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O barco búlgaro "Obzor", que faz parte de uma missão de vigilância no Mediterrâneo da agência europeia Frontex, resgatou nesta quinta-feira cerca de 900 migrantes.

"Por causa do mau tempo e do frio, estamos embarcando todos os migrantes que localizamos porque os riscos são muito maiores que no verão (do hemisfério norte)", explicou a porta-voz Ewa Moncure.

O Obzor é um barco de dimensões maiores que as das habituais fragatas da Frontex, que só podem acolher 50 pessoas.

O número de 900 migrantes não é algo excepcional, explicou.

Durante o verão local, os barcos chegam a recolher 7.000 pessoas por dia, e em janeiro foram entre 12.000 e 15.000 por semana.

Os destroços relativamente bem preservados de um velho barco de 18 metros de cerca de 4.500 anos foram desenterrados na necrópole das pirâmides de Abusir perto do Cairo - anunciou nesta segunda-feira a equipe de arqueólogos checos por trás desta "descoberta notável".

Este barco, enterrado em uma cama de pedras perto de uma Mastaba - sepultura que tradicionalmente abrigava notáveis do Egito Antigo - deve "pertencer ao dono do túmulo, uma personalidade de altíssimo escalão", comentou em comunicado do ministério de Antiguidades o checo Miroslav Barta, que chefia a missão.

Abusir, a cerca de 20 quilômetros ao sul do Cairo, é um sítio arqueológico que contém pirâmides de vários faraós, mas em um tamanho muito menor do que as de Gizé, no subúrbio da capital egípcia.

Como a sepultura "não está localizada imediatamente ao lado de uma pirâmide real, o proprietário do túmulo provavelmente não era um membro da família real", continuou o texto, evocando uma "descoberta notável (...) que contribuirá para compreender" técnicas de construção de barcos no antigo Egito e "seu lugar nos ritos funerários".

"Porque onde há um barco, pode muito bem haver muitos outros", comemorou Barta, do Instituto Tcheco de Egiptologia, que previu novas escavações na área.

"Mesmo que o barco esteja localizado a cerca de 12 metros do Mastaba ( ... ), sua orientação, tamanho e cerâmicas mostram que existe uma ligação clara entre esta tumba e o barco, os dois datando do final do terceiro ou no início da quarta dinastia, ou 2.550" do período pré-cristão, explicou o comunicado do ministério.

"As pranchas de madeira foram mantidas juntas por estacas de madeira que ainda são visíveis em sua posição original", disse o departamento de Antiguidades. "De forma extraordinária, a areia do deserto que cobriu os materiais vegetais conservados que foram cobertas juntas" e "algumas das cordas que seguravam a estrutura do barco ainda estão no lugar", disse.

O maquiador Henrique Martins está tendo uma companhia e tanto em sua viagem à Tailândia, ninguém menos que a apresentadora Sabrina Sato.

Ele postou um clique, em seu Instagram, em que aparece ao lado da musa relaxando em um barco. Além do corpão, Sabrina também chamou a atenção pelo óculos em formato de boca.

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Uma semana atrás a apresentadora postou uma foto embarcando no aeroporto, ou seja, já está curtindo o país oriental há alguns dias.

Um barco que transportava imigrantes virou nesta terça-feira (17) perto da costa da ilha de Kos, no mar Egeu, matando ao menos nove pessoas, segundo a guarda costeira. Quatro pessoas ainda estavam desaparecidas.

Entre os corpos que foram recuperados, quatro eram de crianças. Ainda não há informação de como o barco virou ou quais eram as nacionalidades dos imigrantes. Desde o início do ano, mais de 600 mil imigrantes chegaram à Grécia a partir da Turquia.

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Nesta terça-feira, o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, iniciou sua visita à Turquia para discutir a crise imigratória.

Ao menos 17 sírios morreram afogados depois que o barco onde eles estavam afundou na costa da Turquia a caminho da ilha grega de Leros, de acordo com autoridades.

O governador da província de Mugla, Amir Cicek, disse que a guarda costeira resgatou todos os outros 20 sírios refugiados na manhã deste domingo.

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Cicek disse que 37 sírios estavam a bordo da embarcação, que eles pegaram no resort de Gumusluk, na península de Bodrum. O barco afundou logo depois de deixar a costa.

O governador disse também que será feira uma investigação sobre o incidente. Fonte: Associated Press.

Os corpos de pelo menos 76 migrantes foram recuperados e 198 pessoas foram resgatadas após o naufrágio de um barco com quase 300 passageiros na costa da Líbia, informou um porta-voz da Cruz Vermelha.

Na quinta-feira, a Guarda Costeira líbia anunciou ter recuperado 30 corpos, mas que dezenas de pessoas continuavam desaparecidas após o naufrágio de uma embarcação perto da cidade de Zuwara, que fica 160 km ao oeste de Trípoli.

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Com um trânsito intenso e cada vez mais caótico em virtude do crescimento da quantidade de veículos nas ruas, a capital pernambucana sofre com engarrafamentos e o amplo fluxo de carros e motos nas principais avenidas do Recife. Para melhorar essa realidade foi anunciado desde 2012, e iniciado em 2013, o “Programa Rios da Gente”. O projeto de navegabilidade prevê a construção de sete Estações Fluviais que irão funcionar no horário convencional dos ônibus: das 5h às 23h. No entanto, a iniciativa atrasada há mais de um ano, foi retomada neste segundo semestre e só deve ser entregue no final de 2016. 

Visto como inovador e principalmente como outra via para desafogar o trânsito, o “Rios da Gente” tem um investimento de R$ 94.193.682,38. Deste montante, segundo a Secretaria das Cidades de Pernambuco, R$ 1.989.930,09 é de contrapartida do Estado e já foi paga. O restante é por parte do Orçamento Geral da União (OGU), através do PAC MOB – Grandes Cidades. O valor já pago pelo Governo Federal até agora é de R$ 775.115,19. Paralelo aos recursos da obra, há ainda um contrato de dragagem de R$ 101.488.639,09, sendo R$ 25.617.036,98 contrapartida do Estado já pago e R$ 47.426.110,78 do Governo Federal.

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Apesar de ainda faltar parte dos recursos do valor da obra, a secretária Executiva de Articulação e Capacitação de Recursos da Secretaria das Cidades, Ana Suassuna, alegou não haver dificuldades com a liberação dos valores por parte do Governo Federal. No entanto, eles são repassados a cada fase avançada. “A infraestrutura que foi colocada: escadas, limpeza da obra, transformador de energia... - tudo isso vai sendo medido e vai sendo colocado para a fiscalização ir fazendo as liberações. Depois dessas medições você encaminha à Caixa Econômica Federal e ela faz a liberação ou não”, explicou.

Suassuna também detalhou os motivos do atraso da obra. “A gente teve que interromper porque houve uma lentidão na análise do projeto. Agora, a gente está numa perspectiva de fazer toda essa reprogramação de obra para dar um novo horizonte”, confirmou. A representante da Secretaria das Cidades ressaltou que o andamento também depende de questões burocráticas. “Há ainda uma licitação da concessão da linha fluvial. Toda questão ambiental tem uma forma de tratamento especial. Você tem toda a intervenção física, porque metade da obra é dentro d’água e metade fora, tem a novidade de se inserir esse modal de fluvial integrado aos ônibus e ao metrô no Sistema SEI e toda esta licitação tem que acontecer para coincidir com a conclusão das obras e a chegada dos barcos. Ele é um projeto muito especial e por isso, tem que ter cuidados especiais”, enalteceu. 

Fora o atraso e a licitação, Suassuna explanou que necessita de uma liberação da Marinha para construir uma das rotas. “A rota do eixo-norte ainda não temos a liberação por parte da Marinha (a rota inclui as Estações Correios e a do Tacaruna). Uma característica bem própria porque uma depende da outra”, expôs. 

Diante da crise econômica vivenciada no País e refletida nos Estados, um dos funcionários da obra que preferiu não se identificar, vê a retomada do projeto como positiva. "A gente espera que a partir de 1° de setembro a obra volte. Estamos pedindo a Deus que dê tudo certo", anseia. 

O segurança do Memorial de Medicina, que fica ao lado de uma das futuras Estações Fluviais, no bairro do Derby, Paulo Fernando Leal, de 61 anos, acredita que o empreendimento pode ser até uma opção de trabalho. “A Estação Fluvial vai ajudar. Posso até trabalhar com o barco. Eu acho que vai melhorar muito incluindo o estacionamento”, ressaltou. 

Para a ambulante e moradora do bairro de Apipucos, próximo a Estação Fluvial Parque Santana, Maria de Fátima, 52, o término da obra beneficiará a população local. “Deve ajudar muito a gente e era bom que terminasse logo”, deseja. 

De acordo com Ana Suassuna, das sete estações, a primeira retomada foi a do Parque Santana, em Apipucos, Zona Norte do Recife. A perspectiva é que a cada três meses uma nova estação volte a ser construída, de acordo com cronograma estabelecido. “A obra das Estações Fluviais, sinalização náutica e galpão de manutenção foi iniciada pela Estação Fluvial Santana. A próxima Estação será a BR-101 com previsão de início de obras para outubro de 2015, iniciando uma Estação Fluvial a cada três meses. O prazo para conclusão são 16 meses”, detalhou. 

Entre as sete Estações Fluviais que estão em atraso: BR-101, Torre, Derby, Recife, Estações Rota Norte (sendo uma nos Correios e outra próxima ao Tacaruna), a última, no bairro de Joana Bezerra, servirá de galpão para manutenção, abastecimento, limpeza e atracação dos barcos. 

Apesar de algumas questões burocráticas e do atraso, Suassuna vê o projeto de forma dinâmica e importante. “Este projeto mexe com toda a autoestima dos pernambucanos, principalmente, a população ribeirinha. São questões simbólica e ambiental. São ganhos maravilhosos que este projeto está trazendo para o povo de Pernambuco. Se a gente tem uma locomoção muito difícil como a Rui Barbosa e a Rosa e Silva, por exemplo, nós iremos ter o deslocamento seguro e regular, que hoje a população ainda não tem, com o ganho do modal de barco”, pontuou. 

Com um novo prazo de entrega, que conforme placa informativa fixada nas futuras estações seria de 240 dias, a obra apenas está prevista para 2016. “A gente tem uma expectativa de no final de 2016 a gente ter concluído isso, mas ainda não é uma certeza”, revelou Ana Suassuna.

Dezenas de imigrantes foram interceptados pela Marinha australiana e reenviados às águas da Indonésia depois de terem tentado alcançar a Nova Zelândia.

Os 65 imigrantes de Bangladesh, de Mianmar e do Sri Lanka foram localizados pela Marinha australiana, indicou Hidayat, um oficial da polícia indonésia na ilha de Roti (leste do arquipélago).

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"Segundo seu testemunho, foram rejeitados pela Marinha e pela Imigração australianas depois de terem sido interrogados", disse o oficial que, como muitos indonésios, conta com apenas um nome. "Afirmaram que se dirigiam à Nova Zelândia".

O oficial disse que os imigrantes foram encontrados no domingo pelos habitantes da região, perto de uma praia após o naufrágio de sua embarcação.

Em 2013, o governo conservador australiano de Tony Abbott lançou com a ajuda do Exército a operação "Fronteiras soberanas" com o objetivo de dissuadir os refugiados de chegar pelo mar à Austrália.

A Marinha australiana intercepta os barcos de imigrantes e os reenvia ao seu ponto de partida, normalmente a Indonésia.

Os demandantes de asilo que chegam à Austrália são colocados em campos de retenção e devem viver nestes campos, voltar aos seus países de origem ou partir ao Camboja, com quem a Austrália assinou um acordo.

Nas últimas semanas, mais de 3.500 imigrantes chegaram a Tailândia, Malásia e Indonésia. Outros ainda estariam presos em barcos superlotados no mar.

Hidayat não informou a origem destes imigrantes, entre os quais encontram-se mulheres e crianças. Os refugiados foram levados a uma delegacia de polícia, onde autoridades dos serviços de imigração devem se ocupar de cada caso, disse o oficial.

A maioria dos imigrantes do sudeste asiático é proveniente de Bangladesh fugindo da miséria de seus países e os rohingyas muçulmanos buscam escapar das perseguições das quais são vítimas em Mianmar, um país de maioria budista.

A Marinha italiana anunciou nesta quinta-feira ter encontrado os restos do navio que naufragou em 18 de abril no Mediterrâneo, deixando mais de 700 migrantes mortos. "Hoje, a 85 milhas ao norte da costa líbia, foram localizados, a 375 metros de profundidade, os restos de um barco de cor azul de 25 metros de comprimento", que poderia corresponder à embarcação que "naufragou em 18 de abril", assegurou a Marinha em um comunicado.

Segundo a justiça de Catânia (Sicília), citada pela agência Agi, as primeiras imagens da embarcação mostram um cadáver perto do navio e vários corpos na ponte do navio. O navio tinha zarpado da Líbia com mais de 750 migrantes a bordo antes de naufragar, quando um cargueiro português se aproximou para resgatar os passageiros. As equipes de resgate só puderam salvar 28 migrantes e tiraram 24 corpos das águas do Mediterrâneo.

A promotoria abriu uma investigação por homicídio culposo, naufrágio involuntário, incitação à imigração clandestina e sequestro de pessoas contra dois dos sobreviventes, um tunisiano e um sírio, que poderiam ser o capitão do navio e seu imediato.

Segundo o relato dos sobreviventes, parte dos passageiros, que sofreram maus-tratos na Líbia antes de partir, estavam trancados no porão e, portanto, quase condenados à morte quando o navio naufragou.

Após a tragédia, o chefe do governo italiano, Matteo Renzi, se comprometeu a recuperar o barco para dar um enterro digno aos migrantes mortos no porão.

Quase 40 imigrantes morreram em um incidente a bordo de uma lancha improvisada, relataram os sobreviventes que chegaram a Catania, Sicília (Itália), recebidos por funcionários da ONG Save the Children. "Eles afirmaram que 137 pessoas estavam na lancha pneumática, que esvaziou ou explodiu, não está claro, o que provocou a queda no mar de vários deles. Alguns mencionam 'muitos mortos', outros de 'quase 40'", declarou à AFP Giovanna di Benedetto, que trabalha para a ONG e ajudou na recepção dos sobreviventes em Catania.

Segundo os sobreviventes, o incidente aconteceu pouco antes das operações de resgate do fim de semana, quando embarcações da Marinha e da Guarda Costeira da Itália, com a ajuda de vários cargueiros, socorreram quase 6 mil pessoas no mar. Cerca de 3 mil destes imigrantes chegaram na segunda-feira a bordo de vários navios à Sicília ou em outras cidades do sul da Itália. Mais de mil chegaram ao país nesta terça-feira.

O chefe da agência de refugiados das Nações Unidas disse que as mais recentes mortes de migrantes no Mediterrâneo mostram a necessidade de aumento das capacidades de resgate no mar. O Alto Comissário da ONU para Refugiados, António Guterres, disse em comunicado neste domingo (18) que o naufrágio de um barco superlotado com cerca de 700 migrantes em águas líbias "confirma quão urgente é restaurar uma operação robusta para resgate no mar". Segundo ele, caso isso não ocorra, as pessoas em busca de segurança "continuarão morrendo no mar". Conforme Guterres, a ONU pediu à União Europeia "uma resposta urgente", o envio de mais forças de busca e salvamento e o aumento das vias legais para a migração segura.

Segundo ele, 219 mil pessoas atravessaram o Mediterrâneo por mar no ano passado, com 3.500 mortes. Este ano, 35 mil requerentes de asilo e migrantes chegaram à Europa até o momento.

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O ministro do Interior da Alemanha, Thomas de Maizière, disse que a luta contra os criminosos que traficam pessoas para a Europa por dinheiro deve ser um "ponto central" na melhoria da política de migração. Maizière fez a declaração hoje após relatos de que centenas de pessoas podem ter se afogado quando um barco superlotado naufragou em águas líbias. Ele afirmou ainda que "não há respostas simples" e que era necessária uma resposta a nível europeu. "Não podemos e não vamos tolerar esses criminosos sacrificando vidas humanas em larga escala por pura ganância", afirmou.

Maizière disse que os esforços de investigação da agência policial Europol eram um bom começo. Ele apelou para uma melhor coordenação entre os países membros da UE, bem como com os países dos quais as pessoas fogem e os países por onde passam em trânsito.

O primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, afirmou que palavras não são mais suficientes e exortou a União Europeia (UE) a tomar medidas rápidas. "Hoje, e esta é a enésima vez, ouvimos falar de mais uma tragédia humana na região do Mediterrâneo, ao largo da costa da Líbia", afirmou, em evento político neste domingo. "É um drama diário. Três dias atrás, foram 400 pessoas. Quatro dias atrás, foram 10." Rajoy disse que a resposta tem que vir da Europa e que "palavras já não servem". Segundo ele, "temos que agir, e, como europeus, estamos arriscando a nossa credibilidade se não formos capazes de parar estas situações dramáticas que estão acontecendo diariamente agora". Fonte: Associated Press.

A Baía de Guanabara recebeu no início deste ano uma embarcação comprada por R$ 6 milhões pelo Corpo de Bombeiros para operações de resgate e combate a incêndios, que dará suporte aos Jogos Olímpicos de 2016. Equipes do Primeiro Grupamento Marítimo de Botafogo (1.º GMar) estão em treinamento desde 19 de janeiro na baía. Equipado com GPS, radar e uma câmera infravermelha que facilita a busca de vítimas durante a noite, o barco pesa 20 toneladas e alcança 60 km/h. Foi construído por um estaleiro canadense com uma liga especial de alumínio resistente ao fogo, que adia o desgaste causado pela corrosão.

O comandante da embarcação, tenente-coronel Amadeu Sequeira, diz que ela pode operar em trechos rasos e com ondas de até 2,5 metros, permitindo o atendimento médico em locais onde não há acesso terrestre. O barco pode navegar por 12 horas sem reabastecer e tem vida útil estimada em 30 anos. Possui quatro canhões de água, o mais potente com capacidade para lançar 28 mil litros por minuto, alcançando até 50 metros de altura.

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Será operado por uma equipe fixa de quatro oficiais, podendo levar 30 pessoas confortavelmente e até 45 em caso de emergência. O Corpo de Bombeiros do Rio possui hoje 26 jet skis e 24 botes para resgate de vítimas na orla, além de dez embarcações de grande porte.

Em janeiro, o professor e médico Luiz Cesar Boghossian morreu após o naufrágio de uma lancha na Baía de Guanabara. O corpo dele foi encontrado na Ilha de Palmas. Outras sete pessoas que participavam do passeio foram resgatadas no mar. A lancha havia saído do Iate Clube Brasileiro, em Niterói, para um passeio pela baía e naufragou perto da Ilha do Governador.

O governo do Rio descartou neste ano oficialmente a promessa, feita em 2009, de "coletar e tratar 80% de todos os esgotos" lançados na Baía de Guanabara até 2016. Seis anos se passaram desde a apresentação do compromisso ao Comitê Olímpico Internacional (COI), mas nem metade da meta foi alcançada. Pelo menos 4,2 milhões de pessoas ainda vivem sem saneamento básico nos 15 municípios do entorno da baía, que recebe em média 10 mil litros por segundo de esgoto sem tratamento.

Um barco de aproximadamente 26 metros de comprimento ficou encalhado ao se aproximar da pequena ilha onde fica a Estátua da Liberdade, em Nova York (EUA). Ninguém ficou ferido e os 121 turistas a bordo foram transferidos para pequenos botes. Segundo Thomas Berton, dono da empresa Manhattan by Sail, que opera a embarcação, batizada de Clipper City, o incidente ocorreu por volta das 13 horas (horário local, 14 horas de Brasília).

O barco está ancorado no porto perto da estátua e será trazido de volta para o continente por um rebocador quando a maré subir. Segundo Frank Iannazzo-Simmons, da Guarda Marinha, a embarcação não sofreu danos e não despejou nenhum material poluente no mar. Fonte: Associated Press.

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Eroni Kumana, um habitante das Ilhas Salomão que na Segunda Guerra Mundial resgatou o então futuro presidente John F. Kennedy depois do naufrágio de seu barco, morreu em 2 de agosto passado, aos 93 anos.

"Sem os atos heroicos de homens como Eroni Kumana, o presidente Kennedy e sua tripulação não teriam conseguido se salvos e depois ele não se converteria no chefe do mundo livre", informou a Biblioteca e Museu Presidencial de John F. Kennedy em Boston, ao anunciar a morte de Kumana.

Kumana morreu exatamente 71 anos depois do dia em que o pequeno navio torpedeiro com 12 tripulantes sob o comando do então tenente Kennedy, de 26 anos, foi atingido por um destróier japonês que o afundou enquanto patrulhava o Estreito de Blackett, perto das Ilhas Salomão, em 2 de agosto de 1943.

No naufrágio morreram dois tripulantes e os demais - entre eles Keneddy - nadaram durante várias horas até chegar a uma pequena ilha onde se refugiaram.

"Durante os três dias seguintes, Kennedy e os outros sobreviventes se alimentaram de cocos e Kennedy nadava durante horas em águas infestadas de tubarões em busca de barcos amigos", relata o museu.

Quatro dias depois do naufrágio, os homens receberam ajuda de dois guias locais que trabalhavam para os americanos. Os jovens eram o falecido Eroni Kumana e Biuku Gasa, que morreu em 2005.

Kennedy escreveu uma mensagem em um coco e deu aos guias, que remaram por 60 km numa canoa para levar à base aliada mais próxima. Graças a este ato, os 11 marinheiros foram finalmente resgatados em 8 de agosto de 1943.

Mais tarde, quando já era presidente, Keneddy usou o emblemático coco como peso de papéis em seu gabinete na Casa Branca.

A polícia da Coreia do Sul informou nesta terça-feira (22) ter encontrado o corpo do empresário foragido Yoo Byung-eun, procurado desde o naufrágio da balsa que deixou mais de 300 mortos e desaparecidos em abril deste ano. Autoridades policiais afirmaram que o corpo foi encontrado no último dia 12 e que testes de DNA e de impressão digital confirmaram a identidade do foragido.

A polícia acredita que Yoo era o dono da balsa e que os casos de corrupção em que estava envolvido podem estar ligados às causas do naufrágio. Promotores procuravam pelo empresário desde o acidente e chegaram a oferecer uma recompensa de US$ 500 mil por dicas que levassem ao foragido.

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Até ser encontrado e declarado morto, o empresário supostamente ainda era o controlador da companhia responsável pela balsa que naufragou por meio de uma rede de empresas em sociedade com seus filhos e outros associados. O governo sul-coreano conseguiu capturar uma das filhas de Yoo em maio na França e ofereceu US$ 100 mil de recompensa pelo filho mais velho.

A empresa havia falido na década de 1990, mas a família de Yoo continuou operando balsas no país através de outras companhias. O naufrágio, um dos maiores desastres da Coreia do Sul em décadas, gerou comoção nacional. Após 100 dias da tragédia, 294 corpos foram encontrados, mas outras dez pessoas continuam desaparecidas. Fonte: Associated Press.

Os corpos de 30 imigrantes foram encontrados no porão de um barco de contrabandistas lotado que ia em direção à Itália, informou a Marinha italiana nesta segunda-feira (30). Os demais passageiros - a embarcação levava cerca de 600 pessoas - foram resgatados pela fragata Grecale e levados ao porto de Pozzallo, na parte sul da Sicília.

No total, durante o final de semana, a Marinha disse ter resgatado mais de 5 mil imigrantes, além das quase 60 mil que já chegaram ao país desde o início do ano. Em todo o ano de 2013 a Itália recebeu 42 mil imigrantes.

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A maioria dessas pessoas é proveniente da África ou do Oriente Médio, que pagam centenas de milhares de euros a contrabandistas na Líbia para levá-los em barcos de pesca precários e inseguros até a Itália. Autoridades dizem que os números aumentaram neste ano em razão da crescente instabilidade na Líbia.

Os 30 corpos foram descobertos no porão do barco durante a operação de resgate, segundo comunicado da Marinha. Acredita-se que as vítimas tenham sufocado ou se afogado durante a viagem. Informações iniciais de meios de comunicação diziam que os imigrantes sufocaram porque havia muitas pessoas num mesmo local. Não estava claro se o barco estava fazendo água quando foi resgatado.

A Itália intensificou suas operações de resgate em outubro do ano passado, depois que uma embarcação com imigrantes virou nas proximidades da ilha de Lampedusa, matando mais de 360 pessoas. O país tem declarado que a União Europeia (UE) deveria ajudar mais com os custos das operações de resgate e que vai usar o fato de assumir a presidência da UE, a partir de terça-feira, para discutir a questão. A Itália gastar 9,5 milhões de euros (US$ 13 milhões) por mês para realizar patrulhas marítimas e aéreas.

A Comissária para Assuntos Internos da UE, Cecilia Malmstrom, disse em comunicado nesta segunda-feira que a comissão prepara um plano para lutar e desmantelar as redes de contrabando de pessoas em seus locais de origem. Ela disse que a comissão vai disponibilizar cerca de 4 milhões de euros (US$ 5,45 milhões) para a Itália como assistência emergencial para lidar com a chegada dos imigrantes, embora não esteja claro se esses recursos estão ou não incluídos nos 30 milhões de euros prometidos pela UE após a tragédia em Lampedusa. Fonte: Associated Press.

Nove pessoas estavam desaparecidas após um barco que carregava 27 trabalhadores indonésios ter naufragado na costa leste da Malásia nesta quinta-feira (19), informou a agência marítima do país, no segundo acidente desse tipo em dois dias.

Na quarta-feira (18), um barco de madeira superlotado, que levava imigrantes indonésios de volta para casa, virou e 23 pessoas ainda estão desaparecidas. A morte de 11 pessoas foi confirmada e pelo menos 63 pessoas sobreviveram.

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Hamid Mohamad Amin, funcionário da agência marítima, disse que o segundo barco naufragou na manhã desta quinta-feira, em mares revoltos, cerca de 20 quilômetros da cidade de Sepang, subúrbio de Kuala Lumpur. Segundo ele, 18 pessoas, dentre elas quatro mulheres, foram resgatadas por navios mercantes que passavam, mas nove ainda estavam desaparecidas. Um dos sobreviventes estava seriamente ferido e foi hospitalizado.

Segundo Hamid, acredita-se que o pequeno barco estava indo para Tanjung Balai, que fica na ilha indonésia de Sumatra, para levar os trabalhadores de volta para casa antes do mês sagrado muçulmano do Ramadã. Hamid disse que o barco estava superlotado e que sua capacidade era de apenas 10 pessoas.

Dezenas de milhares de indonésios trabalham ilegalmente em fazendas e fábricas na Malásia e viajam entre os países cruzando o Estreito de Malaca, geralmente em embarcações precárias.

Na quarta-feira, um barco com 97 indonésios emborcou a cerca de 4 quilômetros da praia quando ia em direção da província de Aceh, na Malásia. O embaixador indonésio Herman Prayitno disse à mídia malaia na noite de quarta-feira que os imigrantes pagaram US$ 373 dólares cada um pela viagem para a Indonésia para celebrar o Ramadã.

"Foi uma tragédia", disse ele. "Muitos deles estavam no país ilegalmente, já que seus vistos de turista haviam expirado e eles permaneceram. Eles estavam encontrando trabalho aqui, mas estavam voltando para a Indonésia para o Ramadã."

Tais acidentes são comuns na Malásia, que tem cerca de 2 milhões de imigrantes indonésios que trabalham ilegalmente no país. Fonte: Associated Press.

MACEIÓ (AL) - Um barco pesqueiro afundou, por volta da meia-noite, na praia de Pajuçara, em Maceió. O acidente, que ocorreu a cerca de 20 milhas de distância da costa, deixou dois pescadores à deriva por mais de quatro horas. O naufrágio teria acontecido após a colisão com um veleiro ainda não identificado.

Os pescadores Paulo Sérgio dos Santos, de 50 anos, e Manuel Batista, de 72, nadaram em busca de ajuda, até que encontraram outro barco, que os resgatou. De acordo com integrantes da Colônia de Pescadores da Pajuçara, o veleiro causador do acidente seguiu viagem sem prestar socorro às vítimas.

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Por volta das 10h, os dois náufragos chegaram à praia, e foram atendidos por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O estado de saúde dos dois é considerado estável. Um navio patrulha da Marinha está fazendo buscas para encontrar o veleiro que colidiu com o barco dos pescadores, para que os tripulantes prestem esclarecimento sobre o acidente.

O número de mortes em um acidente de barco no lago Albert, no oeste de Uganda, já chega a 107, disse a polícia ugandense nesta segunda-feira (24) um aumento drástico em relação à estimativa inicial de 19 fornecida pelo governo do país horas depois de a embarcação virar no sábado (22).

O chefe de polícia da região ugandense de Albertina, Charles Ssebambulidde, disse que as equipes de resgate retiraram dezenas de corpos, em sua maioria de mulheres, ao longo do fim de semana. O lago Albert fica na fronteira entre Uganda e Congo. A maioria das vítimas de afogamento era de refugiados congoleses que voltavam para casa de um campo de reassentamento, de acordo com a agência de refugiados das Nações Unidas (ONU) e as autoridades ugandenses.

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Ssebambulidde disse que autoridades confirmaram que o barco carregava mais de 150 passageiros e seus pertences quando virou. A embarcação, que agora está sob custódia da polícia, deveria estar transportando apenas 80 pessoas sem bagagem, afirmou o chefe de polícia.

"Essa tragédia me chocou profundamente", disse o comissário das Nações Unidas (ONU) para Refugiados, António Guterres, em comunicado enviado de Genebra. "Meus pensamentos estão com aqueles que perderam entes queridos e com os sobreviventes. Estou grato ao governo e a outras pessoas que montaram uma operação de busca e resgate e estão auxiliando os sobreviventes."

O comunicado da ONU destacou que até 250 pessoas poderiam estar a bordo do barco, uma das duas embarcações que transportavam refugiados congoleses que voltariam para casa, sugerindo que o número de mortes pode aumentar ainda mais. Somente 41 pessoas foram resgatadas até o momento. Fonte: Associated Press.

 

 

O Dia do Rio será comemorado neste domingo (24) com uma programação especial: um passeio pelo Rio Capibaribe. Aberta ao público, a atividade será realizada com o barco escola Águas do Capibaribe, com capacidade para transportar cerca de 50 pessoas. 

Serão realizadas três viagens, com duração de 40 minutos. O primeiro barco está previsto para sair às 10h, do Marco Zero. Já à tarde, serão feitos mais dois passeios, com saídas programadas para 14h e 16h.

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Para participar, basta se inscrever no estande da Secretaria de Meio Ambiente, montado em frente ao Centro de Artesanato de Pernambuco, na Avenida Alfredo Lisboa, área central do Recife.

Novidade - Os participantes também poderão conhecer o projeto do Parque Linear do Capibaribe – Caminho das Capivaras. Trata-se de um novo corredor para pedestres e ciclistas às margens do Rio Capibaribe. 

Ele será composto por passeios, ciclovias, passarelas, pontes de pedestre, áreas verdes e de lazer. Ao todo, o parque-via terá 30,64km de extensão, que vai do bairro da Várzea até a Boa Vista, passando por 21 bairros.

Com informações da assessoria

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