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Várias pesquisas demonstram que existem muitos benefícios em ter um animal de estimação em casa. Além de oferecer companhia aos donos, eles também ajudam a melhorar a qualidade de vida dos seres humanos e fazem bem à saúde, tanto física quanto mental. Estar perto de animais pode contribuir para o aumento de hormônios como serotonina e ocitocina – atuantes na regulação do humor – e faz com que as pessoas se sintam menos ansiosas e mais felizes.

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Alguns dos benefícios da convivência com um animal podem ser os exercícios da afetividade, da comunicação, da interação social com eles, e da prática do cuidado, de acordo com a psicóloga e psicanalista Roseane Torres. “Ter uma relação com um animal pode ser a possibilidade de vivenciar todas essas atividades cognitivas e psíquicas, especialmente neste período de isolamento social”, explica.

Roseane acredita que essa relação também afeta as pessoas emocionalmente em razão da troca de afetos e manutenção de um vinculo que é muito especial. “Penso que pode afetar positivamente, caso a pessoa deseje ter uma relação com um animal e mais ainda, que se responsabilize pelos cuidados com este”, diz. 

O vínculo entre um animal e seu tutor, na maioria dos casos, costuma ser muito forte e especial, colaborando de maneira positiva para o bem-estar do ser humano. Durante a pandemia da covid-19, o isolamento social afetou a saúde mental de muitas pessoas e estas tiveram que lidar com a ansiedade, estresse e, por vezes, solidão. Porém, aqueles que são tutores de pets puderam aproveitar a companhia dos animais e acabaram fortalecendo o laço que já havia antes da quarentena. 

Giselle Collyer, tutora de duas cachorras, apesar de sempre ter tido animais em casa, diz que isso mudou sua vida completamente. “A partir do momento em que saímos de casa e levamos o pet, a nossa responsabilidade aumenta. Não tenho filha humana, então elas são minhas filhas. Eu tenho completa responsabilidade por elas com relação ao horário, alimentação, medicação, então a minha rotina é completamente diferente de alguém que não tem animal de estimação”, relata a tutora. 

Giselle afirma que, ao longo da quarentena, seu vínculo com as cachorras não mudou, porém a rotina passou por transformações. “Por conta da pandemia, os passeios não são tão longos e eu já não fico tanto tempo com elas na rua”, continua. “A maneira que eu encontrei de cobrir isso foi comprando brinquedos e brincando com elas dentro de casa, na medida do possível. Na verdade, elas são minhas companhias. Meu esposo continua viajando então a minha companhia é feita por elas duas”, acrescenta. 

A respeito do laço criado entre um animal e o seu tutor, Giselle conta que percebeu a contribuição dessa relação para a saúde durante a quarentena. “Eu não conseguiria me ver nessa pandemia sozinha, sem elas, trancada dentro de um apartamento. De alguma forma, elas me ajudaram muito, tanto mentalmente quanto fisicamente. Por não estar fazendo atividades físicas fora, eu aproveitava, ainda que o passeio fosse curto, pra dar uma caminhada com elas e se elas não estivessem aqui, essa caminhada de 10, 15 minutos não existiria. Certamente, passar meses trancada praticamente sozinha, com certeza iria gerar consequências mais lá na frente”, ela avalia. 

Em virtude da solidão que muitos sentem durante esse período de isolamento, adotar um animal se tornou uma opção para aqueles que buscam companhia. Porém, mesmo com o aumento do número de adoções, a quantidade de animais que foram abandonados cresceu consideravelmente também devido à pandemia e as consequências geradas por ela, como o desemprego, medo de um possível contágio, entre outros. 

Raquel Viana, fundadora e responsável pelo abrigo de animais Au Family, em Belém, afirma que o número de adoções de pets não superou o de abandonos desde o início da pandemia. “O número de abandonos é infinitamente maior que o de adoções, não importa a época”, aponta.

Abrigar um animal de estimação, seja ele qual for, exige cuidados e responsabilidades dos possíveis tutores. “Ter condições de prover alimentação adequada, idas ao veterinário sempre que preciso, ter tempo para brincar, passear, levar para tomar todas as vacinas necessárias, ter consciência de que é um ser que sente, que se apega, que não é um brinquedo, respeitar o animal e nunca abandoná-lo”, destaca Raquel.

Além destas responsabilidades, há a importância de reconhecer que a presença dos animais, no contexto do isolamento social e fora dele, pode amenizar e ser enriquecedor, porém não pode suprir a falta de relações com outras pessoas por completo. “Um animal não é um substituto, e sim outra relação tão especial quanto. Todas as relações com trocas de afetos e vivências são válidas nesse período”, conclui a psicóloga Roseane. 

Por Isabella Cordeiro e Karoline Lima

 

A comemoração do resultado das eleições em Caridade, município alocado no Ceará, foi manchada por maus-tratos contra um animal silvestre. Além de formar aglomerações e não usar máscaras, os eleitores arrastaram um tatu-peba por via pública e torturaram o animal com o que parece ser bebida alcoólica.

Para debochar do adversário derrotado, os eleitores da prefeita eleita, Simone Tavares (PDT), divertiram-se atacando o animal, que tradicionalmente já sofre com a caça no nordeste do Brasil. Em um registro, ele aparece amarrado e arrastado por uma moto. Em outro vídeo, o tatu é obrigado a ingerir um líquido - não identificado - enquanto é sacudido.

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Nas redes sociais, internautas descobriram o perfil de uma das eleitoras e criticaram a atitude. "O bicho indefeso, ela dando cerveja pra ele e dps ele sendo arrastado, que tamanha barbaridade"; "que ridícula! Eu desisti já dos humanos, que cena triste"; "que nojo do ser humano, espero que a polícia prenda essa idiota, maltratando uma animal e ainda rindo, alguém devia fazer isso era com ela", publicaram alguns usuários do Twitter.

Confira

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Levar para passear, brincar e dar carinho são ações que devem se tornar um hábito dos criadores com seus animais de estimação. Porém, um animal exótico chama atenção nas redes sociais, no Japão, justamente por ser tratado da mesma forma que um pet. Conheça a lontra Sakura.

Ela é da espécie asiática lontra-de-garras-pequenas que, normalmente, alimenta-se de peixes e crustáceos em riachos e manguezais. Mesmo fora do habitat - mantida em uma residência -, o criador fica atento a manter sua dieta baseada em peixes, verdura, frutos e ração específica, visto que as lontras estão se popularizando no Japão.

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Segundo os registros do Twitter, ela passa a maior parte do tempo sendo mimada enquanto diverte-se com seus brinquedos. Entretanto, grupos ambientalistas da Ásia repudiam a popularização do animal silvestre - reiterando a importância da sua liberdade na natureza - e sugerem adoção de animais mais adaptados ao estilo de vida dos grandes centros urbanos.

Confira

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Uma criatura misteriosa apareceu no teto de uma residência em Bali, na Indonésia, e levantou questionamentos sobre sua espécie, e se realmente pertencia a este planeta. O proprietário do imóvel, Hari Toae, o confundiu com um alienígena e decidiu filmar o animal.

Com duas asas e quatro tentáculos, a criatura parecia buscar um local seguro, após as chuvas que atingiram a região, no mês passado. Suas características revelam que ele é um tipo de mariposa, da espécie Creatonotos gangis, nativa do sudeste da Ásia e Austrália.

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A briga protagonizada entre os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso, durante sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), ainda está dando o que falar. Durante o episódio, Barroso chegou a dizer que Gilmar “envergonhava” os demais ministros. “Vossa Excelência sozinho desmoraliza o tribunal”, disparou Barroso.

A discussão agressiva, que aconteceu na última quarta-feira (21), continua causando grande repercussão. O deputado federal Waldir (PR) comentou o caso afirmando o que muitos deverão concordar. “O STF deveria ser a Casa de juízes de carreira escolhido pelos próprios pares em votação direta e não como é hoje: juízes escolhidos por partidos e políticos, muitos envolvidos em falcatruas e investigações como FHC, Collor, Lula, Dilma e Temer”, declarou.

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Waldir salientou que a atual forma de escolher os ministros resulta no quadro de hoje. “Impunidade, medidas contra a Lava Jato e contra a corrupção. Covardia pura, pior, pagamos os salários e mordomias dessas aberrações. São fiscalizados por quem? Deitam e rolam em decisões para lá de suspeitas no favorecimento de criminosos. Até quando? Bolsonaro vem aí e o bicho vai pegar, eu acredito”.

O parlamentar ainda chamou Gilmar Mendes de “compadre de bandidos”. “Ouviu na sua casa, no STF, algumas verdades. Herança do PSDB, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aquele contrário ao armamento do cidadão, favorável a liberação do uso de drogas, favorável ao aborto, contra o aprisionamento de criminosos, contrário a redução da maioridade penal, defensor dos Direitos Humanos, da bandidagem, e mencionado na Lava jato”, alfinetou.

Em seu primeiro mês de funcionamento, o Hospital Veterinário do Recife, no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife, chegou à marca de 3,3 mil cachorros e gatos atendidos. Segundo a unidade, a expectativa inicial era realizar cerca de dois mil atendimentos de 12 de junho a 12 de julho. O Hospital Veterinário do Recife atrasou por dois anos até ser finalmente inaugurado.

De acordo com o secretário-executivo dos Direitos dos Animais do Recife, Robson Melo, após a euforia dos primeiros dias de funcionamento, o atendimento já começou a se estabilizar. "Nas duas primeiras semanas, muita gente veio pessoalmente ao hospital, sem marcar consulta mesmo em casos que não eram emergências, porque todo mundo queria usufruir desse serviço inédito. Depois, boa parte da população entendeu que podia agendar a consulta com calma porque nosso atendimento é contínuo", explica. 

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O hospital não começou a funcionar em sua total capacidade. Os atendimentos foram iniciados com três consultórios, uma sala de pós-operatório, sala de vacinação, laboratório e sala de diagnóstico por imagem. Nesse primeiro momento, a unidade funciona de segunda a sexta-feira das 8h às 18h - no horário de almoço funciona apenas o atendimento emergencial.

O cronograma de funcionamento divulgado na inauguração prevê que a unidade de saúde passe a oferecer, até o fim do ano, exames laboratoriais e de ultrassom, além de atendimentos especializados como cirurgias ortopédicas e oncológicas. Para agendar consultas os telefones são 3355-9415 e 3355-8179. 

Pelo terceiro ano consecutivo, A Casa do Cachorro Preto terá em cartaz as obras da artista visual, ilustradora e tatuadora Ianah Maia, com a exposição Planta, Bicho e Gente, a partir desta quinta-feira (5). São 21 obras, feitas em suportes orgânicos, à disposição da apreciação do público. O trabalho discute as relações entre os seres por meio de temáticas ligadas à ecologia e filosofias étnica e de gênero.

O conjunto de obras é dividido em três séries. A primeira delas é composta por pinturas em madeira, abordando o elo entre as espécies; a segunda, por montagens visuais que ligam elementos da natureza; e a terceira é o Mostruário de Espécimes Humanas, que consiste numa instalação contendo aquarelas de personagens catalogados de acordo com as temáticas centrais da produção artística de Ianah.

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Serviço

Abertura Planta, Bicho e Gente, por Ianah Maia, com show de Uana Mahin discotecagem com DJ Linda DeMorrir

Quinta (5) | 19h

A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de Maio, 99 – Olinda)

Gratuito

Até 29 de maio

Uma usuária do Restaurante Universitário (RU) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Campus Recife, denunciou, no dia 7 deste mês, que encontrou uma lagartixa numa refeição do estabelecimento. A foto da comida foi postada em um grupo de alunos e professores da Federal no Facebook.

A imagem repercute bastante na rede social. Segundo a internauta que fez o post, a amiga dela, que não teve a identidade revelada, foi quem encontrou o suposto bicho na refeição.

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A coordenadora do RU, Edlene Freitas, confirmou que tomou conhecimento do caso. Porém, ela ainda está aguardando a formalização da denúncia da usuária para dar entrada em um processo de investigação. Segundo a coordenadora, o bicho foi mostrado a profissional de nutrição do RU. O material está congelado para a ação investigatória.

 

Será realizado, neste sábado (9), o 27º Evento de Adoção de Cães e Gatos, do “Programa Adote um Vira-lata/UFPE”. Organizado pela Universidade Federal de Pernambuco, a feira ocorre no Parque de Exposição do Cordeiro, localizado na Avenida Caxangá. Interessados em adotar um animal devem comparecer ao Parque entre 9h30 e 16h. 

Os animais participantes do evento estarão castrados, exceto os machos filhotes, desverminados e saudáveis. Quem quiser levar um bicho para casa deve ser maior de 18 anos, apresentar cópia e original do comprovante de residência e documento com foto.

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SERVIÇO:

27º Evento de Adoção de Cães e Gatos 

Onde: Parque de Exposições do Cordeiro, na Avenida Caxangá

Quando: sábado (9)

Horário: 9h30 às 16hs

 

Dez anos. Desde 2004 o Náutico não conquista um título. No domingo, o alvirrubro enfrenta o Salgueiro, no Cornélio de Barros, pela primeira partida da semifinal e tem a oportunidade de começar a construir o resultado rumo à final do pernambucano. Caso conquiste o estadual, a diretoria prometeu premiações, tanto para os jogadores como para a comissão técnica.

Os valores foram repassados aos atletas após o treino desta quarta feira, no Centro de Treinamento, Wilson Campos, na Guabiraba. Se o Timbu se classificar para a final, o bicho será de R$ 60 mil e se o título for para os Aflitos, a bonificação pode chegar a R$ 500 mil reais, valor pouco menor que a folha salarial do elenco. Para o técnico Lisca será dada uma recompensa à parte.

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Como o Náutico terminou a primeira fase do campeonato pernambucano na liderança, terá o direito de decidir a vaga na Arena Pernambuco. O Timbu pode chegar à final depois de três anos de decisões entre Rubro-Negros e Tricolores. As últimas finais que a equipe da Rosa e Silva disputou foram as de 2008, 2009 e 2010 e acabou sendo derrotado, em todas, pelo Sport.

 

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