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Apesar de ser poupado da estreia do Sport no Campeonato Brasileiro diante da Ponte Preta, no próximo domingo (14), o zagueiro Durval não deve apresentar problemas para a grande final da Copa do Nordeste. O primeiro confronto contra o Bahia será na próxima quarta-feira (17), 21h45, na Ilha do Retiro.

De acordo com o site oficial do clube, desde o início desta semana já havia o indicativo de que Durval seria poupado da estreia do Brasileirão. O argumento da comissão técnica é que o zagueiro vem enfrentando uma maratona de partidas desde o começo deste ano. Dos 32 jogos do Leão em 2017, o xerife atuou em 25.

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“Durval está sendo poupado para a decisão da Copa do Nordeste, no dia 17, contra o Bahia. Ele vem enfrentando uma maratona grande de partidas nesse início de temporada e precisa de uma parada para se recuperar”, comentou o diretor médico do Sport, Cléber Maciel, conforme informações do site oficial.

Por outro lado, algumas dores de cabeça devem pairar no técnico Ney Franco. O lateral esquerdo Mena e o zagueiro Henríquez são dúvidas para a grande final do Nordestão. O chileno alegou um desconforto no músculo posterior da coxa direita e deve ser submetido a um exame de imagem já neste sábado (13), enquanto que o atleta colombiano sentiu dores musculares e passará por avaliações em breve. “Mena e Henríquez serão reavaliados nos próximos dias. Só depois dos exames é que poderemos precisar sobre os dois casos”, destacou o diretor médico. 

Se as indecisões sobre Mena e Henríquez preocupam os torcedores do Sport, o retorno de alguns atletas pode acontecer a qualquer momento. De acordo com o departamento médico do leão, Ronaldo Alvez e Rithely estão no período de transição e podem ficar à disposição para o técnico Ney Franco.

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Xerife, ídolo da torcida rubro-negra. De pouca conversa, mas dono de muitos títulos. Durval, aos 36 anos, se mostra como um exemplo de atleta e um dos pilares do time do Sport em 2017. Mas o defensor ainda pensa alto e projeta títulos com a camisa do Leão. Em entrevista exclusiva ao repórter da Rádio Jornal João Victor Amorim, o jogador revelou algumas metas para o Rubro-Negro.

Campeão da Copa do Brasil, do Nordestão e vencedor de vários estaduais, Durval ainda tem sede por uma taça internacional. A oportunidade, segundo ele, está na participação do Sport na edição deste ano da Copa Sul-Americana. Nesta quinta-feira (11), inclusive, time pernambucano enfrenta o jogo de volta contra o Danubio, no Uruguai, com a vantagem de ter vencido o primeiro confronto por 3x0.

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"Com a camisa do Sport já conquistei vários pernambucanos, Copa do Brasil... Está faltando um título internacional. Esperamos que seja esta Sul-Americana. Cada fase que vamos passando, o Sport vai ficando mais forte. Temos que fazer de tudo para conquistar um título e deixar marcada esta minha segunda passagem no Sport", disse Durval, em entrevista à Rádio Jornal.

Questionado sobre a ausência de conquistas do Sport, uma vez que os últimos títulos foram a Copa do Nordeste e o Pernambucano de 2014, o zagueiro confessou que a falta de taças o incomoda. "Me incomoda bastante! Sou um cara acostumado a vencer, conquistar título, então dois anos sem ganhar um título é muito tempo. Não só para mim, mas a camisa do Sport sem ganhar é muito tempo. O Sport é grande, nosso pensamento é de conquista", declarou o defensor, ainda em entrevista a João Victor Amorim.

O xerife leonino ainda adiantou seu futuro no futebol. De acordo com ele, sua aposentadoria deve ser mesmo no Leão. "Esse é o meu pensamento, o último clube que pretendo defender", finalizou, em entrevista à Rádio Jornal. 

Depois de anunciar o atacante Osvaldo, a lista de reforços do Sport para a temporada de 2017 segue aumentando. O zagueiro Igor Ribeiro, que está no Anápolis de Goiás, chega nesta quinta-feira (4) ao Recife para a realização de exames médicos e assinatura de contrato. Segundo o presidente do Anápolis, Fernando Cunha, o jogador se destacou bastante nesses últimos anos e despertou o interesse de diversos times brasileiros. "O Sport nos procurou, e claro, o jogador se interessou. O Sport é um time grande" afirmou. 

Igor vem para o Leão por empréstimo e seu contrato vai até o final do ano. Mas o presidente confirmou que estaria disposto a negociar, caso o Sport deseje continuar com o jogador por mais tempo. 

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Fernando Cunha também mandou um recado para os torcedores rubro-negros que não conhecem tanto o zagueiro. "É um jogador que veste a camisa e dá o sangue dentro de campo" disse. 

Com 27 anos, 1,90m de altura e natural de Fortaleza, o zagueiro Igor já passou por diferentres clubes em sua carreira, dentre eles, o Fortaleza, onde participou da base, Vila Nova e Anápolis, sua última equipe. 

Provavelmente não será contra o Santa Cruz, na próxima quarta-feira (3), que o zagueiro Ronaldo Alves voltará a defender o Sport. Há sete jogos ausente, o atleta voltou a treinar na manhã desta segunda-feira (1º), mas sentiu dores durante a atividade.

“Ronaldo hoje de manhã fez testes funcionais na academia, fez isocinético, que comprovou que ele está com a musculatura bem equilibrada. Ele está praticamente sem dor nos testes que fizemos agora pela manhã”, disse o médico do Sport, Leonardo Monteiro. O doutor, entretanto, explicou que o zagueiro fez um treino normal e no final sentiu um leve desconforto. 

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“[O desconforto] é esperado pela lesão que ele teve. Amanhã fará novos testes e fará novo trabalho de campo e vai definir amanhã se ele vai ter condições de jogo ou não”, complementou Monteiro. 

Sem contar mais uma vez com Ronaldo Alves, Ney Franco deverá repetir a dupla de zaga que jogou no primeiro confronto das semis da Copa do Nordeste, com Durval e Matheus Ferraz. Este último, que tem sido bastante criticado pela torcida, pode dar lugar ao colombiano Henríquez, que ficou no banco de reservas no último sábado (29).

Bastante criticado no último jogo, contra o Joinville, pela Copa do Brasil, o zagueiro Matheus Ferraz supreendeu e se tornou um herói na partida desse domingo (23), entre Náutico x Sport pela semifinal do Campeonato Pernambucano, na Arena de Pernambuco. Além de ter uma bela atuação dentro de campo, o zagueiro marcou o gol que levou o Sport para a final do Estadual. 

O Sport, que venceu o primeiro jogo da semifinal por 3x2 na Ilha do Retiro, precisava apenas de um empate para se classificar para a final. Já o Náutico precisava vencer e por isso não recuou e se lançou ao ataque, e aos 31 minutos do primeiro tempo, Giovanni abriu o placar para o Timbu. Mas a alegria dos alvirrubros não durou muito tempo. Aos 33, após uma falta cobrada na área por Fabrício, Matheus Ferraz marcou de cabeça, e deixou tudo igual. O jogo terminou assim, dando ao Leão a classificação para a final do Pernambucano. 

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Após a partida, numa entrevista coletiva, o técnico do Sport, Ney Franco, elogiou a boa atuação do zagueiro Matheus Ferraz. “É um atleta que fez uma bela partida. Eu não sou responsável para dar nota a atleta mas, com certeza, ele está entre os melhores atletas, um dos melhores jogares, se não o melhor jogador da partida de hoje. E a atuação foi coroada com um gol. Fez uma partida muito boa e a gente está comemorando muito essa classificação, e, principalmente o gol que ele fez”, afirmou.

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O futebol pernambucano estava carente no que diz respeito aos bons cobradores de falta. Nomes como Adriano, Marcelo Passos e Andrade deixaram saudade entre os torcedores. Até que um zagueiro tricolor resolveu trazer de voltar os bons chutes ao gol.

Aos 28 anos, o zagueiro Anderson Salles se mostra, cada vez mais, uma arma importante para o Santa Cruz. Já soma cindo gols de falta pela Cobra Coral, sendo dois na Copa do Nordeste e três no Campeonato Pernambucano. Números que arrancam sorrisos da torcida tricolor e firmam o defensor entre os titulares.

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O bom desempenho rendeu elogios de um especialista nas bolas paradas. Juninho Pernambucano usou as redes sociais para exaltar Anderson Salles e apontá-lo como um dos melhores cobradores da atualidade. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o zagueiro revelou detalhes das cobranças. Assista no vídeo a seguir:

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O zagueiro Alex Silva, do Jorge Wilstermann, reconheceu ter tomado uma decisão estranha para não ser expulso durante o jogo com o Palmeiras, pela Copa Libertadores, nesta quarta-feira. O defensor brasileiro de 32 anos, revelado pelo São Paulo, admitiu em entrevista ao fim da derrota por 1 a 0 no Alianz Parque ter rasgado a camisa de propósito para simular uma confusão com Mina, no segundo tempo.

"É jogo de Libertadores, agarra-agarra. Ficamos testa com testa ali, e ele tentou dar uma catimbada do lado dele. Então, eu catimbei do meu. Rasguei minha própria camisa para não ser expulso", riu o defensor. No desentendimento entre os dois, os zagueiros discutiram e ao fim da conversa, Mina caiu e acusou o adversário de uma cabeçada. Para evitar o cartão vermelho, Alex Silva resolveu danificar o próprio uniforme.

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O árbitro chileno Eduardo Gamboa deu cartão amarelo para os dois após a confusão. Mina faria o gol da vitória do Palmeiras aos 50 minutos da etapa final, o que frustrou a equipe boliviana. O Jorge Wilstermann confirmaria o primeiro lugar no grupo caso segurasse o empate sem gols contra o atual campeão brasileiro. "Todos acharam que o Wilstermann chegaria aqui e seria goleado. Mostramos que temos uma boa equipe", comentou o zagueiro.

Depois do entrevero com Mina, Alex Silva foi ao banco de reservas para pegar uma nova camisa e terminar o jogo. O zagueiro de 32 anos chegou ao clube boliviano no começo do ano e teve passagens pela seleção brasileira, além de Flamengo, Cruzeiro e Hamburgo, da Alemanha.

Quinze segundos separaram Nirley da sua estreia oficial pelo Náutico até o seu primeiro gol com a camisa alvirrubra, que resultou na vitória por 1 a 0 no clássico diante do Santa Cruz. Tento que vai ficar marcado na vida do defensor, já que ressalta nunca ter vivido situação semelhante na carreira. Após a vitória, ele se viu predestinado ao lance e revela também um entrosamento com Dudu durante a cobrança do escanteio para que esperasse sua chegada na área adversária.

“Fui predestinado. Entrei ali e vi que era um escanteio a nosso favor, eu fui correndo para a área e vi que o Dudu estava de cabeça baixa, levantei a mão para que ele me visse e esperasse um pouco mais. E depois, comentando o lance, ele disse que me viu acenando e esperou, até sentiu na hora da batida que a bola ia chegar em mim. Graças a Deus deu tudo certo e pude fazer o gol”, relembra Nirley sobre o lance.

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No elenco do Náutico desde o início da temporada, o zagueiro ainda não tinha tido oportunidades diante dos concorrentes Tiago Alves, Éwerton Páscoa e Adalberto. Agora, após o gol marcado e consequente vitória Timbu, a esperança é de que mais oportunidades no time surjam. “Todo mundo quer jogar, eu não sou diferente. Estou treinando bastante, infelizmente na pré-temporada, na última semana, peguei uma virose. Tive que ficar 15 dias sem treinar, mas mantive a paciência e segui treinando. Se o Milton optar por mim agora, vou estar preparado para corresponder”, destaca.

O técnico, ainda invicto no Náutico, com duas vitórias e dois empates, é apontado por Nirley como a peça fundamental para que tanto ele como outros atletas que foram acionados no jogo pudessem corresponder à altura. “Hoje estávamos sem dois titulares, o Darlan entrou bem, o Cal e o Giovanni também fizeram grande partida e a mesma coisa comigo. Todos mantiveram a qualidade de quem estava. É isso que o Milton tem feito nos treinos, deixado claro que todos são importantes e que todos vão entrar e dar conta”, finalizou.

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Nessa terça-feira (7), a Chapecoense entrou em campo, pela primeira vez na sua história, pela Copa Libertadores da América. A estreia diante do Atlético Zulia não poderia ter acontecido de melhor forma. Uma vitória por 2 a 1 com gols de Reinaldo e Luiz Antônio para o time catarinense selaram o início com pé direito do Verdão da Arena Condá. A equipe lidera o grupo 7 do torneio que também conta com o Lanús, da Argentina, e o Nacional, do Uruguai, que ainda irão estrear nesta quinta-feira (9).

A participação na competição foi conquistada após o Atlético Nacional, da Colômbia, ceder o título de campeão da Copa Sul-Americana, após o trágico acidente ocorrido no dia 29 de novembro. Dos sobreviventes, apenas o narrador Rafael Henzel esteve diretamente ligado ao duelo, participando da transmissão da Rádio Oeste Capital, da cidade de Chapecó. Emocionado, o jornalista comemorou bastante nos dois gols marcados pela equipe comandada por Vágner Mancini. 

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Por meio da sua conta do twitter, Henzel, inclusive, agradeceu aos diversos elogios que recebeu de torcedores que acompanharam sua transmissão do duelo:

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Apesar de não ter viajado para Venezuela, o zagueiro Neto, que ainda se recupera do acidente assistiu da sua casa ao primeiro jogo da Chapecoense na Libertadores e comemorou, por meio de um vídeo, o primeiro gol da equipe marcado por Reinaldo.

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Tendo completado 400 jogos no último final de semana, contra o River-PI pela Copa do Nordeste, partida em acabou marcando o gol da vitória do Sport por 2 a 1, o zagueiro Durval recebeu neste sábado (4) uma camisa comemorativa pela sua marca. O presente dado pelo clube foi entregue através de dois outros ídolos da torcida leonina, o goleiro Magrão (que é o recordista de partidas pelo Leão com mais de 600 já disputadas) e o volante Rithely.

Diante do Náutico, neste domingo (5), o xerife da zaga rubro-negra completará sua partida de número 401, um novo passo para o novo recorde que pretende alcançar. “Que essa marca não fique apenas nos 400, possa vir o 500 pela frente”, havia dito o jogador antes do duelo contra o River. “Valorizo esse número com muito carinho, pois é um orgulho vestir a camisa do Sport, um clube que sempre admirei, torci. É o clube do meu coração”, complementou.

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Em 2017, Durval completa a sua oitava temporada vestindo a camisa do Sport, com vários títulos no currículo sendo cinco pernambucanos, uma Copa do Nordeste e uma Copa do Brasil. O jogador chegou ao Leão em 2006, por empréstimo do Atlético-PR, e fez sua estreia no Pernambucano daquele ano contra o time do Estudantes, de Timbaúba, em um jogo vencido por 2 a 0 pelo Leão.

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Já são três vitórias consecutivas no ano, a péssima sequência do Náutico instalou um princípio de crise no clube que poderá se agravar ou não nesta quarta-feira (15), quando o Timbu encara o Guarani de Juazeiro em jogo único da Copa do Brasil. Com o novo regulamento, se os pernambucanos não voltarem do Ceará com uma vitória ou um empate, ficam fora do torneio nacional. Diante deste novo regulamento, o zagueiro Tiago Alves quer minimizar ao máximo os erros da equipe para reencontrar o caminho dos bons resultados.

Para isso, o primeiro passo segundo o defensor é reconhecer o atual momento, mas não se deixar abater por ele, e sim, ter uma atenção redobrada quanto ao adversário. “A gente vem numa sequência difícil, com uma oscilação que não esperávamos. Mas cabe a nós mesmos mudarmos essa situação. É uma competição eliminatória e não tem chance para erro. Temos de entrar focados, ligados e saber que a fase não é boa, porém, apenas com vitórias vamos dar a volta por cima. Consequentemente, poderemos buscar a classificação também na Copa do Nordeste e no Pernambucano”, destacou Tiago.

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Conhecendo bem o adversário, o zagueiro serve como um informante das qualidades do Guarani para o elenco alvirrubro. Além das dificuldades impostas pelo regulamento, Tiago ainda alerta que o campo de jogo não oferecerá as melhores condições para os pernambucanos, porém tudo precisará ser superado pelo Timbu. “Já joguei no Icasa, que é o principal adversário do Guarani, e conheço alguns jogadores deles. Mas, independente de quem vier, temos de buscar a classificação. O campo tem dimensões grandes, parece que não está muito legal, mas é precisos se superar, encaixar nosso jogo para se classificar”, concluiu.

Guarani de Juazeiro e Náutico se enfrentam às 21h30 (de Recife), da quarta-feira (15), no estádio Romeirão, no Ceará.

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A busca por um lugar seguro e por uma vida tranquila é um sonho para diversos refugiados pelo mundo. A procura por exemplos que alcançaram êxito na vida após fugir da guerra que afligia seus países é uma fonte de inspiração e o esporte pode ser figura importante nessa caminhada. Observando a situação atual de diversos refugiados sírios que buscam por abrigo em outros países, o zagueiro do Liverpool e de seleção croata, Dejan Lovren, realizou em parceria com a equipe inglesa um documentário de 22 minutos onde conta sua difícil história até alcançar o êxito pessoal no meio do futebol.

Bósnio, da cidade de Kraljeva Sutjeska, ele relata a difícil infância que teve para fugir do conflito dos Bálcãs, que afligiu o país na década de 90. Naquela época, um conflito entre sérvios, croatas e bósnios tinha como um dos objetivos a limpeza étnica. O hoje croata relembra a sensação de ter sentido a dificuldade de lutar pela vida enquanto procurava por uma casa.

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“Quando vejo o que está acontecendo hoje aos refugiados, lembro-me da minha experiência, minha família, as pessoas queridas. Eu entendo que as pessoas querem se proteger, mas existem aqueles que não têm casa, e não é culpa deles. Eles estão lutando por suas vidas, para salvar seus filhos. Eles querem um lugar seguro para eles, para o seu futuro. Eu vivi na minha pele tudo isso, eu sei o que está acontecendo com essas famílias. A procura de uma chance, de uma oportunidade”, inicia o defensor do time de Anfield no documentário.

Apesar de na época ser a capital Sarajevo, que ganhou mais destaque na mídia por conta dos confrontos, Lovren relata que nas regiões menores algumas das atrocidades da guerra puderam ser sentidas com muito mais dor. “Em pequenas aldeias as coisas mais terríveis foram acontecendo. As pessoas foram brutalmente assassinadas. O irmão de meu tio foi morto com uma faca na frente de outras pessoas. É como se a guerra tivesse acontecido ontem. É uma questão muito sensível, por isso, as pessoas tentam não falar sobre isso. É muito triste. Antes de fazer este filme, minha mãe me disse: ‘Não diga nada.’ E eu disse que precisava falar sobre o fato, e ela começou a chorar. Ela se lembra de tudo sobre esse período”, conta.

O zagueiro recorda que a sua vida simplesmente mudou repentinamente. A vizinhança que antes era calma e tranquila mudou e tudo passou a ser um pesadelo até que familiares simplesmente decidiram fugir para a Alemanha: “Nós nunca tivemos quaisquer problemas, nós nos dávamos bem com todos os vizinhos, que eram muçulmanos, sérvios, falávamos com todos. E então veio a guerra. Eu gostaria de explicar por que, mas ninguém sabe. Apenas aconteceu. Tudo mudou em uma noite, as mesmas pessoas mudaram. Lembro-me do som das sirenes. Eu estava tão assustado que achava que eram bombas. Lembro-me de minha mãe me levando para o porão, e não sei quanto tempo nós permanecemos sentados lá, nós não iríamos sair enquanto as sirenes não parassem de tocar. Mais tarde, minha mãe, meu tio e sua esposa entramos no carro e dirigimos para a Alemanha. Deixamos tudo: a casa, a pequena mercearia que tínhamos. Eles pegaram uma mala e simplesmente disseram: ‘Vamos para a Alemanha’”.

Foram 17 horas de viagem no carro até chegar na cidade de Munique. Para entrar no país, a família de Lovren não teve dificuldades já que tinham os documentos adequados. Lá foram sete anos, mas não muito tranqüilos, já que as autoridades alemãs constantemente os ameaçavam de expulsar do país. Até que um dia, chegou o ultimato e novamente o zagueiro teve que deixar tudo para trás no país onde já começava a construir a carreira no futebol. Porém, ainda assim, guarda boas lembranças daquela época. “As autoridades disseram que, após a guerra, deveríamos voltar. A cada seis meses, meus pais tinham que arrumar suas malas. Foi muito difícil não ter um futuro na Alemanha. Um dia eles vieram e nos disseram: ‘Você tem dois meses para ir embora.’ Para mim, foi muito complicado porque meus amigos estavam todos na Alemanha, minha vida, na verdade, tinha começado lá. Eu tinha tudo, eu estava feliz, eu estava jogando em uma equipe pequena, com meu pai como meu gerente, era simplesmente perfeito. Minha mãe disse que a Alemanha foi a nossa segunda casa, e é verdade. Alemanha nos abriu os braços. Eu não sei em que país poderia ter feito isso com refugiados da Bósnia na época”, recorda com afeto.

Foi então que encontraram um local tranquilo para se estabelecerem, na Cróacia, há 50km da capital Zagreb. Porém, sem dinheiro, a família de Lovren ainda se via em dificuldades financeiras, o que o fez de fato almejar um futuro melhor para todos e entender a importância de se valorizar o que tem. “Minha mãe trabalhava em Walmart por 350 euros por mês. Meu pai era um pintor de casa. Tivemos problemas econômicos. Eu me lembro quando meu pai vendeu meus patins de gelo. Um dia eu perguntei: ‘Onde estão os patins mãe?’. Eu gostava de usá-los no inverno. E minha mãe, chorando, me disse: ‘Seu pai, os vendeu. Não temos dinheiro esta semana’. Os sapatos foram vendidos por cerca de 40 euros. Era uma coisa difícil para meus pais. Esperava que para a próxima geração tudo se torna-se mais fácil, para minha filha e meu filho, esquecer aquilo e seguir em frente. Eu não sei se eles vão entender a minha vida, a minha situação, o que eu passei, um dia, porque eles vivem em um mundo totalmente diferente. Quando a minha filha me pede um brinquedo, às vezes eu digo a ela: ‘Eu não tenho dinheiro.’ É difícil entender por que isso acontece, mas eu faço isso para fazê-la entender que nada vem fácil”, finaliza.

O vídeo completo (com áudio em inglês) pode ser assistido no site oficial do Liverpool.

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O Santa Cruz confirmou nesta quarta-feira (8) o empréstimo de dois jogadores do seu elenco profissional ao Frei Paulistano, de Sergipe. Os jovens Thawan e Léo Cotia, recém promovidos da base coral, mas que vinham recebendo pouco espaço por parte do técnico Vinícius Eutrópio irão atuar pelo time sergipano até o final do estadual. Ambos já passam a integrar o elenco da nova equipe já nesta semana.

O coordenador técnico do Santa Cruz, Ataíde Macedo, avalia que o empréstimo de ambos será bom para ambas as partes, tanto para os jovens ganharem experiência, como para o tricolor que dará visibilidade aos atletas. “São meninos que hoje, dentro do nosso contexto de planejamento, não vinham sendo aproveitados. Nada melhor que esses meninos darem continuidade ao trabalho deles disputando uma competição onde vão ser utilizados e ter visibilidade. Vamos estar acompanhando, já que fizemos uma parceria com o Frei Paulistano, emprestando eles até o fim do estadual”, comentou o dirigente.

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Entre os dois, o mais ‘experiente’ era o atacante Léo Cotia, que já trabalhava entre os profissionais desde o final de 2016. O jogador de 20 anos, chegou para a base coral após boa passagem pelo Taboão da Serra, de São Paulo. Já Thawan, que é natural de Alagoas, está no Recife desde 2012, quando defendia a base do Náutico. Neste ano ele disputou a Copa São Paulo de Futebol Jr. Pelo Santa e foi um dos destaques da equipe.

Ambos irão encontrar outro atleta ex-coral no Frei Paulistano, o atacante Carlinhos Bala. O jogador foi anunciado no início do ano pela equipe sergipana como grande reforço do time para a temporada. 

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Apesar de já estar em sua terceira passagem pelo futebol pernambucano, sendo duas no Náutico e uma no Sport, o zagueiro Ronaldo Alves nunca havia participado de uma edição da Copa do Nordeste. O camisa 3 do Leão estreará no torneio regional nesta quarta-feira (25), quando o time entrar em campo, às 18h45 (do Recife), na Ilha do Retiro, contra o Sampaio Corrêa. Confirmado no time titular ao lado de Durval pelo técnico Daniel Paulista, o defensor mostra entusiasmo para participar do Nordestão.

Ronaldo avalia a competição como equilibrada e cobra para que o time já neste primeiro jogo conquiste um bom resultado jogando em casa para conseguir largar na frente diante dos demais adversários. “Minha expectativa para a estreia é grande. Pelo equilíbrio da competição é crucial estrearmos com vitória, principalmente porque jogamos em casa. Nossa pré-temporada foi muito boa e teremos um Sport num bom nível e melhorando a cada rodada no aspecto físico e técnico”, pontuou o defensor que há cerca de sete meses no Leão já realizou 23 partidas.

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Analisando por momento apenas de fora, o zagueiro reconhece a força da Copa do Nordeste no futebol da região e acredita se tratar do torneio mais forte, neste formato, no início de temporada no Brasil. “Acredito ser a Copa mais forte hoje do Brasil. Sabemos da força que tem os times da Primeira Liga, mas ela ainda está se consolidando e vai apenas para a segunda edição. A Copa do Nordeste já entrou para o calendário dos principais clubes daqui da região e todos querem conquistar o título por essa projeção. Temos grandes clubes, de torcidas enormes e a rivalidade sempre é muito grande”, concluiu o zagueiro.

Com Ronaldo Alves presente, o Sport entrará em campo com a seguinte formação no jogo diante dos maranhenses: Magrão,Samuel Xavier, Ronaldo Alves, Durval e Renê; Ronaldo, Rithely e Éverton Felipe; Marquinhos, Rogério e Leandro Pereira.

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Se há um ponto que tem rondado a maioria das entrevistas dos novos jogadores do Náutico é a pressão nesta temporada que todos terão para a conquista de um título pelo clube. Porém, um dos nomes cotados para ser líder dentro atual elenco, o zagueiro Tiago Alves, procura tirar esse peso das costas de todos mostrando que se o foco ficar apenas na final das competições, o trabalho não surtirá os resultados almejados. 

Em conversas com o restando do elenco, Tiago procura passar tranquilidade tantos aos novos jogadores como aos que já estão no Náutico há algum tempo e vê um grupo forte com capacidade de chegar longe nas competições. “O que tenho conversado com a maioria do pessoal que já esta aqui há algum tempo é que não adianta a gente pensar em título no primeiro momento. Temos que ganhar jogo após jogo, nos fortalecer como time para chegar preparado numa final. Não adianta a gente ficar com obsessão de títulos e queimar etapas no dia a dia. Conheço poucos do grupo, mas no nosso dia a dia vejo um time forte. Vamos jogo após jogo nos capacitar para quando tivermos a chance, chegar na final e conquistar os títulos. Para isso é preciso um trabalhinho de formiguinha”, analisa o zagueiro.

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Apontado como um dos líderes da equipe pelo técnico Dado Cavalcanti, Tiago não faz questão de se tornar o capitão do time na temporada. Segundo ele, mais do que uma faixa no braço o importante será orientar o time durante os jogos, independente de ser capitão. “Gosto de falar bastante e participar do jogo, mas eu creio que é só uma tarja. Tem uma simbologia legal, claro, mas se eu falar em campo, orientando, estou fazendo o meu papel. Não tenho essa ambição de ser capitão. Se vier, vou aceitar com gratidão por representar um clube grande, porém, se não vier, estou focado em jogar. Entre ser capitão ou ganhar o titulo, prefiro ganhar o titulo”, pontua.

No Náutico, Tiago também voltará trabalhar com Dado Cavalcanti. Ambos já se encontraram no Mogi Mirim e na Ponte Preta, e esse conhecimento com o técnico da equipe o faz ser uma espécie de orientador em campo da filosofia de trabalho que é imposta pelo comandante. “A gente já teve um trabalho importante no Mogi. Na Ponte Preta, quando ele me levou para lá acabou saindo logo depois. No Mogi, fizemos um paulista muito bom e saímos apenas na semifinal. O que ajuda agora é conhecer a maneira de trabalho dele no dia a dia, na adaptação. Conversamos bastante. Ele é um cara estudioso que conversa com o grupo e isso facilita para cada um. Passo para todos que não o conhecem como e fácil lidar com ele”, conclui.

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Depois de ter uma saída inesperada do Santa Cruz, o zagueiro Danny Morais utilizou das suas redes sociais para se despedir do clube onde atuou nas duas últimas temporadas. O atleta, que tinha acertado a renovação de contrato para 2017 acabou deixando a equipe no último domingo (8) após acertar sua transferência para o futebol da Coréia. Em mensagem aos torcedores, o defensor classificou a experiência no tricolor como uma das mais intensas da sua carreira.

O atleta exaltou as conquistas que teve no clube como o bicampeonato pernambucano, o acesso para Série A e o título da Copa do Nordeste e lembrou que o clube ficará marcado na sua vida. Indo agora para Coréia, ele destaca a saída como busca por um novo projeto de vida.

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Confira o texto de despedida de Danny Morais:

“Foi INTENSO. Intenso nas derrotas e muito mais nas vitórias. Não achei que ia ser tão difícil me despedir de um clube. Quando cheguei me diziam que eu ia adorar o SANTA, que o Santa era diferente. Mas por que diferente? Diferente porque tem profissionais que fazem as coisas com paixão, mesmo sendo seu ganha pão. Diferente porque chega nas decisões e ganha, independente de time ou estrutura. Diferente porque eu nunca tinha visto 600 mil torcedores na rua como no acesso à série A. Enfim, pra mim foi muito diferente... Só posso agradecer por tudo o que eu vivi. Saio em busca de um novo objetivo e um projeto de vida. Erros acontecem e sempre vão acontecer, mas podem ter certeza de que toda vez que representei o SANTA, dentro ou fora de campo, foi com todas as forças que eu tinha e em busca de um SANTA melhor. Da mesma maneira que entramos pra história do clube, o SANTA jamais sairá da minha vida.”


O último cobrador oficial de faltas que o Santa Cruz teve foi o meia Daniel Costa, que deixou o clube ainda no primeiro semestre de 2016. De lá para cá, o clube ficou sem aquele jogador considerado como o homem das bolas paradas. Porém, uma das recentes contratações corais pretende assumir esse posto nesta temporada, o zagueiro Anderson Salles.

O defensor, apresentado oficialmente na Cobra Coral, destaca que tem como principal característica as bolas paradas e espera fazer disso um diferencial para ganhar vaga no time diante da concorrência. “Sou um zagueiro mais técnico, que gosta de jogar bastante, sobe bastante de cabeça, e uma das maiores virtudes é bater falta, pênalti, as bolas paradas. Acho que isso é um dom que tenho que vem de antes e que vou procurando trabalhar para aprimorar ainda mais”, destacou o jogador.

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Sendo um dos últimos contratados pela equipe e chegando na já com a concorrência de Bruno Silva e Jaime, Anderson vê todos motivados para conquistar a titularidade que ainda está em aberto. “A concorrência vai ser sólida, não só eu, como todos que chegaram. Todos querem jogar, estão motivados e isso vai ser bom para o Santa, o professor Vinícius Eutrópio que vai decidir quem vai jogar”, destacou. Com qualidade nas cobranças de faltas, o defensor se vê com um leve diferencial. “Isso é um fator a mais para ajudar o Santa. Vou trabalhar e procurar me empenhar para quando sair essas faltas nos jogos concretizar em gols”, complementou.

Chegando para suprir a saída de Danny Morais, Anderson Salles evita se comparar com o antigo zagueiro do Santa Cruz e espera fazer seu nome no clube. “O que temos que falar agora é do momento do Santa, que é um momento de retomada. Danny foi muito feliz aqui, fez a historia dele, mas estou chegando agora e não quero pensa muito no passado. Quero trabalhar para devolver o time para a Série A”, finalizou.

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Campeão em duas oportunidades pelo Sport, mas agora defendendo o Náutico, o zagueiro Éwerton Páscoa volta ao Recife com o objetivo de gravar seu nome na história do alvirrubro. Garantindo não guardar mágoas sobre sua saída do rival, o novo defensor do Timbu rechaça a possibilidade de ter voltado para a cidade apenas para mostrar serviço contra o ex-clube. Segundo ele, o principal foco a partir deste momento será o de ter conquistas na equipe comandada por Dado Cavalcanti.

Com cerca de duas semanas pela frente para sua estreia oficial, Páscoa se diz ansioso por entrar em campo pelo Náutico e começar a construir uma história mais vitoriosa do que a feita no Sport. “Tenho ansiedade muito grande e tenho vontade de fazer história no Náutico. Sei que fiz historia no Sport ganhando a Copa do Nordeste e o Pernambucano, mas quero fazer uma muito maior no Náutico. Venho com fome e sede de títulos. Venho para ganhar, não apenas para jogar, e fico com a expectativa de fazer o melhor ano da minha carreira. Bate aquela ansiedade de chegar logo dia 24 e jogar contra o Uniclinic e fazer uma grande temporada. Sei que a torcida do Náutico vai sorrir muito esse ano”, projetou o zagueiro.

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Mesmo tendo uma história no Leão, o defensor afirma não ter pensando muito para aceitar a proposta do Náutico. Se vendo mais experiente e melhor em campo, ele garante que ser fizer um gol no clássico comemorará normalmente. “Não pensei duas vezes em vir para o Náutico. Sou profissional e vou correr para quem está me pagando. Comigo não tem essa de fazer gol contra o ex-clube e não comemorar. Vou comemorar, sim. Quando estava do outro lado, dei meu melhor e hoje, estando do lado do Náutico, vou dar algo melhor ainda. Hoje estou em melhor condição, então é uma versão melhorada minha”, destacou.

Um dos fatores que pesou para a volta ao Recife, segundo Páscoa, foi o fato de conhecer e está bem adaptado à cidade o que o ajuda a já ter um bom início no Timbu. “Já conheço tudo aqui, até tenho casa. Já falo para meus amigos que já me sinto mais em casa aqui no Recife do que em São Paulo, que é de onde eu sou. Pesou conhecer a cidade e isso facilita muito, tanto que cheguei aqui com tudo encaminhado, pois não precisa se adaptar e facilita o trabalho”, concluiu o atleta.

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Apesar da posição, o faro de gol apurado. É assim que o zagueiro Bruno Silva se apresenta ao torcedor do Santa Cruz. Caracterizado bastante pela parte ofensiva quando defendia o Oeste, sendo o jogador com mais passes certos da Série B de 2016, o reforço coral aponta que também sabe balançar as redes e espera fazer isso nessa passagem pelo Santa Cruz.

Iniciando os trabalhos na titularidade da equipe escalada por Eutrópio, Bruno destaca algumas das suas características em campo que o torcedor coral poderá acompanhar já a partir desta terça-feira (10), em jogo treino que a Cobra Coral irá realizar. “Minha principal característica é a boa saída de bola, o posicionamento em campo e costumo fazer uns gols de vez em quando. Espero que aqui no Santa possa fazer vários”, comentou durante sua apresentação.

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Com boa estatura, um dos fortes do atleta é a bola aérea, porém mais do que a altura, Bruno ressalta que o posicionamento dentro da área é seu diferencial para balançar as redes. “Marco bastante de cabeça, mas a estatura não diz nada, é mais posicionamento. Às vezes tem um zagueiro de 2m e você com 1,83m consegue antecipar e fazer um gol. Então, apenas a altura não conta muito”, pontuou.

O zagueiro já chega com grandes planos ao clube e tendo o Santa como atual campeão pernambucano e do Nordestão, ele quer manter a boa escrita da equipe e sabe que o time começará a ser cobrado desde cedo por isso. “A responsabilidade é imensa para a gente. Já disseram que era uma grande responsabilidade porque caiu para B, então chegamos com a missão de fazer um trabalho bom e levar o Santa aos títulos e subir para Série A”, finalizou.

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Praticamente com um novo elenco sendo montado para 2017, um dos principais desafios do Santa Cruz no início desta temporada corresponderá ao entrosamento da equipe. Da primeira equipe titular montada pelo técnico Vinícius Eutrópio, apenas os jovens da base são os que já haviam atuados juntos recentemente. Porém, apesar de ainda estarem se conhecendo, para o zagueiro Jaime até a estreia oficial da Cobra Coral na temporada, os atletas já estarão bem entrosados para começar bem as competições do ano.

O novo defensor da equipe avalia que os trabalhos realizados por Eutrópio durante a semana vêm facilitando o entendimento entre os jogadores. “O Vinícius está trabalhando bem nessa parte de entrosamento. A gente já está se conhecendo bastante e acredito que possamos ganhar mais entrosamento ainda dentro dos jogos. Está caminhando tudo certo para já começarmos bem entrosados”, declarou Jaime.

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Além da parte de entrosamento, outro ponto que vem sendo bastante trabalhado é a parte física. Nesse período de uma semana de treino, Jaime ressalta que os atletas, aos poucos, estão chegando perto da sua melhor forma. “Os sete dias estamos trabalhando em alta intensidade. O Vinicius e o Márcio Farias (preparador físico) estão sabendo dosar os atletas. Estamos treinando dois períodos e isso está ajudando na maneira nossa dentro de campo com a parte física, de força, então estamos suportando bem para estrear bem”, analisou.

Para o zagueiro, já nesta terça-feira (10), em jogo-treino diante do Agap, no Estádio Grito da República, o time terá a missão de crescer ainda mais na parte física e de entrosamento. Com a saída de uma das principais referências em campo para isso, o zagueiro Danny Morais, Jaime se candidata ao posto de orientar os atletas em campo. “Danny Morais era uma grande referência e agora espero dentro de campo ser esse cara referente para o grupo, para o treinador e para torcida. Um cara que comanda, que fala, e possa ajudar o Santa em campo. Não vai mudar muito do papel que sempre faço. Espero contribuir com meus parceiros”, concluiu.

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