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Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta terça-feira, 17, após passar a maior parte da sessão oscilando entre ganhos e perdas, com investidores pesando dados econômicos conflitantes e a queda nas bolsas em Wall Street.

O contrato para junho negociado na Comex subiu 0,21%, para US$ 1.276,90 por onça-troy. Os preços do metal dourado subiram 20% desde o início do ano, em meio à queda do dólar e incertezas quanto ao cenário econômico global.

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Dados da economia dos Estados Unidos vieram positivos nesta terça. O índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,4% em abril, impulsionado pelo avanço dos preços dos combustíveis, a maior alta mensal desde fevereiro de 2013. Já as construções de moradias iniciadas subiram 6,6% em abril na comparação com março, enquanto os economistas projetavam elevação de 3,7%. A produção industrial, por sua vez, cresceu 0,7% em abril, o maior avanço desde novembro de 2014, acima da estimativa de +0,3%.

Após a divulgação dos indicadores, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de Atlanta elevou sua projeção para o crescimento no segundo trimestre de 2,5% para 2,8%.

Os dados elevam as expectativas de que o Fed possa elevar os juros mais cedo do que o atualmente precificado pelo mercado. Analistas dizem agora esperar por um posicionamento mais decisivo da autoridade monetária em relação a junho.

"Estamos esperando um catalisador para nos reposicionarmos", disse Bill Baruch, analista sênior de mercado da iiTrader. Fonte: Dow Jones Newswires.

O gás natural está mais competitivo do que a energia elétrica em todas as regiões do País e também é mais vantajoso do que o óleo combustível para as indústrias com consumo acima de 50 mil metros cúbicos (m³), segundo levantamento da Associação Brasileira de Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), obtido com exclusividade pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. E a competitividade tende a aumentar mais em diversos estados, tendo em vista que algumas distribuidoras ainda não passaram por reajuste das tarifas de gás.

"O momento que estamos vivendo agora é em função da queda do barril do petróleo, que é uma das variáveis que compõem o preço do gás. Isso está provocando uma redução de custo, que está na ordem de 5% a 6%", explica o presidente executivo da Abegás, Augusto Salomon.

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No segmento residencial, o gás natural é competitivo em todas as regiões, com destaque para o Centro-Oeste, onde o preço do gás natural para clientes de alto consumo é 57,5% inferior ao valor da tarifa de energia elétrica, seguido pelo Sul, com uma diferença de 56,9%, pelo Nordeste (-44%) e pelo Sudeste (-34,6%). Já para clientes residenciais de baixo consumo, a menor variação é no Sudeste (-7,5%) e a maior, no Sul (-43,7%).

No caso do Sudeste, Salomon salienta que os dados ainda não consideram o reajuste das distribuidoras do Rio de Janeiro, realizado em maio, e também de São Paulo, onde ainda devem ser anunciados. A entidade aponta, ainda, que mesmo uma diferença menor já sinaliza para os consumidores que é mais vantajoso utilizar o aquecedor a gás, substituindo o chuveiro elétrico.

No segmento comercial, a diferença de preços é ainda maior. O Nordeste é a região onde o energético é mais competitivo, já que o preço do gás está 73,1% inferior ao da energia elétrica na classe de consumo de 50 mil m³ por mês. Na outra ponta, a menor economia fica com consumidores comerciais do Sudeste com demanda de 500 m³/mês, que mesmo assim têm custo 38,3% inferior com o gás em relação à eletricidade.

Na classe industrial, o comparativo foi feito com o óleo combustível, uma vez que, conforme a Abegás, de um modo geral, a indústria não utiliza energia elétrica para gerar vapor, mas apenas de forma pontual, para força mecânica - em empilhadeiras por exemplo. No segmento, o gás natural é competitivo para consumidores acima de 50 mil m³/mês em todas as regiões. A maior vantagem é para os consumidores da classe de 1 milhão de m³/mês no Centro-Oeste, que possuem uma tarifa de gás 46,3% menor do que o preço do óleo A1. Já no Sudeste, a diferença varia de uma redução mínima de 0,1% a 27,4%, dependendo do volume de consumo.

Salomon lamenta o fato de a queda do preço e a consequente melhora da competitividade do gás vir em um momento de retração econômica, que dificulta que as distribuidoras se beneficiem do bom momento de preço. "Na medida em que começa a ter uma queda do preço do gás, conseguimos ser mais competitivos em outros segmentos e desenvolver outros mercados. Infelizmente isso acontece em um momento de crise", disse. Somente nos dois primeiros meses deste ano, o consumo de gás natural pelas indústrias recuou 13,81%, em decorrência da redução da atividade industrial.

Propostas

"Por mais que o gás seja mais competitivo que a energia elétrica, o problema hoje é que o consumo caiu e, consequentemente, o consumo de gás caiu. Há uma paralisação clara da indústria, mas isso vai mudar e, em mudando, a estrutura para a expansão tem que estar pronta", diz o dirigente.

Salomon afirma que o setor pretende levar ao governo "atual ou ao próximo que estiver lá" uma proposta para destravar o setor, que inclui alterações nas áreas regulatória e tributária. "É uma agenda complexa, mas os preços hoje mostram que estamos altamente competitivos. A grande questão é como criamos esse ambiente de incentivo à indústria para que se possa colocar no mercado mais gás".

Embora animados com a perspectiva de uma nova dinâmica de mercado que decorrerá da esperada venda de ativos de gás pela Petrobras, hoje monopolista no fornecimento e transporte de gás, e do potencial fim da obrigatoriedade da estatal ser operadora única do pré-sal, os agentes observam que as regras atuais não respondem às novas necessidades e geram insegurança nos potenciais investidores. "Estamos preocupados com esse modelo pós Petrobras", revela Salomon. A Abegás está contratando uma consultoria para estudar as alternativas de mercado e contribuir com a discussão sobre um eventual ajuste das regras.

Atualmente o mercado de trabalho busca a figura de um novo personagem: o profissional multifuncional ou polivalente, aquele apto ao exercício de diversas atividades ao mesmo tempo. Essa busca é resultado da competitividade e a instabilidade vividas pelas organizações, obrigando os profissionais deste novo milênio a atuar multifuncionalmente.

Se antes o sonho de estudantes que ingressavam no ensino superior era concluir os estudos, especializar-se em sua área de formação e poder viver os diferenciais de possuir um “diploma”, agora estes sonhos têm sido alterados pela necessidade da sobrevivência no mercado de trabalho.

O profissional polivalente é o profissional do presente e do futuro. Segundo dados recentes do Ministério do Trabalho, de cada 10 brasileiros com curso superior, sete exercem atividades diferentes das quais estudaram. Trata-se de uma nova tendência. Hoje, é preciso atender as exigências do mercado, apenas assim conquista-se espaço nas organizações que tem seus departamentos cada vez mais enxutos, primeiro pela globalização e desenvolvimento tecnológico e depois pela crise econômica vivida.

Entramos no Século XXI, o século do conhecimento, do estudo permanente e continuado. Formar-se em curso superior não é mais suficiente. Hoje é necessário estar sempre se atualizando e se qualificando através de especialização, mestrado, doutorado, pós doutorado. Ademais, os profissionais precisam ter competências que sejam direcionadas para a geração de negócios para a empresa. Entretanto, nem todos os indivíduos estão preparados para acompanhar essas transformações e mudanças que o mundo do trabalho está exigindo.

O ambiente de trabalho, hoje, é extremamente competitivo e seletivo, fazendo com que o crescimento e os resultados de uma organização sejam obtidos à custa das competências pessoais, e não só de habilidades técnicas. São pré-requisitos para ter espaço no mercado de trabalho atual: agilidade, coletividade e capacidade de gerar valor agregado ao produto. O profissional de hoje precisa ter habilidade para trabalhar em equipe, compatibilizar inteligência, experiência e expertise, transformadas em valores éticos, e ter uma visão global, mesmo que ele não trabalhe fora do país. E talvez o mais importante: é preciso estar predisposto a aceitar mudanças e desafios constantes.

Muitas vezes o profissional se prepara apenas através do estudo, com graduação, pós-graduação, cursos, idiomas e quando chega ao seu objetivo dentro de uma empresa, se acomoda. É a partir deste momento que uma carreira pode entrar em declínio. A justificativa está no fato de que as empresas contratam pela atitude, porque as atividades profissionais todos são  capazes de aprender e desenvolver.

O profissional que se destacará no perfil do mercado de trabalho atual é aquele que sai da descrição do cargo e vai para a ação. Cada oportunidade em uma empresa é como se fosse uma nova escola ou faculdade: há muito o que se aprender. Um profissional com diferentes experiências pode trazer novas ideias e não simplesmente continuar fazendo o que era padrão.

O governo federal instituiu, por meio de decreto, o Programa de Estímulo à Competitividade da Cadeia Produtiva, ao Desenvolvimento e ao Aprimoramento de Fornecedores do Setor de Petróleo e Gás Natural (Pedefor), que, entre os vários objetivos, pretende elevar a competitividade da cadeia produtiva de fornecedores no País, estimular a engenharia nacional e ampliar o nível de conteúdo local dos fornecedores já instalados na cadeia.

De acordo com o decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (18) a implementação do programa ocorrerá por meio de incentivo aos fornecedores no País, a partir da valoração, no âmbito da política de conteúdo local do setor de petróleo e gás, de um porcentual de conteúdo local superior ao efetivamente existente para os bens, serviços e sistemas de caráter estratégico.

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O incentivo também prevê bonificação, a partir da concessão de Unidades de Conteúdo Local (UCL), a consórcios ou empresas do setor que promovam no País; a celebração de contratos de compra de bens, serviços e sistemas que tenham viabilizado a instalação de novos fornecedores no País; o investimento direto na expansão da capacidade produtiva de fornecedores; o investimento direto no processo de inovação tecnológica de fornecedores; a compra de bens e sistemas no País, com conteúdo local, para atendimento a operações no exterior; e a aquisição de lotes pioneiros de bens e sistemas desenvolvidos no País.

O novo programa será coordenado por um comitê diretivo que irá definir, entre outros pontos, os bens e os segmentos industriais a serem estimulados por meio de bonificações ou por elevação do porcentual de conteúdo local efetivo.

Esse comitê será composto por Casa Civil da Presidência da República, Ministério da Fazenda, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério de Minas e Energia, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A coordenação do grupo será rotativa entre os ministérios, pelo período de um ano. Veja aqui a íntegra do decreto.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em cinco Estados, subiram em outros 20 e no Distrito Federal e não se alteraram no Amapá na semana passada. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No período de um mês, os preços subiram em todo o País.

Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, a cotação subiu 0,57% na semana, para R$ 2,296 o litro. No período de um mês, acumula alta de 16,96%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado no Acre (5,34%), enquanto o maior recuo ocorreu na Bahia (1,12%). No mês, o etanol subiu mais em Goiás (25,50%).

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No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,899 o litro, em Mato Grosso, e o máximo foi de R$ 3,79 o litro, no Acre. Na média, o menor preço foi de R$ 2,050 o litro, também em Mato Grosso. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 3,196 o litro.

Competitividade

De acordo com os dados da ANP, o etanol continua competitivo ante a gasolina em Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e São Paulo pela segunda semana consecutiva, conforme a compilação do AE-Taxas. No restante do País, a gasolina segue mais vantajosa.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 59,01% do preço da gasolina em Mato Grosso; em Minas Gerais, 69,02%; no Paraná, 69,90%; e em São Paulo, 68,85%.

A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 87,27% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

Em São Paulo, a gasolina tem cotação média de R$ 3,335 o litro, enquanto o etanol hidratado, de R$ 2,296 o litro.

Nesta semana, os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros recuaram apenas em Alagoas e Sergipe. É a segunda semana consecutiva em que os dois Estados registram queda no preço do combustível enquanto em todos os outros e mais o Distrito Federal o hidratado está subindo. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 13% na semana, para R$ 2,265 o litro. Na semana anterior já havia registrado alta de 9,8%. Nesta semana, o maior avanço das cotações foi observado em Goiás (+18,97), enquanto o maior recuo ocorreu em Alagoas (-3,54%). No mês, a maior alta foi em São Paulo (20,03%), enquanto a maior queda foi em Alagoas (-1,63%).

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No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,679 o litro, no Estado de Mato Grosso, e o máximo foi de R$ 3,61 o litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,925 o litro, em Mato Grosso. O maior preço médio foi observado em Roraima, de R$ 3,12 o litro.

Competitividade

O etanol deixou de ser competitivo em Mato Grosso do Sul, após 37 semanas em que esteve vantajoso em relação à gasolina. O biocombustível permaneceu competitivo em Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, segundo dados da ANP, compilados pelo AE-Taxas. Nos demais, incluindo o Mato Grosso do Sul, e no Distrito Federal a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 68,68% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 56,22%; em Minas Gerais, em 68,62%; no Paraná, em 69,29%; e em São Paulo, em 68,22%. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 83,98% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 3,320 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 2,265 o litro.

Pela 33ª semana consecutiva, o etanol permaneceu competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilados pelo AE-Taxas. Nos demais e no Distrito Federal a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 68,08% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 58,04%; em Mato Grosso do Sul, em 68,49%; em Minas Gerais, em 62,93%; no Paraná, em 65,10%; e em São Paulo, em 61,13%. A gasolina está mais vantajosa principalmente em Roraima, onde o etanol custa o equivalente a 87,04% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

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O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 3,087 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 1,887 o litro.

Preços

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 10 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros 14 e não se alteraram em São Paulo e Sergipe nesta semana, segundo dados da ANP. No período de um mês, os preços recuaram em 17 Estados e no Distrito Federal e subiram em outros 9.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação ficou estável na semana, em R$ 1,887. No período de um mês, acumula queda de 0,79%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado em Alagoas (2,85%), enquanto o maior recuo ocorreu no Amapá (7,61%%). No mês, a maior queda foi também no Amapá, de 7,61%, e a maior alta ocorreu em Goiás (15,24%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,399 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,61 o litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,887 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado em Roraima, de R$ 3,063 o litro.

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 13 Estados, subiram em 12 e ficaram estáveis no Distrito Federal e em Roraima nesta semana, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No período de um mês, os preços recuaram em 14 Estados, avançaram em 10 e no Distrito Federal e não se alteraram no Amapá e no Espírito Santo.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação recuou 0,97% na semana, para R$ 1,945. No período de um mês, acumula queda de 1,67%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado em Goiás (0,98%), enquanto o maior recuo ocorreu no Amapá (1,19%). No mês, a maior queda foi em Goiás, com recuo de 3,19%, e a maior alta ocorreu na Paraíba (1,64%).

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No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,599 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,58 o litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,945 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 3,052 o litro.

Competitividade

Pela 14ª semana consecutiva, o etanol permaneceu competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, segundo dados da ANP compilados pelo AE-Taxas. Os Estados são ainda os maiores produtores de etanol do País. Nos demais e no Distrito Federal a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 63,31% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 59,86%; em Mato Grosso do Sul, 69,11%; em Minas Gerais, em 66,39%; no Paraná, em 66,44%; e em São Paulo, em 62,54%.

A gasolina está mais vantajosa principalmente em Roraima, onde o etanol custa o equivalente a 85,31% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%. O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 3,110 o litro.

Pela 13ª semana consecutiva, o etanol permaneceu competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Os Estados são ainda os maiores produtores de etanol do País. Nos demais e no Distrito Federal a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 62,89% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 60,25%; em Mato Grosso do Sul, 69,54%; em Minas Gerais, em 66,43%; no Paraná, em 66,55%; e em São Paulo, em 62,83%. A gasolina está mais vantajosa principalmente em Roraima, onde o etanol custa o equivalente a 85,27% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

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O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 3,126 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 1,964 o litro.

Preços

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 16 Estados, subiram em nove e no Distrito Federal e ficaram estáveis em Roraima nesta semana, segundo dados da ANP. No período de um mês, os preços recuaram em 15 Estados e no Distrito Federal, subiram em 10 e não se alteraram em Roraima.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação recuou 0,66% na semana, para R$ 1,964. No período de um mês, acumula queda de 1,60%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado na Bahia (0,48%), enquanto o maior recuo ocorreu no Amapá (7,11%). No mês, a maior queda foi no Paraná, com recuo de 3,62%, e a maior alta ocorreu em Minas Gerais (1,40%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,579 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,61 o litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,964 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 3,044 o litro.

Pela segunda semana consecutiva, o etanol permaneceu competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Nos demais e no Distrito Federal a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,99% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 63,21%; em Mato Grosso do Sul, 69,35%; em Minas Gerais, em 67,76%; no Paraná, em 68,16%; e em São Paulo, em 64,88%. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 86,9% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

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Preços

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 16 Estados e subiram em outros 10 e no Distrito Federal nesta semana, segundo dados da ANP. Na semana anterior, os preços haviam subido em 6 Estados, caído em 17 e no Distrito Federal e ficado estáveis no Amapá, na Paraíba e em Sergipe.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação caiu 1,26% na semana, para R$ 2,043 o litro. No período de um mês, acumula queda de 3,22%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado em Mato Grosso (1,10%), enquanto o maior recuo ocorreu no Amapá (3,33%). No mês, a maior alta foi registrada no Amazonas (3,89%) e a maior queda, em Minas Gerais (4,68%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,65 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,61/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 2,043 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 3,048 o litro.

O etanol passou a ser competitivo também em Minas Gerais, além de Goiás, Mato Grosso, Paraná e São Paulo, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Nos demais Estados e no Distrito Federal a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 68,15% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 63,76%; em Mato Grosso do Sul, 69,89%; em São Paulo, 65,50%; em Minas Gerais, 69,79%; e no Paraná em 68,57%. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 90,04% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

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O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 3,1683 o litro, ante R$ 3,173 na semana passada. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 2,075 o litro.

Preços

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 18 Estados e subiram em sete e no Distrito Federal nesta semana. No Estado do Rio de Janeiro ficaram inalterados. Os dados são da ANP. Na semana anterior, os preços haviam subido em 12 Estados e no Distrito Federal, caído em outros 12 e ficado estáveis em Sergipe. NO Amapá não houve cotação na semana passada.

No período de um mês, o produto caiu em 12 Estados e no Distrito Federal e subiu em 14 outros.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação caiu 0,81% na semana, para R$ 2,075 o litro. No período de um mês, acumula queda de 1,80%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado no Amazonas (0,94%), enquanto o maior recuo ocorreu no Amapá (3,23%). No mês, a maior alta foi registrada no Amapá (3,45%) e a maior queda, em São Paulo (1,80%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,669 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,61/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 2,075 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 3,052 o litro.

O etanol continuou competitivo em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo na semana passada, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Nos demais Estados e no Distrito Federal a gasolina permaneceu mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,91% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 63,37%; em Mato Grosso do Sul, em 69,56%; no Paraná, em 68,49%; e em São Paulo, em 66,71%. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 94,84% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

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Preços

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros subiram em 19 Estados, caíram em seis e no Distrito Federal e ficaram estáveis em Tocantins na semana encerrada em 21 de fevereiro, mostram dados da ANP. Na semana anterior, o etanol hidratado havia avançado em 24 Estados, caído na Bahia e em Pernambuco e ficado estável no Distrito Federal. No período de um mês, acumula alta em todos os Estados e também no Distrito Federal.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 0,57% na semana passada, para R$ 2,116 o litro. No período de um mês, acumula alta de 9,18%. Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado no Amapá (6,67%), enquanto o maior recuo ocorreu no Piauí (1,35%). No mês, a maior alta foi registrada no Paraná (11,06%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,839 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,61 o litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 2,116 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Amapá, de R$ 3,20 o litro.

O etanol esteve competitivo apenas em Goiás, Mato Grosso, Paraná e São Paulo nesta semana, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Na semana anterior, também em Mato Grosso do Sul era vantajoso abastecer com etanol, mas deixou de ser. Nos demais Estados e no Distrito Federal a gasolina continua mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 67,74% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 64,62%; no Paraná, em 68,22%; e em São Paulo, em 65,20%. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 97,51% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

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O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 2,839 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 1,851 o litro.

O etanol passou a ser competitivo também em Mato Grosso do Sul, além de Goiás, Mato Grosso, Paraná e São Paulo na semana que terminou no sábado, 18, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Nos outros Estados e no Distrito Federal a gasolina continua mais competitiva.

Segundo o levantamento, o etanol equivale a 66,22% do preço da gasolina em Goiás. Em Mato Grosso, a relação está em 64,67%; em Mato Grosso do Sul, 69,88%; no Paraná, em 68,12%; e em São Paulo, em 65,32%. A gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 97,68% do preço da gasolina - a relação é favorável ao biocombustível quando está abaixo de 70%.

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Preços

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em 15 Estados, subiram em 10 e no Distrito Federal e ficaram estáveis no Amapá na semana encerrada no sábado. Na semana anterior, o biocombustível havia caído em 11 Estados, subido em 12 e permanecido estável em outros três e no Distrito Federal. Os dados são da ANP e mostram que no período de um mês os preços do etanol caíram em 13 Estados, subiram em 11 e no Distrito Federal e não variaram no Amapá e em Roraima.

Em São Paulo, principal Estado consumidor, a cotação subiu 0,21% nesta semana, para R$ 1,865 o litro. No período de um mês, ainda acumula queda de 0,53%.

Na semana, o maior avanço das cotações foi registrado na Bahia (2,10%), enquanto o maior recuo ocorreu em Goiás (2,03%). No mês, a maior queda ocorreu em Goiás (1,54%) e o avanço mais significativo, em Mato Grosso (2,85%).

No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 1,49 o litro, no Estado de São Paulo, e o máximo foi de R$ 3,17/litro, no Amazonas. Na média, o menor preço foi de R$ 1,865 o litro, em São Paulo. O maior preço médio foi verificado no Acre, de R$ 2,927 o litro.

O Brasil perdeu espaço, pelo quarto ano consecutivo, no cenário competitivo internacional, como reflexo da piora da eficiência da economia nacional. O País caiu três posições no Índice de Competitividade Mundial 2014 (World Competitiveness Yearbook), ficando em 54º no ranking geral composto por 60 países, à frente apenas da Eslovênia, Bulgária, Grécia, Argentina, Croácia e Venezuela. Entre 2010 e 2013, o País saiu da 38ª posição no ranking para o 51º lugar.

Sétima maior economia global, embora atraia investimentos estrangeiros na produção e seja gerador de emprego, o Brasil não consegue sustentar seu crescimento, muito em parte atribuído ao seu complexo sistema regulatório e legislação trabalhista, aponta o índice. Os dados são do International Institute for Management Development (IMD), uma das principais escolas de negócios no mundo, com sede na Suíça. A Fundação Dom Cabral é a responsável pela pesquisa e coleta de dados no Brasil.

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"Os dados deste ano mostram que o Brasil não apenas desceu posições no ranking mas perdeu competitividade para ele mesmo", diz Carlos Arruda, professor da Fundação Dom Cabral, responsável pelos dados relacionados ao Brasil.

A competitividade da economia brasileira está sendo afetada pelo aumento significativo dos preços e pela baixa participação do País no comércio internacional (neste quesito, o Brasil ficou na 59ª colocação de acordo com o índice). "O Brasil está perdendo espaço no mercado internacional. A economia do País está muito orientada para dentro (mercado doméstico). Não se pode confundir tamanho com sustentação de longo prazo", afirmou Arruda.

Para Fábio Silveira, diretor de pesquisa econômica da consultoria GO Associados, o País não dá o devido valor a alguns setores considerados cruciais para a estabilidade econômica. Silveira cita nominalmente o agronegócio. "A gente se esquece que depois que se planta o produto precisa chegar ao porto."

Energia

A infraestrutura defasada, que inclui estradas, portos, aeroportos e energia, continua sendo um ponto crítico, mostra o índice do IMD. E o custo da energia deverá trazer mais impactos negativos ao Brasil, que deverá perder posições no ranking em 2015. "O País está em 51º em custo de energia, com custo médio de US$ 0,18 por quilowatt, enquanto a média dos outros países fica em US$ 0,12", disse Arruda.

Segundo ele, o Brasil até está promovendo mudanças para melhorar infraestrutura, mas o ritmo está lento e os custos são muito altos. Outro fator que pesa contra o País é a eficiência empresarial. A baixa produtividade é alarmante. Nesse item, o Brasil fica em 59 º, atrás somente da Venezuela. "O Brasil gera emprego, mas de menor valor agregado, com mão-de-obra pouco qualificada, fruto de deficiência educacional. Não gera riquezas na mesma proporção", afirmou Arruda.

De acordo com Silveira, da GO Associados, o País vem de um longo processo de desindustrialização. "Alguns setores mais intensivos em mão-de-obra perderam espaço. O mundo ideal seria exportar produtos agrícolas e também produtos industrializados. A alta carga tributária e os elevados custos de produção nos empurra para forte risco de contração do PIB industrial."

Entre os Brics, que incluem também Rússia, China, Índia e África do Sul, o País também está na lanterna. No ano passado, o Brasil estava à frente da África do Sul. Na comparação com os países da América Latina, o Brasil é o que apresenta maiores oscilações.

Arruda observou ainda que o fato de o Brasil não avançar em fatores macroeconômicos pode significar um problema se o País quiser reverter sua queda no ranking. "Foram os casos da Grécia e da Argentina. Há dez anos, os argentinos estavam na frente do Brasil, mas foram perdendo espaço após sucessões de erros, como congelamento do peso. Na Grécia, país que recebeu uma forte injeção de recursos da União Europeia, também houve erros nos processo de decisão."

Topo

No topo da lista dos países competitivos estão os EUA, a Suíça, Cingapura e Hong Kong. O alto desempenho em tecnologia e infraestrutura, aliado à geração de emprego, refletem a força da economia dos EUA. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O etanol nos postos de combustíveis perdeu competitividade para a gasolina em todos os Estados do País e também no Distrito Federal na semana de 16 a 22 de março, mostram dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Na semana anterior, o biocombustível ainda era competitivo - seu preço equivalia a menos de 70% do valor da gasolina - em Goiás.

Segundo o levantamento, a gasolina está mais vantajosa principalmente no Amapá, onde o etanol custa o equivalente a 89,77% do preço do combustível fóssil. O preço médio da gasolina em São Paulo está em R$ 2,891 o litro. Na média da ANP, o preço do etanol no Estado ficou em R$ 2,068 o litro.

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O delineamento das chapas que vão disputar o Governo de Pernambuco, nas eleições deste ano, vai tomando forma e configurando um quadro que promete ser competitivo. Se a eleição será difícil ou não, cheia de trocas de farpas ou de afagos ainda não se sabe, mas já é notório que os partidos chaves das duas majoritárias que tendem a polarizar o pleito, antes aliados, vão dar muitos panos para as mangas durante o debate antecessor a votação. 

Para o cientista político, Túlio Velho Barreto, apesar do anonimato de Paulo Câmara (PSB), candidato da Frente Popular, a chapa socialista é forte. No entanto, segundo Barreto, tal força faz com que o grau de competitividade do senador Armando Monteiro (PTB) passe a ser mais significativo. 

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“O candidato do PSB e aliados (Paulo Câmara) comanda uma chapa forte, pois tem o apoio do governador (Eduardo Campos) e o fato dele ser desconhecido, em Pernambuco como um todo, faz com que Armando passe a ser um candidato bastante competitivo também. Ele é bem conhecido pelas ações na Fiepe, na CNI e foi eleito o senador mais votado no Estado”, disse. 

Com as definições tem ficado clara a possível aliança do PT com o PTB, concretizando o desejo do ex-presidente Lula (PT) de subir no palanque de Armando com o PT. Se assim acontecer, teremos Lula em um palanque e Campos no outro, ambos forças políticas com forte influência em Pernambuco. 

“Eles serão os principais ‘cabos eleitorais’ da disputa. Não dá para especular quem vai ser o cabo eleitoral mais forte, eles terão papel decisivo para elevar a candidatura dos seus partidos”, pontuou Velho Barreto.

O acordo firmado na semana passada pelos países membros da Organização Mundial de Comércio (OMC) em Bali, na Indonésia, pode ajudar o Brasil a melhorar sua posição no ranking de competitividade da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Essa avaliação foi feita nesta quinta-feira, 12, pelo diretor de desenvolvimento industrial da CNI, Carlos Eduardo Abijaodi. O País continuou em penúltimo lugar no relatório, comparado a outros 14 concorrentes internacionais de porte semelhante.

Segundo ele, questões como a diminuição da burocracia no comércio exterior e a redução de barreiras tarifárias e não tarifárias devem ajudar o País a ter uma melhor avaliação nesse relatório. "Podemos dar início a uma melhoria de processos alfandegários e aduaneiros", afirmou. "Além disso, o Brasil tem uma determinada margem de negociação em termos de tarifas, e barreiras não tarifárias também podem ser negociadas", completou.

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Dentro do quesito "infraestrutura e logística" avaliado pelo ranking de competitividade da CNI, o Brasil ocupa a 13ª posição entre os 15 países analisados no aspecto "alfândega" e 10º lugar em "capacidade logística". Já dentro do quesito "ambiente macroeconômico", o Brasil ocupa a 14ª posição no aspecto "barreira tarifária".

O Brasil continuou em penúltimo lugar em um ranking de competitividade comparado a outros 14 países com características econômico-sociais ou posicionamento de mercado semelhantes. De acordo com estudo divulgado nesta quinta-feira, 12, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil caiu da 13ª colocação no ano passado para a 14ª em 2013, devido à inclusão da Turquia no relatório. O Canadá continua líder nesse grupo, enquanto a Argentina está na última posição.

Dos oito quesitos avaliados, o Brasil está entre os últimos colocados (11ª a 15ª posição) em cinco. Nos três restantes, o País ocupa uma posição intermediária (5º a 10º lugar).

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Na comparação entre o estudo de 2012 e o deste ano, o Brasil só apresentou melhora de desempenho em apenas dois dos oito quesitos avaliados. No aspecto "disponibilidade e custo de capital", o Brasil passou de último para penúltimo, enquanto em termos de "ambiente macroeconômico" o País também saiu da última posição para alcançar a 10ª.

Por outro lado, o desempenho do Brasil piorou nos quesitos "infraestrutura e logística", "tecnologia e inovação" e "disponibilidade e custo de mão de obra". Ainda assim, esse último aspecto é o que tem melhor desempenho do País, ocupando a 7ª posição. Além do Brasil, foram avaliados África do Sul, Argentina, Austrália, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Espanha, Índia, México, Polônia, Rússia e Turquia.

Lentidão

Na avaliação do diretor de Políticas e Estratégia da entidade, José Augusto, o resultado do estudo mostra que os avanços brasileiros ainda são lentos. "Nossa velocidade não é suficiente. Outros países estão trabalhando com mais rapidez. Às vezes ficamos contentes com nossos avanços, mas não os comparamos com avanços mais expressivos que nossos concorrentes vêm tendo", avaliou Augusto.

De acordo com o diretor, a CNI mapeou 47 projetos estratégicos que poderiam ajudar o País a dar esse salto em relação ao nossos principais concorrentes no mercado internacional. "O ano de 2014 será um ano especial, de debate no País por causa das eleições", acrescentou.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidirá, nesta quarta-feira (4), o futuro do Projeto Gemini, um consórcio firmado entre Petrobras e White Martins para atuar no mercado de gás natural liquefeito (GNL). A Gás Local - com participação de 40% da Petrobras e 60% da White - entrou em operação em 2006 para atuar em regiões não servidas por gasodutos.

A empresa é acusada de adotar práticas anticompetitivas, uma vez que a estatal estaria fornecendo gás natural ao consórcio a preços menores do que o oferecido às distribuidoras de gás nas regiões onde a empresa atua, como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Distrito Federal, além de prejudicar companhias fornecedoras de gás natural comprimido (GNC), que disputam o mesmo mercado das empresas de GNL.

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Um estudo encomendado pela Associação Brasileira dos Distribuidores de Gás Natural Comprimido (ABGNC) à FA Consultoria Econômica mostra que, para ter custos competitivos no mercado, a Gemini estaria sendo beneficiada por preços subsidiados da Petrobras. Procurada, a estatal não comenta o assunto.

É com base nesse estudo que a relatora desse caso no Cade, Ana Frazão, decidirá hoje se a autarquia vai dar prosseguimento à investigação. A Comgás também já tinha denunciado ao Cade as condições de venda (com contratos de longo prazo) e a discriminação de preços para a Gemini.

Em 2007, a Petrobras entrou na Justiça contra a decisão do Cade referente ao ato de concentração na formação do consórcio. A Comgás recorreu, no mesmo ano, como empresa terceira interessada no caso, apresentando denúncia à Secretaria de Defesa Econômico (SDE). A distribuidora de gás canalizado pediu ao Cade que investigasse os preços da Petrobras e maior transparência da estatal em relação aos contratos firmados.

O gás natural comprimido representa, assim como o gás natural liquefeito, uma alternativa para consumo do gás natural em locais que não possuem estrutura de dutos. Segundo Horácio Andrés, presidente da ABGNC, esses dois produtos apresentam vantagens por permitir o transporte de maior quantidade de gás por caminhão.

Os custos operacionais para o transporte de GNC são menores quando transportados em um raio de até 200 quilômetros. Acima disso, os custos são mais atraentes para as empresas de GNL. No entanto, o consórcio Gemini estaria atuando nessas duas frentes, levando a suspeita de prática de preços subsidiados.

Entre 2010 e 2011, seis clientes dos associados da ABGNC migraram para o GNL do Gemini, o que não é compatível com a desvantagem de custos que este último teria para atender clientes a menos de 200 quiômetros de distância das plantas de GNC.

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