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Com a bola rolando, apesar de domínio da equipe goiana que jogava em casa no estádio Olímpico Pedro Ludovico, em Goiânia, o jogo entre Atlético-GO e Santa Cruz pela segunda fase da Copa do Brasil terminou com igualdade no placar e foi definido nos pênaltis. O Santa desperdiçou duas cobranças contra quatro acerto do dragão que avançou para a terceira fase da Copa do Brasil

Com ritmo forte o dragão goiano abriu o placar logo aos 13 minutos. Após investida de Ferrareis pela esquerda a bola despejada na área sobrou para Kaizer que não perdoou. O Santa se defendia e pouco chegava ao ataque. O gol cedo foi absorvido pela equipe coral, que melhorou o sistema defensivo, mas o Atlético-GO tinha mais a posse da bola. E o que parecia um problema, virou solução. Victor Rangel deixou o jogo após sentir lesão, Patrick entrou e no segundo toque na bola empatou o jogo. Detalhe é que Patrick nasceu em Goiás, local do confronto. O jogo esfriou depois do empate e foi para intervalo com igualdade no placar.

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O Atlético voltou intenso, encurralou o Santa e criou três boas chances. Uma delas Willian Alves cabeceou contra a meta, a bola foi na trave. Como no segundo tempo, a equipe coral voltou a esfriar o jogo e ainda levou ao perigo aos 26 em falta cobrada por Paulinho, mas minutos depois o volante acabou expulso pelo segundo amarelo. O dragão voltou a pressionar em busca do gol da vitória, o Santa se segurou como pôde e levou o jogo para os pênaltis.

Nas cobranças o Santa desperdiçou a primeira com Chiquinho. O Atlético-GO foi impecável e não perdeu nenhuma cobrança. O Santa ainda desperdiçou a última com Willian Alves e deu adeus a Copa do Brasil.

FICHA DE JOGO

Local: Olímpico Pedro Ludovico (GO)

Competição: Copa do Brasil

Atlético-GO: Kozlinski; Reginaldo, Oliveira, Gilvan, Nicolas; Edson, Marlon (Julio César), Jorginho (Matheus Vargas); Ferrareis (Junior Brandão), Matheusinho e Kayzer. Téc: Eduardo Souza

Santa Cruz: Maycon Cleiton; Toty, Willian Alves, Danny Morais, Fabiano; André, Paulinho, João Cardoso (Chiquinho); Didira (Bileu), Maycon Félix, Victor Rangel(Patrick). Téc: Itamar Schulle.

Gols: Kayser (AGO), Patrick (SAN)

Arbitragem: Ricardo Marques Ribeiro (MG)

Assistentes: Felipe Alan Costa de Oliveira, Ricardo Junio de Souza (MG)

Cartão amarelo: Danny Morais, Paulinho (SAN), Jorginho, Nicolas (AGO)

Cartão vermelho: Paulinho (SAN)

Pela primeira vez no Brasil, o Barça Legends fará sua estreia na Arena de Pernambuco no próximo sábado (14), às 19h, contra o Pernambuco Legens. Com uma escalação composta por grandes nomes em ambos times, a Seleção de lendas do Barcelona reúne jogadores que até já 'penduraram a chuteira'. Na Seleção de Pernambuco não é diferente. A equipe pernambucana que irá enfrentar os craques do clube catalão é composta por personagens que marcaram os times pernambucanos. 

Com um grande número de relacionados para essa partida, será que você sabe quem são todos eles ou, pelo menos, a maioria? O LeiaJá destacou alguns atletas de ambas seleções e contou um pouco de suas trajetórias no meio futebolístico. Confira:

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Seleção Pernambucana

Atacantes

Denis Marques: Natural de Maceió, em Alagoas, o ex-atacante iniciou sua carreira no Mogi Mirim, clube do interior de São Paulo. Depois teve passagens pelo Kuwait SC, Atlético Paranaense, Omiya Ardija, Flamengo e ABC. Por Pernambuco, o atleta atuou pelo Santa Cruz entre 2012 e 2013. Pela a equipe tricolor, Denis Marques conquistou por duas vezes o Campeonato Pernambucano (2012 e 2013, respectivamente). 

Sílvio Luiz Borba da Silva: Conhecido como ‘Kuki’, o ex-atacante atuou pelo Náutico entre os anos de 2001 e 2009, onde se tornou artilheiro e ídolo do clube. Com a camisa do Timbu, Kuki foi campeão pernambucano por três vezes (2001 2002 e 2004). Em 2001, 2003 e 2005 o ex-atacante foi o artilheiro do Estadual. No ano de 2009, em uma partida contra o Grêmio, Kuki se tornou o jogador que mais vestiu as cores alvirrubras. Ao final de sua carreira, o atleta fez 387 jogos pelo Náutico, com 179 jogos. Hoje, Kuki é o auxiliar técnico do Timbu desde abril de 2010.

Edinaldo Batista Libânio: O ex-atacante Grafite, que já atuou pela Seleção Brasileira nos anos de 2005 (Mundial de Clubes da Fifa) e 2010 (Copa do Mundo), defendeu em Pernambuco as cores do Santa Cruz. Em 2001, ele chegou ao clube coral onde permaneceu até 2002, depois disso passou por clubes como Goiás e São Paulo. Em 2015, o ex-atacante retornou ao Tricolor do Arruda e participou do elenco que conquistou o acesso à Série A do Brasileiro. No ano seguinte, garantiu o título da Copa do Nordeste e foi eleito como o melhor jogador da competição. No mesmo ano, Grafite também conquistou o Estadual pelo clube. Em dezembro de 2016, o ex-atacante rescindiu seu contrato e seguiu para o Atlético-PR, mas terminou não permanecendo por muito tempo. Em agosto de 2017, o atleta retornou ao Santa Cruz e viu o clube ser rebaixado à Série C do Brasileiro. Em 2018 chegou a renovar com o clube coral, mas acabou deixando a equipe e anunciando sua aposentadoria.

Meias

José Carlos da Silva: Natural do Recife, Carlinhos Bala pode ser chamado de 'Rei de Pernambuco'. O meia passou pelos três grandes clubes da capital pernambucana e deixou sua marca em cada um deles. Em 2005, o atleta foi um dos protagonistas da boa campanha do Santa Cruz e conquistou o acesso à Série A do Brasileiro e o Estadual com a camisa tricolor. No ano de 2007, o atleta foi emprestado ao rival Sport e se tornou o artilheiro do time na temporada. No ano seguinte, Bala permaneceu no clube rubro-negro e foi uma das peça-chaves para a conquista inédita do Leão de campeão da Copa do Brasil. Em 2009, Bala fechou com o Náutico e já tomou posse da camisa 10 do Timbu e se tornou capitão da equipe, contudo, foi dispensado no ano seguinte por indisciplina. Em 2010 o meia acertou seu retorno para o Sport para a temporada de 2011, mas no mesmo ano foi dispensado. Em 2012, Carlinhos Bala voltou a atuar pelo Santa Cruz onde ganhou mais uma vez o Campeonato Pernambucano, ao final da competição, foi liberado pelo clube. Ainda por Pernambuco, Bala atuou pelo América em 2015 e chegou a fazer 23 jogos.

Francisco Carvalho da Silva Neto: Mais conhecido como Chiquinho, o ex-meia atuou pelo Sport entre os anos de 1993 e 2000, com uma passagem pelo Botafogo e Vasco neste meio tempo, mas retornando ao Leão. Em 2012, o atleta encerrou sua carreira. Depois do momento como jogador, Chiquinho passou a ser comentarista da Rede Globo onde trabalhou por três anos. Em janeiro de 2017, o ex-jogador assumiu a Secretaria de Esportes de Olinda.

José do Carmo Silva Filho: Revelado nas categorias de base do Santa Cruz, o famoso 'Zé do Carmo' foi campeão pernambucano em 1983 e 1986 pela equipe tricolor. No ano seguinte, passou pelo Vasco onde conquistou o título carioca e de campeão brasileiro. Depois, o ex-jogador retornou ao clube coral e conquistou outros dois títulos estaduais (1993 e 1995). Zé do Carmo chegou a trabalhar como técnico de futebol, mas hoje é comentarista esportivo.

Zagueiros e Laterais

Ricardo Soares Florêncio: O ex-lateral 'Russo', iniciou sua carreira nas categorias de base do Sport e jogou no clube rubro-negro entre 1995 e 1996. Em seguida passou pelo Vitória e pelo Cruzeiro, retornando para o Leão da Ilha em 1998 e conquistou o título do Campeonato Pernambucano daquele ano. Por falta de verba, o Sport resolveu negociar o atleta que foi novamente para o Vitória. Mas no ano 2000 voltou ao clube rubro-negro, em uma rápida passagem. Depois da equipe pernambucana, Russo atuou em clubes como o Santos, Vasco e Spartak Moscou. Em 2005, Russo voltou novamente ao Sport e ficou até o ano de 2007. Logo depois acertou com o Santa Cruz e ficou até o ano de 2008. Em dezembro de 2011, o atleta anunciou sua aposentadoria.

Sandro Barbosa Carneiro da Cunha: o ex-zagueiro Sandro Barbosa foi revelado pelo o Sport mas logo foi vendido para o Santos. Depois do clube paulista, o ex-jogador foi para o Botafogo, onde se tornou ídolo da torcida e jogou por cinco anos.  Em 2005 voltou para o clube rubro-negro e teve apenas uma passagem rápida. Em 2008 assinou com o Santa Cruz e ficou até 2010, quando anunciou a sua aposentadoria.

Antônio Monteiro Dutra: Natural do Maranhão, Dutra tem um currículo extenso no futebol. Pelo Brasil o ex-jogador atuou em clubes como Paysandu, Santos, Coritiba e América-MG. Em Pernambuco, o ex-lateral-esquerdo defendeu a camisa do Sport, atuou em 240 partidas pelo Leão, foi campeão estadual em 2007, 2008, 2009 e 2010, além de participar do título inédito do clube rubro-negro de campeão da Copa do Brasil em 2008. Em 2012, Dutra acertou com o Santa Cruz e também conqusitou o estadual pela equipe tricolor. Em 2014, aos 40 anos, o atleta encerrou sua carreira no Yokohama Marinos, do Japão. Neste ano, o ex-jogador foi anunciado como o novo técnico da categoria sub-20 do Santa Cruz.

Goleiro

João Bosco de Freitas Chaves: o ex-goleiro Bosco deu início na sua carreira no Vitória, de Vitória de Santo Antão, mas ganhou destaque quando passou a treinar no Sport e chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira. Bosco também passou pelo Cruzeiro, Portuguesa e Fortaleza. Em 2005 foi contratado pelo São Paulo onde ficou até 2011, quando encerrou sua carreira. No Sport, Bosco conqusitou o Campeonato Pernambucano por sete vezes (1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000 e 2003); a Copa Pernambuco (2003) e a Copa do Nordeste (2000).

Seleção do Barcelona

Atacantes

Giovanni Silva de Oliveira: o ex-atacante Giovanni, natural do Pará, atuou em clubes brasileiros como Remo, Paysandu e Santos. Em 1996, o atleta ficou muito conhecido na Europa e foi vendido para o Barcelona. No clube catalão, conquistou a Supercopa da Espanha (1996); Copa do Rei (1996-1997, 1998-1999); Recopa Europeia (1997); Supercopa Europeia (1997); e a La Liga (1997-1998 e 1998-1999). Giovanni também foi convocado para a Seleção Brasileira, em 1995, quando ainda atuava pelo Santos. Partipou também da Copa América de 1997, da Copa do Mundo de 1998 e de alguns amistosos em 1999. Em 2010, o ex-jogador anunciou sua aposentadoria.

Javier Pedro Saviola Fernández: Revelado pelo River Plate, da Argentina, Saviola foi vendido ao Barcelona com apenas 19 anos. O ex-atacante atuou pelo clube catalão entre os anos de 2001 e 2007, e conquistou a Supertaça de Espanha (2007). Além disso, Saviola também garantiu a artilharia da Copa Del Rey, também em 2007. O ex-jogador encerrou sua carreira no River, no ano de 2015.

Meias

Rivaldo Vítor Borba Ferreira: logo no início de sua carreira, o ex-meia assinou seu primeiro contrato profissional com o Santa Cruz, onde ficou entre os anos de 1990 e 1992. Em 1993, o atleta seguiu para o Corinthians e ganhou destaque no clube paulista, garantindo sua primeira convocação para a Seleção Brasileira. Em 1997 voltou à Seleção para a disputa da Copa das Confederações. Em 1998 participou do Mundial da França com um grande desempenho. Em 1999 conquistou a Copa América e ainda foi premiado como o melhor jogador da premiação, além de ser artilheiro ao lado de Ronaldo, com cinco gols. No ano de 2002, Rivaldo foi um dos líderes do Brasil no Pentacampeonato. Destaque no Brasil, o ex-jogador foi vendido ao Deportivo La Coruña (1996-1997) onde fez uma ótima temporada. Pouco tempo depois, Rivaldo já era jogador do Barcelona, onde jogou entre os anos de 1997 e 2002. No clube catalão, o ex-meia viveu o auge da sua carreira. 30 milhões de doláres foram pagos pelo atleta. No Barça, Rivaldo conquistou a Supercopa Europeia (1997); Campeonato Espanhol (1997-1998, 1998-1999) e a Copa do Rei (1998). Em 2014, no Mogi Mirim, o ex-atleta fez o anúncio da sua aposentadoria.

Edmílson José Gomes de Moraes: natural de São Paulo, o ex-volante tem no seu currículo a conquista dos dois maiores campeonatos do mundo. Edmílson iniciou sua carreira no XV de Jaú, em 1991, em seguida atuou pelo São Paulo, Lyon e em 2004 chegou ao Barcelona. No clube catalão, o ex-jogador permaneceu por quatro anos. Neste tempo, Edmílson conquistou o Campeonato Espanhol (2004-2005, 2005-2006); a Supercopa da Espanha (2005); Copa Cataluña (2004-2005) e a Liga dos Campeões da Europa (2005-2006). Em 2000, o ex-volante fez a sua estreia na Seleção Brasileira. Pelo Brasil, Edmílson atuou entre os anos de 2000 e 2007, jogando 42 vezes com a amarelinha. Em 2002 conquistou a Copa do Mundo. O atleta encerrou a sua carreira no ano de 2011.

Zagueiros e Laterais

Juliano Belletti: o ex-lateral-direito iniciou sua carreira em 1994, no Cruzeiro, aos 18 anos. No ano seguinte, foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira, comandada pelo técnico Zagallo, como volante. Em 2000, foi novamente convocado para a Seleção, desta vez pelo treinador Vanderlei Luxemburgo. Belletti participou da eliminatórias para a Copa e fez parte do grupo que conquistou o Pentacampeonato. Depois do mundial, o ex-jogador foi contratado pelo Villarreal, da Espanha. Com um bom desempenho, Belletti foi contratado pelo Barcelona, onde conqusitou o Bi-Campeonato espanhou e garantiu o gol da conquista da Liga dos Campeões na vitória sobre o Arsenal, em 2006. Em junho de 2011, o ex-jogador anunciou sua aposentadoria devido a problemas físicos.

Frank de Boer: Com nacionalidade Holandesa, o ex-zagueiro deu início a sua carreira em 1988 no AFC AJAX e ficou no clube até 1998. Em 1999, foi contratado pelo Barcelona, onde conquistou dois Campeonato Espanhóis e uma Copa do Rei. Em 2006, o ex-jogador anunciou sua aposentadoria aos 36 anos. Frank de Boer chegou a investir na carreira como treinador, mas não obteve muito sucesso.

Roberto Oscar Bonano: o ex-goleiro argentino, Bonano, deu início a sua carreira em 1991, no Rosario Central. Em 1996 passou a defender a camisa do River Plate, onde permaneceu até 2001. Neste ano, o ex-arqueiro foi vendido para o Barcelona e atuou no clube catalão até 2003. Na equipe espanhola, Bonano conquistou o Troféu Joan Gamper em 2001 e 2002.

O comando das equipes ficará por conta do técnico Nereu, pela Seleção Pernambucana e pelo treinador Albert 'Chapi' Ferrer pela Seleção Catalã. Mais informações sobre a partida história pode ser encontrada no site oficial do evento. 

Com a data para o duelo entre Pernambuco Legends x Barcelona Legends já definida, é hora de eleger quem serão os atletas que irão representar o Estado na Arena em abril. Quatro nomes já estão garantidos, são eles: Sandro, Chiquinho, Carlinhos Bala e Kuki. Restando saber ainda os outros integrantes da equipe da casa. Para isso, será feita uma votação online que começa a valer neste sábado (20), no próprio site do Barcelona no Brasil.

Atletas como Bosco, Dutra, Juninho Pernambucano, entre outros que fizeram história nos gramados pernambucanos estarão como opção para o torcedor eleger. Em breve, serão divulgados também os ídolos do Barcelona Legends que irão visitar o país pela primeira vez desde o início da campanha. O segundo lote de ingressos para o duelo já está disponível para vendas a partir de R$ 40. Para comprar, basta entrar aqui.

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O duelo entre lendas do Estado x lendas do Barça está marcado para o dia 14 de abril, às 19h (horário local), na Arena de Pernambuco.

No próximo sábado (26), às 14h, enquanto não recebe um jogo oficial, o Estádio Grito da República, localizado em Rio Doce, Olinda, irá receber uma partida festiva. Será realizado um amistoso entre os amigos do ex-zagueiro da seleção brasileira, Ricardo Rocha, e os amigos de Chiquinho, ex-Sport e atual secretário de esportes da cidade.

O Jogo da Amizade, que será uma disputa entre a Seleção de Pernambuco x a Seleção do Rio de Janeiro, tem um viés solidário. Cada quilo de alimento não-perecível arrecadado vai ser doado para instituições de caridade na região.

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Já estão confirmadas as presenças de ex-atletas que fizeram história nos gramados de Pernambuco, e Brasil à fora. Beto (ex-meia do Flamengo), Válber (ex-zagueiro do São Paulo), Alex Pinho (ex-zagueiro do Vasco), Kuki (ex-atacante do Náutico), Russo (ex-lateral do Sport), Carlinhos Bala (ex-atacante dos três principais clubes da capital pernambucana), entre outros, participarão da partida amistosa. O Grito da República fica localizado na Avenida Coronel Frederico Lundgren, número 1284, Bairro de Rio Doce, em Olinda.

É quase impossível dissociar a prática do surf em Pernambuco dos diversos casos de ataques de tubarão que ocorreram nos últimos anos. Mas nem adianta pensar que os profissionais da modalidade se sentem intimidados pelo risco de um ataque. Homenageado do I Festival de Surf Olindense, o campeão brasileiro e mundial amador, Fábio Gouveia, tem quase 30 anos de esporte e nunca passou por algum incidente. Entretanto, sabe que é uma possibilidade, mesmo que remota.

"Eu, particularmente, não entro com temor. É o habitat dele, pode acontecer. Tirando os mergulhos, só vi tubarões pequenos. Claro que se você passa o dia inteiro na água acaba vendo um peixe ou outro. Mas nunca passei por nada, é bem sinistro. Tenho conhecidos que foram atacados, alguns faleceram. É complicado, mas é o habitat do animal. Torcemos para que não aconteça, e normalmente é tranquilo, até porque é mais fácil tomar um coco na cabeça do que ser mordido", contou Fábio.

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O coro é endossado por Gabriel Vilarinho. Há sete anos como profissional de Stand Up Paddle, o atleta já topou até com baleias, porém nunca passou por qualquer problema do gênero. "Fui criado no mar, faço mergulhos e já tive experiências com os animais. Para mim é como estar em casa, me sinto tranquilo, seguro. Geralmente treino no mar, vou até cinco quilômetros da costa, perto de barcos pesqueiros. Já vi muitos peixes, tartarugas, golfinhos, baleia. É normal encontrar os animais, quem pratica o surf está exposto", afirmou.

Para quem nunca encontrou o peixe, é melhor que os desencontros continuem. No fim, a paixão pela modalidade é maior que qualquer temor. "Graças a deus nunca tive incidentes ou vi tubarões, nem pretendo ver. É o esporte que a gente ama, então praticamos sem medo. Estamos seguros", garantiu o presidente da Associação de Surf de Olinda, Thales Odilany. A lição dos surfistas é que sempre existem atividades mais perigosas no cotidiano. "É um risco muito pequeno, mais fácil se acidentar com o carro na estrada", completou Gabriel.

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A primeira edição do Festival Olindense de Surf movimentou a praia de Zé Pequeno neste deste domingo (6), em Olinda. Em um dia de muito sol e mar pouco agitado, o evento reuniu diversos amantes do esporte e curiosos para acompanhar disputas festivas nas mais diversas categorias. Em uma parceria com a prefeitura, as festividades tiveram uma boa resposta do público, além de dar espaço para atletas mostrarem seu talento no Surf, Stand Up Paddle e Kite Surf. Para os organizadores, o ambiente é ideal para a prática e deve receber outras atividades em um futuro próximo.

"Como a praia de Zé Pequeno não suporta muita gente, alguns atletas ficaram de fora. Queremos fazer novamente com mais dias de disputa. Daqui saíram grandes atletas, o próprio vice-prefeito treinava aqui. É uma praia de ondas pequenas, mas tem uma dimensão maior porque atrai um ótimo público. As pessoas estão em casa", diz o produtor Beri Santana.

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Quem costuma cair nas ondas também aprovou a ideia. Ter o festival dá visibilidade aos atletas, algo que a Associação de Surf de Olinda comemora. "É a melhor visibilidade possível, o evento é importante porque mostra novos atletas. O mar não está como esperávamos, porém, dá para praticar bem o surf", contou o presidente da ASO, Thales Odilany.

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Vencedor na categoria Stand Up Paddle, o surfista Gabriel Vilarinho gostou do que viu. Nascido em Olinda, atualmente morador de Porto de Galinhas, Gabriel ficou satisfeito com o que encontrou 'em casa'. "É um evento muito legal, vivo em Porto de Galinhas e vim prestigiar. Estão todos de parabéns, tudo muito organizado. A raia de Olinda é bem favorável para as competições de SUP. Tudo dá um brilho a mais para a prova. Zé Pequeno é a praia perfeita para esse tipo de prova. Pegamos vento, um pouco de onda, a parte de flap (protegida pelo dique) e isso é o ideal", afirmou.

Além de tudo, há também o bom uso da praia, visto que os episódios recentes de violência têm afastado as pessoas da orla. A presença do olindense em eventos esportivos é algo que o prefeito de Olinda, Professor Lupércio, quer ver com mais frequência. "É um dos objetivos. Infelizmente temos visto cenas de pessoas, que ao invés de se ocupar com o esporte, utilizam o espaço para outros fins. Que bom ter momentos assim, de esporte, alegria", destacou.

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Faltando poucos dias para o início do Campeonato Pernambucano, a diretoria do Sport já garantiu que quer utilizar um time formado por jogadores da base no Estadual. Decisão que inclusive foi um dos pontos de grande discussão da campanha de eleição de Arnaldo Barros para a presidência do clube ao final do último ano, motivando até uma manifestação contrária do presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho. Nem o técnico Daniel Paulista será presença garantida em todas as partidas que a equipe for realizar nos duelos no interior do estado, como já afirmou Gustavo Dubeux. Seria essa, na teoria, uma chance de revelar novos talentos para o Rubro-Negro.

Para os torcedores mais antigos do Leão é possível recordar uma situação semelhante e que deu muito certo para o clube. Em 1994, com uma equipe em sua maioria formada por jovens jogadores, o Sport chegou a conquista do Pernambucano, da Copa do Nordeste e além de grande desempenho no Brasileiro. Um time formado por Sandro, Givaldo, Dario, Chiquinho, Juninho, Leonardo que se tornou uma das referências para os rubro-negros e que na época foi elogiado até pelo técnico Telê Santana, que comandava o São Paulo. Ou até o time de 2000, que também contava com jovens promessas como Nildo, Cléber Santana e Bosco.

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O Portal LeiaJá, então, procurou saber o que os integrantes dessas equipes campeãs acham da intenção da direção do Leão de mandar a campo um time composto por jogadores formados no Sub-20 e Sub-17 do Sport. E todos eles adotaram o mesmo discurso, que nos moldes em que o clube está pensando em lançar os atletas, muitos valores podem acabar se perdendo diante da grande pressão por resultados que será exercida sobre eles. Até mesmo a desvalorização do Estadual, citada pela atual diretoria, é criticada pelos ex-atletas que veem a atitude como vaidade de dirigentes.

Nildo, um dos destaques da equipe entre os anos 1998 e 2004, é um dos mais críticos a decisão tomada pela atual gestão, comandada por Arnaldo Barros e Gustavo Dubeux. “O objetivo não é revelar jogadores, o objetivo é acabar com o Pernambucano”.  O ex-zagueiro Sandro concorda com a visão e complementa. “Isso é porque o Pernambucano não rende dinheiro, e como não rende o dirigente não quer saber, eles querem saber apenas do dinheiro”. Fotos a seguir são de Chiquinho, Sandro e Nildo.

A visão tida por todos eles é de que aqueles times engrenaram apenas por ter jogadores mais experientes em conjunto com os jovens, o que garantiu apoio para que os talentos despontassem e os títulos viessem. Confira as opiniões dos ex-atletas do Leão:

Nildo: “Acho totalmente errado porque o objetivo não é revelar jogadores, o objetivo é acabar com o Pernambucano por uma briga de vaidade, de orgulho. Não acho isso correto. Não está se fazendo isso com os atletas que realmente merecem uma oportunidade. Sou a favor de colocar os meninos para jogar, mas pelas circunstâncias que estão por trás disso é que eu não concordo.”

Chiquinho: “Tem que ter uma mescla, não tem que utilizar o time todo de júnior para disputar o Campeonato. Os garotos têm que ter um suporte. Você colocar o time de júnior no campeonato profissional é uma responsabilidade grande, agora você mesclar esses jogadores com quem já está, eles vão se sentir mais confortáveis, vão se adaptar mais rápido ao torcedor e acho que essa junção de fatores  pode facilitar a adaptação.”

Sandro: “Eles têm é que colocar o time profissional titular para poder dar a liga que os treinadores tanto falam, para dar tempo para o Daniel Paulista trabalhar o time titular. Porque chega na Série A, aí vem o time todo desentrosado, ninguém sabe quem é quem porque muitas vezes os jogadores tem nome, mas vem para cá e não conseguem render. Mas ele não vai render dentro do Pernambucano, e ai você tem tempo de organizar. No momento que você coloca o time para jogar dentro do brasileiro só, aí não tem tempo de recuperar mais não, jogador está mal já era, vai ter que morrer com ele. Então tem que jogar com profissional, e quem for da base e tiver talento bota para jogar junto com os caras. Tem que mesclar nada não, tem que colocar apenas quem tem talento para jogar. Isso de usar sub-20 é apenas conversa furada.”

Você vem de um time com grandes destaques formados na base, o que ajudou aquela equipe a engrenar?

Dario: “Naquele time de 94 tínhamos jogadores experientes, que já tinham despontado em outras equipes, como no caso do Dedé, do goleiro Jeferson. Tínhamos jogadores campeões também no ano anterior como o Ataíde, aí depois entrou a garotada com Chiquinho, Juninho e abrilhantou aquele time. Naquela época eu já tinha disputado o Paraibano pelo Treze e isso facilitou, foi uma mescla com nomes mais experientes. Acho que se tiver uns oito garotos, mas quatro ali mais experientes já ajuda bastante a garotada.”

Givaldo: “Apesar de a maioria ser da base, não foi todo mundo da mesma época. Eu mesmo era mais antigo, vim de 91 com Hélio, Moura... Já estava há algum tempo no clube. São jogadores que mesmo tendo vindo da base já eram formados, tinham experiência em outras equipes, e isso foi o motivo do sucesso. Juntou a experiência com jogadores mais novos, como Juninho e Chiquinho. Também tínhamos uma união muito forte e acho que isso foi um dos fatores importantes para dar certo. Na época Telê até chegou a dizer que éramos o ‘Carrossel do Nordeste’, porque goleamos o Botafogo, o São Paulo, fomos campeões pernambucanos, da Copa do Nordeste. Particularmente acho que aquele time está entre os três ou quatro melhores de todos os tempos. A situação é diferente de agora que querem colocar só o sub-20 para jogar.”

Nildo: A coragem do treinador de colocar os meninos para jogarem e a necessidade do momento. Na época o clube não tinha dinheiro então disseram vamos colocar o que temos e aí eles foram surpreendidos porque o time tinha muita qualidade.

Como foi o seu processo de transição até o profissional?

Givaldo: “Na minha época tive que passar quatro anos na base e a base tinha como parâmetro o time de 87. Vi aquela turma jogar Betão, Ribamar, entre outros. Então além de ter boa base, tínhamos uma boa experiência porque tínhamos treinamento da base com o profissional. Aquilo ajudou muito. Também fez parte da nossa transição ser emprestado para o Santo Amaro, o antigo Vovozinha, eu, Dinho e o Lopes. O Sport para dar maturidade para gente nos emprestou, e disputamos um pernambucano lá, depois chegamos no profissional. Esses são fatores que acho importantes de se fazer, empresta, coloca na vitrine e depois pega de volta. Só treinamento e disputar campeonato de base não dá muito certo.”

Sandro: “Cheguei no infantil do Sport, com 15 anos, e ai foi feito uma base com Pedro Manta, Zé Carlos, Fernando Lira, foram três anos lá e saí direto do infantil para o profissional. Minha estreia foi desse jeito, cheguei para treinar no júnior e dois jogadores do profissional tinham se machucado, aí mandaram eu treinar no profissional. Quando cheguei lá, não desci mais, fiquei no profissional direto, isso com 18 anos e no mesmo ano estreei contra o Palmeiras na Ilha com 35 mil pessoas. Com 19 anos eu já era capitão do Sport.”

Nildo: “O que me ajudou na transição para o profissional foi o Porto ter acreditado em mim e ter me vendido e o Fluminense do Rio ter acreditado em mim e ter me comprado. Só vim para o Sport depois, e essa experiência anterior me ajudou muito. Eu tive que sair do Estado para mostrar que tinha condições de jogar no Sport.”

Acredita que o time Sub-20 está preparado para uma possível pressão que acontecerá na Ilha?

Chiquinho: “Acredito que eles estão prontos a partir do momento que têm o entendimento que começaram a trabalhar no clube de massa como o Sport. Mesmo não estando inseridos nesse contexto de oportunidade no time profissional, eles convivem com isso, entendem. Acho que é a oportunidade é dada pela competência e esses meninos têm que se sentirem capazes, porque eles estão atuando num clube de referência no Estado e no Nordeste, em relação a estrutura, então acredito que estão sim, e se não estiverem, tem que ficar preparados para encarar o desafio.”

Dario: “Quando o jogador tem personalidade, não tem esse negocio de sentir pressão. Ele joga embora independente de pressão. Nada é fácil, mas é preciso que o cara tenha personalidade, se não tiver é melhor ir fazer outra coisa. Agora, claro que vão precisar do apoio de jogadores mais experientes.”

Nildo: “Não vi os garotos jogarem, então não posso julgar, mas acho que pegar os meninos e jogar para uma cobrança totalmente desnecessária é precipitado. Se mescla, coloca jogadores experientes, porque comigo foi assim, dá mais tranquilidade para eles. Quando você está iniciando um trabalho jogando ao lado de um cara mais experiente, que dá apoio, a coisa flui muito mais rápido do que você pegar todo mundo sem experiência nenhuma e jogar para as feras. Um menino pode ter muito talento, só que para ele desenvolver vai ter que estar do lado de um Diego Souza, de um Durval, de um Magrão, ele não tem que estar do lado de outro juvenil para suportar essa pressão. Se não, quem é que vai assumir a responsabilidade? Ao invés de ajudar os meninos, vai acabar prejudicando.”

O Pernambucano é a competição ideal para colocar os garotos da base para jogar?

Givaldo: “Do jeito que está o Pernambucano acho que sim, é o ideal para lançar jogadores. Eu disputei o Pernambucano e era quase um brasileiro, porque havia muita disputa, paixão, mas agora acabaram com o campeonato. Ficou reduzido, as equipes pequenas praticamente não aparecem mais. Então da forma que está sendo feito acho importante dar experiência a alguns jogadores jovens. Colocar cinco ou seis da base e o restante do profissional para que dê maturidade ao time.”

Sandro: “Na minha estreia pelo Sport eu tinha 18 anos, foi contra o Palmeiras, na primeira divisão com 35 mil pessoas. Não tem hora certa para estrear. Se for bom jogador, pode ser brasileiro ou Copa do Mundo, tem que botar para jogar. Não tem que ser uma obrigação colocar para dizer apenas que esta colocando jogador da base, eles têm que ter qualidade, se não tive qualidade, aí não adianta colocar para jogar, para não queimar o rapaz e também não prejudicar o clube. Não concordo com isso de usar o pernambucano para laboratório, tem que entrar para jogar sim, ser campeão e colocar os caras para jogarem. Vim de uma geração onde fomos campeões da Copa do Nordeste e Pernambucano, fizemos também um grande trabalho no Brasileiro, nos classificando para as finais com toda base vindo jogando de titular do Estadual.”

Chiquinho: “O Sport sempre revelou jogadores e pela necessidade do clube, que terá um inicio de ano totalmente diferente, com poucas contratações e a gente vê a base do Sport se destacando nos últimos dois, três anos. É uma oportunidade que você tem pela manutenção do treinador, pela filosofia dele, por conhecer bem a base. Acho que o Sport pode atingir metas mantendo essa garotada. Acho que esse é o momento de você tentar maturar esses jogadores que já estão numa fase de término do ciclo de juniores. É a chance de dar oportunidade a garotada, o torcedor entender esse momento também, e nada melhor que o pernambucano.”

Você concorda com a diretoria do Sport sobre a importância do Pernambucano?

Chiquinho: “Para mim tem importância sim, há uma rivalidade. Agora essa importância depende do planejamento que a equipe vai adotar. O Sport tem que adotar um planejamento sequencial, não usar o pernambucano como laboratório. Acho que tem que contratar, fazer uma mescla com a garotada da base porque você tem duas ou três competições simultâneas. A partir do momento que você consegue fazer uma campanha convincente nesse inicio, dá uma tranquilidade e um respaldo perante o torcedor e a própria imprensa.”

Dario: “O Pernambucano é importante sim, é uma rivalidade antiga que o torcedor gosta e tem muita tradição. Acho que todos os estaduais são assim. Então, não tem porque você não dar importância ao pernambucano. Se o clube já começa com esse pensamento é porque ele quer tirar a responsabilidade de fracassos desde o início. É do Estadual que você já consegue fazer uma base para o campeonato brasileiro.”

Givaldo: “Acho errado o que a diretoria do Sport vem fazendo com o Pernambucano. O campeonato tem uma historia, tem uma rivalidade entre quem tem mais títulos. Acho que tem como conciliar as competições, a quantidade de atletas que tem no clube tem como conciliar. Tive a oportunidade de ser quatro vezes campeão pernambucano e para mim é um orgulho.”

Nildo: “O Campeonato Pernambucano sempre foi importante. É uma tradição do Estado. Porém, você vê que os campeonatos por aí e estão quase todos acabados porque os dirigentes não se entendem com a federação, a federação não se entende com os clubes. É um campeonato que abre portas de trabalho para vários atletas.”

Sandro: “O Pernambucano não deixa de ser um título. Perdeu um pouco da graça, porque é um hexagonal, mas se tu não conquista, tu manda meio elenco embora e o treinador também, sempre acontece isso. Se você não dá valor a um campeonato desses, porque tu vai mandar os caras embora? Então, mesmo sem graça tem que colocar os titulares para jogar para ser campeão. Eles dizem isso porque não rende dinheiro, e como não rende o dirigente não quer saber, eles querem apenas o dinheiro.”

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Foram nove anos até o Estádio Grito da República, em Olinda, receber seu primeiro jogo, um amistoso entre membros da gestão passada da prefeitura e jornalistas da cidade. Porém, a obra, que estava programada para 2012, e foi liberada em 2016, ainda não está concluída e não existe uma data estipulada para a conclusão dos serviços.

Em 2008, quando o projeto começou a sair do papel, a intenção era ter um espaço para que as seleções que viessem a Pernambuco, durante a Copa do Mundo de 2014, pudessem treinar. Uma espécie de Arena auxiliar. Não rolou. A previsão de conclusão, antes fixada para o final de 2012, foi adiada e a obra parou. Quatro anos depois, o Grito da República foi 'inaugurado' com um amistoso festivo. Porém, a praça esportiva não está pronta para receber eventos.

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O Portal LeiaJá foi conhecer a nova estrutura e conversou com o novo secretário executivo de esportes de Olinda, Chiquinho, sobre a atual situação do estádio. Confira alguns dos temas abordados na conversa:

O que falta para concluir o projeto?

"Estamos analisando a situação. Somos uma gestão nova e com várias outras situações para resolver. Por isso estamos montando um organograma. Mas, temos a situação dos refletores que o pessoal do jurídico e de obras já está à frente disso. Temos licitação aberta e o dinheiro já está na Caixa Econômica. Há intenção de deixar o estádio pronto o mais breve possível. Tem muito a ser feito ainda".

É uma prioridade da atual gestão?

"Também. Temos um estádio tão bacana na cidade e é preciso utilizar. O Lupércio tem muita atenção com os esportes. Há a intenção de receber jogos dos times da capital e ter o time da cidade aproveitando esse espaço, ter a representação de Olinda no futebol local".

Realização de eventos

"Temos essa intenção também. Não só eventos esportivos. Queremos ter uma estrutura voltada para outras atividades e fornecer um espaço para a população utilizar".

Data para entrega

"Temos esses primeiros 100 dias de governo para passar o panorama de ações. Depois vamos saber como vai ficar a situação. Temos muita vontade de colocar para funcionar, mas não depende só de nós. Então, passado esse período, vamos ter uma noção. A própria Federação Pernambucana de Futebol ainda irá vistoriar para avaliar o que falta para ter condições de jogo".

A primeira impressão do ex-jogador

"Me deu uma impressão muito boa. Fiquei muito satisfeito com a estrutura e o gramado, que é minha maior preocupação. Isso possibilita várias situações, incluindo os clubes que vamos receber, seja para jogar ou treinar".

Como está esse gramado?

"Ainda precisa passar por reparos. Fizemos uma parceria com o Santa Cruz e eles também vão nos ajudar a reforçar o gramado. Eles têm profissionais capacitados que estarão trabalhando para deixar tudo nas melhores condições possíveis para a pré-temporada que será aqui".

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O lateral-esquerdo Chiquinho e o atacante Geuvânio devem deixar o Santos nas próximas semanas. Propostas de Flamengo e do futebol chinês, respectivamente, fazem com que a dupla aumente a lista de saídas do elenco, que já teve as despedidas do atacante Nilson e do zagueiro Werley logo nos primeiros dias de férias após o término do Campeonato Brasileiro.

Chiquinho chegou a ser titular no começo do ano, mas perdeu espaço com o técnico Dorival Junior e foi para a reserva. Emprestado pelo mineiro Coimbra, clube em que o banco BMG registra os seus jogadores, o atleta terá o seu vínculo encerrado neste mês e o acordo não deverá ser renovado. "Expectativa de voltar a jogar em um time grande novamente. Agradeço ao Santos por ter aberto as portas. Fui campeão paulista. Agradeço à diretoria do Santos que me apoiou. Dei meu máximo sempre", comentou.

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No caso de Geuvânio a transferência deve trazer cerca de R$ 45 milhões ao Santos. O clube da Vila Belmiro é dono de 65% dos direitos econômicos do atacante de 23 anos, que interessa ao Tianjin Songjian, da China. O time é dirigido pelo técnico Vanderlei Luxemburgo e está disposto a pagar até R$ 70 milhões para contratar o jogador.

Geuvânio fechou o ano como reserva após Marquinhos Gabriel se destacar. "Quero continuar aqui no ano que vem, mas vou sentar com a diretoria e minha família para ver o que é melhor para mim e para o Santos", afirmou o atacante.

O empate diante do líder Cruzeiro, com um gol marcado aos 43 do segundo tempo, não pode ser considerado mau resultado, mas no Fluminense todos esperavam mais. Ainda sonhando com o título, a equipe carioca sabia que uma vitória diante do principal time da competição, em casa, era fundamental. Por isso, quer recuperar os pontos perdidos já na próxima rodada, diante do Figueirense, quarta-feira, mesmo em Florianópolis.

"Vamos trabalhar forte porque o campeonato não acabou. Poderia ser melhor o resultado contra o Cruzeiro, mas conseguimos o empate. Temos um jogo importante pela frente e vamos lá buscar a vitória. O Fluminense é um time que vai brigar na parte de cima da tabela e, por isso, temos de vencer o Figueirense. Sabemos que não será fácil, nenhum jogo no Brasileiro é, mas podemos ganhar", declarou Chiquinho.

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Diante do Cruzeiro, o jogador voltou a ser aproveitado como titular na lateral esquerda, apesar de ser meia de origem. E ele não parece preocupado com a posição na qual será escalado pelo técnico Cristóvão Borges, desde que mantenha a condição de titular.

"Não tem essa de Chiquinho lateral, meia ou atacante. Quero ajudar o Fluminense. Vou jogar onde o Cristóvão pedir. Ele é um treinador muito inteligente, sabe o que é melhor para a nossa equipe e já demonstrou isso nos jogos. Quero ajudar sempre", afirmou.

O mistério sobre a presença de Fred entre os titulares do Fluminense na partida deste domingo contra o Goiás, no Maracanã, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, permanece. Afinal, o centroavante até treinou na equipe principal nesta sexta-feira, em atividade realizada nas Laranjeiras, mas porque o atacante Rafael Sobis não participou do coletivo.

Fred ainda não defendeu o Fluminense desde a sua participação na Copa do Mundo pela seleção brasileira. Depois do torneio, o atacante realizou trabalhos de recuperação física e, nesta semana, participou de jogo-treino com os reservas e também de treinamentos entre os suplentes.

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O técnico Cristóvão Borges não confirmou a presença de Fred, mesmo que o tenha escalado entre os titulares, no lugar de Rafael Sobis, que trabalhou na fisioterapia. O meia Wagner foi outro jogador considerado titular que acabou sendo poupado do coletivo, realizando reforço muscular na academia. Assim, a vaga foi ocupada por Chiquinho.

Já o volante Diguinho, que está na transição entre a preparação física e o departamento médico, treinou no campo com o fisioterapeuta Nilton Petroni e o preparador físico Jefferson Souza.

Assim, os titulares disputaram o coletivo com a seguinte formação: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Henrique e Carlinhos; Valencia, Jean, Cícero, Chiquinho e Conca; Fred. Chiquinho entrou no lugar de Wagner e Fred substituiu Sóbis.

Os reservas atuaram com Klever; Rafinha, Elivélton, Fabrício e Fernando; Edson, Marlon e Walter; Biro Biro, Kennedy e Samuel. E o coletivo foi vencido pelos reservas por 2 a 0, com gols de Kennedy e Biro Biro.

Contratado pelo Fluminense no início do ano, o meia Chiquinho já se tornou um dos reservas de confiança do técnico Renato Gaúcho. O jogador, que chegou após passagem pela Ponte Preta, foi aproveitado em todas as 11 partidas que o time disputou até agora no Campeonato Carioca e revelou que até se surpreendeu com a rápida adaptação ao clube.

"Todo mundo sempre falou bem do Fluminense, mas eu não esperava que ia me adaptar tão bem. Estou muito feliz. O técnico Renato Gaúcho, o Marcão e toda a comissão técnica confia no meu trabalho. Os funcionários, o pessoal do Marketing, da Comunicação, os torcedores, estão todos sempre me tratando bem. É um grande clube e estou muito feliz de estar aqui", afirmou.

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Meia polivalente, Chiquinho já jogou no Fluminense como lateral e atacante. O jogador garante que as improvisações não o incomodam e acredita que podem até ajudá-lo a conquistar a condição de titular - até agora, só começou jogando uma partida em 2014.

"O mais importante é ajudar o Fluminense. Quero estar sempre bem. O Renato é um grande treinador e sabe o que é melhor para o time. Estou feliz em poder estar jogando e ajudando. Não importa a posição, o importante é poder contribuir com a equipe", disse.

Vice-líder do Campeonato Carioca com 23 pontos, o Fluminense volta a entrar em campo na próxima quarta-feira, quando vai enfrentar o Friburguense, no Maracanã, pela 12ª rodada.

O selo pernambucano Joinha Records iniciou, nesta terça (9), os lançamentos dos EPs resultantes da nova temporada do projeto Joinha Labs. A iniciativa promove encontro e parcerias entre músicos da cena local e independentes, gravadas no Estúdio Das Caverna, no Recife.

O primeiro episódio da temporada traz a dupla Diatron, formada pelo pianista Vitor Araújo e por Chiquinho, membro da banda Mombojó. O selo disponibiliza, além das músicas, vídeos com os participantes explicando seu processo criativo.

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Toda semana o Joinha lançará o resultado de uma parceria diferente. Mateus Alves, que se uniu às bandas Rua, Joseph Tourton e Embuás, além do Trio de Madeiras da Sinfônica Jovem do Conservatório Pernambcano de Música, é o próximo lançamento, no proximo dia 15.

Ainda estão previstos os EPS de Dj Dolores, Yuri Queiroga e Lucas dos Prazeres (29); a parceria entre Wander Wildner, Grilowsky, Matheus Torreão e Paulo do Amparo; e o projeto Ilha do Rato, de China, Ximarú, Yuri Queiroga, Pernalonga e Chico Tchê (6 de maio). Todo o resultado pode ser conferido na página do Joinha Labs.

O projeto Sapoti criado há quase dois anos em Pernambuco lança o evento Mesa Coletiva que une gastronomia, arte e música em uma mesma noite. São jantares preparados por três chefes com experiências internacionais diversas, com a finalidade de apresentar receitas que utilizem e enalteçam iguarias brasileiras. Os jantares para 25 convidados acontecem em uma casa residencial localizada no bairro de Casa Amarela, às 20h. O primeiro, na sexta-feira (22) e o segundo no dia 1º de março.

Com o objetivo divulgar informações e reflexões críticas sobre a cozinha brasileira, em especial a nordestina e nortista, o projeto Sapoti, tem a inteção de propor ideias, retratar e valorizar  a força da cozinha brasileira sustentável, por meio de textos com fotos, vídeos e receitas com histórias em seu blog, o qual surgiu o Mesa Coletiva, com necessidade de unir os integrantes e expandir as discussões e ideias do mundo gastronômico.

Os jantares são realizados por três chefes, sendo dois pernambucanos e um estrangeiro, respectivamente Thiago das Chagas, idealizador do protejo Sapoti, Ivo Vieira e Ivan Cardoso. Nas receitas, o propósito é elevar o sabor, frescor e diversidade de produtos pertencentes a região nordeste. A cozinha durante o encontro será palco de trocas de ideias com os chefes, aberta aos participantes, com música, tecnologia, convívio e harmonização. O som ao vivo é do músico Chiquinho, da banda Mombojó, retrato da música de raízes pernambucana.

Maiores informações e reservas são através do site do evento. Confira o cardápio do Mesa Coletiva.

Cardápio

Para começar:

Pão artesanal e manteiga aromatizada

Acepipes - Filé de agulha em emulsão de alho, estaladiço de mandioca, crocante de galinha, creme aerado de frango e ovo de codorna.

Entradas:

Escondidinho de charque, macaxeira, jerimum e tomate.

Terrina de caranguejo, pickles de cebola, azeite de coentro e farofa de pão.

Pratos:

Prato peixe - Vatapá pernambucano, camurim, torresmo de peixe.

Prato carne – Cubos de cupim à baixa temperatura, purê de berinjela, alho poró e rebentos.

Sobremesa:

Sorvete de iogurte, granizado de beterraba, caramelo de queijo de cabra e óleo de menta.

Para acompanhar o café: Passa de licor de jenipapo e biscoitinho 1,2,3.

Serviço

Mesa Coletiva – jantar-degustação

Sexta-feira (22) e 1º de março | 20h

Rua Olímpio Tavares, 110 - Casa Amarela (1ª esquerda após o Sítio da Trindade)

R$ 120 (por pessoa) e R$ 220 (casal)

Já faz um tempo que é necessário ter muito mais do que talento musical para se conseguir viabilizar uma carreira como músico. Os novos tempos exigem dos artistas uma visão mais abrangente de sua obra e trabalho, que incluem divulgação, produção e identidade visual, entre outros aspectos e estratégias. Ter à disposição estrutura e uma equipe com experiência para gerenciar a carreira pode fazer toda a diferença, especialmente para quem está começando.

Pensando em descobrir novos músicos e grupos, o selo Joinha Records começa, no dia 1º de setembro, uma ação com a intenção de aumentar seu catálogo de artistas, que inclui China, Mombojó e Tibério Azul. Trata-se do projeto Novas Joias, que escolherá um artista ou banda para integrar o Joinha. O escolhido contará com toda a estrutura do estúdio Das Caverna, além de ter sua carreira gerenciada pela equipe do selo. “A gente quer conhecer gente nova, se impressionar e se instigar pra fazer uma coisa nova”, explica Chiquinho, um dos sócios do joinha e membro da banda Mombojó.

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Para participar, as bandas ou artistas devem postar um vídeo até o dia 1º de agosto na linha do tempo do facebook do selo, que será analisado pelos integrantes do Joinha - Homero Basílio, China e Chiquinho - e por Raul Luna e Rodrigo Édipo, que fazem a revista MI, focada na cena musical independente de Pernambuco. Os escolhidos serão chamados para uma audição ao vivo. “A intenção é saber quem é a 'Nova Joia' na hora”, avisa Homero Basílio.

Os integrantes do Joinha avisam que não há limitação de estilo musical, e ressaltam que as inscrições estão abertas para músicos de todo o estado de Pernambuco, não apenas da capital. “A gente espera que as bandas coloquem o material mais legal delas”, afirma China. A escolha não levará em consideração número de visualisações dos vídeos ou voto de internautas, mas aspectos como potencial artístico e disposição para trabalhar seriamente a carreira musical. O designer gráfico Raul Luna explica que “A intenção não é afunilar, mas conhecer, mapear um pouco o que está acontecendo musicalmente no Estado”. A intenção é realizar a campanha Novas Joias anualmente.

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A vontade de contribuir para a conscientização de um mundo melhor é a essência do espetáculo Chiquinho, o caranguejo ensacolado, da Métron Produções, encenado neste sábado (7) no Teatro Marco Camarotti, Sesc Santo Amaro. A peça faz parte da programação do Festival de Teatro Infantil de Pernambuco, que acontece até o final deste mês.

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Com incentivo do Funcultura, Chiquinho, o caranguejo ensacolado conta a história de Jerimum, um peixe que nadava tranquilamente com sua amiga Estrela até ser atingido por uma garrafa pet. Ao mesmo tempo, um caranguejo chamado Chiquinho quase morre asfixiado depois de ficar preso em uma sacola plástica. Unidos por um acidente em comum (fruto do lixo humano), os dois se unem a outras criaturas marinhas para lançar uma "manguefestação" em prol da preservação da natureza.

O espetáculo, que explora técnicas de interpretação, canto e manipulação de bonecos, ensina a fazer a diferença em um mundo cada vez mais tomado pelo consumo despreocupado e com o impacto que o lixo pode trazer à natureza. "É importante que as crianças absorvam a mensagem da peça para que possam crescer com a ideia formada sobre o respeito à natureza", disse o ator Andelson, intérprete do caranguejo Chiquinho.

A interação com a plateia é um dos aspectos positivos do espetáculo, a começar pelo formato. Além das cadeiras para o público em geral, esteiras são colocadas no chão para aproximar a criançada do elenco, trasmitindo a sensação de que elas fazem parte da história. Um dos momentos mais lúdicos é, sem dúvida, quando Chiquinho convida as crianças ao palco na hora de salvar o peixe Jerimum do acidente com a garrafa pet. O público também é estimulado a cantar junto com os personagens, bater palmas e responder questionamentos que levam a lições ambientais.

Para além dos palcos - Inicialmente pensado para espaços alternativos como praças, quadras e salas de aula, Chiquinho, o caranguejo ensacolado estreou em 2011 e já realizou mais de 40 apresentações fora dos teatros. Segundo Ruy Aguiar (abaixo), responsável pela adaptação do texto e direção do espetáculo, o teatro foi a última estrutura pensada para a realização da peça. "A ideia inicial era que fosse um espetáculo itinerante. Já levamos até para Itamaracá e Porto de Galinhas. Esta é a terceira apresentação que fazemos em um teatro. A partir dessa mudança, a peça tornou-se versátil, pois começamos a pensar na iluminação, em elementos de cenografia e outros aspectos que até então não eram explorados".

A adaptação para o teatro possibilitou o uso de um cenário ecologicamente sustentável, coerente com a proposta da peça. "Nós usamos o menor número de recursos possíveis. Objetos foram reutilizados de outros espetáculos e readaptados à montagem e ao figurino dos atores", contou o diretor. Um cenário simples, montado com panos verdes para dar a ideia do fundo do mar foi montado para a peça. Embalagens de produtos compõem o vestuário de alguns personagens.

A montagem no formato teatral funciona no aspecto lúdico, pois leva não só crianças, mas também adultos a embarcarem com grande intensidade na viagem do caranguejo Chiquinho. Os pais que estiveram presentes com seus filhos não esconderam a sintonia com o espetáculo. Risos e participação em todos os momentos da peça podiam ser percebidos. "Achei a peça maravilhosa. O cuidado com o meio ambiente é trabalhado de maneira bastante rica e significativa. A interação com o público, nem se fala", declarou a professora Suzana Prado, que levou os dois filhos, Lucas, de quatro anos, e Bia, de oito, para assistir a peça. Suzana foi ao Teatro Marco Camarotti não só para se divertir com os filhos, mas também para conferir o aspecto didático do espetáculo que vai ao encontro do trabalho que desenvolve na escola que ensina.

A montagem de Chiquinho, o caranguejo ensolarado alcança a proposta de transmitir uma reflexão. "É sempre um desafio trabalhar para o público infantil. A criança é um ser humano lúdico que precisa se divertir, mas também ser abordada com reflexões e mensagens. Eu busco entender um pouco desse universo misterioso infantil", afirma o diretor Ruy. Ao final do espetáculo, Edivane Bactista, responsável pelo roteiro da peça, agradeceu a presença da plateia e ressaltou a importância de reunir famílias pernambucanas para comungar uma mensagem consciente num momento em que o mundo é tão tecnológico e corrido. Sempre atentas, as crianças entenderam o recado da peça e não hesitaram ao serem questionadas sobre a lição aprendida: "jogar o lixo no lugar certo, respeitar a natureza e ajudar os amigos" eram algumas das frases ditas pelos pequenos.

O Festival de Teatro Infantil vai até o dia 29 de julho, com uma programação dividida entre os teatros de Santa Isabel, Luiz Mendonça, Marco Camarotti e Barreto Júnior. Ao todo, 15 espetáculos e 28 apresentações voltadas às crianças compõem a programação do mês de julho. Para conferir a programação completa, acesse o site do festival.

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