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O ex-deputado Deltan Dallagnol (Novo-PR) afirmou que avalia ser candidato à prefeitura de Curitiba nas eleições municipais de 2024. O ex-procurador da Lava Jato ainda incluiu a mulher, a advogada Fernanda Dallagnol, também filiada ao Novo, na lista de cotados a disputar o cargo pela sigla.

Durante encontro do partido, no sábado (11), ele anunciou que o Novo terá candidatura própria na capital paranaense.

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Além dele e da mulher, as vereadoras de Curitiba Amália Tortato e Indiara Barbosa são outros nomes que poderiam concorrer.

"O Novo está em primeiro lugar nas pesquisas e tem excelentes nomes que podem ser lançados para a prefeitura de Curitiba", declarou o ex-deputado.

Deltan teve o mandato na Câmara dos Deputados cassado em maio deste ano e se filiou ao partido Novo em setembro.

Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em março, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O indicador Intenção de Consumo das Famílias (ICF) avançou 0,8% em relação a fevereiro, já descontados os efeitos sazonais, para o patamar de 96,7 pontos, maior nível desde março de 2020.

"Embora tenha mantido tendência de alta, o avanço foi o menos expressivo em um ano, e a intenção de consumo segue abaixo da zona de avaliação positiva (100 pontos) desde 2015", ponderou a CNC, em nota oficial. Na comparação com março de 2022, o ICF subiu 23,7%.

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Na passagem de fevereiro para março, seis dos sete componentes do ICF registraram expansão: Emprego atual (alta de 0,6%, para 120,5 pontos), Renda atual (1,7%, para 112,5 pontos), Nível de consumo atual (2,3%, para 80,3 pontos), Perspectiva profissional (0,7%, para 113,3 pontos), Perspectiva de consumo (3,2%, para 103,6 pontos) e Momento para consumo de bens duráveis (3,1%, para 56,0 pontos).

O único componente com retração no mês foi o de Acesso ao crédito, recuo de 0,8%, para 90,5 pontos. Em março, 37% das famílias declararam que o acesso ao crédito estava mais difícil. Além disso, três em cada quatro consumidores consideraram que o momento não é favorável para aquisição de bens duráveis.

"O crédito está mais caro e seleto, principalmente para os consumidores de menor renda, e tem levado cada vez mais famílias a repensar compras de longo prazo", avaliou a economista Izis Ferreira, responsável pelo estudo da CNC, em nota oficial.

A entidade ressaltou que a perspectiva de consumo se destacou com o maior crescimento mensal pelo terceiro mês consecutivo.

Desde outubro do ano passado, a perspectiva de consumo tem avançado mais que o nível de consumo atual. Segundo a CNC, o movimento revela que "as famílias anseiam por condições de consumo melhores no futuro".

No mês de março, a intenção de consumo cresceu mais entre os mais ricos: na faixa de renda acima de 10 salários mínimos mensais, houve elevação de 2,2%, ante um aumento de apenas 0,7% no grupo com renda mensal de até 10 salários mínimos.

"Já em relação à satisfação com o emprego atual, o índice avançou mais entre consumidores de rendas média e baixa no primeiro trimestre, enquanto acumulou queda no mesmo período entre os de renda elevada", apontou a nota da CNC. "Ou seja, cresce mais entre os consumidores com maior renda a frustração em relação ao emprego. O mercado de trabalho tem contratado pessoas com menor nível de escolaridade e menores salários, consumidores nas faixas de menor renda."

Quanto ao recorte de gênero, a intenção de consumo das mulheres cresceu 1,5% em março, para o patamar de 95,2 pontos, resultado ainda aquém dos 97,9 pontos verificados entre os homens, embora o aumento no apetite às compras deles em março tenha sido mais brando, 0,6%.

Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em outubro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) avançou 2,1% em relação a setembro, o nono crescimento consecutivo, na série com ajuste sazonal.

Como resultado, o ICF alcançou 87,0 pontos, permanecendo assim na zona de insatisfação, abaixo dos 100 pontos. Na comparação com outubro de 2021, a intenção de consumo cresceu 18,9% em outubro de 2022.

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Segundo a CNC, a melhora ao longo de 2022 é consequência da trégua da inflação, do crescimento do emprego formal, das medidas de transferências de renda do governo e maior facilidade de acesso ao crédito.

Na passagem de setembro para outubro, todos os sete componentes do ICF registraram avanços: emprego atual (alta de 1,5%, para 114,3 pontos), renda atual (2,1%, para 102,0 pontos), nível de consumo atual (4,1%, para 70,9 pontos), perspectiva profissional (1,2%, para 105,4 pontos), perspectiva de consumo (2,5%, para 84,5 pontos), acesso ao crédito (1,9%, para 87,7 pontos) e momento para bens duráveis (2,1%, para 44,2 pontos).

A intenção de consumo cresceu 2,2% em outubro ante setembro entre as famílias com renda de até dez salários mínimos, mas permanece na zona de insatisfação, aos 83,5 pontos, 12,6 pontos abaixo do nível anterior à pandemia. No grupo de famílias que ganham mais de 10 salários mínimos mensais, o ICF subiu 1,7%, para 104,0 pontos.

Entre as famílias de rendas média e baixa, a satisfação com a renda atual avançou 2,4% em outubro ante setembro, enquanto entre as famílias mais ricas houve alta de 1,2%. Segundo a economista Izis Ferreira, responsável pela pesquisa da CNC, a melhora na avaliação da renda é resultado do recuo recente na inflação, que pesa mais sobre as famílias mais pobres.

A inflação desagregada por faixa de renda, calculada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostrou em setembro o terceiro mês seguido de redução de preços (-0,29%) para os consumidores nos grupos de rendas média e baixa, com maiores quedas em alimentos e bebidas (-0,11%) e transportes (-0,41%).

"Apesar dessas reduções, a maior contribuição para a alta do IPCA no ano foi do grupo de alimentos e bebidas, um dos itens mais representativos nos orçamentos das famílias de renda baixa", ponderou Izis Ferreira, em nota.

Ferreira alerta que os consumidores de mais baixa renda se mantêm cautelosos, "com idas mais frequentes aos supermercados e ampliação da busca por ofertas".

A perspectiva de consumo nos próximos meses subiu 3,5% entre as famílias mais ricas. O aumento foi de 2,2% para o grupo de menor renda. A CNC ressalta que, embora o componente tenha crescido para os dois grupos, ambos permanecem na zona de insatisfação.

"A inflação, mesmo em queda, ainda dificulta o consumo, e o maior nível de endividamento das famílias também reduz a capacidade futura de compras, especialmente das famílias de rendas média e baixa", justificou Ferreira.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem 44% das intenções de voto ante 33% do presidente Jair Bolsonaro entre os eleitores de São Paulo na disputa pelo Palácio do Planalto, segundo a pesquisa Ipec (ex-Ibope) divulgada nesta terça-feira, 27.

O resultado expõe uma oscilação positiva de um ponto porcentual de Lula no maior colégio eleitoral do País em comparação com o levantamento anterior, do dia 21 de setembro. Bolsonaro manteve o mesmo número. A diferença entre os dois chega aos 11 pontos.

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Levantamento do instituto sobre as intenções de voto para presidente divulgado nesta segunda-feira, 26, mostra que o petista tem 45% na Região Sudeste, ante 33% do presidente.

No Estado, Simone Tebet aparece um ponto porcentual acima de Ciro Gomes (PDT), com 6%, oscilação positiva de um ponto. O pedetista manteve os mesmos 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) e Vera Lúcia (PSTU) têm 1%. Vera Lúcia (PSTU), Felipe d'Avila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Léo Péricles (UP), Padre Kelmon (PTB) e Eymael (DC) não pontuaram. 4% dos entrevistados disseram que não irão votar e 5% não sabem.

Pouco menos da metade (49%) dos entrevistados dizem que Bolsonaro faz um governo ruim ou péssimo, oscilação de dois pontos para cima. Os mesmos 31% dizem que ele faz uma gestão boa ou ótima. 19% dos paulistas acreditam que o incumbente faz uma administração regular, oscilação negativa de um ponto, e 2% não souberam responder.

A pesquisa Ipec foi realizada entre os dias 24 e 26 de setembro e entrevistou 2 mil eleitores presencialmente, em 84 municípios paulistas. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-04944/2022. A margem de erro do levantamento é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

O ex-presidente e candidato petista à presidência Luiz Inácio Lula da Silva lidera as intenções de voto para presidente no Rio de Janeiro, segundo pesquisa Ipec divulgada na noite desta terça-feira, 20, pela TV Globo. Ele tem no Estado 42%, um ponto percentual a mais do que na pesquisa anterior, divulgada há uma semana. O atual presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) manteve 36%.

Como a amostra de eleitores é maior, a margem de erro caiu de três para dois pontos porcentuais para mais ou para menos. Na pesquisa anterior, os cinco pontos percentuais a mais para Lula representavam empate técnico. Agora, os seis pontos percentuais a favor do petista indicam liderança isolada, fora da margem de erro. A diferença entre eles pode ser de no mínimo dois e no máximo dez pontos percentuais, sempre a favor de Lula.

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Em seguida, figuram Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), empatados com 5%, como no levantamento da semana passada. Soraya Thronicke (União Brasil) e Felipe d'Avila (Novo), empatados com 1%. Antes, Soraya tinha 2% e D'Ávila registrou 0%.

Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB), Vera (PSTU) e Padre Kelmon (PTB) registraram 0%. Kelmon não figurava na pesquisa anterior. Os demais haviam registrado o mesmo patamar de 0%.

Votos nulos ou em branco são 6% (eram 5% na semana passada). Quatro por centro dos consultados não sabem ou não responderam. O número estava antes em 5%.

A pesquisa ouviu 2.000 eleitores no Estado do Rio, no período de 24 a 26 de setembro. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitora do Rio de Janeiro (TRE-RJ) sob o código RJ-00773/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o código BR-09459/2022.

Os brasileiros ficaram mais propensos às compras em setembro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) subiu 1,4% em relação a agosto, para o nível de 84,4 pontos. Na comparação com setembro de 2021, houve elevação de 16,5%.

Segundo a CNC, o avanço foi puxado por uma melhora no mercado de trabalho, mas também pelo aumento no valor do Auxílio Brasil, pago pelo governo às famílias mais vulneráveis. Apesar do crescimento em setembro, o ICF permanece na zona de insatisfação, abaixo dos 100 pontos.

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Na passagem de agosto para setembro, todos os sete componentes do indicador registraram avanços, embora apenas dois deles estejam na zona favorável, acima dos 100 pontos: Emprego Atual (alta de 1,2%, para 112,2 pontos) e Perspectiva Profissional (aumento de 1,4%, para 103,4 pontos).

"As pessoas estão sendo mais empregadas e esperam que essa situação permaneça nos próximos meses", avaliou a economista Catarina Carneiro, responsável pela pesquisa da CNC.

Quanto aos demais componentes, os destaques foram as altas na Renda Atual, 2,1% em setembro ante agosto, para 99,1 pontos, e Acesso ao Crédito, 1,9%, para 85,5 pontos. Houve expansão ainda no Nível de Consumo Atual (1,5%, para 67,4 pontos), Perspectiva de Consumo (1,2%, para 80,6 pontos) e Momento para Bens Duráveis (0,6%, para 42,9 pontos).

A pesquisa Quaest/Genial, desta quarta-feira (21), mostrou que as intenções de voto no ex-presidente Lula (PT) oscilaram para cima e a distância para Jair Bolsonaro (PL) ultrapassou 11 pontos. Contados os votos válidos, o petista alcançou 48,9%.

O levantamento excluiu a contagem de votos brancos, nulos e indecisos e colocou Lula na frente do páreo. O segundo mais bem avaliado foi Bolsonaro, com 37,8%. Entre os candidatos que pontuaram, Ciro Gomes (PDT) obteve 6,7%, Simone Tebet (MDB) foi mencionada por 5,6% e Soraya Thronicke (UB) apareceu como a opção de 1,1% dos eleitores.

No cenário estimulado, quando os entrevistados recebem a lista com o nome dos presidenciáveis, Lula manteve a liderança com 44% depois de oscilar dois pontos positivamente em comparação ao resultado da semana passada. Com 10 pontos de desvantagem, Jair Bolsonaro teve o desempenho de 34%. Os demais concorrentes também variaram na margem de erro, mas as posições foram mantidas com Ciro (6%), Simone Tebet (5%) e Soraya (1%).

Na pesquisa espontânea, Lula e Bolsonaro ficaram empatados tecnicamente diante de uma disparada de indecisos. O petista alcançou 34% e o atual presidente marcou 30%, enquanto Ciro obteve 2% e os demais somaram 3%. Indecisos representam 28%, brancos, nulos e quem disse que não vai votar são 3%.

Segundo Turno

O estudo também avaliou a expectativa para segundo turno. A resposta dos entrevistados foi favorável a Lula, que  foi citado por 50% dos eleitores, enquanto Bolsonaro seria escolhido por 40%. Brancos, nulos e quem não deve votar somaram 7% e indecisos representam 3%.

A pesquisa Quaest/Genial ouviu 2.000 pessoas presencialmente entre os dias 17 e 20 de setembro. O índice de confiança é de 95%, com variação de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-04459/2022.

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O deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos) já tinha a intenção de encontrar a jornalista Vera Magalhães no debate da TV Cultura ocorrido nesta terça-feira (13). Antes de comparecer ao evento, o parlamentar publicou uma imagem no Twitter questionando: "Será que a Vera Magalhães vem hoje?". Ele abordou a jornalista após o debate e a hostilizou dizendo que ela é uma "vergonha para o jornalismo brasileiro".

Alguns apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentam emplacar a alegação falsa de que a profissional recebe "meio milhão de reais por ano" do governo de São Paulo e que, por ter sido contratada na gestão de João Doria (PSDB), ela seria crítica ao chefe do Executivo por motivações políticas. O contrato de Vera Magalhães já foi compartilhado por ela mesma nas redes sociais e escrutinado por agências de checagem. Ela ganha em torno de R$ 200 mil por ano e é contratada pela Fundação Padre Anchieta, que gere a TV Cultura. Os recursos da instituição têm origem na Lei Orçamentária Anual (LOA), que é aprovada pelos deputados da Assembleia Legislativa.

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Na manhã desta quarta-feira (14), Douglas Garcia disse ter registrado boletim de ocorrência contra Vera por calúnia e difamação por ela ter usado o termo "agressão" para se referir à abordagem. Ele argumenta que foi "questioná-la". A jornalista também afirmou que vai registrar queixa contra o parlamentar.

Vera Magalhães virou alvo de bolsonaristas após o presidente Jair Bolsonaro (PL) hostilizá-la no debate presidencial da Band TV, no dia 28 de agosto. Foi o chefe do Executivo quem primeiro a atacou com a frase "você é uma vergonha para o jornalismo brasileiro", repetida por Douglas Garcia.

A pesquisa Folha/Ipespe, divulgada nesta segunda-feira (15), indicou que Marília Arraes (Solidariedade) segue como a candidata mais cotada no 1º turno da disputa ao Governo de Pernambuco. O estudo ainda constatou a concorrência apertada pelo segundo lugar.

Com 31% das intenções de voto, Marília possui uma vantagem confortável em relação aos demais postulantes. A segunda posição apresenta um empate entre os candidatos dentro da margem de erro de 3,2 pontos percentuais.

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Raquel Lyra (PSDB) aparece com 13%, mas é acompanhada na cola por Anderson Ferreira (PL), com 12%, Danilo Cabral (PSB), com 11%, e Miguel Coelho (União Brasil), com 10%. Fora do quinteto, o único candidato que conseguiu pontuar foi Pastor Wellington (PTB) com 1%.

Brancos e nulos representam 12%, enquanto os eleitores que não responderam ou ainda estão indecisos são 10%.

A pesquisa foi realizada de forma presencial, com mil eleitores, entre os dias 10 e 12 de agosto. Seu índice de confiança é de 95,45%. O estudo foi registrado na Justiça Eleitoral com o protocolo BR-04466/2022. 

Marília Arraes (Solidariedade) é a candidata ao Governo de Pernambuco com maior intenção de voto, de acordo com a Pesquisa Real Big Data, dessa segunda-feira (8). A postulante assume a liderança tanto no cenário espontâneo quanto no estimulado. 

Na modalidade estimulada, quando o entrevistado escolhe entre os candidatos apresentados pelo pesquisador, o estudo mostra a vantagem de Marília com 28% dos votos. A briga pela vaga ao segundo turno se mostrou acirrada com o empate entre Raquel Lyra (PSDB) e Anderson Ferreira (PL), com 14%.  

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Danilo Cabral (PSB) aparece na quarta posição com 12% do eleitorado, enquanto Miguel Coelho (União Brasil) foi citado por 9%. Brancos e nulos representam 9% e 11% disseram que ainda não sabem em quem votar ou não respondeu. 

No recorte espontâneo, quando nenhum nome é apresentado ao entrevistado, Marília Arraes (Solidariedade) teve uma queda de desempenho, mas manteve a liderança com 15%. Raquel (PSDB) e Anderson (PL) ainda sustentam o empate técnico. Ela com 8% e ele com 7%. Danilo alcançou 5% e Miguel 4%. 

O destaque da pesquisa ficou para os 48% dos eleitores que ainda estão indecisos ou que não responderam. Brancos e nulos representam 13%. 

Senado 

O levantamento da Real Big Data também se voltou para a disputa ao Senado. Conforme a análise, Teresa Leitão (PT) alcançou 18%, Gilson Machado Neto (PL) obteve 15%, André de Paula foi mencionado por 10% e Eugênia Lima ficou com 1%. Brancos e nulos representaram 26%, assim como os que não sabem ou não responderam. 

Metodologia

A pesquisa ouviu 1.500 eleitores do estado por telefone, entre 5 e 6 de agosto. A margem de erro é de 3 pontos percentuais e a confiança de 95%. O estudo foi registrado no TSE sob o número PE-02870/2022. 

A pesquisa Simplex/CBN, divulgada nesta segunda-feira (1º), chama atenção para os 47,1% dos eleitores que não sabem em quem votar para representar Pernambuco no Senado. Entre os candidatos, Teresa Leitão (PT) assume a liderança na disputa com 12,1%. 

O concorrente do PL, Gilson Machado Neto, alcançou 8,5%, enquanto André de Paula (PSD) obteve 6,5%. Carlos Andrade Lima (União Brasil) e Eugenia Lima (PSOL) ficaram abaixo de 1%.

Destaque também para 14,1% dos eleitores que disseram votar em branco ou nulo. Outros 10,8% não responderam ao estudo. 

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A pesquisa ouviu 1.067 eleitores por telefone entre os dias 18 e 22 de julho. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais. 

A Libra, grupo da Liga do Futebol Brasileiro, ganhou mais um componente de peso nesta terça-feira. O Grêmio manifestou sua intenção de fazer parte do movimento, mas propõe também que algumas questões sejam debatidas. A principal ressalva feita pelo clube gaúcho trata sobre a divisão dos valores que serão divididos pelos integrantes.

Nos pontos levantados pelo presidente Romildo Bolzan, uma distribuição de recursos mais justa e o fim das decisões por unanimidade ganharam destaque. O dirigente pede ainda uma discussão no que diz respeito ao critério de distribuição por engajamento.

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Os clubes das Série A e B do Campeonato Brasileiro se reuniram no início do mês para tratar da criação da Liga Brasileira de futebol, batizada de Libra.

O Grupo já conta com a adesão dos principais clubes do País, entre eles Botafogo, Corinthians, Flamengo, Red Bull Bragantino, Palmeiras, Santos, São Paulo, Ponte Preta, Cruzeiro e Vasco.

O sentido dessas reuniões é dar mais unidade aos clubes das diversas diversões e que todas as agremiações estejam do mesmo lado nessa rodada de negociações. Nesta segunda, um grupo de 25 clubes esteve reunido no Rio de janeiro para debater novas questões da Libra.

Apesar da liderança das intenções de voto permanecer com o ex-presidente Lula (PT), nesta sexta-feira (13), a pesquisa Ipespe apontou que Jair Bolsonaro (PL) conseguiu encurtar a distância. O atual presidente oscilou dentro da margem de erro e alcançou o melhor resultado de 2022.

Conforme o estudo, o petista estabilizou a posição com 44% dos votos, enquanto Bolsonaro subiu 1% e atingiu 32% das intenções. Essa é a menor distância entre os concorrentes desde julho do ano passado.

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O desempenho do núcleo da terceira via sequer incomoda o cenário polarizado. Ciro Gomes (PDT) pontuou com 8%, seguido por João Doria (PSDB), com 3%, André Janones (AVANTE), com 2%, e Simone Tebet (MDB), que marcou 1%.

Segundo Turno

Aparentemente sem surpresas em um eventual segundo turno, a disputa se consolidaria entre os dois principais pré-candidatos. O resultado cravou a eleição de Lula com 54% dos votos e Bolsonaro derrotado com 35% do eleitorado.

Com margem de erro de 3,2 pontos percentuais, o Ipespe telefonou para 1.000 pessoas entre os dias 9 e 11 de maio.

A Rússia negou nesta quarta-feira (9) que seu objetivo com a invasão à Ucrânia seja derrubar o governo do presidente Volodymyr Zelensky, que alega ser o principal alvo da ofensiva de Moscou.

Em um briefing com jornalistas, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores russo, Maria Zakharova, afirmou que houve "algum progresso" nas negociações em Belarus, garantindo que as Forças Armadas não receberam a tarefa de "derrubar o atual governo".

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Oficialmente, o regime de Vladimir Putin diz que seu objetivo é "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia e obter o reconhecimento da anexação da Crimeia e da soberania de Donetsk e Lugansk.

No entanto, potências ocidentais acusam a Rússia de querer instalar um governo fantoche pró-Kremlin em Kiev, assim como já acontece em Belarus, para evitar a aproximação de mais uma ex-república soviética com a União Europeia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Além disso, o próprio Zelensky disse ser o "alvo número 1" da ofensiva russa na Ucrânia.

Evacuação

Os dois países fecharam um acordo para manter seis corredores humanitários abertos nesta quarta-feira, envolvendo cidades como Enerhodar, Sumy, Mariupol, Volnovakha, Izium e os arredores da capital Kiev.

"Faço um apelo para que a Federação Russa assuma um compromisso público formal [de respeitar os corredores]", disse a vice-premiê da Ucrânia, Iryna Vereshchuk. "Habitantes de Volnovakha falaram comigo e me pediram que a promessa da Federação Russa seja respeitada. As pessoas precisam sair dos lugares onde estão se escondendo da chuva de mísseis que as está matando", acrescentou.

Apenas em Sumy, cerca de 5 mil civis foram evacuados na última terça-feira (8) e levados para Poltava, que ainda não é alvo da invasão russa. Até o momento, a guerra na Ucrânia já gerou cerca de 2,2 milhões de refugiados, segundo a ONU, e centenas de milhares de deslocados internos.

Da Ansa

A pesquisa Moldamais/Futura foi divulgada nessa quarta-feira (26) e colocou o ex-presidente Lula (PT) como o candidato com maior aceitação do eleitorado católico e o presidente Jair Bolsonaro (PL) como o preferido pelos evangélicos.

O levantamento destacou o recorte religioso com a intenção de voto de católicos, espíritas, evangélicos e pessoas sem religião.

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Bolsonaro foi mais citado por evangélicos (41,6%), por pessoas que não sabem ou não responderam (33,8%) e por pessoas de nenhuma das religiões citadas (35,4%).

A pesquisa mostrou que Lula é mais consolidado no voto dos católicos (40,8%) e pessoas sem religião (47,3%).

O empate técnico em relação ao voto espírita chama atenção. Bolsonaro assume a liderança mínima com 31,4% do público, enquanto Lula fica atrás com 30,5%.

Fora da polarização, Sergio Moro (Podemos) teve seu melhor desempenho entre os espíritas (13,5%) e Ciro Gomes (PDT) entre pessoas de religiões não citadas no estudo (8,2%).

Fotos: (1) Alan Santos/PR - (2) Ricardo Stuckert/Instituto Lula

O presidente americano, Joe Biden, indicou nessa quarta (19) a diplomata Elizabeth Bagley para comandar a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília. A escolha ainda depende de aprovação no Senado. Ela deverá substituir Todd Chapman, nomeado pelo republicano Donald Trump, que deixou o cargo em julho.

Elizabeth Bagley serviu como assessora dos ex-secretários de Estado Madeleine Albright, no governo Bill Clinton, e Hillary Clinton e John Kerry, no governo Obama. Ela também trabalhou na missão americana na ONU e serviu como embaixadora dos EUA em Portugal no governo Clinton.

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Advogada especializada em Direito Comercial e Internacional, a indicada por Biden foi professora adjunta de Direito na Universidade de Georgetown, em Washington, até janeiro de 1993. Formou-se bacharel em francês e espanhol em 1974 no Regis College em Weston, Massachusetts, e em Direito Internacional em 1987 pela Georgetown University Law School.

Segundo o perfil divulgado pela Casa Branca, Bagley é atualmente a proprietária e membro do conselho da SBI., uma empresa de comunicação celular em Show Low, no Estado americano do Arizona.

Além dela, Biden nomeou a arrecadadora de fundos democrata Jane Hartley para servir como embaixadora no Reino Unido e na Irlanda do Norte, o doador Alan Leventhal para servir como seu enviado à Dinamarca e o oficial sênior de serviço exterior Alexander Laskaris para servir no Chade.

Doadores

Os presidentes americanos normalmente recompensam seus doadores e os principais apoiadores partidários com as embaixadas mais requisitadas. Cerca de 44% das nomeações de embaixadores de Trump foram por indicação política, em comparação com 31% de Barack Obama e 32% de George W. Bush, segundo a American Foreign Service Association.

Hartley foi uma importante arrecadadora de fundos para a Biden em 2020 e Leventhal é um dos vários de Wall Street que ajudaram a campanha do democrata.

Apontado como o representante da 'terceira via' à Presidência, o pré-candidato Sergio Moro (Podemos) rebateu uma matéria que apontavam que ele desistiria da campanha caso não atingisse 15% das intenções de voto até o próximo mês. Na manhã desta segunda-feira (3), o ex-juiz reafirmou que seu objetivo é concorrer ao Planalto.

A reportagem do Uol afirmava que interlocutores de Moro teriam revelado seu desejo em abandonar na disputa à Presidente para tentar uma vaga no Senado, caso seu baixo desempenho nas pesquisas se perdure até fevereiro.

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Embora apareça como o terceiro candidato mais popular e tenha tomado a posição de Ciro Gomes (PDT), os números de Moro ainda estão muitos distantes dos mais bem cotados Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

O ex-ministro do Governo Bolsonaro disse que não foi procurado pelo jornal e frisou que é pré-candidato à Presidência. Ele ainda se mostrou disposto a ajudar na investigação do Tribunal de Contas da União (TCU), que quer mais detalhes sobre seu salário na Alvarez & Marsal. A empresa foi a consultora judicial da recuperação da Odebrecht, principal alvo da Lava Jato.

“Não tenho receio de qualquer investigação, muito menos a de Ministro do TCU sobre fato inexistente”, declarou.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou mais que o dobro de intenções de voto do que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na pesquisa do instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), divulgada nesta sexta-feira (25). Disparados à frente dos demais candidatos, a dupla reforça a polarização política, que novamente deve ser levada às urnas em 2022.

O Ipec reafirmou a ascensão do petista conferida em outros estudos. Ainda que somem os resultados dos quatro principais adversários incluídos na estatística, Lula possui uma folga de 11 pontos percentuais.

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Ele lidera o material com 49% dos votos; Bolsonaro com 23%; Ciro Gomes (7%); João Doria (5%) e Luiz Henrique Mandetta (3%). Brancos e nulos representam 10% dos eleitores, enquanto 3% disse que não sabe ou não respondeu. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

'Tem meu voto garantido'

A entidade criada por ex-executivos do Ibope Inteligência questionou 2.002 pessoas de 141 municípios, entre os dias 17 e 21 de junho. O eleitorado também foi perguntado em quem votaria com certeza ou poderia votar e quem não votaria de jeito nenhum.

Nesse recorte, Lula volta a assumir os melhores índices com 61% dos votos 'certos'. Um aumento de 11% em comparação a fevereiro, quando marcou 50%. Bolsonaro obteve 33% dos votos. Antes, a marca era superior, com 38%.

'Não voto de jeito nenhum'

Em relação aos candidatos com maior rejeição, 62% garantiu que não votaria em Bolsonaro de jeito nenhum. Há quatro meses, ele era rechaçado por 56% do eleitorado.

Apesar de figurar como contraposição ao atual presidente, Lula recebeu a menor reprovação dos cinco candidatos. Conforme a pesquisa, 36% disse que não votaria nele. Anteriormente, a taxa era de 44%.

Avaliação da gestão Bolsonaro

A motivação para a derrocada do presidente Bolsonaro pode ser explicada pela baixa avaliação da sua gestão, exposta pela adesão em protestos por todo o país. Segundo o Ipec, só 24% considerou o Governo Federal ótimo ou bom - em fevereiro era 28%. Já 49% dos entrevistados afirmou que a atividade do chefe do Executivo é ruim ou péssima. Na pesquisa anterior o percentual era de 39%.

Ainda conforme o estudo do Ipec, 66% reprovou o governo Bolsonaro, contra 30% que aprova. Sobre a confiança no presidente, 68% dos entrevistados sugeriu que desconfia dele, enquanto 30% reafirmou que acredita em Bolsonaro.

Em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), o candidato Professor Lupércio (Solidariedade) lidera as intenções de voto, aponta a pesquisa do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), divulgada nesta sexta-feira (30). Na projeção para um possível segundo turno, o atual prefeito seria reeleito.

Com 42% do apoio dos entrevistados, Lupércio assume a dianteira na disputa pela Prefeitura de Olinda. Em seguida, aparece João Paulo (PCdoB), que recebeu 28% das intenções de voto.

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A lista segue com Armando Sérgio (Avante), Jorge Federal (PSL) e Tota do V-8 E V-9 (PMN), que obtiveram 3% das menções. Os candidatos Celso Muniz (MDB) e Guto Santa Cruz (PDT) registraram 2%. Já André Azevedo (DC), Marcos Freire Jr. (Rede) e Marina Dias (PCO) pontuaram com apenas 1%.

Votos brancos, nulos ou em nenhum dos concorrentes representa 7% dos 500 entrevistados, questionados entre os dias 27 e 28 de outubro. A pesquisa encomendada pela Folha de Pernambuco aponta a margem de erro de até 4,5 pontos percentuais para mais ou menos. A confiança do estudo é de 95,45%.

Segundo turno

Se confirmada a disputa no segundo turno entre Lupércio e João Paulo, o atual prefeito continuaria em vantagem e seria reeleito com 52% dos votos. Neste cenário, o representante do PCdoB conquistaria 36% do apoio dos olindenses. Brancos, nulos ou abstenções representam 10% dos votos. 3% não opinaram.

Em uma disputa acirrada pela Prefeitura do Recife, o candidato João Campos (PSB) vem aparecendo na liderança nas útimas pesquisas. Um novo levantamento, realizado pelo Instituto RealTime Big Data, divulgado nessa segunda-feira (12) aponta ele em vantagem diante dos demais concorrentes.

Com 27% das intenções de voto, João lidera o primeiro turno e sai na frente de Mendonça Filho (DEM) e Marília Arraes (PT), que empataram tecnicamente na segunda posição com 16% e 14%, respectivamente. Ainda de acordo com o estudo, Patrícia Domingos (Podemos) assume a quarta posição com 10%, seguida pelo Coronel Feitosa (PSC) e Marco Aurélio (PRTB), com 2% cada. Carlos Andrade Lima (PSL) receberia apenas 1% dos votos.

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Os postulantes Charbel Maroun (Novo), Thiago Santos (UP), Victor Assis (PCO) e Cláudia Ribeiro (PSTU) não pontuaram. Já os brancos e nulos correspondem a 17% das intenções, enquanto 11% disse que ainda não sabem em quem votar.

Segundo Turno

Alçado ao segundo turno, João Campos (PSB) também sai na frente dos demais. Contra Marília Arraes, a diferença é de 44% para 39%. Caso a disputa seja com Mendonça Filho, o resultado seria de 41% a 34%. Diante de Patrícia Domingos, ele lidera por 44% contra 35%.

Caso João não participe do segundo turno, quando o cenário põe Marília como protagonista da disputa, ela fica com a preferência dos recifenses. Com 38% dos votos, ela venceria Mendonça Filho (35%) e Patrícia Domingos (36%).

Em uma escolha entre Mendonça e Patrícia, o democrata levaria vantagem com 36%, ante 34% da delegada. Contudo, vale destacar que os cenários sem João Campos representam um empate técnico, visto que a margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou menos.

Para produzir a pesquisa, a RealTime Big Data ouviu mil eleitores do Recife, entre os dias 8 e 10 de outubro. Os resultados têm nível de 95% de confiança.

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