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O presidente da Cisco Brasil, Rodrigo Dienstmann, afirmou nesta quinta-feira, 22, que a forte alta do dólar pode tornar mais lenta a decisão de investimento de clientes da companhia, mas não afeta os planos de investimento de longo prazo no País.

"O dólar alto afeta nossos negócios do ponto de vista tático, mas não estratégico. A subida súbita pode mudar o timing das decisões de investimento dos clientes", disse o executivo durante a inauguração do centro de inovação do grupo no Rio de Janeiro.

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Para o executivo, o câmbio atual não reduz o ânimo em relação ao Brasil. A Cisco avalia que o País ainda tem um "gap" muito grande de produtividade e enxerga uma oportunidade no uso de sua tecnologia para melhorar esse indicador e a receita de empresas locais.

O presidente mundial da Cisco, Rob Lloy, destacou que o grupo trabalha com um ano complicado para a economia global, principalmente pela desaceleração do crescimento da China. "Vemos o ambiente atual de forma conservadora, mas confiante. É uma boa oportunidade para acelerar investimentos em inovação porque nossos competidores não estão fazendo isso", disse.

Após quase quatro meses internado, o cantor Netinho deixou o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (21). Ele deu entrada no hospital no dia 10 de maio e recebeu alta apenas à 0h30 desta quarta. Segundo o boletim da equipe médica, o músico apresenta um estado de saúde bom e recebeu orientações de acompanhamento médico e de trabalho para reabilitação motora.

Netinho estava hospitalizado desde o dia 24 de abril, quando deu entrada em um hospital em Salvador, na Bahia, com fortes dores após uma sessão de musculação. Ainda na capital baiana, os médicos constataram alterações no fígado do cantor. Netinho passou por cirurgia para conter uma hemorragia sofrida durante a biópsia hepática e, desde então, apresentou uma série de complicações. Em maio, ele foi transferido para a capital paulista, onde chegou a ficar internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

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Um prejuízo líquido de RS$ 196,3 milhões foi registrado pela Minerva Foods, empresa de produção e comercialização de carne bovina, couro e exportação de boi vivo e derivados, no segundo trimestre de 2013, alta de 50% ante a perda líquida de R$ 130,9 milhões registrada de abril a junho de 2012.

A Minerva Foods ainda anunciou o prejuízo líquido antes de impostos, que ficou em R$ 203,1 milhões ante perda de R$ 174,2 milhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de abril a junho foi de R$ 134,4 milhões, elevação de 19,3% ante o de R$ 112,7 milhões do mesmo período de 2012. A margem Ebitda (divisão do Ebitda pela receita líquida) foi de 10,2%, recuo de 0,3 ponto porcentual com relação à de 10,5% na mesma base de comparação.

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A receita líquida do período subiu 22,8%, passando de R$ 1,077 bilhão no segundo trimestre de 2012 para R$ 1,322 bilhão para os mesmos meses deste ano. A receita bruta foi de R$ 1,400 bilhão, incremento de 22,7% frente à de R$ 1,141 bilhão do segundo trimestre de 2012. Do total, R$ 470,6 milhões foram resultado de vendas no mercado interno, aumento de 26,1%, e R$ 930,1 milhões nas exportações, alta de 21,1%. Os abates da companhia cresceram 20,2% no segundo trimestre, passando de 442,1 mil para 531,3 mil cabeças. Em volume, as vendas totais da Minerva foram de 123 mil toneladas, avanço de 19,4% ante as 103 mil toneladas de abril a junho de 2012.

O dólar comercial lidera o ranking de investimentos deste ano. A moeda americana acumula alta de 11,39%. Somente em julho, o dólar avançou 2,11% - foi o terceiro mês consecutivo de elevação.

A valorização do dólar tem ocorrido principalmente pela incerteza do mercado sobre em qual momento o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) vai reduzir os estímulos da economia. "Ainda há uma visão de que em algum momento as taxas de juros vão subir nos Estados Unidos, o que provoca uma fuga dos investidores (do Brasil)", afirmou Michael Viriato, professor do Insper. "Há muita volatilidade no mercado. É difícil dizer se há uma tendência de desvalorização da moeda brasileira."

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A saída de investidores tem afetado o desempenho da Bolsa neste ano. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) já caiu 20,86% em 2013 e está na lanterna do ranking. No mês passado, porém, veio um alívio: o Ibovespa avançou 1,64%, a primeira alta da Bolsa neste ano. Em parte, a recuperação ocorreu justamente pela indicação de que o Fed não deve retirar os estímulos tão rápido como o mercado esperava.

"Houve uma recuperação em função de o Fed dar o indicativo de que ele não vai retirar esses estímulos tão rapidamente, o que acabou favorecendo a Bolsa", disse Fabio Colombo, administrador de investimentos.

Além da turbulência internacional, a Bolsa brasileira tem sido prejudicada pelo cenário macroeconômico ruim. As previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano estão próximas de 2%. "A economia brasileira sofre com os problemas internos de baixo crescimento, as balanças comercial e de pagamentos estão pressionadas e as manifestações não se encerram", afirmou Colombo.

Em julho, a boa notícia para o investidor foi a menor pressão inflacionária. Todas as aplicações tiveram ganho real. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) teve alta de 0,26%, e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) - uma prévia da inflação oficial do País - avançou apenas 0,07%.

O cenário de investimento do mês passado também foi marcado por um bom desempenho dos fundos DI, que superaram a poupança nova. As aplicações a juros foram favorecidas pelo aumento da Selic, de 8% ao ano para 8,5% ao ano.

"Mas, analisando numa escala mais ampla, a inflação continua rodando na faixa de 6%. Para uma Selic de 8,5%, a perspectiva de ganho continua ruim para o investidor que aposta na renda fixa quando são descontados a taxa de administração e o Imposto de Renda das aplicações", afirmou Colombo.

Diversificação

O momento de incerteza no cenário de investimentos reforça a tese de diversificação, segundo Colombo. "O investidor não pode colocar todos os ovos na mesma cesta. Quem é extremamente conservador deve procurar aplicações com custos baixos. É preciso batalhar pelos custos e pesquisar bastante", afirmou.

Na avaliação do professor do Insper, o mercado acionário pode trazer ganhos interessantes por causa da forte queda do Ibovespa em 2013. "Uma queda de 20% no mercado acionário brasileiro ainda é muito forte. O resultado das empresas pode trazer números pouco agradáveis, o que ainda deve pressionar a Bolsa brasileira. Mas grande parte desses resultados já está refletida no preço das ações", afirmou Viriato. "Continuo acreditando que a Bolsa pode melhorar até o fim deste ano." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A TIM começa a ofertar nesta quarta-feira (17), sua banda larga fixa de alta velocidade em formato dedicado a empresas. O lançamento acontece nesta manhã. Por meio do TIM Live, a TIM pretende vender pacotes de 10 mega por R$ 999 e de 30 mega, por R$ 1.999, para as empresas. A informação foi antecipada pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, no dia 10 de maio.

O serviço será oferecido nos mesmo locais de São Paulo, Rio de Janeiro e Duque de Caxias onde clientes residenciais já são atendidos. Segundo a empresa, os serviços de alta velocidade da TIM responderam por 70% das adições de banda larga de alta velocidade, acima de 34 mega, em São Paulo e Rio de Janeiro, um ano após o seu lançamento.

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Atualmente, a empresa conta com 23 mil clientes e a meta é chegar a 67 mil até o final deste ano. No residencial, as velocidades são de 35 e 50 mega, com mensalidades de R$ 59,90 a R$ 89,90. Em São Paulo são 26 bairros cobertos e até o final do ano a expectativa é chegar a 41. No Rio de Janeiro, são 27 bairros e a meta é atingir 53. De forma geral, o mercado coberto atinge 720 mil domicílios e a meta é chegar a 920 mil até o final deste ano.

O valor do contrato de operação do Trem de Alta Velocidade (TAV) que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro aumentou em quase R$ 2,5 bilhões. Com isso, as receitas que poderão ser obtidas ao longo de 40 anos pelo concessionário que vencer o leilão, marcado para 19 de setembro, passaram de R$ 241,738 bilhões para R$ 244,199 bilhões.

De acordo com o edital revisado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e publicado nesta terça-feira, 02, no site da Agência, além dos recursos advindos das passagens, cuja tarifa-teto foi mantida no texto do edital em R$ 0,49 por quilômetro (mais a correção pelo IPCA quando o modal entrar em operação), a concessionária do trem-bala poderá contar com receitas extraordinárias, explorando outros serviços complementares ao transporte de passageiros e mesmo o espaço nas estações. De acordo com o contrato, a ANTT terá direito a 9% dessa receita líquida extraordinária, que será revertida para a modicidade tarifária.

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A demanda brasileira por combustíveis deve encerrar o ano com uma expansão de aproximadamente 5% em relação a 2012. O resultado será puxado pelo consumo de óleo combustível devido ao acionamento das térmicas, mais do que compensando a desaceleração das vendas de querosene de aviação (QAV). As projeções foram feitas pelo gerente executivo de Marketing e Comercialização da Petrobras, José Raimundo Brandão Pereira, que participou de evento da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), em São Paulo, nesta terça-feira, 25.

As atuais projeções da Petrobras sugerem que a demanda por óleo combustível crescerá cerca de 30% em relação ao ano passado. A demanda por QAV, em contrapartida, deve cair ao redor de 1% em igual comparação. "Houve uma aliviada no consumo, porque tivemos consolidação de empresas aéreas e maior integração de linhas, além das aeronaves mais econômicas", mencionou Pereira.

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A demanda por gasolina deve crescer 3% e por diesel, na casa de 5%. Juntos, gasolina e diesel respondem por mais de 60% das vendas de combustíveis, segundo Pereira. A demanda por nafta subiria ao redor de 4% e o mercado de gás liquefeito de petróleo (GLP) tende a apresentar um desempenho de "crescimento vegetativo", segundo ele, na casa de 2%.

A estimativa de que a demanda crescerá ao redor de 5% praticamente não foi alterada desde o início do ano, a despeito dos sinais mais fracos da economia nacional. O perfil do crescimento, porém, passou por mudanças em decorrência da expansão mais forte do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio e do aumento da demanda por óleo. Já a participação do QAV ficará aquém do esperado anteriormente.

O governo, que contava com a continuidade do forte recuo dos preços dos alimentos e a estabilidade do câmbio para segurar a inflação deste ano, está perdendo aliados. Os preços no atacado dos produtos agropecuários voltaram a subir este mês, apesar da supersafra. E o dólar disparou: o câmbio fechou a semana cotado a R$ 2,24, com alta de 10% em 30 dias.

Ainda é cedo para saber qual será o impacto dessas pressões na inflação ao consumidor.

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Embora ainda não tenham revisado para cima as projeções para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a medida oficial da inflação, economistas dizem que aumentou o risco de fechar o ano com um índice superior a 6%. No último Boletim Focus do Banco Central (BC), a expectativa do mercado para o IPCA de 2013 era de 5,83%. E em 12 meses até maio, o indicador acumula alta de 6,5%.

"Ninguém esperava que a alimentação fosse ficar mal comportada de novo e houvesse uma explosão do câmbio tão forte", afirma o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale. Segundo ele, esses dois elementos novos combinados têm efeito devastador sobre a inflação. O economista, que já previa IPCA de 6% para este ano, acredita que essa marca possa ser superada. Ele diz achar difícil "comprar" a visão do BC de que há uma queda drástica nos preços dos alimentos e cita o feijão como o próximo vilão.

Em 12 meses até maio, o preço do feijão carioca ao consumidor subiu 44%. Na sexta-feira, o governo propôs à Câmara de Comércio Exterior (Camex) a isenção até dezembro da incidência da Tarifa Externa Comum (TEC) nas importações do produto para aumentar a oferta e aliviar a pressão na inflação. O feijão tem peso grande no cálculo da inflação (0,5%), o dobro do macarrão, por exemplo.

"Os preços das matérias-primas, que ajudaram a alimentação no varejo a ter uma desaceleração forte em maio, trocaram de sinal este mês. Algumas podem ainda estar com variação negativa, mas todas estão em trajetória de elevação", diz o superintendente adjunto de inflação da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros. Na segunda prévia de junho do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), as matérias-primas agropecuárias voltaram a subir no atacado e tiveram alta de 1,25%, depois da deflação de 2,22% em maio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os contratos futuros do ouro encerraram nesta quinta-feira (6), no maior nível desde meados de maio, impulsionados pela queda do dólar, em meio à cautela dos investidores antes da divulgação do relatório de empregos nos Estados Unidos na sexta-feira (7).

Após passar grande parte da sessão praticamente estável, o contrato do ouro para agosto, o mais negociado, fechou em alta de 1,24%, cotado a US$ 1.415,80 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da Nymex.

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Os contratos da platina também registraram uma forte alta, devido a preocupações sobre interrupções de oferta da África do Sul, o maior produtor do metal. O contrato da platina para julho subiu 1,2%, e terminou cotado a US$ 1.529,30 a onça-troy na Comex, o maior nível de fechamento desde 11 de abril.

Membros do Sindicato Associação de Trabalhadores de Mineração e Construção (AMCU, em inglês) decidiram nesta semana convocar uma greve na produtora de platina Lonmin, mas o presidente da entidade pediu aos integrantes mais tempo para negociar com a administração da companhia. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nessa quinta-feira, impulsionados pelo aumento na demanda pela gasolina, já que o relatório do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) do governo americano demonstrou que houve queda de 1,514 milhão de barris nos estoques de gasolina, bem mais do que a retração de 200 mil barris prevista.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para julho, subiu US$ 0,48 (0,51%), fechando a US$ 93,61 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent para julho teve retração de US$ 0,24 (0,23%) e fechou a US$ 102,19.

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"Os investidores foram encorajados pelos números da gasolina e essa é a época da gasolina", disse Peter Donovan, vice-presidente da Vantage Trading. Os contratos futuros de gasolina reformulada (RBOB) para junho ganharam US$ 0,94, alta de 0,3%, cotados a US$ 2,8125 o galão.

O relatório do DOE, contudo, revelou aumento dos estoques de petróleo bruto dos EUA, que subiram 3 milhões de barris na semana encerrada em 24 de maio, para 397,552 milhões de barris, o maior nível em 82 anos. O aumento no estoque poderia pressionar os preços do petróleo, mas operadores dizem que estão mais focados na gasolina.

Os estoques de destilados avançaram 1,851 milhão de barris, para 120,663 milhões de barris, segundo o relatório do DOE, ante uma estimativa de aumento de 200 mil barris. A taxa de utilização da capacidade das refinarias caiu para 86,4%, de 87,3% na semana anterior. A previsão era de que a taxa avançaria para 87,7%. As informações são da Dow Jones.

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quinta-feira, após uma revisão para baixo no PIB dos EUA no primeiro trimestre diminuir os receios de que o Federal Reserve comece em breve a reduzir suas medidas de estímulo.

O índice Dow Jones ganhou 21,73 pontos (0,14%), fechando a 15.324,53 pontos. O Nasdaq avançou 23,78 pontos (0,69%), encerrando a sessão a 3.491,30 pontos. O S&P 500 teve alta de 6,05 pontos (0,37%) e fechou a 1.654,41 pontos.

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A expansão do PIB dos EUA no primeiro trimestre deste ano foi revisada para 2,4%, de 2,5%. O resultado veio em linha com as estimativas dos economistas, mas alimentou receios de que a recuperação da economia norte-americana ainda esteja incerta. Além disso, o número de trabalhadores que pediram auxílio-desemprego aumentou para 354 mil na última semana, mais do que os 340 mil previstos.

Outros dados mostraram que as vendas pendentes de moradias subiram em abril para o nível mais alto em três anos. No entanto, a alta de 0,3% na comparação com março ficou abaixo do avanço de 1,7% esperado. O ritmo da recuperação da economia dos EUA entrou com mais força no centro das atenções dos mercados desde que o presidente do Fed, Ben Bernanke, sinalizou que o banco central pode reduzir os estímulos se os sinais de melhora econômica se fortalecerem.

"A revisão do PIB foi muito benigna, e as perspectivas permanecem basicamente inalteradas. O mercado ainda está um pouco confuso sobre o que vai acontecer e o Fed precisa trabalhar melhor na comunicação das suas intenções para o futuro", afirma Clayton Albright, diretor de alocação de ativos da Wilmington Trust Investment Advisors.

Segundo Cameron Hinds, diretor regional de investimentos do Wells Fargo Private Bank, os investidores estão deixando de comprar ações com altos dividendos e se voltando para papéis dos setores de tecnologia e financeiro, que são fortemente ligados ao desempenho da economia. "É um sinal saudável ver essas ações cíclicas liderando os ganhos", afirma.

No noticiário corporativo, a Alcoa perdeu 1,05%, após ter seu rating rebaixado na noite de ontem pela Moody's para o grau especulativo, em função dos problemas na indústria de alumínio. Já a Clearwire saltou 29,31%, após a Dish Network elevar sua oferta pela empresa, superando a proposta da Sprint Nextel. A Dish avançou 0,69% hoje, enquanto a Sprint teve valorização de 0,82%.

A NV Energy disparou 22,51%, depois de a companhia de eletricidade concordar em seu adquirida pela MidAmerican, unidade do conglomerado Berkshire Hathaway, por US$ 5,59 bilhões. O Facebook subiu 5,27%, após ter sua recomendação elevada por duas consultorias de Wall Street. As informações são da Dow Jones.

O estudante de 23 anos da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) baleado no dia 14 de maio em um assalto em Perdizes, na zona oeste da capital, deixou o Hospital das Clínicas (HC) nessa segunda-feira, 27. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da unidade, onde Bruno Pedroso Ribeiro passou por uma cirurgia para a retirada do projétil. O tiro atingiu o seu pescoço.

O assalto aconteceu próximo ao câmpus da PUC, durante a noite, e o suspeito fugiu de moto após o crime. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). A Secretaria de Segurança Pública foi procurada por volta das 13h50, mas ainda não informou o status das investigações.

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Segundo a polícia, o estudante, que cursa Relações Internacionais, foi atingido após entregar o celular ao bandido, na altura do número 292 da Rua João Ramalho. Pedestres chamaram a Polícia Militar, que chegou minutos depois.

Mesmo assim, o jovem esperou quase meia hora para ser socorrido. De acordo com a TV Globo, os policiais não resgataram o rapaz, seguindo a polêmica norma da Secretaria de Segurança Pública que os impedia de fazer o primeiro atendimento a vítimas de crimes - uma nova resolução, de 21 de maio, autorizou o socorro em caso de demora ou da indisponibilidade do atendimento médico. O jovem foi levado ao HC pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Uma pesquisa da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon SP) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) revelou que a cesta básica na capital paulista apresentou alta de 0,09% entre o dia 17 e esta quinta-feira.

O levantamento apontou que o preço médio da cesta, que era 384,18 reais no dia 16, foi para 384,52 reais nesta quinta-feira. Ao todo, foram pesquisados 31 produtos e 20 deles apresentaram alta, dez diminuíram de preço e apenas um permaneceu estável. O grupo alimentação teve alta de 0,11%, o grupo de itens de limpeza registrou queda de 0,06% e o de higiene pessoal teve variação positiva de 0,03%. Os produtos que mais pressionaram a alta no período, de acordo com os respectivos pesos na cesta, foram ovos (0,11%), feijão carioquinha (0,09%), pacote de 500g macarrão (0,08%), sabão em barra (0,08%) e arroz (0,07%).

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Já itens que mais subiram nominalmente no período analisado foram alho (6%), macarrão com ovos em pacote de 500g (5,03%), extrato de tomate na embalagem de 340g a 350g (4,02%), biscoito maisena em pacote de 200g (3,52%) e a dúzia de ovos brancos (3,20%). O único item com preço inalterado no período foi pote de 250g de margarina.

As maiores quedas foram registradas foram o pacote com 4 unidades de papel higiênico (-4,08%), o quilo do frango resfriado inteiro (-3,98%), o pacote de 1kg de sabão em pó (-2,43%), o pacote de pacote 500g de café em pó (-1,59%) e o pacote de 1kg de farinha de trigo (-1,43%). Ainda segundo o levantamento, no acumulado do mês de maio/2013 a cesta ficou 0,93% mais cara e nos últimos 12 meses a alta acumulada foi de 11,93%.

A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil chegou a R$ 15 bilhões no dia 30 de abril. De acordo com o banco estatal, em um ano, o crescimento da carteira foi de 66,2%. No primeiro trimestre de 2013, houve alta de 12% em relação ao mesmo período do ano passado. "Com esse desempenho, o BB torna-se o segundo banco do País em originação de negócios junto à pessoa física", diz a instituição, em nota.

Houve alta de 60% nos desembolsos, no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período de 2012. Foram liberados R$ 2,13 bilhões, sendo altas de 57% para pessoa física e de 69% para pessoa jurídica. De janeiro a março, foram 14,2 mil operações de financiamento a pessoas físicas, um total de R$ 2 bilhões em contratos. Essa quantidade é 109% superior ao mesmo período de 2012. O aumento da carteira no período foi de R$ 1,5 bilhão.

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Os preços do petróleo sobem pela segunda sessão consecutiva nesta sexta-feira (17) ajudados pelo rali do mercado de ações após dados positivos dos Estados Unidos. O índice de sentimento do consumidor dos EUA, medido pela Reuters/Universidade de Michigan, subiu para 83,7 na leitura preliminar de maio, de 76,4 no fim de abril. O resultado foi o mais alto desde julho de 2007 e superou a previsão de alta para 78,0. Já o Conference Board divulgou que seu índice de indicadores antecedentes subiu 0,6% em abril ante março, acima da previsão de alta de 0,3%.

Os dados acentuaram os ganhos de Wall Street e do petróleo, que costuma seguir o mercado de renda variável, considerado um termômetro do sentimento econômico, que influencia na demanda pela commodity.

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Os ganhos desta sexta-feira, 17, ocorrem após uma semana volátil para o petróleo, o que deve fazer com que os preços terminem a semana praticamente estáveis. Os preços da commodity vêm sofrendo pressão da forte oferta global e dos EUA, enquanto a demanda continua fraca.

Por volta das 11h45 (pelo horário de Brasília), o contrato de petróleo mais negociado, com entrega para junho, subia 0,67%, a US$ 95,80 por barril, enquanto o petróleo do tipo brent para julho avançava 0,67%, a US$ 104,48 por barril na ICE. As informações são da Dow Jones.

O Índice de Confiança dos Pequenos Negócios (ICPN), divulgado nesta quinta-feira (16), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mostrou que os donos das micro e pequenas empresas recuperaram o otimismo com relação à expansão das atividades. Conforme o estudo, pelo segundo mês consecutivo, foi registrado crescimento, com alta de 7,4% em relação a fevereiro. No mês passado, o indicador atingiu o nível 116, o que representa elevação de 1,2% em comparação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o Sebrae, o aumento na confiança dos pequenos negócios foi assegurado pelo bom desempenho nas vendas das empresas no mês de março. Em comparação a janeiro, março apresentou em seu faturamento um crescimento de 17%.  “Fatores estruturais contribuíram com a recuperação no desempenho das empresas em março, o que elevou a confiança dos empresários, como a expansão do crédito e o aumento real da renda dos trabalhadores”, explicou o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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Um dos setores destaques do ICPN foi a indústria. O segmento, em abril, apresentou um índice de 119 e o indicador aponta que as empresas de pequeno porte e da região Norte são as mais confiantes no período. Segundo o estudo, elas registraram o índice de 124 e 125, respectivamente.

O Sebrae, para realizar o cálculo, faz uma análise do nível da atividade dos pequenos negócios no mês anterior e a expectativa para os meses seguintes. Até o próximo mês, 92% dos donos de micro e pequenas empresas aguardam faturamento maior ou estável. Comércio e serviço, nesse contexto, são os setores que apresentaram melhores expectativas, com 93% dos empreendedores otimistas quanto ao desempenho no próximo mês.

Por meio de uma escala de zero a 200, o ICPN é medido. Segundo o Sebrae, quando o resultado é superior a 100, o índice aponta tendência de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor indica para uma possível retração. Foram entrevistados 5,6 mil empreendedores de vários segmentos.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

Após oscilar em baixa ante o real durante boa parte da sessão, o dólar passou a subir na tarde desta quinta-feira, 09, em sintonia com o movimento visto no exterior. O receio de que o programa de compra de bônus do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) possa ser reduzido no futuro próximo fez os investidores buscarem a segurança do dólar, que aprofundou os ganhos ante o euro e a divisas com elevada correlação com commodities. Com isso, o dólar à vista encerrou o dia em alta de 0,40% no mercado de balcão, cotado a R$ 2,0130.

Na cotação mínima, às 14h33, o dólar à vista marcou R$ 1,9980 (queda de 0,35% ante o fechamento da véspera). Às 15h57 a moeda já oscilava no território positivo e registrava a máxima de R$ 2,0160 (alta de 0,55%).

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Esta mudança de comportamento do dólar no Brasil, ocorrida no meio da tarde, esteve ligada ao exterior. O presidente do Fed da Filadélfia, Charles Plosser, voltou a criticar o programa de US$ 85 bilhões por mês em compras de bônus pelo banco central americano. Além de dizer que os benefícios mais recentes das compras são "magros", ele defendeu que a redução do programa ocorra já na próxima reunião do Fed. Pela manhã, Plosser já havia dito que a transmissão do programa "ao mercado de trabalho tem sido muito duvidosa".

Embora não tenha direito a voto nas decisões de política monetária do Fed, Plosser foi ouvido com atenção pelo mercado, que passou a fugir de ativos com maior risco, como as ações, em direção ao dólar. A moeda americana, que já subia ante o euro mais cedo, ampliou os ganhos. A pressão de alta do dólar também foi verificada na relação com as moedas de países ligados a commodities. "É aversão ao risco. As moedas pioraram (ante o dólar) e o real acabou seguindo o movimento", comentou um operador da mesa de câmbio de um grande banco brasileiro.

Às 16h50, o euro era cotado a US$ 1,3038, ante US$ 1,3150 do fim da tarde de quarta-feira. A moeda americana subia para 100,53 ienes, ante 99,01 ienes da véspera. No mesmo horário, o dólar americano subia 1,05% ante o australiano, avançava 0,48% ante o canadense e tinha alta de 0,53% ante o neozelandês.

As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta terça-feira, 07, com o Dow Jones fechando pela primeira vez na histórica acima de 15 mil pontos e o S&P 500 registrando mais um recorde de fechamento. Os índices foram impulsionados pelo noticiário positivo fora dos EUA e pelos novos recordes nas bolsas da Alemanha e do Japão.

O Dow Jones ganhou 87,31 pontos (0,58%), fechando a 15.056,20 pontos, recorde de fechamento. O índice levou 1.460 sessões para subir dos 14 mil pontos para os 15 mil. O S&P 500 teve alta de 8,46 pontos (0,52%) e fechou a 1.625,96 pontos, em novo nível recorde pela terceira sessão consecutiva. E o Nasdaq avançou 3,66 pontos (0,11%), encerrando a sessão a 3.396,63 pontos, no maior nível desde novembro de 2000.

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O resultado positivo do mercado acionário norte-americano seguiu os amplos ganhos e as notícias positivas na Ásia e na Europa. O Banco da Reserva da Austrália surpreendeu investidores ao reduzir sua taxa de juros em 0,25 ponto porcentual, para a mínima histórica de 2,75%. No Japão, o índice Nikkei avançou 3,6% para o maior nível em quase cinco anos. Na Europa, as encomendas à indústria da Alemanha cresceram 2,2%, ante expectativa de queda de 0,5%. O índice Dax, da Bolsa de Frankfurt, subiu 0,7% para fechar em nível recorde, enquanto o índice pan-europeu Stoxx 600 ganhou 0,3% e fechou no maior patamar desde junho de 2008.

Nos EUA, a agenda esteve praticamente vazia, com destaque para o crédito ao consumidor, que subiu US$ 7,97 bilhões em março, menos que a previsão de alta de US$ 15,5 bilhões.

A alta do Dow para mais de 15 mil pontos ocorre enquanto a confiança dos investidores na recuperação econômica cresce. Apesar de os resultados corporativos estarem aquém do esperado, um relatório positivo sobre empregos divulgado na sexta-feira, 03, ajudou a diminuir as preocupações com uma desaceleração. Ao mesmo tempo, o Federal Reserve e o Banco do Japão (BoJ) têm liderado os bancos centrais na injeção de liquidez no mercado, forçando investidores a buscarem ativos de maior risco, como as ações.

No noticiário corporativo, liderando os ganhos estão as ações industriais e de telecomunicações. As ações da Caterpillar ganharam 2,5%, liderando os componentes do Dow, enquanto JPMorgan subiu 2% e Verizon Communications avançou 1,7%.

As ações de tecnologia, no entanto, recuaram, com Apple e Google perdendo 0,5% cada. A Cisco Systems caiu 2,1%, a maior queda entre os componentes do Dow, enquanto a Microsoft declinou 1,3%. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta segunda-feira, com a notícia dos ataques aéreos de Israel à Síria causando preocupações com a oferta da commodity no Oriente Médio. O volume de negócios, no entanto, foi baixo em razão de um feriado bancário no Reino Unido.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para junho, ganhou US$ 0,55 (0,58%), fechando a US$ 96,16 o barril, o maior nível desde 2 de abril. Nas últimas três sessões, o preço do petróleo avançou mais de US$ 5,00 por barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent teve alta de US$ 1,27 (1,22%), encerrando a sessão a US$ 105,46.

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A alta do petróleo foi reforçada durante a sessão asiática, depois que as notícias de ataques aéreos de Israel ao território sírio levantaram receios de que a guerra civil na Síria possa se transformar em um conflito regional mais amplo. O Ministério de Relações Exteriores da Síria afirmou que jatos israelenses voaram sobre o Líbano e dispararam contra três instalações militares no noroeste de Damasco, perto da fronteira libanesa. O ataque aconteceu após outro ocorrido na quinta-feira (02) e um anterior, em janeiro, na mesma área atacada neste domingo (05). Autoridades israelenses não confirmaram nem negaram a responsabilidade pelos ataques.

Como a agenda de eventos e indicadores dos Estados Unidos para esta semana está fraca, provavelmente a renovada tensão no Oriente Médio será o guia do mercado de petróleo nos próximos dias. Embora nem Israel nem Síria sejam grandes exportadores de petróleo, o Oriente Médio é a região onde ficam alguns dos maiores países produtores da commodity. Um agravamento da tensão pode aumentar o risco de o petróleo produzido ali não chegar aos mercados globais, o que impulsiona os preços. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta segunda-feira, 06, impulsionados pela demanda física pelo metal, em um dia de agenda fraca nos EUA.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para junho, ganhou US$ 3,80 (0,26%), fechando a US$ 1.468,00 a onça-troy. Segundo Jason Rotman, presidente da Lido Isle Advisors, o metal tem encontrado resistência no nível de US$ 1.475,00 e pode voltar a cair esta semana. "O ouro pode experimentar um impacto ainda mais negativo se os dados dos EUA continuarem bons", comentou.

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Na sexta-feira o ouro fechou em leve queda, após o relatório do governo sobre o mercado de trabalho (payroll) superar as expectativas dos analistas. Tradicionalmente o metal é comprado como um "porto seguro" em momentos de turbulência ou uma proteção contra a inflação que pode resultar das medidas de estímulo do banco central.

Para Brien Lundin, editor da Gold Newsletter, o ouro na verdade mostrou "uma resiliência surpreendente" após o payroll. "No fim das contas, as projeções de curto prazo para o ouro dependente da direção dos indicadores econômicos. Sinais de uma nova desaceleração podem impulsionar a demanda pelo metal, com os investidores apostando na continuação do relaxamento monetário. Indícios de uma aceleração no crescimento teriam o efeito oposto", explicou.

Enquanto isso, nesta segunda-feira o ouro encontrou suporte na demanda física. As vendas de moedas comemorativas nos EUA atingiram 209.500 onças-troy em abril, o maior nível desde dezembro de 2008. Por outro lado, os estoques do SPDR Gold Shares - o maior fundo de índices (ETF) lastreado em ouro físico do mundo - caíram 3,6 toneladas na semana passada. Do começo do ano até agora a queda é de 21%. As informações são da Dow Jones.

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