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Os foliões que quiserem curtir os pré-blocos de carnaval 2019 poderão participar do Esquenta Bloco Gambiarra, que terá como atração o ator e cantor Tiago Abravanel, amanhã (9), às 23h, na Audio, em São Paulo. Os ingressos custam a partir de R$ 30.Miro Rizzo, um dos DJs da Gambiarra, disse que a ideia de transformar a tradicional balada em bloco de carnaval surgiu de uma brincadeira entre os produtores, que consideram a festa uma folia que acontece o ano todo. Assim que o carnaval de rua em SP começou a acontecer com mais frequência, a produção logo colocou a ideia de um bloco com a marca Gambiarra em prática.Rizzo afirma que a expectativa tanto do pré-bloco quanto do desfile do bloco é muito grande. \"Estamos há alguns anos em parceria com o Tiago [Abravanel] e temos um público bem considerável. A tendência é crescer. Esperamos muita animação e muita gente dançando, sendo feliz\", comenta.Segundo Rizzo, Abravanel sempre soltou a voz para o público da balada Gambiarra. Em 2016, o neto de Silvio Santos participou do bloco pela primeira vez e, agora, em 2019, volta para animar os foliões com repertório composto por sucessos da MPB.A estimativa de público do Esquenta Bloco Gambiarra é ter a casa cheia – a capacidade da Audio é 3.200 pessoas. Já no bloco de rua, que desfila no dia 24 de fevereiro, em Pinheiros (zona oeste de SP), a estimativa é de um milhão de pessoas.Por Beatriz Gouvêa

Sobre o possível “escanteio” do PT dentro da Câmara dos Deputados, após a união do PDT, PCdoB e PSB, o deputado federal eleito Carlos Veras (PT) foi enfático ao dizer que é impossível escantear um partido que fez 57 deputados federais - maior bancada da Casa.

“Nós temos deputados qualificados. O mesmo ministro da Saúde do governo Lula e Dilma é deputado federal (Eliseu Padilha); a (então) senadora Gleisi Hoffmann se elegeu deputada federal. Então nós temos uma bancada qualificada”, exclamou.

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Em entrevista ao LeiaJá, Carlos salientou que todos que não são da base governista vão fazer oposição ao mesmo presidente. "Vamos fazer oposição a um programa de governo neoliberal, que atenta contra direitos da classe trabalhadora, que é reduzir o papel do Estado”, disse.

O petista afirmou também que todas as bancadas têm conversado bastante desde o segundo turno da corrida presidencial, para já definirem algumas posturas que serão adotadas no início do ano parlamentar, principalmente o agrupamento da oposição ao governo Jair Bolsonaro (PSL).

O deputado federal acredita que a união do PDT, PCdoB e PSB é mais uma forma de organização interna na Câmara. “Eles sozinhos não vão conseguir impedir, por exemplo, essas reformas ‘criminosas’ do governo Bolsonaro. Então na hora de impedir vamos ter que estar juntos”, acentua.

Carlos Veras apontou ainda que, de alguma forma, dependendo para que lado for, o governo do futuro presidente pode dar errado. “Se ele der certo para aqueles que o financiou, vai dar errado para os trabalhadores. Ele (Bolsonaro) tem uma agenda de entregar todo o patrimônio do povo brasileiro às multinacionais. Isso vai dar errado para o povo brasileiro se ele conseguir vender (as estatais)”, projetou.

Com os 57 deputados federais eleitos e com a união de alguns partidos, Veras afirma que o partido está entrando otimista para a próxima legislatura e que irão conseguir barrar muitos “ataques que virão para cima dos trabalhadores”. Tudo isso, segundo ele, com a “força de articulação do PT”.

Em março de 2019, o Galo da Madrugada invadirá o Recife com novidades, entre elas uma homenagem para as mulheres. Através do tema "Frevo Mulher", a agremiação colocará nas ruas carros alegóricos exaltando a força feminina, destacando o talento de cada uma delas que contribuem para o crescimento da festa no Estado.

Pensando nisso, as cantoras Michelle Melo, Bia Villa-Chan, Lia de Itamaracá e Nena Queiroga, algumas das homenageadas, contaram em entrevista ao LeiaJá a importância do tema do Galo da Madrugada para o cotidiano da mulher pernambucana.

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A organização do Galo da Madrugada divulgou nesta quarta-feira (28) alguns detalhes que irão compor o bloco de rua no Carnaval 2019. Abordando o tema “Frevo Mulher", música de autoria de Zé Ramalho, o Galo irá homenagear o poder feminino, exaltando a importância das mulheres que contribuíram ao longo da agremiação.

O 42º desfile do bloco terá carros alegóricos temáticos com elementos ilustrando a força da mulher em diversas áreas de atuação. Assinado pelo cenógrafo Ary Nóbrega, os carros virão destacando personalidades do entretenimento, convidadas para abrilhantar a festa.

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Entre as convidadas estão as cantoras Amelinha e Lia de Itamaracá, além da pentatleta Yane Marques, a atriz Fabiana Karla e a foliã Léa Lucas. A agremiação mais popular do mundo, segundo o Guiness Book, virá com seus os seus clarins e trombetas anunciando a chegada do Galo no dia 2 de março. A pernambucana Yane Marques ficou feliz com o convite dos organizadores, pontuando durante a coletiva de imprensa que vai estar em todo o cortejo. “Vou até o final”, disse.

Não diferente de Yane, Lia de Itamaracá agradeceu, revelando que já brincou no bloco pernambucano e falou: “Não adianta fazer homenagem quando morrer”. Para esquentar a tradicional agremiação do Estado, a organização do Galo da Madrugada liberou em todas plataformas digitais um álbum com canções direcionadas às mulheres. Na playlist estão os artistas André Rio, Nena Queiroga, Érica Natuza, Michelle Melo, entre outros. O disco lançado com as canções do Galo é composto por 10 faixas inéditas.

Na última quinta-feira (22), internautas criticaram a decisão da Embaixada de Pernambuco dos Bonecos Gigantes em reproduzir a imagem do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) em forma de boneco gigante para o Carnaval 2019. Após a repercussão nas redes sociais, chegou a vez de Bolsonaro virar tema de um bloco de rua.

Organizado pelo grupo "Brasil acima de tudo", o bloco "Eu vim de graça" sairá pelas ruas do Recife no período carnavalesco com os foliões admiradores de Jair Bolsonaro.

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A equipe do "Eu vim de graça" promete distribuir camisetas com o tema do bloco em prol da doação de sangue para as pessoas que participarem da campanha através de um banco de coleta. Informações sobre o local da concentração e a data do "Eu vim de graça" serão divulgadas em breve.

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O bloco carnavalesco Homem da Meia-Noite anunciou, nesta terça-feira (6), os homenageados para o desfile do próximo ano. Em 2019, a agremiação escolheu celebrar os artistas Lia de Itamaracá, Patusco e Lucas dos Prazeres pelas ladeiras de Olinda.

Algumas novidades também foram anunciadas. Algumas estátuas serão distribuídas em determinados pontos do Recife. De acordo com o presidente da agremiação, Luiz Adolfo, as pessoas poderão se aproximar mais do Homem da Meia-Noite, que fará uma caminhada até as esculturas.

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O design do boneco gigante será feito pela estilista Rafaela Cristina, que afirma ter três pilares básicos de inspiração para a sua criação: cultura, identidade e religião. De acordo com ela, os fãs do Homem da Meia-Noite podem esperar por representatividade e temas polêmicos, mas prezando sempre pela esperança, pelo amor e pela paz.

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O plano do PT de liderar a oposição ao governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), enfrenta resistências até mesmo de tradicionais parceiros. Aliado do candidato Fernando Haddad na eleição, o PCdoB, por exemplo, já articula um bloco parlamentar na Câmara dos Deputados com o PSB e o PDT de Ciro Gomes. O movimento tem potencial para "emparedar" os petistas.

"O presidente é fake, mas precisamos de uma oposição de verdade. Isso não se dará se a esquerda seguir a lógica do hegemonismo. Erramos ao não construir uma frente antes e erraremos se não conseguirmos nos juntar agora", afirmou o deputado Orlando Silva (SP), líder do PCdoB na Câmara.

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Silva negou que a iniciativa seja contra o PT, mas repetiu que um partido não pode querer se sobrepor ao outro nesse processo, porque isso seria o primeiro passo para a fragmentação da "resistência" ao governo Bolsonaro. "Espero que o PT e o PSOL se somem a nós, porque daqui para a frente os dias serão muito difíceis", previu.

O PCdoB é a sigla de Manuela D'Ávila, a vice de Haddad que não teve lugar de destaque na campanha. A estratégia de marketing que escondeu Manuela para exibir Ana Estela, mulher do candidato, contrariou os comunistas, que não ultrapassaram a cláusula de barreira na eleição.

O partido agora investe em uma brecha jurídica para conseguir sobreviver sem se fundir com outra legenda para ter acesso aos recursos do fundo partidário e ao tempo de propaganda no rádio e na TV.

"É zero a hipótese de fusão com PT, PSB ou PDT", disse Silva, acrescentando que a agenda do novo bloco parlamentar deve incluir, no plano econômico, a revisão de renúncias fiscais e, no social, um pacto pela primeira infância.

"Não sei se essa frente será um blocão, mas, de qualquer forma, não aceitaremos a hegemonia do PT nem de quem quer que seja. É necessário muito cuidado com isso. Vamos manter a nossa cara, e não incorporar a de outro partido", concordou o presidente do PSB, Carlos Siqueira.

Ciro Gomes, por sua vez, já iniciou o processo de afastamento do PT. Sem conseguir passar para o segundo turno da disputa presidencial, Ciro viajou para o exterior e, ao voltar, na noite de sexta-feira, não deu nenhuma declaração de apoio explícito a Haddad. Na Câmara, o deputado André Figueiredo (CE), líder do PDT e aliado de Ciro, tem participado de conversas sobre a formação do novo bloco com o PCdoB e o PSB.

Para o deputado José Guimarães (CE), secretário de Assuntos Institucionais do PT, a centro-esquerda deverá formar uma "ampla frente" de oposição a Bolsonaro no Congresso e seu partido tem todas as condições de liderar esse bloco. "Protagonismo não significa hegemonismo", argumentou ele. "Temos de adotar um programa que pacifique a esquerda como protagonista da esperança."

Se depender de Guimarães, a nova frente pode abrigar não apenas aliados históricos do PT, mas também setores do PSDB e até mesmo do MDB do presidente Michel Temer, que assumiu o Palácio do Planalto após o impeachment de Dilma Rousseff, em 2016. O problema é que, no atual cenário, nem mesmo os antigos parceiros do petismo veem essa ideia com bons olhos.

No diagnóstico do cientista político Carlos Melo, professor do Insper, o desafio da oposição será ter um discurso que vá além do 'Fora Bolsonaro'. "O PT vai entrar agora em uma fase de luto. Uma parte vai se renovar e outra, se agarrar ao passado", observou Melo, que prevê uma nova configuração de forças no campo da centro-esquerda. "Eu não vejo o PT liderando a oposição, porque perdeu o pulso das ruas e da sociedade."

Ideólogo da tese de refundação do PT, lançada após o escândalo do mensalão, o ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro disse que a vitória de Bolsonaro exigirá do partido uma renovação de seu plano estratégico. "Construir um projeto neo social-democrata é a tarefa do PT para o próximo período, mas, sinceramente, não sei se a atual direção está disposta a programar", comentou Tarso, da tendência Mensagem ao Partido.

Haddad sempre foi próximo desse grupo, mas ingressou na corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária no PT, para conseguir virar candidato. Na avaliação de Tarso, a legenda precisa agora se projetar com nova fisionomia e "ousar", apresentando uma plataforma mais arejada. "Se o partido fará ou não essa reflexão é algo incerto, mas eu e centenas de quadros faremos, com a esquerda em geral", declarou o ex-ministro do governo Lula.

Ao que tudo indica, a turbulência petista tem todos os ingredientes para terminar em racha. "Não podemos dar nem guinada à esquerda nem à direita, como propõem alguns. Rótulos e chavões são um péssimo caminho", insistiu Guimarães, fechando o raciocínio como quem fala do fim de um ciclo. "O importante, agora, é reconstruir tudo", avisou o deputado cearense.

No mesmo dia que o presidenciável Ciro Gomes (PDT) vem ao Recife, neste domingo (23), os apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva irão desfilar pelas ladeiras de Olinda. A concentração do bloco “Vem com Lula” será na Praça do Carmo, a partir das 15h. 

O Comitê da Juventude 13, que organizou o evento, destacou que o maior objetivo é pedir pela libertação do líder petista, que está preso desde o último dia 7 de abril. O secretário da Juventude do PT-PE, Pedro Henrique, ressaltou que os jovens não esqueceram Lula. “E está nas ruas defendendo o projeto que ele lidera e representa. Lula mudou definitivamente a vida da juventude brasileira com acesso ao emprego, à Universidade, e com mais direitos e oportunidades”. 

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Uma das coordenadoras nacional do Levante Popular da Juventude Rosa Karine Amorim explicou que a partir da música e da arte é possível dialogar com as pessoas e levar mensagens em prol de Lula. “Já que os golpistas persistem em manter Lula fora das eleições, nós afirmamos que Lula somos nós”, disse Amorim. 

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Saem a caixa, o surdo e o tamborim. Entram a sanfona, a zabumba e o triângulo. Prepara o look junino que, no dia 30 de junho, vai rolar o Arraial da Glande, a primeira festa de São João do bloco Filhos de Glande.

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O arrasta-pé será no Ziggy, que vai se transformar numa sala de reboco para todo mundo colar o corpo e dançar juntinho até de manhã. E quem vai alumiar a noite é a ORQUESTRA JUNINA DO FILHOS DE GLANDE, uma banda especialmente montada para tocar muito forró pé-de-serra, xote e todos os ritmos juninos. Com direito a sanfona e zabumba, a orquestra será comandada pela multitalentosa Nanna Reis e terá participação mais que especial de Juliana Sinimbú, duas vozes que fazem até chover no sertão.

Para a noite ficar bonita como um balão multicor, a festa vai ter a discotecagem do Dj Azul, que tá preparando um set especial com muitos clássicos do cancioneiro junino, além de passear por ritmos como maracatu, coco e jongo.

E como num bom arraial não pode faltar comida, o Arraial da Glande vai ter comidinhas juninas para ninguém dançar xote de barriga vazia. Quem gosta de enfiar o pé na jaca em festa de São João não pode perder o Arraial da Glande.

Serviço

Arraial da Glande

Dia 30 de junho, a partir de 22h, no Ziggy.

Show da Orquestra Junina do Filhos de Glande com Nanna Reis e Juliana Sinimbú.

Discotecagem: AzuI.

Ingressos antecipados: sympla.com.br/filhosdeglande

Contato para mais informações: (91) 3038-3950.

Da assessoria do Ziggy.

Tão logo acabe o Carnaval, o sentimento que toma os foliões é um só, a saudade. E ela, por vezes, é tamanha, que serve como mote para a criação de blocos para encher os dias de folia de nostalgia. É o caso de dois blocos que levam no nome esse sentimento, Bloco da Saudade. Criados em cidades bastante famosas por seus carnavais, Recife e Salvador, os dois rememoram o passado num misto de alegria e reverência. Criado em 1974, o Bloco da Saudade recifense surgiu com a proposta de reviver o lirismo dos antigos carnavais. Inspirado em uma canção do compostiro Edgard Moraes, um dos mais importantes no segmento do frevo, o bloco foi batizado com o nome do sentimento que preenche o peito daqueles que não esquecem como a folia era brincada antigamente. O bloco ganha as ruas do Recife e de Olinda, durante o Carnaval, entoando marchas-de-bloco antigas e atuais com seu inconfundível coral feminino e sua banda de pau e corda. Já em Salvador, o Bloco da Saudade baiano surgiu em 1986. A ideia, também era resgatar os símbolos e modelos dos antigos carnavais. Até 1994, apenas homens desfilavam na agremiação que passou a ser mista no ano seguinte, depois da insistência de foliãs saudosistas. Inicialmente, a banda que acompanhava o bloco era formada por instrumentos como violino, acordeons, cavaquinhos e banjos; instrumentos de sopro e percussão foram adicionados posteriormente. O bloco ganha as ruas de Salvador no sábado e segunda de Carnaval, arrastando foliões de todas as idades  

Os tambores ecoaram na praia de Ipanema durante o desfile do Bloco Rio Maracatu. Na manhã desta terça-feira (13), o carnaval pernambucano ganhou um espaço no carnaval do Rio de Janeiro. Próximo ao Posto 8, centenas de foliões e também banhistas pararam e se contagiaram com a música e a dança. O Rio Maracatu é um grupo fundado em 1997 a partir da união de músicos pernambucanos e cariocas. Seu surgimento também se deu paralelamente a outros blocos, num contexto de mobilização pela retomada e renovação do carnaval de rua no Rio de Janeiro. Mas as atividades do grupo não se restringem aos dias da folia, havendo shows, oficinas e cortejos durante todo o ano. O bloco busca valorizar e dar visibilidade ao maracatu de baque virado, uma tradição da cidade do Recife. \"Estamos completando 21 anos. Em todo este tempo, temos aprofundado esta tradição em intercâmbio constante com os mestres e nações de Recife. E resulta nesse trabalho bonito que nós botamos na rua, trazendo um pedacinho da cultura pernambucana\", conta Bruno Abreu, um dos fundadores. O maracatu é uma manifestação folclórica originada em Pernambuco. Vinculado à cultura negra, ele traz em um cortejo real elementos profanos e também ligados a religiões de matriz africana, como o Candomblé. No Recife e em Olinda, desenvolveu-se com mais força o maracatu do baque-virado. Na área rural do estado pernambucano, se destaca o maracatu de baque solto, que incorpora instrumentos de sopro, além da percussão. As nações de maracatu são os grupos tradicionais e seculares. \"O Rio Maracatu não é uma nação, mas oferece uma amostra do que elas produzem. É um trabalho com embasamento, muito fundamentado. Temos músicas nossas que misturamos com músicas dos grupos tradicionais de Recife\", acrescenta Bruno. As centenas de espectadores viram um cortejo com cerca de 100 pessoas, metade dos quais integrantes da bateria e a outra metade dançarinos. Bruno explica que a corte de bailarinos traz diversos personagens, tais como o rei, a rainha e as catirinas. A cineasta Aline Lourena integrou o cortejo. \"Recebi um convite da coreógrafa do bloco para compor a ala das rainhas negras, dentro de uma proposta de enegrecermos o Rio Maracatu. Eu já participei outras vezes, mas em outras funções. Neste ano, somos seis mulheres, cada uma com suas profissões, aqui destacando a importância da mulher negra na cultura afrobrasileira\", contou. Segundo a cineasta, a mistura cultural enriquece as tradições brasileiras. \"Apesar do maracatu ter sua origem em Pernambuco, ele vem para o Rio de Janeiro e se torna outra coisa: um maracatu com uma essência carioca. E é importante lembrar que o maracatu não está só no carnaval, embora nessa época temos a oportunidade de mostrar para mais pessoas esse estilo musical que tem tanto a ver com o Brasil\". O estudante Renan Rosa de Oliveira, fantasiado com um véu na cabeça, acompanhava a apresentação. Ele veio com amigos de Nova Iguaçu, na baixada fluminense, para marcar presença pelo quarto ano consecutivo. \"É uma experiência maravilhosa. É muito interesse ver diversas tradições do Brasil se juntando no carnaval\", disse o folião, acrescentando que também costuma frequentar arrastões e ensaios do Rio Maracatu.

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Em Curuçá, no nordeste paraense, do mangue saem o caranguejo, sustento de muitas famílias, e a lama (conhecida por tijuco), matéria-prima da fantasia usada no tradicional bloco carnavalesco "Pretinhos do Mangue". No domingo (11), segundo a organização do evento, mais de 17 mil brincantes e espectadores acompanharam o cortejo, que começou no Porto dos Pretinhos e seguiu pelas principais ruas da sede municipal até a praça da folia, na orla. Veja, acima, galeria de fotos de Bruno Carachesti.

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O bloco foi criado em 1989 a partir da frustração de dois amigos que foram ao mangue atrás de alimento, mas não conseguiram nenhum caranguejo. Então decidiram passar lama pelo corpo e saíram pela cidade em forma de protesto. "O mangue oferece o nosso caranguejo, mexilhão e camarão. É daqui que as famílias tiram seu sustento. Nossa intenção é aproveitar esse momento de alegria e passar essa mensagem de preservação", informou o presidente do bloco Edmilson Campos, mais conhecido como "Cafá", que está à frente da agremiação há 18 anos. "Nosso bloco é o mais democrático que existe, pois quando você passa o tijuco todo mundo fica igual. É uma brincadeira saudável, onde crianças e adultos participam com tranquilidade, e que atrai todos os anos milhares de turistas do Estado, do Brasil e até internacionais", completou Edmilson Campos.

Em 2010, em função de sua importância no calendário local, o bloco foi declarado "Patrimônio Cultural do Município de Curuçá", pela Lei nº 1.981, de 12 de fevereiro de 2010, e "Patrimônio Cultural do Estado do Pará", por meio da Lei nº 7.383, de 16 de março do mesmo ano. Além de conscientizar sobre a importância da preservação ambiental, o "Pretinhos do Mangue" traz, em sua 29ª participação no carnaval, o tema "Mexeu com uma, mexeu com todas. #Chegadeassedio", uma reflexão sobre o respeito à mulher. "Essa é uma  discussão que está em destaque em todo o Brasil e que resolvemos trazer para o carnaval, que é um momento de festa, mas também de respeito. E esse é um conceito que não se estende só à mulher, mas à religião, sexualidade e ao próximo de maneira geral", explicou o presidente do bloco.

Deixa o rio levar - Em destaque no corredor da folia, cinco alegorias, entre elas o tradicional caranguejo  gigante, mascote do bloco; a ostra; ala dos guarás, ave vermelha típica dos manguezais; a canoa dos piratas e a barraca do pescador, onde turistas e foliões degustaram crustáceos e peixes da região. A animação ficou por conta de show de carimbó, na concentração do bloco, e de um trio elétrico comandado por uma banda local, que animou o público com ritmos de fanfarra e o samba-enredo deste ano, "Deixa esse rio te levar".

De acordo com o autor do samba, o curuçaense Adalberto Favacho ("Adal"), a intenção foi mostrar as peculiaridades do município. "Procurei falar sobre pertencimento, sobre quem vive e gosta de Curuçá, mostrando as nossas praias, nossas belezas naturais, e que o maior mangue do mundo passa aqui no nosso quintal. Isso reafirma o valor da cidade para a população local, e é uma forma de mostrar ao turista o que temos de bom", destacou.

Adal nasceu em Curuçá, mas em função de estudos e trabalho, residiu em outros Estados. Depois de 15 anos fora, retornou ao Pará em 2003, quando reacendeu sua paixão pelo bloco e criou a "Rede Mangue de Turuvisão". Ele e o irmão, Augusto Favacho, se transformam em cinegrafista e repórter e satirizam as coberturas jornalísticas no carnaval da cidade. "De lá pra cá viramos um ícone no ‘Pretinhos do Mangue’, divertindo a todos", contou.

Tradição e preservação - Quem decidiu aproveitar o carnaval no município não se arrependeu. Entre os brincantes estava o servidor público Paulo Neves, 60 anos. Nascido em Curuçá, ele mora atualmente em Belém, mas todo ano faz questão de compartilhar essa vivência. "Acho importante manter a tradição e a consciência de preservar o meio ambiente. Mostro isso para meus amigos e parentes que moram em outros Estados, e muitos deles estão hoje aqui. Tem gente de Brasília, Macapá, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, que veio especialmente para curtir esse momento", disse Paulo Neves.

O curuçaense contou ainda que integra um grupo de quase 30 amigos, que há mais de 20 anos se reúne para limpar as áreas de mangue da cidade. "Essa é uma mobilização muito importante. Temos que preservar, pois a cada ano que passa tudo fica mais difícil. Doenças, enchentes, secas, tudo é consequência da ação do homem, do desmatamento, queimadas, entre outros fatores", avaliou Paulo Neves. Ainda segundo ele, outros grupos do município reforçam o trabalho de conscientização ambiental.

No corredor da folia, a família da estudante Lívia Rodrigues, 14 anos, recebe os amigos de Belém. "Nesse período de carnaval a casa costuma ficar sempre cheia. Há cinco anos montamos, inclusive, um camarote para que todos pudessem curtir com mais conforto. Temos o melhor carnaval do Estado, e aqui a diversão é garantida e sempre com muita tranquilidade", ressaltou.

Para que tradição e preservação andem juntas, a organização do evento disponibilizou camburões com barro para que os brincantes pudessem confeccionar o "abadá natural". "Isso contribui para a diminuição da entrada no mangue. Procuramos manter a tradição, respeitando e levando adiante a importância do ecossistema para nossa sobrevivência", frisou Adalberto Favacho.

O município também conta com a Associação Socioambiental e Cultural Pretinhos do Mangue, criada com o objetivo de profissionalizar cada vez mais o carnaval e desenvolver projetos voltados à questão ambiental.

Natureza e cultura - A relação entre cultura e preservação também é tema da pesquisa de mestrado de Marcos Ferreira, 27 anos, aluno da Universidade Federal do Pará (UFPA), campus de Castanhal. O historiador quer apurar a continuidade entre natureza e cultura, e para isso acompanhou de perto a festa em Curuçá. "A ideia é verificar como ocorre a construção desse sentido ecológico durante o carnaval. Minha pesquisa tem caráter antropológico, e para isso acompanho os integrantes para saber como funciona toda essa dinâmica. Através da minha vivência neste período, vou avaliar os resultados e construir minha tese", informou Marcos Ferreira.

A tradição do "Pretinhos do Mangue" também ganhou visibilidade na capital paraense. Na última sexta-feira (09), um grupo de foliões do município se apresentou durante a programação carnavalesca da Fundação Cultural do Pará (FCP), que ofereceu ao público atrações de várias regiões do Estado. "Foi uma oportunidade importante para a divulgação da dessa manifestação cultural, que é marca do nosso município e já é conhecida nacional e internacionalmente", destacou Edmilson Campos.

Segurança - Curuçá é um dos 137 municípios que receberam reforço na segurança em função do carnaval. A operação começou na última sexta-feira (09) e prossegue até a próxima quinta-feira (15), com ações de prevenção à criminalidade e mortes no trânsito. Segundo dados da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), cerca de seis mil agentes atuam na Operação Carnaval 2018, dos quais 3.500 militares são policiais militares trabalhando na capital e cidades e balneários com maior concentração de foliões.

A Polícia Civil reforça a operação com 127 servidores, em 23 delegacias do interior e Região Metropolitana de Belém. Já o Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran) realiza ações direcionadas para cumprimento da Lei Seca com agentes de fiscalização e de educação de trânsito, que fazem o trabalho preventivo envolvendo condutores e seus familiares, por meio de palestras, vídeos e atividades lúdicas para crianças em parques, praças e locais de grande acesso. Também integram a Operação Carnaval 2018 militares do Corpo de Bombeiros e de outros órgãos do Sistema de Segurança Pública.

Por Lidiane Sousa, da Agência Pará.

Desde 2013, o Bloco Soul delas promove o empoderamento e protagonimo das mulheres nas ladeiras de Olinda. Com samba, as integrantes desfilam pela cidade e mostram que, além do samba no pé, as mulheres ocupam o ritmo formado, majoritariamente por homens. A fundadora e puxadora da agremiação, Roberta Pessoa, ressalta que em 2018, o Soul Delas tem um papel importante no Carnaval de Olinda. \"Este ano, a gente grita que \'não é não\' é o bloco endossa essa ideia e mostra que a mulher pode tudo e o nosso lugar é onde queremos\". Ela afirma que homens podem participar da brincadeira, mas, são as mulheres que \"dominam o samba\". \"A gente vê tantos blocos formados por homens, mas aqui eles são minoria. Eles podem participar, mas o protagonismo é nosso\", explica. Neste sábado (10), o bloco arrastou vários foliões pelas ladeiras do sítio histórico.

Começou por volta das 10 horas no Centro do Rio o desfile do Cordão da Bola Preta, bloco de carnaval que completa 100 anos em 2018. A expectativa dos organizadores é receber cerca de 1,5 milhão de pessoas no desfile deste sábado, embalados por sambas e marchinhas e pela potência de cinco caminhões de som.Tradicional, o Bola, como o bloco é conhecido, atrai foliões de todo o Rio e os turistas que visitam a cidade. Maurício Mendes, 27 anos, saiu de trem às 6 horas do Catiri, em Bangu, zona oeste do Rio, para curtir o bloco com o grupo Uga Uga. Há 12 anos, o grupo, que reúne de até 40 pessoas, se pinta de preto e se veste de homens e mulheres das cavernas.\"Já virou tradição vir para o Bola Preta assim. Sempre brincamos muito e o povo gosta de pular com a gente. Às vezes vamos para outros blocos, mas aqui é obrigatório\", disse.Stefani Dórea, de 27 anos, saiu de Angra dos Reis, no litoral sul fluminense, para participar dos 100 anos do Bola Preta. Hospedada na casa de amigas, em Niterói, na região metropolitana, também acordou cedo para acompanhar o cordão.\"Esta é minha primeira vez no bloco. As meninas já vêm há cinco anos e sempre falam bem, então resolvi ver de perto\", afirmou. O grupo de amigas ainda pretende curtir outros blocos neste sábado.Fantasiado de Rei Momo, Alessandro da Silva, 43 anos, também saudou o bloco centenário. \"Sou paraense e não perco o Bola Preta por nada. Já está no sangue\", afirmou o folião.Primeira Rainha Moma do Bola Preta, porta-estandarte por 10 anos e três vezes Mamãe Noel do bloco, aos 83 anos, Maura Possas se emocionou ao saudar o público de cima de um dos caminhões de som.A atriz Leandra Leal e a cantora Maria Rita, porta-estandarte e madrinha do cordão, respectivamente, também animaram o público. Porta-bandeira da escola de samba Beija-Flor, Selminha Sorriso é musa do bloco. Padrinho da agremiação, o cantor Neguinho da Beija-Flor não chegou a tempo do início do desfile. A atriz Cris Vianna é a madrinha do centenário e a atriz Miriam Duarte, a musa.ConscientizaçãoDurante o desfile do Bola Preta, agentes do Ministério da Saúde trabalham distribuindo preservativos femininos e masculinos. A meta é distribuir 50 mil unidades. A iniciativa faz parte da campanha \"Vamos Combinar\", para prevenção da transmissão do vírus HIV e de outras doenças sexualmente transmissíveis.

O 26ª desfile do Camburão da Alegria, bloco formado por policiais e bombeiros militares, volta a ocupar as ruas de Olinda no dia 18 de fevereiro. A concentração será na Praça 12 de Março, no Carmo, a partir das 11h. A festa encerra os festejos carnavalescos do Estado e contará com quatro trios elétricos que seguirão até o Bairro Novo.Para este ano, o tema escolhido foi \'Em terra de gigantes\' que homenageia a Cidade Patrimônio da Humanidade. \"Depois de vários itinerários, o Camburão da Alegria encontrou em Olinda uma acolhida incrível. Somos muito gratos à cidade por nos receber tão bem. Com a crise, tivemos muita dificuldade para conseguirmos patrocínio, mas não podíamos deixar de desfilar depois de tanta receptividade. Fizemos um grande sacrifício, mas aqui estamos\", explica o coronel e presidente do bloco José Almeida Correia.Na programação estão confirmados o cantor Nonô Germano, Banda Luará, Orquestra Militar, Marquinhos Balada, que receberá a MC Loma. Além dos trios, a Bateria Cabulosa, formada por 60 integrantes, vai recepcionar os foliões.ServiçoBloco Camburão da AlegriaDomingo (18)| 11hPraça 12 de Março (Carmo, Olinda)Gratuito

O que não faltam no Recife são aqueles blocos de Carnaval que começaram pequenininhos, como uma simples reunião de amigos caindo na folia e, com o passar dos anos, se transformaram em grandes agremiações que arrastam multidões. Para se ter uma ideia, uma rápida pesquisa na internet informa que no primeiro desfile do Galo da Madrugada, em 1978, apenas 75 pessoas ‘frevavam’ pelo bairro de São José, acompanhados de uma simples orquestra.É pouquíssimo provável que hoje outra agremiação se transforme em algo tão gigantesco como o ‘maior bloco do mundo’, mas as proporções que certas festam tomaram, sem que seus precursores esperassem, causaram uma série de obrigações que muitas vezes são inesperadas.“Com a repetição da data e do local, a nossa prévia se popularizou. E devido ao aumento de pessoas, a gente precisou se organizar melhor, enfrentar a burocracia da cidade, solicitar apoio da Emlurb (Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife) e da Polícia Militar, por exemplo”, conta o jornalista João Baltar Freire, um dos organizadores do Amantes de Glória.Fundado em 1997, o bloco arrasta hoje cerca de 15 mil pessoas em sua prévia, que em 2018, acontece no próximo sábado (27), no bairro da Boa Vista, centro do Recife. “O desfile do bloco na segunda-feira de Carnaval é tranquilo. A prévia é que é a nossa preocupação, pois é quando vão muitas pessoas. É complicado. Tem gente que nem vê o bloco”, diz.João explica que toda a logística envolvida vem tendo que ser aperfeiçoada ano a ano. “Começamos procurando os comerciantes do bairro para fornecer estrutura, como a venda de bebida, por exemplo”, afirma. É consenso ainda, entre os ‘diretores’, que o aumento de seguidores é inevitável. “Com as redes sociais, a coisa piorou. Há uma cobrança gigante e qualquer incidente fica por conta do bloco”, lamenta.Apesar das obrigações ocasionadas pela festa, os fundadores não pensam em mudar o dia ou o local da prévia para evitar a multidão. “Seria egoísmo. Carnaval é isso mesmo. Você bate uma panela e daqui a 10 anos tem 10 mil pessoas num lugar. Além do mais, é também um orgulho torna-se popular”, revela João.Poço da PanelaO mesmo dilema vive Os Barba, troça que surgiu em 2002, no bairro do Poço da Panela. No último sábado antes do Carnaval, dia do seu desfile, o local fica praticamente intransitável. Hoje em dia, outros blocos até já se aproveitam desse momento de festa e se juntam congestionando ainda mais a ruas estreitas.Samarone Lima, escritor e um dos criadores da troça, não sabe nem explicar como esse ‘boom” aconteceu. “Não tinha quase nada de movimentação por aqui quando começamos. Nos primeiros anos foi um barato, um carnaval comunitário com feijoada, frutas e um garrafão de aguardente”, relembra.Ele, porém, lembra quando a coisa começou a ficar descontrolada. “A calmaria durou até 2010, depois começou a vir gente mais do que o normal. De lá pra cá, já teve ano em que não encontrei mais ninguém do início. Tem gente que eu nem conheço que me encontra e pergunta quando é o desfile”, afirma.De acordo com Samarone, o que se mantém do início, e é um dos objetivos principais da troça, é a integração com os moradores do Poço. “Temos uma preocupação com a comunidade. São eles que têm prioridade para comercializar alimentos e bebidas e sempre colocamos eles nos melhores pontos. Quando conseguimos levantar algum dinheiro com a venda de camisas isso também é direcionado para a comunidade”, garante.Alguns insatisfeitos com a suposta ‘desvirtuação’ da festa chegaram se posicionar publicamente sobre a ida de ‘mauricinhos’ ao desfile. Algo que, segundo Samarone, é refutado pelos fundadores. “A troça é anárquica, então não podemos dizer quem entra e quem sai de uma festa de rua. Se não tiver Os Barba não vai deixar de lotar o Poço. Os Barba foi apenas um imã, Carnaval é assim mesmo”, crava. 

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) ajuizou na última quarta (17), através da 2ª Promotoria de Justiça de Camaragibe, uma Ação Civil Pública com pedido de liminar requerendo a suspensão do festival Guaiamum Treloso Rural 2018. A prévia carnavalesca está marcada para acontecer no próximo sábado (20), na Granja Bem-Te-Vi, em Aldeia.Na ação, o promotor de Justiça Guilherme Graciliano solicita que os organizadores do evento sejam obrigados judicialmente a se absterem de realizar o festival sem o licenciamento ambiental prévio da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) acompanhado do respectivo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) sob pena de multa de R$ 20 mil.Na última semana, a produção do Guaiamum Treloso informou, em comunicado à imprensa, ter posse de todas as licenças e autorizações necessárias para a realização da prévia. O evento acontece há três anos no mesmo local, na Fazenda Bem-Te-Vi, situada no quilômetro 13 da Rodovia PE-27 (Estrada de Aldeia), localizada entre Área Permanente de Proteção Ambiental (APP) e condomínios residenciais. 

Darth Vaders Chewbaccas e Yodas circularão pelas ruas de São Paulo no sábado de carnaval, 10 de fevereiro. Em 2018, o carnaval paulista terá um bloco de rua dedicado ao universo de Star Wars. De acordo com a organização, os participantes devem ir a caráter e levar instrumentos musicais para entoar e dançar \"ao som da marchinha imperial\".O evento gratuito, intitulado \'I Have a Bad Feeling About This Bloco\', sairá, às 16 h, da estação Frandique Coutinho, em Pinheiros. A festa  reúne mais de 11 mil interessados em conferir de perto os seres criados por George Lucas.ServiçoI Have a Bad Feeling About This BlocoSábado (10) | 16hEstação Fradique Coutinho, Pinheiros, São PauloGratuito

Quem é fã das prévias carnavalescas e da cantora Sol Almeida vai ficar bem animado com a novidade do próximo ano: o conhecido Bloco da Gia vai trazer como a principal atração do evento a ex-vocalista da banda Aviões do Forró. A festa, que deve atrair um grande público, acontecerá no dia 4 de fevereiro, no Haras Boa Viagem, casa de show localizada na Avenida Sul, no bairro da Imbiribeira. 

Além de Sol, prometem animar o bloco a banda Santa Clara, Sheldon e Rafa Mesquita, que também estão confirmados na décima segunda edição. De acordo com a organização, os primeiros ingressos são limitados e estão à venda online na Bilheteria Digital e nas lojas Vitabrasilnet e Litoraneus. 

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A edição do Bloco da Gia, no ano passado, contou com atrações Ara Ketu, Ramon Schnayder, Firma, Beto do Violão, entre outros. 

André Rio será um dos homenageados do Homem da Meia Noite no Carnaval de 2018, assim como o Maestro Carlos e o Galo da Madrugada, sob o mote 'Gigantes do nosso Carnaval'. O cantor participará do desfile, que será realizado no dia 10 de fevereiro, no sábado de Zé Pereira, e irá fazer uma apresentação especial para o bloco, começando na sede e partindo para as ruas.

"É um privilégio muito grande poder trazer minha música, minha energia e minha música e muitas surpresas, inclusive uma canção inédita preparada para esse episódio da minha história", afirmou o cantor em coletiva de imprensa. “Eu recebo essa homenagem em meu nome e em nome de toda uma geração de artistas que vieram junto a mim”, completou. Em entrevista ao LeiaJá, André falou mais sobre ter sido escolhido pela alegoria como agraciado do próximo Carnaval e ainda deu uma prévia da música exclusiva:

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Além dele, o Maestro Carlos também receberá uma homenagem e comandará uma orquestra com 86 músicos no dia do desfile, um feito inédito no bloco. Outro grande nome honrado pelo Homem da Meia Noite será o Galo da Madrugada, que celebra 40 anos de história e tem tudo a ver com o tema da alegoria olindense, que faz alusão à megalomania pernambucana. O boneco gigante irá, inclusive, participar da abertura do ‘maior bloco do mundo em linha reta’.

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