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O protesto que reuniu cerca de 50 mil pessoas no centro da capital ucraniana terminou em confronto com a polícia neste domingo (24). Os manifestantes pediram que o governo ucraniano desafie a Rússia e assine um acordo com a União Europeia (UE). Foi o maior protesto já visto na Ucrânia desde a pacífica Revolução Laranja, de 2004, que anulou o resultado de uma eleição presidencial fraudulenta e trouxe um governo de tendência ocidental ao poder.

Liderado por importantes figuras da oposição e carregando gigantes bandeiras da Ucrânia e da UE, os manifestantes gritavam "Ucrânia é Europa" e cantavam o hino nacional, enquanto marchavam em direção à Praça Europeia. Cerca de 50 mil pessoas participaram da manifestação.

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"Nós queremos estar com a Europa", afirmou Volodymyr Mnikh, um químico aposentado de 62 anos, com lágrimas nos olhos. "Queremos que nossas crianças tenham um futuro e não sejam pressionadas pela Rússia."

Após o protesto pacífico, dezenas de pessoas entraram em confronto com a polícia

e com ativistas pró-Rússia. Os agentes policiais usaram gás lacrimogêneo para dispersar um grupo de manifestantes que jogou uma bomba de fumaça nas proximidades de um prédio do governo.

Líderes ucranianos anunciaram repentinamente na semana passada que estavam abandonando um acordo de livre comércio e associação política que seria assinado com a UE na semana seguinte, dizendo que o país não podia se dar ao luxo de quebrar os laços com a Rússia. O governo russo trabalhou agressivamente para inviabilizar o pacto e trazer a Ucrânia para União Aduaneira, sob o domínio de Moscou.

"A UE significa desenvolvimento para a Ucrânia", disse Andriy Mazeta, um estudante de 19 anos que participava da marcha. "A União Aduaneira significa a destruição da Ucrânia. Nós precisamos afastar a Rússia o mais longe possível", acrescentou ele.

A principal demanda feita pela UE para a assinatura do acordo é a libertação da ex-primeira-ministra, Yuli Tymoshenko, cuja prisão é vista como uma manobra política. Fonte: Associated Press.

Dezenas de milhares de manifestantes marcharam até o centro de Kiev neste domingo (24) para exigir que o governo ucraniano desafie a Rússia e assine um acordo com a União Europeia (UE). Foi o maior protesto já visto na Ucrânia desde a pacífica Revolução Laranja, de 2004, que anulou o resultado de uma eleição presidencial fraudulenta e trouxe um governo de tendência ocidental ao poder.

Liderado por importantes figuras da oposição e carregando gigantes bandeiras da Ucrânia e da UE, os protestantes gritavam "Ucrânia é Europa" e cantavam o hino nacional, enquanto marchavam em direção à Praça Europeia. Cerca de 50 mil pessoas participaram da manifestação.

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"Nós queremos estar junto com a Europa", afirmou Volodymyr Mnikh, um químico aposentado de 62 anos, com lágrimas nos olhos. "Queremos que nossas crianças tenham um futuro e não sejam pressionadas pela Rússia."

Líderes ucranianos anunciaram repentinamente na semana passada que estavam saindo de um acordo de livre comércio e associação política que seria assinado com a UE na semana seguinte, dizendo que o país não podia se dar ao luxo de quebrar os laços com a Rússia. O governo russo trabalhou agressivamente para inviabilizar o pacto e trazer a Ucrânia para União Aduaneira, sob o domínio de Moscou.

"A UE significa desenvolvimento para Ucrânia", disse Andriy Mazeta, um estudante de 19 anos que participava da marcha. "A União Aduaneira significa a destruição da Ucrânia. Nós precisamos afastar a Rússia o mais longe possível", acrescentou ele.

A principal demanda feita pela UE para assinatura do acordo é a libertação da ex-primeira-ministra, Yuli Tymoshenko, cuja prisão é vista como uma manobra política. Fonte: Associated Press.

O Brasil deve receber, no ano que vem, todos os campeões mundiais da história do futebol. Nesta terça-feira (19), a França carimbou seu passaporte para a Copa do Mundo de 2014. Jogando em Paris, reverteu a vantagem da Ucrânia, contou novamente com a ajuda da arbitragem e venceu por 3x0. No combinado, se classificou pelo placar de 3x2.

Na repescagem da Copa do Mundo de 2010, a França só conseguiu a classificação, também no Stade de France, porque Henry colocou a mão na bola para evitar que ela saísse pela linha de fundo e passou para Gallas fazer o gol decisivo contra a Irlanda, na prorrogação.

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Desta vez, o gol irregular foi o segundo da vitória por 3x0 sobre a Ucrânia. No lance, após cobrança de escanteio, Valbuena ajeitou de coxa e Benzema, claramente impedido, mandou para as redes. De nada adiantou a reclamação dos ucranianos e o gol foi confirmado pelo árbitro Damir Skomina, da Eslovênia.

Os franceses, que perderam por 2x0 da Ucrânia no jogo de ida, em Kiev, na sexta-feira, abriram o placar no Stade de France aos 22 minutos, com Sakho, jovem atacante do Liverpool. O gol irregular de Benzema foi marcado aos 34, mas o 2x0 levaria o jogo para a prorrogação.

Já com dois minutos do segundo tempo, Khacheridi deu carrinho para parar Ribery em contra-ataque e foi expulso. Com um a menos, a Ucrânia não conseguiu segurar a França. Mais que isso, ainda marcou o terceiro para os franceses, com Husyev, contra. Sakho, porém, estava atrás do ucraniano para anotar o gol.

CAMPEÕES - O futebol tem apenas oito campeões. O Brasil, como país sede, nem jogou as Eliminatórias. Itália, Alemanha, Espanha e Inglaterra conseguiram a classificação sem problemas, assim como a Argentina, que venceu a chave sul-americana. O Uruguai deve confirmar a vaga quarta-feira, quando fará o jogo volta contra a Jordânia, em casa. Na ida fez 5x0.

A seleção francesa, quarta colocada em 1982 e terceira em 1986, quando era liderada por Michel Platini, hoje presidente da Uefa, ficou de fora de dois Mundiais antes de sediar a Copa do Mundo de 1998. Naquele ano, surpreendeu o mundo ao conquistar o título, superando a badalada seleção brasileira de Ronaldo. O título consagrou Zinedine Zidane.

Depois disso os franceses nunca mais falharam na tentativa de se classificar para uma Copa do Mundo. Foram eliminados na primeira fase na Coreia do Sul e no Japão, em 2002, chegaram ao vice-campeonato em 2006 (derrota na final para a Itália, com cabeçada de Zidane em Materazzi), e mais uma vez foram mal na África do Sul, quando a França foi eliminada na primeira fase.

CLASSIFICADOS - Com a definição de Grécia, França, Portugal e Croácia como últimas seleções europeias, os classificados para a Copa do Mundo de 2014 estão praticamente definidos. Isso porque as duas vagas em aberto devem ficar com Uruguai e México. Os mexicanos fizeram 5x1 na Nova Zelândia, na ida, em casa, e dificilmente não estarão no Brasil.

As demais seleções são: Brasil (país-sede), Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Bélgica, Itália, Alemanha, Holanda, Suíça, Rússia, Bósnia-Herzegovina, Inglaterra, Espanha, Estados Unidos, Costa Rica, Honduras, Irã, Coreia do Sul, Japão, Austrália, Nigéria, Gana, Camarões, Costa do Marfim e Argélia.

A boa fase de jogadores do setor ofensivo da Ucrânia preocupa a França para o jogo de ida da repescagem das Eliminatórias Europeias para a Copa do Mundo de 2014, nesta sexta-feira. O técnico Didier Deschamps apontou o meia-atacante Andriy Yarmolenko e o atacante Yevhen Konopolyanka como jogadores que podem causar problemas para a sua defesa na partida em Kiev.

Yarmolenko marcou oito gols pelo Dynamo de Kiev nesta temporada e fez 13 nas 36 partidas que disputou pela Ucrânia. Já Konopolyanka não passou em branco nos últimos quatro jogos do Dnipro Dnipropetrovsk.

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"Na frente, eles têm dois jogadores que se destacam: Yarmolenko e Konopolyanka. Eles podem fazer a diferença com a bola nos pés, eles passam pelos marcadores e são rápidos", disse Deschamps. "Yarmolenko gosta de ter a bola nos pés. Ele é canhoto, mas gosta de cortar pela direita. Mas ele também é muito bom quando ultrapassa e cruza".

Deschamps não sabe quem o treinador da Ucrânia, Mykhailo Fomenko, vai escolher para o comando do ataque: Roman Zozulya, de mais mobilidade, ou Marko Devic, de mais presença na grande área.

Devic tem 13 gols em 15 jogos pelo Metalist Kharkiv, enquanto Zozulya tem cinco em 13 pelo Dnipro nesta temporada. No entanto, eles ainda não conseguiram substituir à altura Andriy Shevchenko, que se aposentou após a Eurocopa do ano passado.

"Na frente, depende de quem eles escolherem. Em geral, é Zozulya quem joga, que é

diferente de Devic, um jogador maior e mais de área, enquanto que Zozulya participa mais do jogo", disse Deschamps.

O presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovych, disse nesta quinta-feira que vai assinar uma lei autorizando a libertação de sua rival política Yulia Tymoshenko da prisão para buscar tratamento médico no exterior, numa tentativa de abrir o caminho para a ex-república soviética assinar um importante acordo comercial com a União Europeia.

O comentário é o sinal mais claro de que Yanukovych está disposto a resolver a questão de Tymoshenko, que foi detida há dois anos sob a acusação de abuso de poder. A situação de Tymoshenko tem atrapalhado a ambição da Ucrânia de ter um relacionamento mais próximo com a UE.

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Yanukovych, no entanto, não deu indicações de que esteja disposto a perdoar a ex-primeira-ministra ucraniana, como vem sendo pedido pela UE.

"Forças políticas representadas no Parlamento prepararam um projeto de lei que vai permitir que essa tarefa seja resolvida", disse Yanukovych numa cidade no leste da Ucrânia, segundo a agência de notícias Interfax. "Naturalmente, se o Parlamento aprovar a lei, vou sancioná-la."

A proposta em questão autoriza presidiários a viajar para o exterior para tratamento médico. Fonte: Dow Jones Newswires.

A seleção brasileira está bem próxima da classificação para as quartas de final do Mundial de Futebol de Areia, que está sendo realizado no Taiti. Neste sábado (21), com mais uma atuação decisiva de Bruno Xavier, a equipe conquistou a sua segunda vitória na competição ao derrotar a Ucrânia por 4 a 2, em Papeete, pelo Grupo C.

Com o triunfo, o Brasil se isolou na liderança da chave com seis pontos somados em duas rodadas. Irã e Senegal estão ambos com três pontos após os asiáticos superarem os africanos por 5 a 3 neste sábado. Já a Ucrânia ainda não pontuou. Na próxima segunda-feira, o Irã vai encarar os ucranianos, enquanto o Brasil vai duelar com Senegal, em partida marcada para as 3h30 (horário de Brasília).

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Autor de três gols na estreia brasileira no Mundial de Futebol de Areia, Bruno Xavier voltou a brilhar neste sábado. Foi dele o primeiro gol da partida, aos 4 minutos do primeiro período. O Brasil ainda ampliou na etapa inicial, com um gol de Bruno aos sete minutos, mas acabou sofrendo o empate, com os gols marcados pelos ucranianos Zborovskyi, aos nove minutos do segundo tempo, e Hladechenko, aos dois minutos do terceiro período.

Mas Bruno Xavier voltou a colocar o Brasil em vantagem aos oito minutos do terceiro período. Dois minutos depois, Daniel ampliou e definiu a vitória da seleção brasileira por 4 a 2.

Em outro dois jogos disputados neste sábado, ambos válidos pelo Grupo D, a Rússia venceu a Costa do Marfim por 5 a 2 e a seleção japonesa derrotou o Paraguai por 3 a 1.

Atravessando uma fase espetacular no circuito profissional do tênis, Rafael Nadal ajudou a Espanha a ficar muito perto de voltar para elite da Copa Davis. Nesta sexta-feira, o atual vice-líder do ranking mundial arrasou Sergiy Stakhovsky por 3 sets a 0, com parciais de 6/0, 6/0 e 6/4, em Madri, e fez o seu país abrir 2 a 0 sobre a Ucrânia na série melhor de cinco jogos do playoff para o Grupo Mundial da competição.

Poucas horas mais cedo, Fernando Verdasco garantiu o primeiro ponto dos espanhóis neste embate entre as duas nações ao superar Alexandr Dolgopolov por 3 sets a 1, de virada, com 3/6, 6/4, 6/4 e 6/2.

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Campeão do US Open na última segunda-feira, quando derrotou o sérvio Novak Djokovic na decisão, Nadal voltou a mostrar a condição de rei do saibro nesta sexta. Atuando em seu piso predileto na Caja Mágica de Madri, aplicou dois "pneus" (6/0) consecutivos sobre Stakhovsky, que só deu algum trabalho ao espanhol no terceiro set.

Nadal aproveitou sete de 15 chances de quebrar o saque do ucraniano e salvou a única oportunidade de quebra cedida ao adversário em toda partida. Desta forma, encaminhou o seu triunfo em apenas uma hora e 42 minutos.

Com as vitórias desta sexta, a Espanha terá a chance de liquidar o confronto diante da Ucrânia neste sábado, para quando está programado o duelo de duplas, no qual Marc López e Tommy Robredo estão escalados para encarar Vladyslav Manafov e Denys Molchanov.

HOLANDA X ÁUSTRIA - Outro país que já está a apenas uma vitória de garantir retorno para o Grupo Mundial da Davis, em jogos já encerrados nesta sexta-feira, foi a Holanda. O país abriu 2 a 0 na série melhor de cinco jogos diante da Áustria com vitórias de Robin Haase e Thiemo de Bakker, em Groningen (HOL). O primeiro deles derrotou Oliver Marach por 3 sets a 0, com 6/4, 6/3 e 6/1, enquanto o segundo passou por Jurgen Melzer por 3 a 2, com parciais com 5/7, 7/5, 5/7, 6/4 e 6/1.

A seleção inglesa ficou no empate por 0 a 0 com a Ucrânia nesta terça-feira, em Kiev, pelas Eliminatórias Europeias para a Copa do Mundo de 2014. Se não foi o resultado dos sonhos, o time do técnico Roy Hodgson ficou mais próximo de confirmar vaga no Brasil, já que segue na liderança do Grupo H.

A Inglaterra chegou aos 16 pontos e depende só de si nas últimas duas rodadas para confirmar a vaga direta no Mundial. Mas a equipe vê de perto Ucrânia e Montenegro, ambos com 15 pontos e que seguem na briga pela ponta do grupo. A Polônia, que goleou San Marino por 5 a 1 nesta terça, vem na sequência, com 13 pontos, e sonha com a repescagem.

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Nas duas rodadas finais, os ingleses atuam em casa, mas diante de adversários diretos: Montenegro e Polônia. A Ucrânia também recebe os poloneses, mas tem vida mais fácil na última partida, na qual enfrenta o saco de pancadas San Marino. Montenegro tem situação parecida e depois de pegar os ingleses duela com a Moldávia.

Para conseguir o empate, os ingleses precisaram segurar o adversário nesta terça. No primeiro tempo, os donos da casa chegaram bem com Zozulja e Fedetskiy, mas foi na etapa final que a pressão aumentou. A melhor chance saiu aos 25 minutos, quando Zozulya bateu falta rente à trave de Joe Hart.

Três fundadoras do grupo feminista Femen, famoso por suas ativistas que manifestam em topless, anunciaram neste sábado que deixaram a Ucrânia por medo de repressão, após a descoberta de armas em seu escritório em Kiev pela polícia ucraniana.

Alexandra Shevchenko, Anna Goutsol e Iana Jdanova "fugiram da Ucrânia temendo por suas vidas e sua liberdade", indicou o Femen em um comunicado publicado em seu site oficial.

As três ativistas vão "continuar suas atividades na Europa", afirma o comunicado.

As fundadoras do Femen decidiram deixar o país depois de serem chamadas para interrogatório pela polícia, de acordo com a mesma fonte.

Uma pistola e uma granada foram apreendidas pela polícia durante uma incursão terça-feira na sede ucraniana do grupo em Kiev.

Após a descoberta, o Femen, que denunciou "uma provocação", anunciou o fechamento de seu escritório.

Por sua vez , a polícia Kiev declarou neste sábado que as ativistas eram apenas testemunhas neste caso e que poderiam "se locomover livremente".

O grupo Femen ucraniano é alvo há várias semanas da justiça.

Três ativistas que se preparavam para protestar contra a visita à Ucrânia do presidente russo, Vladimir Putin, foram presas no final de julho em Kiev e Goutsol foi agredida.

Elas acusaram os serviços especiais russos e ucranianos de estarem por trás do incidente.

O movimento Femen, fundado na Ucrânia e agora sediado em Paris, realiza há vários anos ações em todo o mundo para denunciar o sexismo e a discriminação contra as mulheres.

O grupo também denuncia a homofobia, o conluio entre o Estado e a Igreja, regimes autoritários e fraudes eleitorais.

O grupo feminista Femen, conhecido pelos protestos de suas militantes com os seios à mostra, anunciou nesta quarta-feira o fechamento de seu escritório em Kiev, um dia depois de uma operação da polícia, que anunciou ter encontrado armas no local.

"Não interrompemos nossas atividades na Ucrânia, mas vamos abandonar o local", afirmou a diretora do movimento, Anna Goutsol.

A polícia informou ter encontrado uma pistola e uma granada no local na terça-feira.

O Femen denunciou uma "provocação" e afirmou que as armas foram colocadas no escritório na ausência das militantes.

"De todos os modos, não poderíamos trabalhar mais no escritório, que era espionado pelos serviços especiais", disse Goutsol.

A polícia anunciou uma investigação por posse ilegal de armas, mas até o momento não indiciou nenhuma militante do Femen.

O movimento Femen foi fundado na Ucrânia, mas sua sede central atualmente fica em Paris.

As militantes do grupo denunciam em todo o mundo o sexismo e a discriminação das mulheres, assim como a homofobia e a relação do Estado com a Igreja, os regimes totalitários e as fraudes eleitorais.

A Seleção Brasileira de futebol de 7 PC venceu a Rússia, campeã paralímpica nos Jogos de Londres-2012, e se classificou para a final da CPISRA Football 7-a-side Intercontinental Cup. A partida terminou com o placar de 2x0 com gols de Ronaldo Souza e Luciano Silva. Com o resultado, a seleção garante os 100% de aproveitamento e uma vaga no Mundial de fut-7, que será realizado em 2015.

A grande final da competição acontecerá neste sábado (10) diante a Ucrânia – atual vice –campeã olímpica -, em Sant Cugat Del Vallès, próximo a Barcelona, na Espanha. 

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Números – Além dos 100% de aproveitamento na competição, os brasileiros marcaram 34 gols em cinco jogos realizados, média de 6,8 por partida. 

Um homem apresentado como o "consultor político" do grupo Femen, Viktor Sviatski, revelou nesta quinta-feira ter sido violentamente agredido perto da sede da organização em Kiev, um ato denunciado como uma intimidação na véspera de uma visita de Vladimir Putin.

"Eles me cercaram, gritaram frases como 'agora é você, as meninas serão as próximas', e é tudo o que consigo me lembrar", declarou Viktor à televisão ucraniana.

"Acredito que fui atingido na cabeça", acrescentou.

Mais cedo, o movimento Femen relatou em seu site a agressão.

"Viktor foi levado ao hospital com o rosto destruído, com uma possível fratura no maxilar, dentes quebrados e com bastante sangue perdido", indicou em um comunicado.

Segundo uma das líderes do movimento, Anna Goutsol, Viktor Sviatski foi agredido por dois homens desconhecidos.

O Femen suspeita dos serviços especiais ucranianos, russos ou bielorrussos de estarem por trás do ataque.

O movimento revelou que outros de seus membros foram ameaçados contra qualquer ação de protesto por ocasião da visita de Putin.

O Femen, fundado na Ucrânia, realiza há vários anos ações em todo o mundo para denunciar principalmente o sexismo e as discriminações sofridas pelas mulheres.

O grupo também manifesta contra a homofobia, a relação entre o Estado e a Igreja, os regimes autoritários e fraudes eleitorais, geralmente em topless.

A França concedeu nesta segunda-feira asilo a Inna Shevshenko, líder de um grupo feminista ucraniano que protesta contra la homofobia e a religião desnudando os seiso, informou a própria ativista.

Shevshenko, de 23 anos, indicou à AFP que pediu asilo em fevereiro, e que recebeu recentemente a resposta positiva do Escritório de Proteção de Refugiado e Apátridas (Ofpra) francês.

Essa organização não confirmou a informação da feminista, que alega ser ameaçada por um processo judicial em seu país por protestar contra a condenação das integrantes do grupo de rock feminista russo Pussy Riot.

Centenas de defensores dos direitos dos homossexuais participaram de um ato neste sábado sob um forte esquema de segurança em Kiev, capital da Ucrânia, durante a primeira parada gay organizada nesta ex-república soviética onde a homofobia é latente. "Este pode ser considerado um dia histórico", comemorou Elena Semionova, porta-voz dos organizadores. "Somos cidadãos e queremos nossos direitos respeitados", declarou à AFP.

O desfile, organizado numa rua bem distante do centro da cidade de Kiev, sob a proteção de centenas de policiais, durou apenas 20 minutos, de acordo com um correspondente da AFP. Os ativistas, incluindo gays e lésbicas de Alemanha, Dinamarca, Suécia, Noruega e Holanda, agitavam bandeiras com as cores do arco-íris. Um deles declarou: "O homossexualismo não é uma doença".

A delegação alemã presidida pelo vice-prefeito de Munique, Josef "Hep" Monatzeder, desfilou sob o lema: "Munique saúda a sua cidade-irmã Kiev". O anúncio da parada provocou uma onda de críticas na sociedade ucraniana e uma forte oposição da Igreja Ortodoxa neste país com entre um e dois milhões de homossexuais em uma população de cerca de 45 milhões, de acordo os organizadores.

As autoridades locais anunciaram que receberam mais de 500 reclamações de cidadãos ucranianos denunciando a ideia de uma parada do orgulho gay em Kiev, enquanto sessenta membros do Parlamento ucraniano assinaram uma petição pedindo a proibição de todos os desfiles de homossexuais na Ucrânia em maio e junho. A justiça ucraniana proibiu na quinta-feira os ativistas dos direitos dos homossexuais de liderarem uma parada do orgulho gay no centro de Kiev, oficialmente por causa das celebrações dedicadas ao Dia da Cidade.

Assim, os ativistas decidiram se reunir em um local distante do centro, que foi comunicado aos participantes e jornalistas apenas na manhã deste sábado, por razões de segurança. Os organizadores recomendaram que os participantes não usassem sinais específicos ou roupas chamativas, optando por roupas confortáveis e sapatos baixos para que pudessem correr em caso de ataque contra a parada.

E de fato, cerca de 500 ativistas anti-gays tentaram parar a marcha, gritando "gays, vão embora na Ucrânia", mas foram afastados pelos policiais. Dois militantes religiosos que passaram pelos cordões de isolamento foram detidos. No total, doze pessoas que protestavam contra o desfile foram detidas pela polícia.

A homossexualidade, que era punida por lei na URSS, continua a ser estigmatizada na Ucrânia, ex-república soviética, onde a Igreja Ortodoxa tem forte influência. Em maio de 2012, uma parada gay na Ucrânia havia sido cancelada por seus próprios organizadores, devido aos temores de confrontos violentos com opositores.

Na Rússia, onde os homossexuais também são malvistos, ativistas homossexuais tentaram organizar neste sábado - apesar da proibição por parte das autoridades - uma parada perto da sede do Parlamento russo em Moscou, mas foram detidos pela polícia. Trinta pessoas - ativistas gays, mas também opositores ao desfile - foram detidos, indicou à AFP um porta-voz da polícia de Moscou.

O ativista russo Nikolai Baïev lamentou esse novo fracasso e elogiou as autoridades ucranianas por permitirem uma parada do orgulho gay em Kiev. A Ucrânia "é, naturalmente, um país muito mais progressista do que a Rússia", disse à AFP. Na Rússia, onde a homossexualidade era considerado um crime até 1993 e uma doença mental até 1999, qualquer manifestação organizada por ativistas gays está proibida desde 2006.

Os ucranianos acenderam velas e depositaram flores nesta sexta-feira em memória das vítimas do pior desastre nuclear da História, ocorrido em Chernobyl, 27 anos atrás, enquanto prosseguem os esforços para blindar permanentemente o reator acidentado. Em 26 de abril de 1986, uma explosão durante um teste provocou um vazamento de material radioativo que se espalhou pela Europa, contaminando principalmente Belarus, Ucrânia e Rússia.

Dezenas de pessoas depositaram flores e acenderam velas em frente a retratos de vítimas no monumento às vítimas de Chernobyl na pequena cidade de Slavutych, a cerca de 50 km do local do desastre, onde moravam muitos funcionários da usina.

Ao mesmo tempo, na capital Kiev, autoridades e parentes das vítimas também fizeram uma cerimônia perante um memorial. "A lembrança da tragédia pede unidade e a consolidação dos esforços do governo e da sociedade para solucionar os problemas, implementando projetos para criar um sistema ambientalmente seguro em Chernobyl", declarou o presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, em um comunicado.

"Os incontáveis homens, mulheres e crianças afetados pela contaminação radioativa nunca devem ser esquecidos", destacou, também em um comunicado, o porta-voz da ONU, Martin Nesirky, apelando à "generosidade" mundial com as regiões afetadas.

No ano passado, a Ucrânia iniciou a construção de um abrigo permanente para substituir a estrutura temporária de concreto e aço que foi erguida apressadamente após a tragédia, mas que desde então tem apresentado rachaduras. "Um novo confinamento é o nosso futuro, isto é algo pelo qual aguardamos muitos anos", declarou a jornalistas Alexander Novikov, vice-diretor técnico de segurança da usina elétrica de Chernobyl, durante visita ao local esta semana.

A estrutura arqueada de 257 metros e 20 mil toneladas, conhecida como o novo e seguro confinamento, é projetada para durar um século e será dotada de equipamentos de alta tecnologia para fazer de forma segura o trabalho de descontaminação dentro do reator afetado.

A construção da nova estrutura é estimada em 900 milhões de euros (US$ 1,172 bilhão), enquanto o trabalho de descontaminação no local vai elevar o custo total a 1,5 bilhão de euros (US$ 1,95 bilhão).

A conclusão do novo abrigo está prevista para outubro de 2015. A administração da usina informou que também iniciará em breve a construção de uma cobertura temporária sobre uma seção de Chernobyl, onde parte do telhado desmoronou este inverno devido ao peso da neve acumulada.

Novikov enfatizou que o trecho que ruiu em fevereiro não pertencia à estrutura do sarcófago que cobre o reator que explodiu. "O trabalho do projeto está quase concluído e começaremos a construção da cobertura temporária para fechar o buraco que apareceu", afirmou.

O gerente-geral da usina de Chernobyl, Igor Gramotkin, acrescentou que o desmoronamento da parte do telhado voltou a reforçar a necessidade de uma conclusão rápida do novo arco sobre o reator acidentado.

Chernobyl fica a apenas 100 km de Kiev e está próxima das fronteiras com a Rússia e Belarus. A área no entorno da usina ainda está muito contaminada e é classificada como "zona de exclusão" desabitada. Após o acidente, autoridades da União Soviética determinaram que milhares de pessoas na Ucrânia participassem da limpeza depois do acidente em Chernobyl, trabalhando sem qualquer proteção.

Embora apenas duas pessoas tenham morrido nas explosões iniciais, a agência atômica das Nações Unidas afirma que 28 socorristas morreram de doenças relacionadas à radiação nos três meses que se seguiram ao acidente. Segundo números oficiais ucranianos, mais de 25.000 dos trabalhadores da limpeza, denominados "liquidadores" das então soviéticas Ucrânia, Rússia e Belarus morreram após o desastre.

Apesar disso, a escala real dos óbitos relacionados diretamente com a tragédia permanecem até hoje tema de um penoso debate científico.

O presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, perdoou o ex-ministro do Interior, Yuriy Letsneko, que havia sido condenado a quatro anos de prisão por abuso de poder. Após comunicado emitido neste domingo, Letsneko, que é aliado próximo da ex-premiê Yulia Tymoshenko, foi visto em liberdade, de acordo com fontes citadas pela agência de notícias France Presse.

O presidente da Ucrânia assinou um decreto perdoando seis pessoas condenadas no país, incluindo o também ex-ministro Georgy Filipchuk, do Meio Ambiente. As informações são da Dow Jones.

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Após a nevasca do fim de semana, a capital da Ucrânia, Kiev, sofre para se recuperar. Vários veículos amanheceram praticamente cobertos pela neve e algumas ruas do centro continuaram fechadas, já que era impossível trafegar. Os transportes coletivos também não funcionaram de maneira completa. As autoridades oficiais decretaram feriado na cidade, visando a melhoria da situação.

Além, do frio, a população sofre com a falta de abastecimento dos mercados. Itens como pão, leite e derivados, além de produtos de primeira necessidade não puderam ser encontrados na cidade. Essa é considerada a pior nevasca em Kiev, desde 1881, quando começaram os registros. A saída era improvisar maneiras de limpar a grossa camada branca que toma conta das ruas da capital.

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Kiev, a capital ucraniana, estava em colapso nesta segunda-feira, devido à nevasca ao longo do fim de semana, que provocou a escassez de artigos de primeira necessidade.

Várias ruas do centro da capital estavam fechadas, complicando a circulação da cidade.

Desde 1881, quando estes dados começaram a ser reunidos, não havia registros de uma nevasca desta importância na capital nesta época do ano, declarou nesta segunda-feira o diretor dos serviços meteorológicos ucranianos, Mykola Koulbida.

As autoridades decretaram um feriado nesta segunda-feira em Kiev devido às fortes perturbações geradas pela neve no tráfego e no abastecimento dos mercados.

Em muitas lojas da cidade, não havia pão nem produtos lácteos nesta segunda-feira.

No entanto, os fãs de esqui e de snowboard estavam encantados pelas condições da camada branca que cobre algumas ruas da cidade.

"A situação é muito difícil", reconheceu o chefe do governo.

Muitos veículos seguiam enterrados pela neve nesta segunda-feira. Apenas uma parte dos transportes coletivos retomou seus serviços, segundo as autoridades municipais.

O Parlamento da Ucrânia adotou na sexta-feira uma declaração sobre as aspirações do país de entrar para a União Europeia. Segundo o documento, o Poder Legislativo ucraniano vai garantir a implementação das recomendações feitas pelo Conselho Europeu e o Parlamento Europeu.

O documento obteve 315 votos favoráveis entre os 349 parlamentares presentes. Além do apoio dos 149 membros do governista Partido das Regiões, o projeto contou com os votos dos oposicionistas Batkivshchyna, UDAR e Svoboda, além de legisladores independentes. As informações são da Dow Jones.

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O Parlamento da Ucrânia, recém-eleito, tomou posse nesta quinta-feira e nomeou dois deputados governistas para os cargos de primeiro-ministro e líder parlamentar, mas a sessão foi tumultuada por uma briga violenta entre parlamentares do governo e da oposição, que trocam murros e pontapés. O Partido das Regiões, do presidente Viktor Yanukovich, e seus aliados governistas asseguraram uma maioria após as eleições de outubro, consideradas irregulares pelo Ocidente. Mas três partidos da oposição se manifestaram de maneira violenta hoje no Parlamento.

Logo após o começo da sessão, parlamentares da oposição fizeram o juramento, assumiram as cadeiras e começou uma discussão com os governistas. Os opositores estavam furiosos com a prática dos governistas, de votarem na ausência de colegas. Rapidamente os políticos passaram dos insultos à troca de murros e pontapés. Um parlamentar enfiou o dedo no olho de um colega.

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"Estimados deputados, vamos nos acalmar", disse o deputado governista Volodymyr Rybak, ex-prefeito de 66 anos da cidade de Donetsk, que teve que interromper seu discurso. Após a briga ter terminado, Rybak foi eleito líder do Parlamento. Um pouco mais tarde, o Parlamento efetivou o primeiro-ministro interino Mykola Azarov, aliado de Yanukovich, no cargo de premiê.

A oposição recusou-se a assistir à efetivação de Azarov e saiu em bloco para o saguão do Parlamento, deixando o presidente Yanukovich discursar para um plenário vazio pela metade. A sessão desta quinta-feira fez pouco para reduzir as preocupações da União Europeia (UE) sobre a situação da democracia na Ucrânia, cuja principal líder da oposição, Yulia Tymoshenko, cumpre pena de prisão. A UE afirma que a condenação de Tymoshenko foi politicamente motivada.

A UE suspendeu um acordo de cooperação com a Ucrânia. Nesta quinta-feira, após as cenas do pugilato entre os políticos exibidas pela televisão, o Parlamento Europeu adotou uma resolução na qual reiterou que "a Ucrânia precisa provar seu comprometimento a uma democracia genuína antes que um acordo com a Europa possa ser assinado".

As informações são da Associated Press.

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