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Um show de talentos on-line, desta quarta-feira (23) até domingo (27), marca o aniversário de 11 anos e o retorno das atividades do Instituto do Desenvolvimento da Educação e Ação Social (Ideas). Serão apresentadas performances de dança, peça de teatro, oficinas de corte e costura, receitas culinárias e canto. As lives serão realizadas nas redes sociais da deputada Professora Nilse Pinheiro (Republicanos), criadora do projeto.

Obedecendo a todas as medidas de prevenção contra a covid-19, com alunos e alunas vacinados, o Ideas reabriu cinco polos: no distrito de Icoaraci, em Belém, e nas unidades do Jaderlândia, Guanabara, Cidade Nova e Aurá, em Ananindeua. O projeto é formado por 11 polos na Região Metropolitana de Belém (RMB), que oferecem atividades multidisciplinares a idosos e mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade social ou econômica. 

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A deputada estadual Professora Nilse considera que o show de talentos é uma atividade lúdica e disciplinar, que possibilita às idosas do projeto a expressão artística e o contato com o virtual. “Nossos alunos são pessoas que estão em pleno vigor físico e mental, então é de fundamental importância proporcionarmos atividades que os envolvam física e intelectualmente. Iniciativas de atenção ao idoso devem ser estimuladas por políticas públicas”, afirmou a primeira-secretária do Poder Legislativo do Pará.

Helena Alves Gomes tem 81 anos e é uma das alunas mais antigas do projeto, há 11 anos. Ela considera que o Ideas é algo que lhe proporciona saúde e bem-estar. “No instituto Ideas eu me sinto realizada, principalmente quando participo da hidroginástica e  outros esportes. Foi onde recuperei minha saúde, eu tinha uma hérnia de disco e me recuperei. Então, agradeço muito a esse projeto, à deputada Professora Nilse e o professor Amintas”, contou.

Para o coordenador cultural do projeto Ideas, Joelson Chaves, a ideia de criar a mostra on-line de talentos do instituto surgiu com a necessidade imposta pelas medidas de distanciamento social da pandemia e para propiciar a imersão dos idosos integrantes do projeto com as mídias sociais. “Foi pensando nisso que criamos o show de talentos on-line, em que nossos participantes ensinarão a costurar, fazer uma receita culinária, e tem o lado lúdico também, da dança e do teatro”, comentou o coordenador e coreógrafo.

Serviço

Show de Talentos do projeto Ideas. Dias 23, 24 e 25, às 19h, e nos dias 26 e 27, ao meio-dia. Ao vivo nas redes sociais do projeto Ideas (@projetoideasoficial) e da deputada Professora Nilse Pinheiro (@professoranilse). Gratuito.

Por Yves Gabriel Lisboa.

O casal de médicos Raquel e Diego Laurentino Lima, de 32 e 36 anos, estava na linha de frente do combate à covid-19 no País. Emergencista, ela cuidou de dezenas de pacientes, 12 horas por dia. Já ele, cirurgião, conduziu estudos sobre a doença. Em agosto, Lima aproveitou uma oferta de trabalho e os dois resolveram que era hora de ir morar em Nova York. "A pandemia deixou claro que o Brasil, por tudo que está passando, convida os bons profissionais a se retirarem."

Há um boom na saída de profissionais de saúde para os Estados Unidos, destaca o Estadão. Assim como o casal Lima, a maioria vai em busca de valorização profissional, melhor remuneração e investimentos em pesquisas. Segundo o relatório fiscal de 2020, os EUA registraram alta de 36% nos vistos de permanência concedidos a brasileiros em uma categoria específica, o EB2, voltada para os chamados "profissionais excepcionais" - o tipo mais comum requisitado por médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, mas que também inclui outras áreas deficitárias naquele país, como aviação e engenharia.

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Em números absolutos, 1.899 "profissionais excepcionais" deixaram o País de forma definitiva no ano passado, o maior índice em pelo menos uma década. A estatística inclui tanto novos vistos concedidos quanto ajustes de status - ou seja, casos de pessoas que entraram no país com autorização de outra natureza, mas conseguiram trocar depois. Esse aumento contrasta com a queda de 48% nas emissões de vistos, em geral, pelo governo americano em 2020.

"Só consegui embarcar porque, como minhas pesquisas são relacionadas à covid, fui considerado prioridade", relata Lima, que deu entrada para obter o EB2. Segundo conta, ele já vinha pensando em morar fora e até fez estágios em Japão e Estados Unidos antes. "Tive ainda mais certeza da decisão quando vi a forma que o Brasil enfrentou a pandemia. Somos um dos únicos países a ficar insistindo em coisas sem respaldo científico, como cloroquina."

Para Lima, também pesaram as condições de trabalho e qualidade de vida. "No Brasil, o médico pode até ganhar dinheiro, mas não tem tempo de aproveitar. Aqui, os contratos são de U$ 200 mil, U$ 300 mil (R$ 1 milhão a R$ 1,6 milhão) por ano e o ambiente é muito melhor. Entre os brasileiros, a gente brinca que 'virou modinha' vir para os Estados Unidos."

Limite

Em paralelo aos relatórios oficiais, a assessoria D4U USA, especializada em imigração legal, relata ter observado, no ano passado, alta de 30%, considerando apenas profissionais de saúde à procura de visto de residência nos Estados Unidos. "O volume aumentou bastante, não só pela pandemia. É a situação do Brasil, como um todo", diz o CEO da empresa, Wagner Pontes. "Quando a gente senta com o cliente, a maioria fala que chegou ao limite."

Pontes explica que a tendência, apesar de mais acentuada agora, já vinha sendo percebida desde o fim de 2016, quando o governo americano flexibilizou regras e encurtou o processo para o EB2. Antes, o visto levava cerca de 36 meses para sair. Hoje, pode ser obtido em menos de um ano. Para ele, esse aumento deve ficar ainda mais claro nos relatórios oficiais seguintes. "A partir de março de 2020, praticamente não houve entrevista consular, então muitos processos ficaram amarrados. Existe uma demanda represada. Só aqui no escritório, são centenas (de processos)."

É o caso da dentista Mariana Antunes, de 38 anos, que atua no Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, aplicou o visto no ano passado e aguarda alguns trâmites para se mudar de vez. "Passei um ano nos Estados Unidos, em 2018, e o que mais me deixou feliz foi a segurança de poder caminhar na rua sem medo", descreve.

Para exercer a profissão nos EUA, o imigrante também precisa validar o diploma e cumprir uma série de etapas burocráticas. Um dos empecilhos é o alto custo do processo, com provas que custam U$ 900 (R$ 4,7 mil) cada. Não raro, o investimento ultrapassa R$ 100 mil. Com experiência em UTI e centro cirúrgico, a enfermeira Natália Marques, de 36 anos, mora há cinco anos lá com o marido e o filho. "Estou no processo de recebimento do visto de trabalho e já tenho licença para atuar em Nova York", afirma.

Natália avalia que a espera vale a pena. "No Brasil, cheguei a trabalhar 36 horas seguidas e, muitas vezes, o salário pago não é o justo." Já a fisioterapeuta Elisangela Ishida fez carreira em clínicas do interior de São Paulo, mas trocou de país em 2019. "Nos EUA, a pessoa consegue validar o diploma em um dia e está empregada no outro."

Recuperação econômica

A fuga de talentos afeta principalmente as áreas de saúde, pesquisa, tecnologia e inovação, segundo especialistas. Para eles, o cenário prejudica o combate ao coronavírus, traz impactos para a qualidade de vida da população até põe em risco a capacidade de recuperação econômica do Brasil.

De acordo com a professora Luciana Lima, de Estratégias de Negócios e Pessoas do Insper, investimentos em tecnologia e inovação tendem a aquecer a economia e, portanto, acelerar a recuperação dos países depois de crises. "E isso não existe sem capital humano. Por esse motivo, há uma guerra por talentos no mundo", diz.

Presidente da Academia Brasileira de Ciência (ABC), Luiz Davidovich destaca que "são pessoas de boa formação que deveriam ser vistas como uma reserva no País". Outros pesquisadores avaliam que cortes em financiamentos públicos de pesquisas têm estimulado a saída. "Sem recurso, muitos não veem perspectiva de continuar os projetos nos seus laboratórios", afirma Fernanda Sobral, vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Vanessa Cepellos, professora de Gestão de Pessoas da FGV-EAESP, também aponta fuga de talentos associada à "falta de perspectiva". "Não é uma decisão tomada do dia para a noite." Professora da Unicamp e à frente de pesquisas sobre migração, Ana Maria Carneiro lamenta que "grande parte dessas pessoas é proveniente de universidades públicas ou recebeu bolsas de pesquisa". "Ou seja, o País perde todo o recurso que investiu na formação, além das competências específicas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ator e apresentador Jarbas Homem de Mello está ajustando os detalhes para comandar mais um projeto na TV Cultura. Ele estará à frente do reality musical Talentos, previsto para estrear na programação da emissora em maio. A atração vai escolher o mais novo nome do teatro brasileiro. 

Já está disponível no site do canal um formulário para a inscrição. Os interessados deverão ter entre 16 e 45 anos, e enviar a solicitação de participação do programa até o dia 23 de fevereiro. Serão escolhidas 24 pessoas, que irão disputar eliminatórias, a fim de chegar à premiação com transmissão ao vivo pela TV Cultura.

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Os candidatos passarão a ser avaliados pelo júri técnico. A emissora vai exibir 13 episódios. Sucesso no teatro, Jarbas Homem de Mello eternizou os espetáculos Chaplin - O Musical, Zorro, Cabaret e O Fantasma da Ópera. Em 2014, ele, que é casado com a atriz Claudia Raia, ganhou o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Ator pela atuação em Crazy For You.

Com o tema “A arte transformando o mundo”, o 9º Prêmio Ibema Gravura apresenta as obras vencedoras de 2019 nesta quarta-feira (6), às 19h30, no Solar do Barão, em Curitiba. A entrada é franca.

Os jovens artistas contemplados fazem parte de um grupo de 85 estudantes ou artistas iniciantes que enviaram obras neste ano e o resultado deixou o júri satisfeito com a qualidade do material.

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O primeiro lugar foi concedido a Nayana Camurça de Lima, da Universidade Federal de Uberlândia, com a obra “Reexistir”. O segundo colocado foi Gabriel Cardoso Amaral, estudante da Universidade Federal de Pelotas, com “O núcleo de espiral”. Já a terceira colocação foi para Ana Carolina Veiga, da Faculdade de Artes do Paraná (Unespar), com “Despertar”.

“O tema proposto serve como um convite para jovens artistas que desejam imprimir sua marca, seu pensamento e suas crenças ao seu redor, seja com enfoque ambiental ou social”, explica a coordenadora do Prêmio Ibema Gravura, Lilian Queiroz.

Jurada desde o início do Prêmio, em 2010, a artista plástica veterana Uiara Bartira celebra o apoio à arte da gravura. “Os artistas estão sempre procurando patrocínio para suas obras, e, de repente, surge uma empresa que conta a história da gravura e nos convida para um projeto assim. Só temos gratidão à Ibema por acreditar nos novos artistas e na transformação por meio da arte.”

Do primeiro ao décimo lugar, os premiados dividem um valor total de R$ 13 mil. Do 11º ao 20º lugar, os autores recebem menção honrosa.

O Museu da Gravura Cidade de Curitiba, sediado no Solar do Barão, abriga as obras em exposição até janeiro. O artista Jack Holmer e o coordenador do Museu da Gravura Cidade de Curitiba, José Augusto Rando, também comemoram a evolução representada por esta edição do evento.

Outras informações sobre a premiação podem ser acessadas em Prêmio Ibema Gravura.

Serviço

Vernissage 9º Prêmio Ibema Gravura

6 de novembro | 19h30

Solar do Barão – Sala Gilda Belczak (Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533 – Centro, Curitiba)

Entrada franca

Visitação: Terça a sexta | 9h às 12h e das 13h às 18h

Sábados, domingos e feriados | 12h às 18h

*Da assessoria

Na pequena cidade de Sciez, nem o frio de 6 graus Celsius parece reduzir a euforia de cerca de 40 garotos reunidos para um treinamento semanal. Com uniformes e um gramado decente, todos escutam com atenção as recomendações do treinador.

"Estamos treinando técnica", comenta um dos garotos, mostrando como chuta com a parte interior do pé. São meninos de cinco a sete anos de idade. E são clubes como o de Sciez que começarão a receber os dividendo da conquista da seleção francesa na Copa do Mundo.

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Meio ano depois de levantar a taça mais cobiçada do mundo, a Federação Francesa de Futebol (FFF) começa a distribuir parte do prêmio de 32 milhões de euros (cerca de R$ 141 milhões) na Rússia para seu futebol amador e juvenil, considerado como o celeiro de um país que passou a se acostumar a estar na elite do futebol mundial.

Os franceses foram campeões do mundo em 1998, campeões europeus em 2000, finalistas na Copa do Mundo 2006, finalistas na Eurocopa de 2016 e, neste ano, bicampeões mundiais. À reportagem do Estado, a FFF ressaltou que esses resultados são frutos de um trabalho de base "constante e em dimensões nacionais".

Para 2019, a estratégia não muda e os dirigentes decidiram dividir em partes iguais o prêmio aos jogadores que conquistaram a Copa e os investimentos destinados a fortalecer os pequenos clubes amadores espalhados pelo interior do país.

Cerca de 10 milhões de euros (aproximadamente R$ 44 milhões) serão usados para adquirir material e uniformes a todos os clubes com mais de cem garotos licenciados. Alguns critérios, porém, precisam ser cumpridos: o clube precisa ter uma escola de futebol ou um time feminino.

Os 10 milhões de euros se somam ao orçamento que já estava previsto de 86 milhões de euros (algo em torno de R$ 380 milhões) para o desenvolvimento do futebol amador e juvenil pelo país. Um compromisso, porém, une todos os clubes: revelar novos craques e manter a federação informada sobre o surgimento de novos talentos, em todos os cantos do país.

A expectativa da FFF é de que a nova conquista tenha levado a uma alta no número de inscrições nas escolinhas. Em 1998, depois da conquista do primeiro Mundial, foram 240 mil novos registros de garotos que queriam jogar em clubes amadores. A Eurocopa de 2016, realizada na França, ainda gerou um novo fluxo de garotos, com um aumento de 15% em comparação ao ano anterior.

Antes do Mundial de 2018, já eram mais de 2,1 milhões de pessoas inscritas oficialmente e centenas de clubes de regiões afastadas da França que não tinham mais condições de atender ao volume de garotos e seus sonhos de serem os novos "Mbappés" ou "Griezmanns".

Os novos recursos, portanto, chegam em um momento ideal, inclusive para poder atender à nova demanda. Agora, alguns dos centros de treinamentos já começam a ter seus primeiros dados completos para 2019. Na região de Isere, o aumento de registros foi de 10%. Nas proximidades de Marselha, a alta chega a 41%.

"Vimos um aumento claro no número de garotos querendo jogar e iniciando treinamentos", diz Jason da Costa, um dos treinadores do Sciez, equipe que entra em campo toda de preto. A cada sábado, ele leva garotos de cinco a sete anos a jogar por toda a região, em uma espécie de torneio com pelo menos mais oito clubes locais. "O impacto é claro da Copa é claro", comemora. Hoje, são 220 filiados ao pequeno clube à beira do Lago Leman.

A FFF, além dos novos recursos, decidiu certificar mais 802 clubes de futebol para a temporada. Destes, 304 são dedicados exclusivamente aos mais jovens, enquanto outros 498 receberam o certificado de "Escola Feminina de Futebol".

Outra iniciativa dos franceses para não perder o momento de euforia é o de usar outros 30 milhões de euros dados pela Uefa ainda pela Eurocopa de 2016 para incrementar a infraestrutura desses pequenos clubes, considerados como peças centrais de uma verdadeira rede de olheiros cujo objetivo é de preparar a nova geração de craques.

Não falta tampouco dinheiro para a formação fora de campo. Três milhões de euros (cerca de R$ 13 milhões) foram reservados para treinar dirigentes locais sobre como administrar seus pequenos clubes no interior. Para completar, 50 mil bolsas foram criadas para treinar educadores esportivos em todo o país.

Entre os dirigentes da FFF, o orgulho de ser um dos novos celeiros da Europa não consegue ser disfarçado. Em Paris, todos têm os números de memória: depois de brasileiros e argentinos, a França é quem mais fornece hoje jogadores à elite do futebol mundial. Em 2018, 732 deles estavam atuando pelo mundo, dos quais 92 no competitivo futebol inglês.

Para 2019, já há quem estime que os franceses irão superar a Argentina, com 760 jogadores espalhados pelo mundo. O Brasil, porém, ainda lidera com 1,2 mil atletas no exterior.

Na Copa do Mundo na Rússia, um total de 50 jogadores nascidos e crescidos na França atuaram por diferentes seleções, incluindo Portugal, Senegal, Marrocos ou Tunísia. O número, dizem os orgulhosos franceses, é superior ao total de brasileiros na Copa de 2018.

Num sábado de fim de outono na Europa, o grupo de garotos de Sciez se despede de mais um dia de torneio. São filhos de franceses, árabes, espanhóis, portugueses e latino-americanos. Mas basta um deles puxar a Marselhesa para que todos os demais sigam o coro, como se estivessem entrando em campo vestidos de azul e, agora, com duas estrelas no peito.

As inscrições para o Festival de Música da Paraíba encerram nesta terça-feira (31). Para participar da seleção, o candidato deve residir na Paraíba, ter idade superior a 14 anos e  música autoral inédita, de qualquer gênero. As inscrições podem ser feitas pelo site e são gratuitas. As premiações vão de R$ 2 mil (melhor intérprete) a R$ 10 mil (primeiro lugar geral).

O secretário de Estado da Cultura, Lau Siqueira, ressalta que o evento vem cumprir um papel importante no cenário da produção musical da Paraíba, que atravessa um momento de democracia, concedendo espaço a inúmeros talentos da terra. Lau lembra ainda que “muitos artistas são frutos de festivais desta natureza, a exemplo de Geraldo Vandré, que não ganhou o primeiro lugar no Festival Internacional da Canção em 1968, mas se consagrou com a composição 'Caminhando' (Pra não dizer que não falei das flores)”.

Segundo o edital do evento, o resultado dos artistas selecionados será divulgado no dia 21 de novembro. As apresentações serão realizadas nas cidades de Sousa, Campina Grande e João Pessoa.

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Festival de Música - O Festival de Música da Paraíba tem como objetivo dar visibilidade à produção musical do estado e revelar talentos musicais que façam ecoar a cultura local. Este ano o evento faz uma homenagem a Zabé da Loca, tocadora de pífano que viveu por muitos anos numa gruta na zona rural de Monteiro, interior da Paraíba. Zabé faleceu em agosto deste ano, aos 93 anos de idade, na loca que lhe rendeu o nome artístico.

O mercado está exigente e concorrido. Além da escassez de vaga, as que existem buscam por profissionais qualificados e aptos para várias atividades. Por isso, de olho das tendências, está surgindo um profissional focado em treinar profissionais para encarar esta nova realidade.

Existem alguns métodos que auxiliam estes profissionais a alcançarem suas metas e melhorar seu desempenho, como é o caso do Coaching e o Mentoring. Mas, você sabe qual a diferença entre Coaching e Mentoring?

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Utilizados erroneamente como sinônimos, esses dois termos possuem características que os tornam bem diferentes entre si. Muito dessa confusão acontece porque ambos métodos possuem a mesma finalidade: ajudar pessoas a conseguirem superar suas limitações e alcançarem os seus objetivos.

Duas figuras bastante recorrentes quando o assunto é gestão e aceleração de carreira, o coach e o mentor estão longe de ter papéis equivalentes. Embora ambos trabalhem para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, lançam mão de diferentes metodologias e abordagens para atingir esse objetivo.

“Mentor é alguém com mais experiência que o mentorado em determinada área que vai ajudá-lo a ter mais resultados na área foco da mentoria”, explica Cláudio Brito, responsável pela Global Mentoring Group (http://globalmentoringgroup.com/). Sem contar que a mentoria usa algumas ferramentas do coaching e da Programação Neurolinguística (PNL). Já o coaching consiste no desenvolvimento da capacidade e habilidade de cada um.

Investir em mentoria permite mais velocidade na obtenção de resultados, uma vez que o mentor mostra o caminho das pedras. Todas as pessoas que lidam com público podem ampliar seus resultados em determinada área através deste tipo de trabalho.  

Este tipo de serviço está disponível em plataformas on-line, como site de empresas, e em treinamentos presenciais. Segundo Cláudio, a mentoria chega ao mercado para proporcionar uma vida com mais sentido, conectada ao seu propósito e maior retorno financeiro.

Entre os cenários mais comuns que levam as pessoas a procurar esse tipo de apoio é possível citar entrada no mercado insatisfação com a carreira atual e vontade de mudar de área, transição de cargos, posições de liderança à vista, grandes projetos pela frente ou mesmo a vontade de desenvolver certas habilidades.

Por Bianca Teixeira, especialmente para o LeiaJá.

 

 

 

O Núcleo de Estágio da Unama promoveu na noite do dia 1º de dezembro a Oficina de Talentos. O evento teve apresentação de projetos desenvolvidos por alunos da Universidade da Amazônia (Unama), das diversas áreas da graduação. O objetivo da exposição foi promover a vivência da teoria e prática, o amadurecimento de habilidades e competência para o mundo corporativo e permitir um ambiente de aprendizado e inovação.

Os alunos mostraram as propostas, justificativas e objetivos de cada projeto desenvolvido. Além disso, cada projeto possuía uma empresa como apoiadora das ideias.

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Segundo a Coordenadora do Núcleo de Estágio da Unama, Ana Sabrina Favacho, a troca de conhecimentos entre os alunos e os professores orientadores foi fundamental para o sucesso dos projetos. “A Oficina de Talentos é uma atividade que se iniciou há quatro meses. Então através do engajamento dos professores e dos alunos foi possível desenvolver a partir do conhecimento da disciplina empregabilidade ideias inovadoras”, ressaltou.

“O Núcleo de Carreiras acaba aproximando o mercado e a instituição. Queremos que os alunos possam fazer do núcleo um espaço de ligação entre ele e o mercado”, explicou o coordenador do curso de Comunicação Social, Mário Camarão, a respeito da importância da funcionalidade do Núcleo de Carreiras da Unama.

Por Gabriel Marques.

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O grupo filantrópico Amigas Solidárias é formado por 30 amigas de infância, em sua maioria, que se reuniram no desejo compartilhado de ajudar ao próximo. As fundadoras, Margareth Penner e Loana Uliana, tinham um sonho de montar ou fazer parte de um grupo, mas faltava alguma iniciativa. Margareth, então, decidiu marcar uma reunião na casa de Loana e as duas decidiram chamar o maior número possível de amigas para participar. Nesse dia, mais de 20 mulheres abraçaram a causa e, assim, o Amigas Solidárias nasceu. “Em 2013, o grupo Amigas Solidárias foi criado. Com atas, reuniões, e decidimos fazer quatro eventos anuais, sendo eles um evento no carnaval, uma festa junina, o show dos talentos, e um bingo natalino”, explica Alessandra Meirelles, uma das Amigas Solidárias.

Na noite de segunda-feira (19), elas, juntamente com alguns expositores e o apoio de mais de 20 patrocinadores e parceiros, realizaram o evento Show de Talentos, no teatro Maria Sylvia Nunes, na Estação das Docas, que tinha como objetivo angariar fundos para terminar um abrigo chamado Luz da Fraternidade, que está sendo construído no bairro da Cabanagem. "Nós vimos o terreno desde o início, com mato. Ele foi desmatado, terraplanado, foram feitas as plantações. Ele [o abrigo] já está praticamente todo pronto. A parte hidráulica, elétrica, já está lajotado. É muito gratificante você passar por todo esse processo”, explica Alessandra. “O abrigo Luz da Fraternidade é para atender moradores de rua, pessoas doentes que vêm para a cidade, acompanhantes. Os shows de hoje são para finalizar o abrigo”, afirma Loana Uliana.

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Todas as Amigas Solidárias estavam com um sorriso estampado no rosto. “Eu tenho um sentimento de orgulho de participar desse grupo. Porque todas ajudaram. Tenho muita gratidão a todas as pessoas que só compraram o convite, mas já estão ajudando. E a gente sabe que mesmo que se for só um pouco, faz a diferença. Se todo mundo fizesse esse pouquinho, nós poderíamos ajudar muito mais”, diz Alessandra. “A união faz muito a força. Se todo mundo que tivesse um grupo de amigos que sai para beber, comemorar aniversários, se reunisse para fazer um grupo para ajudar o próximo, a qualidade de vida dessas pessoas que não têm nada, seria muito melhor”, afirma uma das fundadoras do grupo, Margareth Penner. Já para Gilvana Gonçalvez, também participante do grupo, a amizade é uma das forças-motrizes. “Trabalhar no Amigas Solidárias vai além do auxílio ao necessitado. Porque a caridade também é você conviver, você aceitar a diferença do outro. No Amigas Solidárias é assim. Somos amigas há quase 50 anos, desde pequenas, então fazer projetos unida com as amigas e viver esse convívio com elas é maravilhoso. A proposta é sermos solidárias com os necessitados e umas com as outras.”

O grupo já construiu várias casas para pessoas necessitadas, já ajudou com cadeiras de rodas e outros pequenos auxílios que fazem paralelamente à construção do abrigo. “O grupo está sempre atento a ajudar, sempre que pudemos, a gente ajuda”, diz Margareth.

A cantora-mirim Mayara Cavalcante, participante do The Voice Kids, foi uma das convidadas para cantar no show. “Eu tô nervosa para participar, e muito feliz, porque é uma causa muito nobre, e eu fico muito feliz de poder ajudar”, diz ela. Ela cantou a música Locked "Out of Heaven", de Bruno Mars que é bem bem animada, um desafio para ela.

Kemel Kalif também foi convidado pelas Amigas Solidárias para cantar no show. Mesmo sendo médico e empresário, a paixão pela música existe há muitos anos. “Eu estou ansioso, mas feliz por estar podendo colaborar, ajudar com esse talento que eu tenho mas não ponho em prática no dia-a-dia”, explica. Ele cantou "Codinome Beija-flor", de Cazuza.

Outros cantores profissionais foram convidados, como Renan Malato e Mariza Black, que abriram as apresentações. O teatro estava lotado.​

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Os efeitos dos escândalos de corrupção e má gestão na reputação das empresas podem ir além do impacto imediato nos negócios e afastar talentos de todas as faixas de idade, de iniciantes no mercado de trabalho a executivos de alta gerência.

Entre os mais jovens, uma pesquisa do site de recrutamento Vagas.com mostra que 81% deles deixariam de se candidatar a uma vaga se a empresa estiver envolvida em casos de corrupção, desvio de dinheiro e má gestão. E, para 89%, o sucesso de uma companhia está ligado aos valores que ela pratica. O levantamento foi realizado com 1.400 pessoas, a maioria na faixa de 26 anos, com ensino superior completo e incompleto.

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O coordenador da pesquisa, Raphael Urbano, destaca que, mesmo com o desemprego na casa de dois dígitos, a preocupação persiste entre os jovens. "Os jovens hoje não têm tempo de maturar o desenvolvimento. Se é um estagiário, ele quer ser gerente em três anos e, por isso, prefere escolher uma empresa que tenha valores claros", explica.

Apesar desse receio, outro levantamento, elaborado pela Cia de Talentos, mostra que a Petrobras e a Odebrecht ainda estão entre as mais admiradas por quem está começando. De acordo com Maira Habimorad, CEO da empresa, os candidatos entendem que os problemas com a Lava Jato estão restritos a um grupo de pessoas. "A impressão que eles têm é que a Petrobras foi assaltada pelo governo e que a Odebrecht tinha que jogar o jogo."

Já nos cargos de liderança, explica Maira, a preocupação é maior, pois é mais difícil o executivo ficar isento em caso de alguma irregularidade.

Clarissa Oliveira, sócia do Veirano Advogados, pondera que hoje poucas empresas têm o compliance como cultura. "O que a gente costuma ver é que elas só se estruturam depois que a polícia chega. Ela tem de provar que, apesar dos treinamentos e capacitação, um grupo de pessoas decidiu agir em benefício próprio", diz.

A sócia de Compliance do W. Faria Advogados, Alessandra Gonsales, destaca que as companhias precisam entender que o compliance serve para cuidar da reputação. "Na hora de preencher uma vaga antes ocupada por um executivo afastado por corrupção, a empresa vai ter de ser mais convincente e até oferecer salário maior."

Henrique Bessa, diretor da Michael Page, especializada em cargos de média e alta gerência, explica que a legislação brasileira dá brechas para casos de corrupção porque não pune o mau funcionário. "Buscamos o candidatos só pelas referências. Quando ligamos para uma empresa em que ele trabalhou e ela diz que não pode falar, já desconfiamos que tenha um problema."

A advogada Alessandra Gonsales defende um equilíbrio entre a proteção do funcionário e das empresas. "Quando as empresas são acusadas de lavagem de dinheiro, elas precisam adotar um procedimento de know your employees (conheça seu empregado), mas como fazer isso se a legislação não deixa?", questiona.

A empresa multinacional The Boston Consulting Group (BCG) está com vagas abertas para novos profissionais de Recife. As oportunidades são para associates e estagiários, abertas para aqueles que se formaram em 2014 e para os formandos de 2015 e 2016. 

Nos dias 20 e 21 de março um sócio do BCG irá ministrar palestra na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e, logo após, será aplicado um teste, que consiste em duas provas baseadas no GMAT – Problem Solving (em português, 20 questões, 30 min) e Reading Comprehension (em inglês, 10 questões, 20 min). Para participar, o candidato deve se inscrever nos eventos mencionados no site da BCG.

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Serviço

Inscrições: Até a data do evento

Horário e Local:

UFPE -  Avenida Prof. Moraes Rego, 1235 – Cidade Universitária

20/03 – das 19h00 às 21h00 – Auditório de Centro de Informática (CIN)

21/03 – das 10h00 às 12h00 – sala de aula D005 no Centro de Ciências Exatas e Natureza (CCEN)

Em sua segunda edição, o concurso Inovação dá Sorte, promovido pelo Pernambuco Dá Sorte, tem como objetivo descobrir talentos entre os estudantes do Estado de Pernambuco. A premiação é destinada a alunos de cursos técnico, graduação, pós-graduação, mestrado ou doutorado, que apresentem projetos inovadores nas áreas de Marketing, Design e Tecnologia.

Os vencedores e os professores orientadores poderão ganhar prêmios em dinheiro, no valor total de R$ 30 mil. Para participar, os interessados devem montar seus projetos consultando o regulamento. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 30 de novembro diretamente no site

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Sobre o concurso

Uma comissão julgadora avaliará os projetos recebidos, definindo cinco finalistas em cada categoria (Marketing, Design e Tecnologia). Serão julgados critérios acadêmicos, além de criatividade, originalidade e aplicabilidade. Os projetos vencedores terão o potencial julgado e poderão ser lançados no mercado. "Também vamos avaliar o impacto ambiental da proposta e seu grau de contribuição para a resolução do problema a que se destina", explica o diretor de Marketing do Pernambuco dá Sorte, Edmar Falcão. 

 

 

 

 

A noite da última quinta (7) foi marcada pela batalha entre o cearense Sam Alves e a paulista Marcela Bueno, no programa The Voice Brasil, da Tv Globo. A primeira noite de batalhas do show de talentos arrancou suspiros dos jurados, mas o ápice do programa foi marcado pela entrada de Sam Alves e Marcela Bueno, até então participantes do time de Claudia Leitte.

Thousand Years, sucesso na voz da cantora norte-americana Cristina Perri, foi a canção escolhida pela técnica do grupo e bem recebida por Marcela: "Foi ótima a escolha dessa música porque já fazia parte do meu repertório", comentou a paulista. Sam não saiu por baixo e acompanhou a morena deixando os jurados de "queixo caído", como mencionou Luiza Possi.

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Claudia Leitte, de pé, falou com Marcela e Sam e fez sua escolha: "Vocês foram muito amorosos um com o outro. Vocês tiveram amor pelo próximo. Isso fortaleceu vocês em cima do palco. Fiquei emocionada. Sam, vou ficar contigo. Quero te beijar muito. Posso pegar ela de novo?", brincou sobre Marcela.

Após a escolha da loira, Tiago Leifert perguntou quem gostaria de levar a paulista para seu time. Lulu Santos, Daniel e Carlinhos Brown apertam o botão, mas esse duelo foi vencido por Daniel.

Nesta terça-feira (1º), a KPMG encerra as inscrições de dois programas voltados para estudantes no site da empresa. O primeiro deles se trata do Novos Talentos Tax que oferece 85 vagas para os que cursam direito, ciências contábeis, administração, economia e relações internacionais e queiram se desenvolver profissionalmente na área de tributos. No momento da inscrição, o candidato poderá escolher entre uma das 20 cidades que possuem escritório da firma. O processo seletivo conta com testes, dinâmicas de grupo, entrevistas com sócios ou diretores e gestores da área de Recursos Humanos.

A outra ação da empresa, voltada para o treinamento de estudantes, oferece vagas de trabalho temporário na área de auditoria para universitários que estejam cursando ciências contábeis, administração de empresas e ciências econômicas e tenham interesse em alavancar sua carreira trabalhando em uma das 4 grandes empresas de Auditoria e Consultoria do mundo. Serão oferecidas 110 oportunidades, disponíveis para atuação nos escritórios da KPMG, entre eles, Fortaleza, Recife e Salvador. Os selecionados trabalharão por três meses, dando apoio aos demais profissionais da organização, seja em seus escritórios, ou diretamente nos clientes. O processo de seleção inclui triagem de currículo; aplicação de teste de inglês e raciocínio lógico; dinâmica de grupo; e entrevista com os sócios e diretores da KPMG. Os selecionados também passarão por treinamento antes de iniciarem suas atividades como auxiliares de auditoria. As contratações serão CLT por prazo determinado, para atuação entre os meses de dezembro de 2013 e março de 2014. Ao final do programa, todos os auxiliares que se interessarem em continuar e que tiverem bom desempenho durante o trabalho, poderão ser efetivados como trainees de acordo com a necessidade de contratações da empresa. Além do salário mensal, os selecionados terão direito a benefícios como plano de saúde, vale transporte e auxílio alimentação, entre outros.

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O Instituto Euvaldo Lodi em Pernambuco (IEL-PE) realizará, no próximo dia 18, o evento Diálogos para o Futuro. A ação, que pela primeira vez ocorrerá no Recife, é direcionada para gestores de recursos humanos e tem o objetivo de promover uma troca de informações entre profissionais da área e empresários, visando à busca por talentos.

Entre as empresas participantes do encontro estão Hebron, Queiroz Galvão e o Grupo Baterias Moura. A primeira edição do evento foi realizada no último mês, na cidade de Caruaru, Agreste do Estado.

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O Diálogos para o Futuro será no auditório da Livraria Cultura do Paço Alfândega, que tem endereço na Rua Madre de Deus, sem número, Bairro do Recife. O evento iniciará às 17h e informações sobre inscrições podem ser conseguidas pelos telefones (81) 3334-7020 / 7026 / 7014.





 

A Faculdade Nova Roma vai promover, no dia 12 deste mês, uma palestra sobre gestão de talentos. O evento será conduzido pela professora e coordenadora do MBA em Gestão de Pessoas da Fundação Getulio Vargas (FGV), Beth Johann, e a intenção é proporcionar uma discussão sobre as estratégias que as empresas vêm adotando para reter seus melhores colaboradores.

Segundo a assessoria de comunicação que divulga a palestra, o encontro é aberto ao público e será realizado na própria Nova Roma, que fica na Estrada do Bongi, 425 B, no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife. Os interessados em participar da ação devem se inscrever pelo e-mail assistente@faculdadenovaroma.com.br. Outras informações sobre o evento podem ser conseguidas pelo telefone (81) 2128-8000.

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Estudantes universitários da área de TI tem até este domingo (18) para se inscrever no Programa de Educação Tecnológica (Edutec), da empresa de telecomunicação GVT, no site Vagas.com. O objetivo do projeto é estimular estudantes com destaque acadêmico, promovendo o desenvolvimento de suas competências técnicas e contribuindo na formação de profissionais diferenciados.

Para se candidatar, o estudante deve cursar: Ciência da Computação, Informática, Sistemas de Informação, Engenharia da Computação, Engenharia de Infraestrutura de TI, Engenharia de Software, Gestão da Informação, Gestão da Tecnologia da Informação, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia em Informática, Tecnologia em Redes de Computadores, Tecnologia em Sistemas da Informação, Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações ou Tecnologia em Sistemas para Internet, e ter nível intermediário de inglês.

O Edutec foi lançado em 2007, e já contou com a participação de 150 estagiários, dos quais 94 foram efetivados.

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Com informações da assessoria

Até o dia 17 deste mês, estão abertas as inscrições para 25 vagas do Programa de Estágio Talentos White Martins. Estudantes de engenharia, administração, economia, estatística, ciências contábeis, direito, comunicação social, marketing e psicologia poderão se candidatar para as diversas unidades da empresa no Brasil.

Entre os critérios, os participantes do processo seletivo devem ter formatura prevista para dezembro de 2014 ou julho de 2015, conhecimentos de inglês e informática e disponibilidade para estagiar vinte ou trinta horas por semana.

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Os aprovados cumprirão carga horária de 4 ou 6 horas, nos turnos da manhã e/ou tarde e receberão, como benefícios, bolsa-auxílio compatível com o mercado, assistência médica e odontológica, ticket alimentação, auxílio transporte, seguro de vida e de acidentes pessoais e ticket refeição para estágio com carga horária de 6 horas. O contrato é renovável a cada seis meses com prazo máximo de dois anos

Com a finalidade de descobrir talentos e aptidões dos funcionários, e assim, aumentar a produtividade de acordo com a meta individual de cada um, a construtora Cosil está com ações e programas na área de recursos humanos onde os funcionários irão participar de ciclos de treinamento, avaliações de desempenho e entenderão sobre planejamento estratégico e gestão empresarial.

Entre os projetos implantados está o Assessment, focado na gestão de desempenho e mapeamento de competências. O objetivo é proporcionar ao funcionário trabalhar em uma área que desperte seu interesse, contribuindo assim, para o aumento da competitividade no mercado.

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Segundo a assessoria da empresa, a finalidade é alinhar a equipe. Assim, a Cosil conseguirá entender melhor as necessidades dos clientes e mapeará formas diferenciadas de gerir ações futuras.

Com a falta de mão de obra especializada, as empresas estão constantemente contratando recém-formados ou universitários de cursos de TI, com idade entre 20 e 25 anos, que fazem parte da chamada geração Y. São talentos com atitudes e prioridades bem diferentes dos que já estão no mercado de trabalho há mais tempo.

Os profissionais das décadas de 80 e 90 cresceram na era digital, vivem em um mundo de paz e progresso em geral e possuem personalidade diferente de seus antecessores. Portanto, também devem ser gerenciados e tratado de forma diferente.

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Para extrair o máximo valor destes jovens profissionais, gerentes e executivos de TI devem entender que muitas vezes os primeiros obstáculos são padrões da empresa, como proteção excessiva aos novatos, tarefas monótonas ou falta de investimento em capacitação.

Jonathan Hassell, consultor da empresa norte-americana 82 Ventures Mídia, estudou como melhorar o desempenho dos talentos do século atual, não apenas em companhias de tecnologia, mas em qualquer ambiente corporativo. Veja a seguir três dicas que ele recomenda para retenção da geração Y.

 

1-Abra espaço para o diálogo

Todos nós ouvimos que "não se aprende tudo de uma vez". Evitar que os jovens profissionais cometam erros não beneficia em nada, muito pelo contrário: você está privando-os de experimentar o que funciona e o que não funciona. Eles precisam aprender a assumir falhas e vão errar muitas vezes.

Proteger os talentos para evitar que eles fracassem também é ignorar o princípio básico de crescimento profissional (cometer erros, gerar problemas e corrigi-los para adquirir maturidade). E, claro um erro cometido por um recém-formado não tem o mesmo peso para os negócios que os de posição mais elevada e com mais responsabilidade.

Dê oportunidade para que os jovens talentos tomem iniciativas e vejam o que acontece. Eles irão apreciar a capacidade de lidar com tarefas reais que geram impactos nas suas atividades, mas vão precisar de apoio o tempo todo. Precisam ser guiados.

 

2- Dê razão e não ordens

Na vida atarefada do século 21 com executivos estressados e menos tempo do que o recomendado, é fácil recorrer e dar ordens para que seus subordinados simplesmente cumpram e segam todas as orientações normalmente.

Não se engane. Em alguns casos, os pedidos são uma forma válida de fazer as coisas funcionar, especialmente quando há problemas e crises a serem resolvidos. Em outros casos, no entanto, o que funciona é um processo cuidadoso e cauteloso de lidar com os novos profissionais.

É importante chamá-los para debates e conversas sobre a melhor maneira de executar uma tarefa, avaliando alternativas e propostas do CEO da companhia.

 

3- Invista em treinamento

O treinamento é talvez a parte mais importante do desenvolvimento profissional, no entanto, a maioria das organizações não colocam essa ação em prática.

Por quê? Os especialistas chamam de "roubo falso intelectual". Ou seja, os gestores temem que investir em novos talentos gastarão orçamentos limitados de treinamento com seus subordinados diretos. Há ainda o receio de treinar esses profissionais e perdê-los para a concorrência, às vezes com salários bem mais alto.

A geração Y é cheia de vontade de aprender e anseiam aprender novas habilidades e ter oportunidade para experimentar coisas novas. Eles vão tirar proveito de cada programa de treinamento,  diz o especialista.

 

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