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A Força Aérea Brasileira (FAB) incorporou nesta segunda-feira (19), em uma cerimônia na Base Aérea de Anápolis (GO), a 50 km de Goiânia, os primeiros caças F-39 Gripen. Durante a cerimônia, dois caças F-39 Gripen realizaram um voo de demonstração, sendo pilotados pelo tenente-coronel Gustavo Pascotto, comandante do Primeiro Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), e pelo tenente-coronel Ramon Lincoln Santos Fórneas. Na década de 1970, o 1º GDA, iniciou suas atividades com os Mirage III, de fabricação francesa, já aposentados.

A incorporação ocorre oito anos após a assinatura do contrato com a Força Aérea Brasileira (FAB). A principal missão para os caças brasileiros será de interceptadores aéreos. Segundo a FAB, as demais capacidades, como ataque ao solo, guerra eletrônica, entre outras, serão adicionadas em fases. Essa é a primeira leva de um total de 36 aeronaves que têm 4,5 metros de altura, 14 metros de comprimento e podem chegar a 2.400 km/h.

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O contrato de exportação da Suécia, de cerca R$ 20 bilhões, foi o maior com Suécia e também prevê a transferência de tecnologia para o Brasil. A FAB enviou diversos militares, entre pilotos, técnicos e engenheiros, para a Suécia, onde foi iniciado a fase de instrução em diversos aspectos do caça, indo da pilotagem ao conhecimento de projeto e produção.

Antes de entrarem em operação, também houve uma série de ensaios e validações realizadas pelo Centro de Ensaios em Voo do Gripen (GFTC), em Gavião Peixoto, no interior de São Paulo.

"O início das atividades operacionais do Gripen pela Força Aérea Brasileira é um dia extremamente importante, não só porque marca o início de uma nova era operacional para a FAB, mas também porque é o resultado de anos de muito trabalho em conjunto com a Força Aérea e com nossos parceiros industriais brasileiros Embraer, AEL Sistemas, Akaer, Atech e nossas próprias subsidiárias no Brasil" disse Micael Johansson, o presidente e CEO da fabricante sueca dos caças, a Saab.

O certificado militar, que permite iniciar as primeiras etapas de voo operacional, foi recebido pela Saab em novembro. O documento atesta que o Gripen E cumpriu todos os requisitos de aeronavegabilidade e segurança de voo estabelecidos pelas autoridades militares suecas e brasileiras.

"O Brasil tem agora um dos caças mais avançados do mundo. Além disso, o Programa Gripen traz consigo o mais extenso programa de transferência de tecnologia em andamento no Brasil e é, definitivamente, o maior já feito por qualquer empresa sueca. Ele traz para a indústria de defesa brasileira o conhecimento para desenvolver, produzir, testar e manter um avançado caça supersônico", acrescentou Johansson.

No início da tarde deste sábado (6), o presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu com a sua motociata da base aérea do Recife, localizada no bairro do Jordão, Zona Sul da capital pernambucana, acompanhado de seus apoiadores e de políticos como o pré-candidato ao Governo de Pernambuco, Anderson Ferreira (PL) e o pré-candidato ao Senado Gilson Machado.

Antes de seguir o percurso, Bolsonaro fez questão de cumprimentar os bolsonaristas que aguardavam ansiosos pela chegada do mandatário. Um tumulto foi registrado neste momento, com apoiadores tentando passar a cerca que os separavam do mandatário para conseguir abraçá-lo. No entanto, o policiamento reforçado não possibilitou.

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Esperava-se que algum dos pré-candidatos apoiados pelo presidente montasse em sua garupa para a motociata, como aconteceu em Caruaru, Agreste de Pernambuco, quando Anderson Ferreira seguiu com ele. Desta vez, um jornalista local foi quem conseguiu.

Bolsonaro percorrerá as ruas da Zona Sul do Recife e finaliza a motociata na Faculdade Universo, localizada na Imbiribeira, onde irá se encontrar com um grupo de pastores para almoçar. Em seguida, o chefe do Executivo segue para a Marcha de Jesus, em Boa Viagem, onde deve encerrar a sua agenda na capital pernambucana.

Ao menos 30 combatentes pró-governo morreram e mais de 50 pessoas ficaram feridas neste domingo (29) em ataques contra a maior base aérea do Iêmen, informaram fontes militares.

A ação teve como alvo a base de Al Anad, que fica 60 quilômetros ao norte de Aden. Esta cidade é a segunda maior do país e a capital provisória do governo iemenita, em guerra desde 2014 contra os rebeldes huthis.

"Mais de 30 pessoas morreram e pelo menos 56 ficaram feridas em Al Anad", declarou à AFP Mohammed al Naqib, porta-voz das Forças Armadas. Uma fonte médica anunciou o mesmo balanço.

Naqib atribuiu o ataque, executado com mísseis e drones, aos insurgentes. Os huthis não reagiram até o momento.

A guerra no Iêmen opõe há sete anos as forças do governo, apoiadas por uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita, e os rebeldes huthis, respaldados pelo Irã.

Os huthis controlam grande parte do norte do país, assim como a capital Sanaa.

Vídeos obtidos pela AFP mostram dezenas de pessoas reunidas diante do hospital de Lahj, na província de mesmo nome, onde aconteceu o ataque. As ambulâncias não paravam de chegar com feridos.

"Mobilizamos todos os funcionários, de cirurgiões a enfermeiros", declarou à AFP o diretor do hospital, Mohsen Murshid. "Sabemos ainda há corpos entre os escombros", completou.

Antes da guerra, o exército dos Estados Unidos utilizou a base de Al Anad para perseguir os integrantes da Al-Qaeda. Desde agosto de 2015, o local é controlado pelo governo iemenita.

Em 2019, os insurgentes reivindicaram um ataque com drone contra esta base durante um desfile militar, que matou seis pessoas, incluindo um diretor dos serviços de inteligência.

Onze pessoas ficaram feridas no ataque, entre elas o comandante adjunto do Estado-Maior, Saleh Zendani, que não sobreviveu.

Sem contar os combates, a ação deste domingo é uma das mais letais desde dezembro de 2020, quando um ataque teve como alvo o novo governo de unidade em sua chegada ao aeroporto de Aden.

Ao menos 26 pessoas morreram no ataque, incluindo três voluntários e um jornalista.

A guerra no Iêmen deixou dezenas de milhares de mortos e milhões de deslocados. A ONU considera esta a pior crise humanitária do mundo.

Quase 80% dos 30 milhões de habitantes, que enfrentam um risco grave de epidemias e fome, dependem da ajuda internacional.

A ONU busca alcançar uma solução para o conflito, mas, antes de uma eventual trégua ou negociação, os huthis exigem que a coalizão liderada por Riad autorize a reabertura do aeroporto de Sanaa.

O novo emissário da ONU para o Iêmen, Hans Grundberg, deve assumir o cargo em 5 de setembro.

Dois foguetes caíram neste domingo (4) perto da base aérea de Balad, que abriga soldados americanos ao norte de Bagdá, três dias antes da retomada do "diálogo estratégico" com o novo governo de Washington, informou uma fonte de segurança à AFP.

Estes disparos não provocaram nem danos, nem vítimas, e não foram reivindicados até o momento, mas os Estados Unidos acusam regularmente grupos iraquianos pró-Irã de atacar suas tropas e diplomatas.

Trata-se do décimo quarto ataque, incluindo seis com foguetes, dirigidos a tropas americanas, a embaixada dos Estados Unidos ou os comboios iraquianos que dão apoio logístico às tropas estrangeiras desde que Joe Biden assumiu a Presidência em janeiro.

Dois americanos e um civil iraquiano morreram nestes ataques.

Um civil iraquiano que trabalhava em uma empresa de manutenção de aviões de combate americanos para as forças aéreas iraquianas também ficou ferido em um dos ataques.

Algumas vezes, estas operações são reivindicadas por grupos não identificados que, segundo especialistas, são uma cortina de fumaça para organizações apoiadas pelo Irã, presentes há tempos no Iraque.

Qais al Khazali, alto funcionário pró-iraniano da força paramilitar patrocinada pelo Estado Hashed al Shaabi, disse recentemente que a "resistência" estava realizando ataques e que se intensificariam "a menos que os Estados Unidos retirem todas as suas forças de combate de todo o Iraque".

Este último ataque coincide com a preparação em Washington de um diálogo estratégico com o governo do primeiro-ministro Mustafá Al Kadhemi, alvo regular de ameaças das facções pró-iranianas.

Vários mísseis atingiram uma base aérea militar na Síria na madrugada desta segunda-feira (9), informou a TV estatal do país. De acordo com a emissora, há indícios de que Israel poderia estar por trás do ataque. Os militares sírios disseram que conseguiram derrubaram oito mísseis. Diversos soldados do regime de Bashar Assad foram mortos no bombardeio, que teve como alvo a base militar T-4, na província de Homs, centro da Síria.

Questionado, o exército de Israel se recusou a comentar o ocorrido. O país segue uma política de não confirmar nem negar ataques aéreos na Síria. Os Estados Unidos negaram participação na operação, mas o presidente Donald Trump vai se reunir com seus principais assessores militares para discutir uma eventual ação na Síria.

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O ataque à base aérea ocorreu um dia após líderes mundiais condenarem um suposto ataque com armas químicas, no sábado, em uma cidade controlada pelos rebeldes no leste de Ghouta, nos arredores de Damasco. Ao menos 49 pessoas morreram.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que a Síria pagaria um "grande preço" pelo suposto ataque. Trump ainda chamou Assad de "animal" no Twitter.

Forças indianas mataram um quinto atirador que participou do ataque que vitimou ao menos sete pessoas em uma base aérea próxima à fronteira com o Paquistão, no final de semana. Ao menos um outro atirador continua vivo dentro da base, que está cercada desde o final de semana.

Segundo o major general Dushyant Singh, da guarda de segurança nacional, as buscas continuarão até todo o complexo militar ser vasculhado. O ataque à base aérea de Pankhot começou no sábado, mas até o momento as forças indianas não conseguiram encontrar todos os suspeitos, que estão fortemente armados.

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Ao menos duas vezes, nos últimos dois dias, a ação pareceu ter se encerrado. Logo em seguida, porém, novas explosões e trocas de tiros surgiram no local.

O ministro de Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, afirmou nesta segunda-feira (13) que não houve acordo com os Estados Unidos para utilização de uma base aérea no país no combate ao grupo Estado Islâmico. Em entrevista à agência de notícias estatal Anadolu, no entanto, ele disse que as duas nações firmaram acordo para treinar e equipar forças de oposição aos extremistas.

"Até o momento não há decisão relativa a Incirlik (base aérea no sul do país) ou qualquer outra questão", disse Cavusoglu. Um representante do governo turco já havia desmentido a informação, divulgada pelos Estados Unidos na véspera, citando também que não foram atendidas as demandas da Turquia para estabelecer uma zona livre de tráfego aéreo e criar abrigos para refugiados.

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Em entrevista ao jornal turco Milliyet no domingo, Cavusoglu disse que a base em questão já estava sendo utilizada para voos de reconhecimento no Iraque, mas que um acordo com os Estados Unidos para realizar operações militares da coalizão aliada estaria atrelado ao atendimento das demandas turcas.

Também no domingo, autoridades norte-americanas de Defesa afirmaram que a Turquia havia permitido aos Estados Unidos e as forças da coalizão a utilizarem a base aérea para operações contra os militantes do Estado Islâmico.

Turquia e Estados Unidos também estão em uma queda de braço diplomática em relação ao avanço dos extremistas na Síria. Os EUA exigem que o país tome uma posição firme e ataque os militantes na cidade de Kobani, invadindo o território do país vizinho por terra. O governo turco, no entanto, defende que só defenderá a cidade se houver apoio militar internacional. Fonte: Associated Press.

Soldados sírios mataram dezenas de combatentes jihadistas, incluindo um proeminente ativista midiático, em conflitos próximos a uma base aérea nesta quinta-feira (21). O grupo de militantes Estado Islâmico tentava tomar o controle da base quando foi atacado, afirmaram ativistas e a imprensa estatal.

Os insurgentes deram início a uma ofensiva muito antecipada na quarta-feira para conquistar a base aérea de Tabqa, no Norte da província de Raqqa, onde o governo sírio mantém a última fortaleza dentro do território controlado pela Al-Qaeda. Nos últimos dias, o Estado Islâmico reforçou o cerco em volta da instalação militar, capturando uma série de vilarejos próximos.

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A agência de notícias síria SANA citou uma autoridade militar anônima que afirmou que "um grande número de terroristas foi eliminado" na região próxima da base. O Observatório para os Direitos Humanos, organização sediada no Reino Unido, disse que ao menos 11 militantes do Estado Islâmico morreram, e talvez o número de mortos supere as dezenas.

A rede de TV baseada em Beirute Al-Mayadeen afirmou que mais de 150 membros do grupo extremista foram mortos em uma emboscada perto da base aérea. A emissora Al-Manar, controlada pelo Hezbollah libanês, que é um aliado próximo do governo sírio, citou um número semelhante.

O Centro de Mídia Raqqa, um coletivo de ativistas, relatou conflitos violentos nas proximidades da instalação, acompanhados de ataques aéreos das forças do governo. Segundo o coletivo, um ativista conhecido como Abu Moussa, que apareceu em um documentário recente da Vice News sobre o Estado Islâmico, estava entre os mortos. Outro ativista, Abu Abdullah al-Ansari, também teria sido morto. O Observatório para Direitos Humanos confirmou as mortes.

A base aérea é uma das instalações militares mais importantes da área e contém várias aeronaves, helicópteros, tanques, artilharia e munição. Fonte: Associated Press.

Extremistas islâmicos atacaram nesta quarta-feira uma grande base aérea no nordeste da Síria, com disparos de foguetes e tanques de guerra. Segundo relatos de ativistas, a ação marca o início de uma ofensiva que já era aguardada por semanas, pois trata-se da tentativa de tomar o controle da última província do país que, embora seja reduto do grupo radical Estado Islâmico, segue ocupada pelo governo sírio: Tabqa.

Nesta quarta-feira, sites vinculados a militantes do grupo radical anunciaram a ofensiva, também relatada pelo Observatório Sírio-britânico de Direitos Humanos e pelo grupo de ativistas Centro de Mídia Raqqa. Eles informaram também que ataques aéreos do exército sírio sobre militantes foram registrados em cidade vizinha a Tabqa, cortada pelo rio Eufrates.

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A base em questão é uma das mais significativas forças militares do governo sírio na região, na qual se encontram muitos aviões de guerra, helicópteros, tanques de guerra, artilharia e munições. Nos últimos meses, o Estado Islâmico praticamente eliminou a presença do exército da Síria na província de Raqqa. Em julho, os extremistas invadiram a Divisão 17 da base militar da província, matando pelo menos 85 soldados sírios. Duas semanas depois, membros do Estado Islâmico foram capturados nas proximidades da Brigada 93, depois de combates intensos.

As recentes conquistas do Estado Islâmico trouxeram de volta ao conflito as forças militares dos Estados Unidos. Pela primeira vez desde que se retiraram do Iraque em 2011, os norte-americanos começaram, no último dia 8, a realizar dezenas de ataques aéreos contra o grupo radical. Em resposta, os rebeldes divulgaram um vídeo mostrando a decapitação do jornalista norte-americano James Foley. No vídeo, há também a ameaça de matar outro jornalista norte-americano, este preso em cativeiro.

É a primeira vez que o Estado Islâmico matou um cidadão norte-americano desde que o conflito sírio eclodiu em março de 2011, o que aumenta os riscos de uma nova guerra. A morte pode comprometer o envolvimento dos EUA no Iraque, pois a administração do presidente Barack Obama tem se esforçado para conter a expansão do grupo radical no Iraque e na Síria. Fonte: Associated Press.

Pouco depois das 23h deste sábado (16), chegaram à base aérea do Recife os corpos de Eduardo Campos e seus três assessores.

Os dois filhos mais velhos do ex-governador, João e Pedro Campos, conduziram o caixão do pai até o caminhão do Corpo de Bombeiros.

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Os restos mortais de Carlos Percol e Alexandre Severo também foram colocados em cima de carros dos abertos e seguiram o cortejo até o Palácio do Campo das Princesas.

Apenas o corpo de Marcelo Lyra foi levado por um carro funerário, uma vez que ele não será velado no mesmo local.

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Veja também: 

O trajeto do corpo até o Palácio do Campo das Princesas

Renata Campos, viúva do ex-governador Eduardo Campos já se encontra na base aérea do Aeroporto Internacional do Recife para participar do cortejo com o corpo do marido e dos assessores do chefe de Estado. A ex-primeira dama chegou ao local acompanhada dos filhos e do governador João Lyra. Além disso, o prefeito do Recife, Geraldo Julio, o candidato a governador de Pernambuco Paulo Camara, o candidato a vice-governador, Raul Henry e alguns dirigentes da chapa do PSB também estão com a família na base aérea esperando a chegada dos restos mortais. 

O avião com os corpos das vítimas deverá chegar por volta das 23h. De lá, o caixão de Eduardo Campos seguirá em cortejo em cima do carro do Corpo dos Bombeiros por 11 bairros do Recife em direção ao Palácio do Campo das Princesas. Os restos mortais dos assessores e do fotografo seguiram em carros de funerário pelo mesmo percurso. O funeral de Eduardo Campos ocorrerá a partir das 6h deste domingo (17) e o enterro será realizado por volta das 17h. 

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Com informações de Marcus Fernandes

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