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Por conta de uma obra da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), as Avenidas Colibri e Nelson Ferreira, no bairro de Maranguape-I, em Paulista, os motoristas devem ficar atentos aos desvios na via a partir das 7h da manhã desta quarta-feira (6). O bloqueio terá início no girador e segue até a Associação dos Moradores do Bairro, que deve durar 15 dias. Durante este período a Compesa vai substituir a tubulação da rede de esgoto que está danificada.

A interdição afetará as linhas de ônibus, Paulista/Maranguape I e Paulista/Rio Doce, que terão seu percurso alterado. Os usuário do trasporte público terão que se dirigir a Rua 126 para pegar a condução. Agentes de trânsito estarão no local para orientar os condutores.

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Devido às obras da passarela do Aeroporto Internacional dos Guararapes, trechos da Avenida Mascarenhas de Moraes e da Rua Barão de Souza Leão, em Boa Viagem, ficarão interditados durante as madrugadas, da meia-noite às 5h, até sexta-feira (8). Os motoristas precisam ficar atentos quanto às mudanças no local. 

Quem vem da Barão de Souza Leão, a interdição será a partir da Rua da Linha (paralela à linha do metrô, na Avenida Sul). Os condutores devem dobrar à esquerda, na Avenida Sul, entrar à direita em seguida, na Rua 10 de julho, e continuar o percurso para a Avenida Mascarenhas de Moraes. No tráfego inverso, sentido Recife/Jaboatão, os motoristas  têm que utilizar as vias localizadas no piso térreo do Aeroporto; o caminho serve também para aqueles que estiverem saindo do estacionamento do Aeroporto. 

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As mudanças visam a execução dos serviços de erguimento da estrutura metálica das esteiras rolantes da passarela, o local vai ligar o Aeroporto ao terminal de ônibus e à estação do metrô. O prazo de conclusão total da obra, que tem orçamento de R$ 23 milhões, é dezembro deste ano. A passarela tem início no aeroporo, em frente ao portão B6 (embarque), passa pela Avenida Mascarenhas de Moraes, segue pela Rua Barão de Souza Leão até o acesso ao Terminal Integrado do Aeroporto e a estação de metrô mais próxima. 

Com 9,60m de largura e 15,5m de altura, a passarela terá um comprimento de 461,27m, além de telhado de aço e ventilação natural. O serviço ainda contará com esteira rolante, elevador, escada, sala de administração e sala para serviços de manutenção.





Com informações da assessoria

Lavadores de carro de um lava-jato bloquearam a Avenida Norte, no bairro da Tamarineira, Zona Norte do Recife, na manhã desta sexta-feira (1°). De acordo com a Polícia Militar (PM), o grupo protesta contra o recolhimento do material de trabalho deles realizado por funcionários da Diretoria de Controle Urbano (Dircon).

Os manifestantes interditaram as duas faixas da via com pneus e entulhos. Agentes da PM, da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE) estão no local.

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Em nota, a Secretaria-Executiva de Controle Urbano do Recife (Secon) informa que a ação de retirada de lava-jatos irregulares das calçadas da cidade visa a desobstrução e recuperação do passeio público, melhorando a mobilidade dos pedestres, de acordo com as leis municipais nº 16.176/1996 e 16.053/1995. A intervenção obedece, também, a Lei Municipal nº 16289/97, que regulamenta as atividades potencialmente geradoras de incômodo à vizinhança, como é o caso dos lava-jatos.

De acordo com o órgão, esse tipo de serviço deve ser realizado em estabelecimento fechado e atender aos itens obrigatórios descritos no alvará de funcionamento. Até o momento, foram apreendidos um toldo, cadeiras e bancos, telhas, madeiras e bastante entulho, tudo depositado de maneira irregular na calçada.

Comerciantes informais bloquearam os dois sentidos da Avenida Caxangá, na Zona Oeste do Recife, na manhã desta quinta-feira (31). Eles atearam fogo em pneus e entulhos como forma de protesto, impedindo que os veículos transitem na via.

Agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) foram enviados ao local para tentar controlar o trânsito. O protesto está sendo realizado nas proximidades do Caxangá Golf Country Club.

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Segundo informações iniciais, os manifestantes estariam protestando contra a retirada de barracas instaladas no local. Eles alegam que com a saída da área não teriam para onde ir e nem onde vender seus produtos. Eles solicitam uma reunião com representante da Secretaria do Governo.

Equipes do Corpo de Bombeiros e do 12° Batalhão da Polícia Militar estão no local para auxiliar na ocorrência. Segundo a assessoria da PM, o protesto é pacífico.

Ainda de acordo com a PM, por volta das 9h40 – após longa negociação – os manifestantes concordaram em liberar a via, mas por conta a extensão do congestionamento o trânsito vai demorar um pouco para ser normalizado. Conforme o tenente Fábio do 12° BPM, que estava no local, a Prefeitura do Recife vai receber uma comissão dos comerciantes para negociar com eles uma nova alternativa. 

Nota

Em nota de esclarecimento, a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) informou que, há duas semanas, os proprietários de três bares construídos "de forma irregular em espaço público", na Rua Barão de Bonito, no bairro de Brasilit, havia sido notificados há duas semanas e deveria já ter retirado seus pertences. 

O texto ainda diz que, na última sexta (25), seis carcaças e quatro barracas já haviam sido removidas pela Secretaria-Executiva de Controle Urbano, além da demolição de um imóvel na rua em questão. Ainda nesta quinta-feira (31), uma comissão de moradores do local será recebida na Prefeitura.

Estudantes da Universidade de São Paulo (USP) fecharam a entrada principal do campus Cidade Universitária, na Zona Oeste de São Paulo, em protesto pela participação efetiva na escolha do reitor. O portão principal da escola está fechado desde às 6h. Os outros dois portões da universidade continuavam abertos, até por volta das 8h. A Avenida Afrânio Peixoto está interditada nos dois sentidos, na altura da Rua Alvarenga.

A reitoria da universidade está ocupada desde 1° de outubro pelo mesmo motivo. Hoje, está prevista uma reunião de negociação entre os alunos e representantes da administração da escola. As principais reivindicações dos estudantes são eleições diretas para reitoria, diretorias de unidades e chefes de departamento e o fim da lista tríplice (que dá ao governador autonomia para a escolha do reitor).

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"Por motivos de segurança, sua conta está temporariamente bloqueada." Essa foi a frase que milhares de pessoas receberam na noite desta segunda-feira (28), quando tentaram acessar sua conta do Facebook. Para o desbloqueio, a rede social solicita que envie um documento com foto, data de nascimento e nome.  Ao que tudo indica isso é mais um bug sofrido pela rede social. No Twitter, existem várias reclamações, basta clicar no Search Twitter e ver que o problema não foi só com você.

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Até o momento, o Facebook não se pronunciou sobre o problema.

A Rodovia Fernão Dias está fechada nos dois sentidos (São Paulo e Belo Horizonte) por causa de uma manifestação que resultou em tumulto. Um ônibus e pelo menos dois caminhões foram incendiados na altura do quilômetro 86, na região do Jaçanã, zona norte da capital paulista. A manifestação foi em protesto pela morte de um adolescente.

Segundo a concessionária Autopista Fernão Dias, a rodovia foi temporariamente bloqueada. Os atos começaram há cerca de três horas, e de acordo com a empresa que administra a rodovia, equipes da concessionária e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) atuam no local para a liberação da via ainda hoje.

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No domingo (27), os moradores também fizeram um protesto, após a morte do adolescente. A polícia foi chamada às 14h (27) para atender a uma ocorrência de perturbação de sossego. No local, havia uma aglomeração e um carro com som alto. De acordo com a PM, ao descer do carro para iniciar a abordagem, um soldado fez um disparo acidental e atingiu um rapaz. O jovem baleado foi levado ao Pronto-Socorro de Jaçanã, mas não resistiu ao ferimento e morreu. 

A Polícia Militar informou que, neste momento, parte da rodovia foi liberada.

A Justiça decretou o bloqueio de R$ 1,82 milhão em bens móveis e imóveis da Máfia do Asfalto - organização acusada de se infiltrar em prefeituras do interior de São Paulo para fraudar licitações. Em decisão de 25 páginas, acolhendo pedido do Ministério Público Estadual, o juiz da Comarca de Votuporanga, Luiz Henrique Lorey, também proibiu empresas do Grupo Demop, apontado como carro-chefe das fraudes, de fecharem contratos com o poder público.

A ordem judicial acolhe ação civil por improbidade movida pelo Ministério Público Estadual contra 18 empresários, lobistas e servidores públicos supostamente envolvidos com licitações marcadas. Também são alvos da ação 7 empresas ligadas ao empresário Olívio Scamatti, acusado de chefiar a organização.

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A ação aponta especificamente contratos firmados pelo Grupo Demop com a Prefeitura de Parisi, pequeno município com menos de 3 mil habitantes na região de Votuporanga. O ex-prefeito de Parisi, Ivair Gonçalves dos Santos, é réu na ação.

A Máfia do Asfalto foi desmantelada em abril deste ano pela Operação Fratelli, força tarefa do Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal e Polícia Federal.

A ação do Ministério Público Estadual afirma em 122 páginas que o grupo desviou recursos de emendas parlamentares, estadual e federal, destinadas a municípios para serviços de recapeamento asfáltico.

"O esquema desmantelado envolvia parlamentares estaduais, prefeitos, empresários, membros de comissão de licitação e servidores públicos", assinalam os promotores de Justiça André Luís de Souza, Cleber Rogério Masson e Ernani de Menezes V. Junior, que integram o Projeto Especial Tutela Coletiva, braço do Ministério Público Estadual.

Ao requererem liminarmente a proibição das empresas de firmarem novos contratos com a administração pública, os promotores invocaram as sanções previstas nos artigos 10 e 11 da Lei 8.429/92 (Lei da Improbidade).

Eles destacam que as empresas "constituem mera fachada para a prática de ilícitos". Alegam "fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação" em caso de as empresas Demop Participações, Scamatti & Seller Infraestrutura (antiga Scamvias Construções e Empreendimentos) e Mirapav Mirassol Pavimentação firmarem novos contratos com a administração pública.

"Poderia ocorrer a impossibilidade de cumprimento dos contratos, após a indisponibilidade liminar dos bens ou a condenação de todos, redundando em prejuízos irreparáveis ou de difícil reparação para toda a sociedade."

"Além disso, seria um absurdo permitir que as empresas mencionadas, cujos bens estarão à disposição da Justiça, por motivos de envolvimento em atos de improbidade, continuem a operar através de novos contratos com a administração pública, seriamente lesada pela conduta inidônea daquelas requeridas em passado recente", alertam os promotores André Luís de Souza, Cleber Rogério Masson e Ernani de Menezes V. Junior.

Integrantes do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Informal (Sintraci) ocupam, desde às 10h30, dessa segunda-feira (30), algumas vias do Centro do Recife. Nesse momento, o grupo está bloqueando o cruzamento da Avenida Conde da Boa Vista com a Rua da Aurora deixando o trânsito complicado no local.

Os comerciantes estão protestando contra a decisão da Prefeitura do Recife de relocar o comércio da Ponte da Boa Vista, conhecida como Ponte de Ferro, para o Camelódromo, na Avenida Dantas Barreto. Os ônibus que vem da Rua 1° de março, sentido subúrbio, estão impedidos de passar tendo que fazer o retorno pela Rua da Aurora. No sentido oposto, os manifestantes estão liberando o bloqueio gradativamente.

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Segundo o representante do sindicato, Severino Solto Alves, os comerciantes informais querem que a prefeitura chame para negociação. “A prefeitura quer que a gente fique no Camelódromo, mas já tem muitos comerciantes lá, vamos falir”, argumenta. Ainda de acordo com Solto, uma possibilidade avaliada como positiva por todos os ambulantes é que eles possam se alojar na rua da Palma. 

De acordo com a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc), essa ação na Ponte da Boa Vista, com a realocação de 60 ambulantes, faz parte do plano de reordenamento da área central do Recife para não atrapalhar a mobilidade das pessoas.

Até agora, 14 vias já receberam a ação, como os ambulantes que vendiam lanches na Rua Sete de Setembro, mas foram retirados e levados para área delimitada na da Saudade. Além disso, está sendo viabilizada a compra de terrenos para abrigar os ambulantes que comercializam alimentos, como lanches e espetinhos.

Por meio de nota, a Semoc informou que se encontra em processo constante de negociação com sindicatos dos comerciantes informais, com o intuito de discutir a organização desse tipo de comércio e liberar as calçadas para os pedestres, como está previsto em lei. 

Com informações de Elis Martins

Para evitar o uso indevido do aparelho, e inutilizá-lo em caso de roubo, usuários do sistema operacional Android agora podem bloquear o smartphone à distância com a nova função adicionada ao Android Device Manager nesta terça-feira (25).

O serviço do Google, que já possuía as funções Ring (tocar) e Erase (apagar), ganha mais um reforço com o Lock (bloquear), oferecendo a possibilidade de registrar uma nova senha após o sumiço do aparelho impossibilitando o uso do dispositivo por pessoas indesejadas.

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O recurso funciona tanto para aqueles que optaram por não usar o código de desbloqueio comum no dia a dia, quanto para os que usam no caso de um suposto ladrão ter memorizado a senha do alvo. Para que funcione, porém, o aparelho precisa estar conectado à internet.

Manifestantes bloquearam por mais de três horas, a BR-232, no município de Moreno, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na manhã desta terça-feira (24), causando um grande congestionamento no local.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a via estava sendo interditada por integrantes do Movimento Sem Teto (MST), no KM 28,8, que cobravam habitação ao Governo do Estado devido a desapropriações na área por conta da construção de uma barragem.

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Já na BR-101, em Igarassu, bloquearam a rodovia pedindo a normalização de água no local. A Companhia de Saneamento de Pernambuco informou, por meio de nota, que uma equipe já foi encaminhada ao local.

"A Compesa informa que uma equipe foi encaminhada hoje, logo cedo, para realizar uma inspeção no sistema e identificou um registro danificado que estava afetando o abastecimento do Loteamento Encanto do Igarassu, no município de Igarassu. O conserto foi executado nesta manhã e a distribuição de água já foi retomada na área, que não passa por racionamento. Uma equipe está sendo encaminhada para monitorar o restabelecimento do abastecimento em toda área do loteamento."

Mais de 5,6 mil moradores do município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), ainda não realizaram o recadastramento obrigatório do Programa Bolsa Família (PBF). O procedimento segue até o 13 de dezembro e quem não efetuar a inscrição pode ter o benefício bloqueado.

De acordo com a gestão municipal, a atualização de dados no CadÚnico deve ser feita a cada dois anos. A medida adotada pelo Governo Federal serve para identificar se o perfil socioeconômico dos beneficiários continua obedecendo aos critérios necessários a transferência dos recursos.  

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Para evitar o bloqueio, os usuários devem se dirigir ao Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) mais próximo e apresentar RG, CPF, título de eleitor, carteira de trabalho, comprovante de residência, certidão de casamento e de nascimento dos filhos, além de declaração escolar. O atendimento acontece de segunda à quinta-feira, das 7h às 13h.

Com informações da assessoria

Os motoristas que circulam diariamente pela Avenida Rosa e Silva, no bairro dos Aflitos, Zona Norte do Recife, devem ficar atentos. Um trecho de aproximadamente 15 metros do lado direito da via, entre o Náutico e o Country Club, está interditado.

No local, será realizado o reparo da rede de esgoto que passa pela avenida. Parte da tubulação está danificada, o que, segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), tem provocado extravasamentos em diferentes pontos do bairro. A previsão é concluir os trabalhos em 15 dias.

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Depois de seis dias de bloqueios de rodovias, os manifestantes do Protesto Nacional Agrícola na Colômbia, mantêm hoje (24) 18 rodovias bloqueadas no país e os problemas de abastecimento são mais perceptíveis à população das regiões afetadas e até na capital do país. Os manifestantes acusam integrantes do Esquadrão Móvel Antidistúrbios de abuso no uso da força para conter o grupo.

O departamento mais afetado foi Boyacá, no centro do país, que está praticamente isolado. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que havia pedido que as missões médicas, fossem respeitadas durante a semana, enviou hoje uma caravana humanitária para levar insumos de emergência aos hospitais do departamento, que sofrem com o desabastecimento de remédios.

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“O abastecimento dos hospitais é muito importante e muito preocupante. Vários hospitais estão quase esgotando suas reservas de material médico e medicamentos”, explicou Jordi Raich, chefe do CICV na Colômbia.

Segundo um comunicado, emitido neste sábado, foram registrado 28 casos de ataques às missões e bloqueios de passagem de ambulância desde que os protestos foram iniciados na última segunda-feira. Um dos incidentes causou a morte de uma pessoa que não pode receber hemodiálise.

Em Bogotá, os efeitos principais são sentidos no abastecimento de produtos. Feiras livres e alguns centros de abastecimento da capital, Bogotá, já começam a faltar alguns produtos alimentares. “A batata, a ervilha e o arroz não chegaram esta semana e também vemos que os estoques de frutas estão terminando”, disse à Agência Brasil o feirante Ignácio García, que trabalha em uma feira livre da cidade.

Os preços também começam a subir e é notado por donas de casa. Amalfe Ruiz disse que o arroz e a batata já estão mais caros. “O quilo de arroz estava custando 2 mil pesos [R$ 2,47] e em uma semana está mais do que o dobro do preço, 5 mil pesos”, calcula.

Os manifestantes denunciam que, após seis dias de protestos, a polícia tem agido com violência para tentar conter os protestos. Diante das denúncias, o diretor da polícia, general Rodolfo Palomino, escreveu em sua conta no Twitter que ordenou uma investigação dos casos denunciados.

“Estou atento às denúncias de excessos de alguns policiais e por isso ordenei uma investigação para todos os casos”, escreveu. Palomino também pediu que os manifestantes não “se deixem persuadir por pessoas violentas dentro do movimento”. Segundo o general, cerca de 123 policiais foram feridos por arma de fogo, explosivos e golpes de pedra.

O governo mantém-se firme em sua posição de não dialogar, enquanto continue o bloqueio nas rodovias. “Fiz um chamado aos manifestantes para que fiquem em casa ou protestem de maneira que não viole os direitos das outras pessoas”, defendeu o ministro da Defesa, Juan Carlos Pinzón, em uma entrevista coletiva ontem.

O movimento é formado por pequenos produtores rurais, arrozeiros, cafeicultores, caminhoneiros e mineiros. Há várias reivindicações como o repasse de recursos aos camponeses, melhores condições de trabalho, redução do custo de produção e transporte e até mesmo reivindicações políticas, como “a substituição da política neoliberal adotada pelo governo”.

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), já declararam apoio ao movimento e pediram que o governo não criminalize os manifestantes. Analistas acreditam que as manifestações têm a ver com o momento político vivido pelo presidente Juan Manuel Santos – que negocia a paz com as Farc e que pretende se candidatar à reeleição no próximo ano.

“Aqui na Colômbia é normal, quando se aproximam as eleições, que as manifestações e protestos se intensifiquem, ainda mais agora em que o país está negociando com as Farc,” disse à Agência Brasil o professor de Ciência Política, Benjamin Herrera, da Pontifícia Universidade Javeriana em Bogotá.

Na opinião de Herrera, o governo terá que ter bastante habilidade para contornar a insatisfação popular e dialogar com o movimento. “Há muitas promessas e intenções, mas a população que está reivindicando melhorias não viu mudanças na prática, por isso está indignado”, diz Herrera.

A tensão entre Espanha e Gibraltar aumentou mais um pouco neste sábado depois que Madri decidiu, segundo a imprensa, bloquear a passagem de caminhões carregados de pedras destinadas a um projeto imobiliário no pequeno território britânico reivindicado pela Espanha.

Os serviços aduaneiros, que dependem do ministério das Finanças, decidiram bloquear a passagem de caminhões carregados de pedras pela fronteira da Espanha e Gibraltar, a pedidos da autoridade fiscal espanhola, informou a imprensa local.

A tensão entre Londres e Madri aumentou desde o último 24 de julho, quando Gibraltar, que não tem frota pesqueira comercial, construiu nas disputadas águas entre o enclave e a Espanha um arrecife artificial formado por 70 blocos de concreto com o propósito oficial de regenerar a fauna marinha.

Desde então, a temperatura das relações diplomáticas entre os dois países aumentou, e os governos espanhol e britânico ameaçaram levar a disputa às instâncias e tribunais internacionais. Espanha e Inglaterra se acusam de jogar mais lenha da fogueira.

As filas de espera de vários quilômetros na fronteira aumentam diariamente, e neste sábado não foi diferente. A Espanha tem reforçado os controles de entrada do pequeno território, localizado no extremo sul do país e cedido em 1713 ao Reino Unido. Gibraltar diz que a medida é uma forma de represália.

O chefe do governo do enclave britânico, Fabian Picardo, negou nesta sexta-feira o pedido de Madri de retirar os blocos do arrecife artificial.

Em comunicado divulgado neste sábado, o governo de Gibraltar desmentiu ter aceitado "conversas entre duas ou quatro partes" entre Londres, Madri, Gibraltar e a região da Andaluzia, como havia sido divulgado pela imprensa, afirmado que a informação era "totalmente falsa".

A representante do governo espanhol na Andaluzia, Carmen Crespo, também desmentiu neste sábado a proposição do governo de Gibraltar de restabelecer a autorização, erradicada em 2012, de pesca com redes a 59 barcos espanhóis nas disputadas águas, alegando que a decisão deve ser tomada por Gibraltar.

Manifestantes bloqueiam desde às 5h30 desta terça-feira (23) a BR-101, no KM 92, em Pontes dos Carvalhos, com pneus queimados. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motivo da interdição é a cobrança por melhores condições na via.

Ainda de acordo com a PRF, que está no local, os motoristas podem desviar pela BR-101 nova.

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A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) faz bloqueios para os ônibus nas principais vias da cidade, a pedido do Grande Recife Consórcio e Transporte. A medida, que já vem sendo tomada desde terça-feira (2), tem por objetivo impedir a retenção de ônibus no centro. 

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Segundo o twitter oficial da Companhia, os bloqueios ocorrem na Avenida Conde da Boa Vista na altura da Rua Dom Bosco e na Avenida Norte, no cruzamento da Ponte do Limoeiro. A partir do Cais de Santa Rita e nas Pontes Princesa Isabel e Velha, os veículos devem retornar no sentido subúrbio.  

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MACEIÓ (AL) - Em mais uma tentativa de barrar o aumento da tarifa do transporte urbano em Maceió - que será decidido no dia 1º de julho -, cerca de 1.500 manifestantes fecharam ruas do Centro, entre elas, a Avenida Fernandes Lima, nessa quinta-feira (27). Em boa parte do percurso não houve confronto com a polícia, mas um pequeno grupo se destacou da maioria, por atear fogo em uma pilha de lixo em um local que não estava previsto bloqueio por parte dos manifestantes.

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A caminhada durou cerca de seis horas e os manifestantes se concentraram na Praça Centenário, por volta das 15h, e foram em direção ao Palácio do Governo, que fica no centro da cidade. Outro grupo retornou para a avenida Fernandes Lima, bloqueando todo o trânsito na região e seguindo em direção ao bairro do Tabuleiro dos Martins, mas pararam próximo ao cruzamento da Rua Miguel Palmeira, no Farol, onde terminou próximo às 22h.

A grande novidade foi a participação de policiais civis, militares, os bombeiros militares, funcionários do Laboratório Industrial Farmacêutico de Alagoas e várias outras classes. De acordo com Josimar Melo, presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas, afirmou ter mobilizado a classe para reivindicar nas ruas a aprovação das Propostas de Emendas à Constituição (PECs) 300 e 446, que determinam piso salarial nacional para policiais civis e militares, além de cobrar a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS).

Segundo a estudante universitária e uma das organizadoras do protesto, Poliana Belo, o fato da manifestação ser ainda por conta da passagem de ônibus urbano é por ela ainda poder aumentar. “O problema é que, mesmo que digam antes que não vai aumentar, muitas vezes termina acontecendo o contrário. E não é só por isso, há também a questão do passe livre. Queremos que, nos finais de semana, o transporte público seja gratuito para toda população, assim como seja feita a desapropriação do terreno invadido no bairro de Santa Lúcia para que as famílias possam construir moradias definitivas, e sejam implantadas mais políticas públicas de combate à violência”, afirmou.

Não há informações de um novo protesto previstos para os próximos dias na capital alagoana.

Mais de 300 pessoas, na maioria estudantes, estão bloqueando a Avenida Agamenon Magalhães, nas proximidades do colégio Americano Batista. Elas participam do ato do Centro do Recife e retornaram para a Praça do Derby, local de onde iniciaram a mobilização.

Eles estão impedindo os carros de seguirem, nos dois sentidos da avenida, bloqueando as vias com entulhos queimados. O grupo protesta contra a péssima qualidade da saúde e da educação.

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Segundo o estudante Ricardo Caminha, os manifestantes estão totalmente insatisfeitos com a corrupção no país. “A passagem foi à gota d’água. É um absurdo o dinheiro investido na Copa das Confederações. A gente tá impedindo os carros de passarem pelo Hospital da Restauração (HR), mas muita gente não sabe que quando chega aqui nesse hospital, morre aqui mesmo”, disse. Os estudantes dificultam a passagem de médico que seguem para o HR. 

Do outro lado da pista, policiais militares acompanham todo o movimento. O Corpo de Bombeiros também está seguindo para o local.

Com informações de Priscila Urpia e Madá Freitas

A onda de protestos que vêm acontecendo em todo o Brasil chegou até a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). No local, os torcedores que vão à Arena Pernambuco assistir a partida entre Itália X Japão têm nesta quarta-feira (19) a opção de estacionar os carros nas cinco mil vagas disponíveis na instituição. Vários estudantes bloqueiam a saída dos ônibus que levam os torcedores até a Arena, em São Lourenço da Mata, no Grande Recife.

O motivo é a dispensa das aulas no período da tarde e noite de hoje (19) por conta da utilização do espaço de estacionamento, que foi anunciado pelo secretário da Copa, Ricardo Leitão, nesta terça-feira (18). O clima é de revolta entre os manifestantes e os torcedores. “Queremos sair daqui. Isso é um absurdo. Temos o direito de ir e vir tanto como vocês, mas a partir do momento que atrapalha a gente, que comprou o ingresso e pagou estacionamento, temos que ir de qualquer forma”, afirma a professora Wilka Vilela.

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De dentro do ônibus aguardando a saída, o torcedor Felipe Barros reclama da mesma situação. “Faz meia hora que estou aqui dentro e nada. Pelo menos ainda tem muito tempo antes do jogo, senão eu realmente iria estar stressado”, conta.

Já para Elisa Victor, estudante de letras da universidade, o ato é um desrespeito. “Isso é uma falta de compromisso, um desrespeito conosco, que somos alunos e já estamos com as aulas bastante atrasadas. Além disso, vários pacientes também deixaram de ser atendidos no Hospital das Clínicas por causa do jogo”, relata.

A Polícia Militar (PM) está no local para conter possíveis atos de violência entre ambas as partes. Mas não foi isso que foi notado em um dos momentos de conflito entre torcedores e protestantes. “Isso aqui não é estacionamento, é universidade”, disse um dos manifestantes. Outros chegaram a bater boca. “Paguei e quero ir pra Arena. Saiam da frente agora”, disse.

O tempo esperado dentro dos ônibus é entre 20 e 30 minutos. Mesmo assim, filas quilométricas se estendem na saída da UFPE com destino a Arena Pernambuco. O jogo entre Itália X Japão começa às 19h de hoje (19).

Por Pollyanne Brito

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