última sessão às 21h30) 

Domingos, das 12h às 21h (última sessão às 20h30)

Ingressos: R$ 24,00 (inteira) / R$ 12,00 (meia)

Classificação: Livre

 

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