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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou um casal por manter uma mulher em condições análogas à escravidão durante 33 anos em São Paulo (SP).

A trabalhadora prestava serviços domésticos à família no Brás, centro da capital paulista, e em uma loja do casal no mesmo bairro.

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Sem receber salários nem usufruir de outros direitos trabalhistas, a vítima cumpria jornadas exaustivas, vivia em condições precárias na residência dos empregadores e chegou a sofrer agressões físicas e constrangimentos morais.

O casal aproveitou-se da vulnerabilidade da mulher quando a recrutou em um albergue em 1989 para realizar os serviços domésticos. Até então, ela vivia em situação de rua, sem qualquer perspectiva de vida digna. Levada para a casa da família, a vítima passou as três décadas seguintes trabalhando sem remuneração, descanso semanal, férias, registro em carteira nem recolhimento de parcelas previdenciárias.

As jornadas frequentemente começavam às 7h e se estendiam até as 22h ou mais tarde. Sua rotina era alvo de vigilância, inclusive com monitoramento por câmeras, uma delas instalada na porta da edícula onde vivia.

Acordo há nove anos

A situação da trabalhadora já havia sido objeto de um acordo que os patrões firmaram em 2014, mediado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Na ocasião, eles assumiram o compromisso de efetuar o registro em carteira da empregada, pagar salários mensais e saldar outras obrigações trabalhistas.

Porém, nenhum dos deveres foi cumprido. A mulher chegou a ganhar um salário, mas, nos meses seguintes, responsabilizada pela quebra de uma máquina de lavar roupas, deixou de receber as remunerações.

Ela só conseguiu se desvencilhar do casal em julho do ano passado, após procurar vaga de acolhimento em um centro de assistência social do município.

Em depoimento às autoridades, o casal procurou eximir-se de responsabilidade afirmando que consideravam a mulher uma pessoa “da família”. Alegações desse tipo são frequentemente rejeitadas em processos judiciais contra empregadores domésticos por não constituírem justificativa para o descumprimento de direitos trabalhistas.

Da assessoria do MPF

Um incêndio de grandes proporções atingiu um galpão de armazenamento de colchões na Rua Vinte e Um de Abril, na região do Brás, no centro da cidade de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (25). De acordo com o Corpo de Bombeiros, até a publicação desta matéria, a informação é de que três pessoas ficaram feridas na ocorrência.

"A primeira vítima foi socorrida por inalar fumaça. A segunda teve queimadura no rosto. Ambas foram encaminhadas para atendimento na Santa Casa. A terceira vítima teve lesão na mão. Ela foi levada ao pronto-socorro do Ipiranga", disse a corporação.

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Ao menos oito equipes estão no local para combater o incêndio. Nas redes sociais, vídeos mostram o fogo tomando conta do imóvel, assim como excesso de fumaça na região. As causas do incêndio serão investigadas.

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Um incêndio atingiu um galpão de tecidos no Brás, Centro de São Paulo, na madrugada desta segunda-feira (3), por volta das 3h20. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo começou dentro da fábrica de jeans, material muito inflamável, na Rua Caetano Pinto.

As chamas já foram controladas após 18 viaturas chegarem ao local e os agentes já estão na fase de rescaldo. 

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O fundo do galpão de tecidos é próximo a uma empresa de gás natural veicular. Os bombeiros também atuaram para fazer o resfriamento das paredes para que o fogo não se espalhasse para o outro imóvel.

Não há registro de vítimas nem informações sobre o motivo do incêndio. Ainda segundo a corporação, os dois imóveis estavam vazios.

Uma nova fase da Operação Comércio Legal recolheu cerca de 30 toneladas de produtos falsificados no bairro do Brás, região central da cidade de São Paulo na manhã desta quarta-feira (11). A ação, realizada em conjunto pela Polícia Civil do estado, Guarda Civil Metropolitana e Receita Federal, também teve a participação de representantes das marcas de vestuário vítimas da pirataria no Brasil.

As apreensões aconteceram na Rua da Juta, onde três galerias foram vistoriadas. No total, 115 boxes que comercializam produtos como óculos, tênis, camisetas e outras peças pirateadas foram lacrados. A localidade é um dos principais polos de comércio de produtos falsificados do Brasil. De acordo com o coordenador da operação, Fabio Lepique, as operações, que já recolheram mais de 3 mil toneladas em 2019, continuam. “Há muitos outros alvos na cidade e os comerciantes precisam estar atentos porque a prefeitura também estará. Aqueles que persistirem na venda dos produtos irregulares serão fechados”, afirmou.

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Os casos serão registrados na 1ª Delegacia da Divisão de Investigações Gerais (DIG) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Entre janeiro e outubro de 2019, as apreensões retiraram de circulação mais de R$ 76 milhões em produtos pirateados.

A semana começou com novidade para os usuários da Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O ramal que servia a Estação da Luz, região central de São Paulo, até a cidade de Jundiaí, no interior, passou a operar entre a Estação Brás e o município localizado a 55 km da capital nos dias úteis. A nova estratégia de transporte é experimental e disponibilizará outra opção de baldeação aos passageiros, além de permitir a conexão com a Linha 3-Vermelha do Metrô.

“Estamos oferecendo aos passageiros da Linha 7 uma nova opção que hoje ele só consegue se fizer transferência nas estações Palmeiras-Barra Funda ou Luz”, aponta Pedro Moro, presidente da CPTM. “Além disso, também facilitamos o deslocamento do público das linhas 10, 11, 12 e 13 que usam a Estação Brás nos dias da semana e agora poderão ser beneficiados com a chegada dos trens da Linha 7”, considera.

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Os passageiros Linha 7-Rubi devem embarcar e desembarcar na Plataforma 2 da Estação Brás. A CPTM espera ainda reduzir o intervalo médio da linha para seis minutos, entre Francisco Morato e Brás. Hoje, os trens operam com intervalos de oito minutos de Francisco Morato a Caieiras (primeira parte da linha no interior), e seis minutos de Caieiras a Luz.

A próxima quinta-feira (17) será de apoio ao projeto Outubro Rosa na Estação Brás da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Entre 10h e 15h, uma parceria do Grupo de Amparo Momento de Amar (Gama), com o Instituto Avon, a Kim Pães e o Gimi Laboratório oferece, de maneira gratuita, 100 exames de mamografia mediante apresentação do pedido prévio de um médico do Sistema Único de Saúde (SUS). A análise é recomendada para mulheres que tenham entre 50 e 65 anos.

Considerado um dos meios essenciais para o diagnóstico prévio da doença, o exame de mamografia captura imagens para detectar tumores na região mamária. Durante a campanha na Estação Brás, que atende as linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira da CPTM, os exames poderão ser agendados para então serem realizados em outras datas no laboratório parceiro. A ação distribuirá informativos e brindes, além de disponibilizar especialistas para tirar dúvidas sobre modos de prevenção e identificação da doença.

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Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) mostram que o câncer de mama é responsável por 29% dos novos casos anuais da doença no Brasil. Entre os sintomas  estão o avermelhamento da pele da mama, alterações no mamilo e o aparecimento de nódulos (caroços) nas mamas, axilas ou pescoço.

Serviço:

Outubro Rosa na CPTM

Local: Estação Brás (Linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira)

Data: quinta-feira (17)

Horário: das 10h às 15h

Gratuito

 

Deflagrada na manhã da última segunda-feira (2), em uma ação executada pela Prefeitura de São Paulo e a Receita Federal, a Operação Promitheia, um dos desdobramentos da Operação Comércio Legal, interditou um shopping popular no bairro do Brás, região central da capital. A estimativa é de que R$ 500 milhões em produtos piratas como tênis, camisetas, relógios, óculos, brinquedos, artigos de luxo e eletroeletrônicos tenham sido apreendidos.

Nos últimos 30 anos, o Brás é reconhecido um dos ambientes preferidos para a prática de comércio de itens oriundos do contrabando. Na região, as lojas do shopping interditado trabalhavam no varejo e no atacado, ajudando a fornecer produtos pirateados a outros comerciantes da capital, do interior do estado e outras localidades do Brasil. Presente na ação, o prefeito Bruno Covas falou sobre a aplicação de multas aos estabelecimentos. "Aplicamos mais de 60 multas que representam um total de R$ 12 milhões só em autuações", declarou.

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Conforme um levantamento do Fórum Nacional de Combate à Pirataria (FNCP), o Brasil perdeu R$ 193 bilhões em 2018 com os crimes de contrabando, descaminho e falsificação.

Instituído desde o final do século 19, quando a família real italiana experimentou a receita de Rafaelle Esposito pela primeira vez, o dia 10 de julho é lembrado como o Dia da Pizza. Conhecida como um dos maiores símbolos da culinária italiana, a pizza também ganhou popularidade em outras partes do mundo. Só no estado de São Paulo, são consumidas cerca de 572 mil pizzas por dia. A capital paulista é a segunda cidade no ranking mundial de consumo desse prato, perdendo apenas para Nova York. Os dados são da Associação de Pizzarias Unidas de São Paulo, cuja estimativa é que o Brasil produza, diariamente, mais de um milhão de pizzas.

Na região central de São Paulo, mais precisamente no bairro do Brás, está a pizzaria mais antiga do Brasil. Aberta desde 1924 como comércio, a “Cantina e Pizzaria Castelões” era o local no qual familiares e amigos se reuniam após as partidas de futebol do time que levava o mesmo nome do restaurante. Idealizada pelo avô Vicente Donato e passada para o pai João Donato Neto, hoje é o comerciante e master chef pizzaiolo Fábio Donato, de 46 anos, quem administra a Castelões e conta que o local, que hoje tem 18 variações de pizza no cardápio, só servia dois tipos na época da fundação. “Faziam só pizza de mozarela e aliche, que era a Bianca e Nera (branca e preta), depois foram vindo as outras nas quais usava-se o tomate, como a napolitana, e meu avô, como era descendente de calabrês, criou a pizza Castelões com a linguiça calabresa, que acabou se tornando o prato próprio da casa”, explica Donato.

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Além das receitas tradicionais, o empresário também relata que o local já foi palco de grandes histórias. Uma delas remete à frase que todo brasileiro bem conhece: tudo acaba em pizza. “Na década de 1960, o Nilton Peruzzi (jornalista esportivo que cobria o dia-a-dia da Sociedade Esportiva Palmeiras) aguardava, há mais de 14 horas, uma decisão do conselho do clube que, sem nenhuma definição, veio para a Castelões matar a fome. Ele não teve dúvida e mandou para o jornal a manchete ‘No Palmeiras tudo acaba em pizza’, conta.

Já passaram por lá os ex-presidentes Getulio Vargas (1882-1954) e Fernando Henrique Cardoso, artistas como o Rei do Baião Luiz Gonzaga (1912-1989), grandes cantores italianos da década de 1950, bandas como Guns n’Roses, pilotos de Fórmula 1 como o argentino Juan Manuel Fanggio, empresários brasileiros e estrangeiros como o ex-chefe da própria Fórmula 1, Bernie Ecclestone. “Muitos escolhem aqui, por exemplo, porque a gente não fica ‘tietando’ o famoso, ninguém o aborrece”, declara Donato.

Quem quiser provar a pizza mais tradicional de São Paulo - e do Brasil - deve ir à noite, porque a Castelões só começa a servir as "redondas" a partir das 18h30.

Serviço

Cantina e Pizzaria Castelões 

Rua Jairo Góes, 126, Brás – São Paulo - SP

Aberta diariamente das 12 até 16h e das 18h30 até 0h

Telefone: (11) 3229-0542

Um incêndio atinge um prédio comercial na região do Brás, no centro de São Paulo, na tarde desta quarta-feira, 13. Segundo o Corpo de Bombeiros, não há informação de vítimas até o momento.

O edifício atingido pelo fogo se localiza no número 123 da Rua Oriente. A corporação enviou 21 viaturas e 60 homens para o local. A fumaça provocada pelas chamas podia ser observada na Marginal do Tietê.

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A região do Brás é uma das principais áreas de comércio popular da capital paulista.

A Receita Federal apreendeu, na manhã desta terça-feira, dia 29, cerca de 5 mil pares de calçados falsificados, segundo estimativa inicial. A carga removida encheu dois caminhões. Um veículo, usado para transporte dos calçados, também foi apreendido. A previsão é que, ao final da fiscalização, mais 5 mil pares sejam apreendidos.

A operação foi realizada no Brás, área de intenso comércio popular localizada na área central da capital paulista, com o apoio da Guarda Civil Metropolitana. Na loja fiscalizada, apenas uma parte das mercadorias estava regular e não foi apreendida pela Receita.

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A Prefeitura de São Paulo cobra R$ 68 milhões de vendedores que tinham pontos na Feirinha da Madrugada, no Brás, região central da capital. A dívida é referente ao uso do espaço público entre 2013 e 2016 e os comerciantes questionam a cobrança na qual os valores individuais chegam a R$ 43 mil.

“A prefeitura não mandou nenhum comunicado, simplesmente mandou uma notificação de cartório com prazo de três dias para pagar. Hoje provavelmente todo mundo está com nome em cartório”, conta o vendedor Luciano Fernandes.

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O autônomo Hélio dos Santos afirma que a cobrança é incorreta. “Tenho a quitação, a carta de entrega da chave e mesmo assim sujaram meu nome, da minha esposa, do meu primo”, lamenta.

De acordo com a Procuradoria Geral de São Paulo, os valores foram apurados pela Prefeitura Regional da Mooca e os pagamentos podem ser parcelados em até 60 vezes. O órgão informou que os comerciantes podem recorrer caso tenham provas de que a cobrança é indevida.

A prefeitura interditou o shopping popular Pagé News, no Brás, região central de São Paulo, por falta de alvará de funcionamento. A ação contou com o apoio das polícias Civil e Militar.

Segundo o prefeito regional da Mooca, Paulo Sérgio Criscuolo, a Procuradoria Geral solicitou o fechamento do estabelecimento no começo do mês, mas o pedido não foi cumprido.

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O centro de compras já havia sido interditado duas vezes no intervalo de quatro meses. A primeira em novembro de 2016 e a segunda em março de 2017. Na época, o motivo era a falta de Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), documento requerido para comprovação de que o prédio adotou medidas para a prevenção de incêndios.

A Estação Brás da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) recebe a exposição “Sobreviver – O que acontece depois do estupro” que retrata a vida da mulher após ser vítima de violência sexual.

A mostra fotográfica reúne 16 painéis do coletivo feminista Capitu, com o objetivo de expor as emoções das vítimas e a diversidade de sentimentos e pensamentos que surgem depois do trauma da agressão.

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As imagens ficarão disponíveis para a visita do público até o dia 12 de junho no Espaço Cultural da estação.

Serviço:

Exposição “Sobre(viver) – O que acontece depois do estupro”

Data: Até 12 de junho

Local: Estação Brás (10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira)

Grátis para usuários da CPTM.

 

O incêndio no Shopping Brás, no centro da capital paulista, ainda não foi controlado. Após quase 18 horas de fogo, o Corpo de Bombeiros segue trabalhando para controlar os focos que estão na estrutura interna do prédio. O incêndio começou por volta das 22h30 de ontem (23).

“O shopping tem três andares e a estrutura está totalmente danificada, isso dificulta nossa entrada. É um risco muito grande para o bombeiro entrar. Então adotamos a estratégia de combate externo: os bombeiros ficam do lado de fora, próximos da fachada”, disse o bombeiro Capitão Matsuo, que participa da operação.

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Vistoria

A Defesa Civil aguarda o término dos trabalhos dos bombeiros para fazer a vistoria, mas segundo Matsuo, não há previsão para apagar completamente o fogo. “Ainda há uma certa periculosidade, não entramos no prédio porque corre o risco de cair as estruturas, o que está de pé são as colunas de vigas mais antigas. No momento, trabalham no local 90 bombeiros e 30 viaturas.”

Apesar do incêndio, o movimento do comércio popular no entorno do local é grande e apenas algumas lojas foram interditadas. O comerciante Jack Daher, dono de uma loja em um shopping próximo ao prédio que pegou fogo, disse que não tem medo de sofrer com incêndio. “Procuro ficar de olho, ver de uma maneira geral se está tudo em ordem no shopping.”

Mortes

Outro incêndio na mesma região, também na noite de ontem (23), deixou quatro mortos e 24 feridos. O socorro foi acionado às 4h e o fogo, controlado às 5h. No imóvel de dois andares, localizado na Avenida Celso Garcia, região de comércio têxtil popular, existe uma ocupação de imigrantes de várias nacionalidades.

O prédio atingido ontem pelo incêndio terá de ser demolido, segundo avaliação da Defesa Civil. “Vai ter que demolir porque toda a estrutura está comprometida”, ressaltou o coordenador operacional do órgão, Nelson Suguieda. No local, imigrantes, principalmente bolivianos, viviam e trabalhavam em oficinas de produção de roupas. 

Um incêndio atingiu um shopping no Brás, na zona central de São Paulo, por volta de meia-noite desta quarta-feira (23). O Corpo de Bombeiros teve dificuldades para apagar as chamas e continuava trabalhando às 7h30 desta quinta-feira (24).

Um homem foi socorrido ao pronto-socorro do Hospital das Clínicas por ter inalado fumaça. Ele foi retirado pelo telhado junto com outras duas pessoas que também inalaram fumaça, mas não se feriram.

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Localizado em uma região de comércio popular de roupas e tecidos, o shopping tem dois andares. Às 6h desta quinta, 95 bombeiros tentavam controlar o fogo, que atingiu parte da fiação elétrica da rua. A Defesa Civil e a Eletropaulo foram acionadas. A energia elétrica foi desligada.

Também no Brás, um incêndio atingiu na quarta-feira uma edificação comercial ocupada por imigrantes bolivianos e deixou quatro mortos. O local obrigava ao menos uma oficina irregular de costura. Moravam pelo menos 42 pessoas no prédio. A polícia investiga o motivo do incidente.

Dois homens foram encontrados mortos no Brás, região central de São Paulo, com marcas de tiro no corpo, na noite desta terça-feira (26). O crime aconteceu na altura do número 900 da Rua Visconde de Parnaíba.

Segundo a Polícia Militar, a primeira vítima foi encontrada na rua e a segunda, em um estacionamento próximo, por volta das 18h15. Ambas morreram na hora. Uma das possibilidades é de que um dos homens tenha atirado no outro e depois se matado, informou a corporação.

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Nenhum suspeito havia sido preso até as 7 horas desta quarta-feira (27). O 8º Distrito Policial (Brás/Belém) e o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investigam o caso.

O Corpo de Bombeiros informou que o incêndio que atingia um pequeno shopping no Brás, na região central de São Paulo, foi extinto. O trabalho agora é de rescaldo e exploração do estabelecimento. Durante o incêndio, uma laje desabou e feriu um sargento dos Bombeiros.

O fogo começou por volta das 9h deste sábado na Rua Monsenhor Andrade. Ao todo, 45 viaturas e 130 homens foram enviados ao local para ajudar no combate das chamas. De acordo com os bombeiros, foi um "grave incêndio".

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Em setembro do ano passado, um incêndio havia atingiu outro shopping no mesmo bairro da capital paulista. Na madrugada de 27 de setembro, os Bombeiros precisaram enviar 20 carros para as chamas em um estabelecimento na Rua da Juta. Na ocasião, não houve vítimas.

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Um incêndio atinge neste momento um pequeno shopping no Brás, região central da capital paulista. De acordo com o Corpo de Bombeiros, dez viaturas foram deslocadas para combater o fogo. O estabelecimento comercial fica na Rua Monsenhor Andrade, e não há registro de vítimas.

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Em setembro do ano passado, um incêndio também atingiu outro shopping no mesmo bairro da capital paulista. Na madrugada de 27 de setembro, os Bombeiros precisaram enviar 20 carros para combater um incêndio de grandes proporções em um estabelecimento na Rua da Juta. Na ocasião, não houve vítimas.

Apesar de a cidade registrar trânsito abaixo da média e baixo movimento, havia um ponto que apresentava grande fluxo de pessoas nessa segunda-feira, 28: a Estação Brás da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Deste o incêndio no Museu da Língua Portuguesa, no dia 21, a Estação Luz da CPTM está fechada e a Brás se tornou uma das opções para os passageiros que vão para a zona leste pela linha 11-Coral. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) exigiu obras emergenciais para a reabertura da Luz.

O movimento da estação já é intenso em dias normais - são 500 mil pessoas por dia que passam por local, segundo a CPTM. Mesmo com as férias escolares, o fluxo permanece grande por causa do comércio da área, que atrai compradores de todo o País.

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Já a capital, como um todo, teve trânsito abaixo da média. Às 20h45 de ontem, havia lentidão só na zona sul. O pico ocorreu às 19 horas, quando o trânsito atingiu 35,5 km. A média máxima histórica para o período no mês de dezembro é de 102,5 km. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura de São Paulo suspendeu o edital de privatização da Feira da Madrugada, no Brás, na região central. Orçado em R$ 1,5 bilhão e lançado em fevereiro, o processo previa a construção de um shopping popular em substituição aos atuais 4 mil boxes dos ambulantes, além de edifício comercial, hotel e estacionamento para carros e ônibus. Pelo modelo, o vencedor poderia explorar o conjunto por 35 anos.

Oficialmente, a decisão de paralisar o processo foi tomada porque o texto apresentado pela Secretaria Municipal do Trabalho e Empreendedorismo continha problemas técnicos na proposta formulada. Mas outras falhas preocupam a gestão Fernando Haddad (PT).

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Após a reforma da feira, concluída no fim do ano passado, cerca de 2 mil boxes que ainda não foram ocupados passaram a ser comercializados e invadidos. Outros 1.756 boxes foram ocupados por ambulantes que têm licença do governo.

Atual secretário municipal de Coordenação das Subprefeituras, Ricardo Teixeira (PV) tem feito blitze no local em parceria com a Polícia Militar para coibir a prática. "Já desocupamos mais de 1,5 mil boxes invadidos. Nas próximas semanas, vamos fazer uma convocação para camelôs com TPUs (Termos de Permissão de Uso) que tiveram interesse em trabalhar nesses 2 mil boxes vagos. Vamos mantê-los ocupados por quem já tem documentação para trabalhar nas ruas até que a nova licitação seja concluída", afirmou Teixeira.

Investigação

O Ministério Público Estadual também investiga como houve a invasão dos boxes que estavam vazios. Novas denúncias que chegaram ao MP e à Prefeitura apontam que um grupo com influência na Subprefeitura da Mooca, responsável pela área, vende por até R$ 80 mil o direito de utilizar boxes desativados.

Por enquanto, a Promotoria de Habitação aguarda testemunhas que possam apresentar denúncias mais concretas de corrupção na área. "Estamos tentando entender como houve a ocupação desses boxes, em área que deve ser zelada pela Prefeitura. O novo secretário (de Coordenação das Subprefeituras, Ricardo Teixeira) foi avisado sobre o problema e está tomando as providências", disse a promotora Karina Moori, responsável pela investigação da Feira da Madrugada no MP.

O investimento inicial de contrapartida da futura concessionária na Feira da Madrugada deverá ser de R$ 280 milhões. Só empresas brasileiras poderão participar da concorrência, que deve ser concluída até o fim do ano.

Gastos

Relatório da Prefeitura de São Paulo aponta que o Município arcou com R$ 31.507.374,24 para despesas da Feira da Madrugada, entre janeiro de 2011 e abril de 2013, sem que os comerciantes pagassem pela manutenção dos boxes, de acordo com o Ministério Público Estadual (MPE). Esse valor inclui gastos com água, luz e segurança.

O documento foi apresentado pela Promotoria em março, para tentar reverter a decisão que negou o congelamento de bens do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), em uma ação de improbidade por omissão do Município em supostamente impedir a corrupção na feira.

Segundo o promotor Cesar Dario Mariano da Silva, "está devidamente demonstrado que dinheiro público saiu dos cofres municipais para a manutenção de atividade comercial privada e altamente lucrativa realizada na Feira da Madrugada, em total desconformidade com a legislação sobre a matéria e a moralidade administrativa".

Em nota, Kassab diz "que as despesas efetivadas pela Prefeitura foram corretamente aplicadas pelas secretarias". Sobre a ação que discute a Feira da Madrugada, sua defesa ressalta que "o MPE não conseguiu convencer o juiz da causa nem o TJ da necessidade de liminar". A nota ainda informa que o ex-prefeito "tem confiança nas ações desempenhadas na sua gestão e já prestou as informações necessárias". (As informações são do jornal O Estado de S. Paulo)

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