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Os gastos dos brasileiros no exterior chegaram a US$ 4,9 bilhões (em média, R$ 17,1 bi) no primeiro trimestre de 2018. Em relação ao mesmo período do ano passado houve alta de 10,2%, quando foi registrado o valor de US$ 4,4 bilhões (cerca de R$ 15,4 bi) em despesas com viagens internacionais. Em março, os gastos de brasileiros em viagens ao exterior chegaram a US$ 1,5 bilhão (em média, R$ 5,2 bi). 

Os dados foram divulgados hoje (25) pelo Banco Central (BC) e apontam que esse foi o maior resultado para o período desde 2015, quando foram registrados US$ 5,2 bilhões (em média, R$ 18,2 bi). A receita de estrangeiros ficou em US$ 1,9 bilhão (cerca de R$ 6,6 bi) no trimestre, contra US$ 1,8 bilhão (em média, R$ 6,3) no mesmo período de 2017. 

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Com os gastos de brasileiros no exterior maiores que as receitas de estrangeiros no Brasil, o saldo das viagens internacionais ficou negativo em US$ 980 milhões (cerca de R$ 3,430 bi) em março e em US$ 2,998 bilhões (em média. R$ 10,493) no primeiro trimestre.

O setor de serviços encerrou fevereiro com ligeiro crescimento de 0,1% em relação a janeiro no índice livre de ajustes sazonais. A alta surgiu após queda de 1,9% em janeiro, se comparado a dezembro. Com o resultado, o indicador registra recuo de 1,8% nos dois primeiros meses. Já a receita nominal do setor apresentou queda 0,2% em fevereiro, se comparado a janeiro.

Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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A pesquisa mostra que, na série sem ajuste sazonal, o setor de serviços teve queda de 2,2% quando a comparação se dá com fevereiro de 2017. Além disso, o acumulado dos últimos doze meses fechou fevereiro negativo em 2,4%.

Apesar da ligeira alta de janeiro para fevereiro, houve expansão apenas no item serviços profissionais, administrativos e complementares (1,7%).

Já as quatro outras atividades pesquisadas mostraram recuo em relação a janeiro. Os serviços prestados às famílias teve a maior retração (-0,8%), seguido de serviços de informação e comunicação (-0,6%) e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,3%)

O índice de atividades turísticas caiu 3,4% em relação a janeiro e 5,2% na comparação com fevereiro de 2017.

Números por estados

Quando a análise do comportamento do setor de serviços é feita por região, o indicador mostra avanços em 15 dos 27 estados na série com ajuste sazonal do período.

Responsável por 43% de todo o volume de serviços gerado no Brasil, São Paulo fechou o mês com variação nula (0,0%) em fevereiro, contribuindo para que o índice nacional também ficasse perto da estabilidade.

Em apenas cinco dos locais pesquisados houve expansão da atividade em fevereiro frente a janeiro: Paraná (2%), Rio de Janeiro (0,5%), Santa Catarina (0,5%), Pará (1,4%) e Mato Grosso do Sul (1,5%). Já as principais influências negativas surgiram na Bahia (-9%), Ceará (-16,8%), Rio Grande do Sul (-2,2%) e Minas Gerais (-0,8%).

O mercado brasileiro de Tecnologia da Informação (TI) cresceu 4,5% em 2017. O Brasil está na nona posição no ranking global de investimentos no setor, com receita de US$ 38 bilhões (cerca de R$ 126,1 bi) no ano passado. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) em conjunto com a consultoria IDC.

No ranking mundial, o Brasil fica atrás dos Estados Unidos (US$ 751 bilhões ou, em média, R$ 2,493 trilhões); China (US$ 244 bilhões ou, cerca de R$ 810 bi); Japão (US$ 139 bilhões ou, em média, R$ 461 bi ); Reino Unido, Alemanha, França, Canadá e Índia. No total, foram US$ 2,07 trilhões (cerca de R$ 6,87 trilhões) em investimentos em TI no último ano somente nestes países.

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De acordo com a Abes, na América Latina, o Brasil está no topo da lista de investidores, seguido por México, com investimento de US$ 20,6 bilhões (em média, R$ 68,39 bi); Argentina, com US$ 8,4 bilhões (R$ 27,88); e Colômbia (US$ 7 bilhões ou, em média, R$ 23,2 bi ). O país foi responsável 39,1% do total de investimentos da região, que foi de US$ 97,3 bilhões (em média, R$ 323 bi).

Para a Abes, os resultados mostram a retomada do espaço perdido nos últimos anos e um maior grau de maturidade nos investimentos em tecnologia.

Uma análise divulgada pela Secretaria de Trabalho de Guarulhos mostrou que a participação feminina no mercado formal de trabalho, no período de dezembro de 2002 a janeiro de 2018, cresceu 55,2% no município. O balanço tem base em dados do Censo Demográfico do IBGE e da Pesquisa Emprego e Desemprego da Fundação Seade – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados.

Além disso, a pesquisa mostra que as mulheres guarulhenses são mais escolarizadas do que os homens e a maioria possui contratos com jornada de 40h semanais, o que, segundo o levantamento, possibilita que elas assumam cargos de liderança.

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O documento faz parte do Observatório do Mercado de Trabalho de Guarulhos (OMT-GRU), que está lançando boletins mensais com diferentes enfoques. A publicação pode ser acessada no portal da Prefeitura de Guarulhos, na área da Secretaria do Trabalho.

Nos dois primeiros meses deste ano, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional do Recife foi 17% maior em relação ao mesmo período de 2017. De acordo com relatório da Infraero, 1,4 milhão de pessoas passaram pelos terminais do aeroporto.

Em 2017, o aeroporto também registrou crescimento, com um acumulado inédito de 7,7 milhões de passageiros. A Secretaria de Turismo de Pernambuco atribui o resultado a ações de estruturação, promoção dos destinos e capacitação de mão de obra relacionada ao setor.

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Percentualmente, tem chamado a atenção a quantidade de passageiros de voos internacionais. Esse público subiu de 47.938 para 84.065, significando um aumento de 75%.

O Aeroporto Internacional do Recife, em 2015, contava com 14 destinos nacionais e quatro internacionais. Atualmente, são 28 destinos nacionais e 16 destinos internacionais. Confira a lista:

Nacionais

Aracajú, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Campina Grande, Cuiabá, Curitiba, Fernando de Noronha, Fortaleza, Goiânia, Jericoacoara, João Pessoa, Juazeiro do Norte, Maceió, Natal, Petrolina, Porto Alegre, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São Luis, São Paulo (Guarulhos e Congonhas), Teresina e Uberlândia.

Internacionais

Lisboa (TAP), Montevidéu (GOL), Buenos Aires (LATAM e GOL), Cabo Verde (TACV), Frankfurt (Condor), Cidade do Panamá (Copa Airlines), Miami (Latam), Milão (Meridiana), Orlando (Azul), Munique (Condor), Bogotá (Avianca), Madri (AirEuropa), Córdoba (GOL) e no mês de março passará a contar com voos para Córdoba (AZUL), Rosário (AZUL), Fort Lauderdale (AZUL) e Santiago (AZUL).

Em janeiro, o Brasil criou 77.822 mil novos postos formais de trabalho, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (2) pelo Ministério do Trabalho. O resultado é o melhor para o período desde 2012, e é a primeira vez desde 2015 que as contratações superam as demissões. O saldo é resultado de 1,3 milhão de admissões e 1,2 milhão de desligamentos.

Considerados os últimos 12 meses, de fevereiro de 2017 a janeiro foram criadas 83,5 mil postos com carteira de trabalho assinada. O relatório aponta que o Brasil fechou o ano passado com resultado negativo: 20,8 mil vagas de trabalho encerradas.

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Segundo a publicação, o salário médio daqueles que foram desligados em janeiro, descontada a inflação, foi R$ 1.636,41. Já o salário médio daqueles que foram admitidos foi menor, R$ 1.535,51.

Setores e estados

Segundo o levantamento, em janeiro, a indústria de transformação liderou a geração de empregos, com 49,5 mil novos postos de trabalho. O setor é seguido pelos serviços, que registraram 46,5 mil novos postos.

No setor de agropecuária foram criados 15,6 mil postos; na construção civil, aproximadamente 15 mil, e, em serviços industriais de utilidade pública, 1,1 mil postos de trabalho.

Nos estados, São Paulo liderou as contratações, com mais de 20,3 mil novos postos. O estado é seguido pelo Rio Grande do Sul (17,8 mil), Santa Catarina (17,3 mil) e Paraná (11,6 mil).

De acordo com a Central de Transplantes do Estado de São Paulo, 107 mil transplantes foram realizados em 20 anos de existência da instituição. A central é vinculada à Secretaria de Estado de Saúde e afirma que esse número de transplantes está em constante crescimento. “A nossa maior conquista é ter um sistema estruturado para garantir todos os princípios e equidade com essas pessoas. Comemoramos também o aumento de 22% do número de doadores em 2017 em relação a 2016”, comenta a coordenadora da instituição, Marizete Medeiros.

O estado de São Paulo responde atualmente por cerca de metade dos transplantes realizados em todo o país. Ainda em 2017, a central registrou a realização de 2,2 mil transplantes simples, sendo eles de coração, pâncreas, fígado, pulmão e rim.

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Entretanto, por mais expressivos que sejam os números, ainda é um desafio para a instituição conscientizar as famílias dos possíveis doadores. “Neste ano, temos que estimular a cada vez mais a capacitação dos profissionais de saúde e promover a cultura de doação entre as famílias. É instruindo os profissionais para que saibam como abordar e auxiliar essas pessoas em momentos de luto: tem que ser o mais humano possível. Tem que conhecer e preparar para o processo de morte encefálica”, afirma Marizete.

 

O Tesouro Direto apresentou recorde de novos participantes: 82.568 investidores passaram a fazer parte do programa a partir de janeiro deste ano. De acordo com a análise, o programa atingiu 1,9 milhão de investidores cadastrados em todo o Brasil, o que representa um aumento de 60% no acumulado de 12 meses. Os dados são do balanço oficial do Tesouro Nacional, divulgados hoje (26), em Brasília.  

A quantidade de investidores ativos atingiu a marca de 542 mil, o que significa variação de 35,1% nos últimos 12 meses. A maior parte das operações do Tesouro Direto é de até R$ 5 mil – o que corresponde a 79% do total do programa. De acordo com o balanço, este fato “revela uma grande presença de pequenos investidores”.

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O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional, desenvolvido em parceria com a Bolsa de Mercadorias e Futuros e Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) - BM&F Bovespa, para a venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, através da internet. O programa foi criado em 2002 para democratizar o acesso aos títulos públicos, permitindo aplicações com apenas R$ 30.

O ano começou com bons resultados na comercialização de veículos novos no Pará. Com 7.800 emplacamentos no primeiro mês do ano, o setor cresceu 12% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram comercializadas 6.966 unidades em todo o Estado.

Os dados são do Sindicato das Concessionárias e Distribuidoras de Veículos do Pará e Amapá (Sincodiv PA/AP) e contemplam automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros emplacados. Os emplacamentos de automóveis e comerciais leves somaram 2.958 unidades no mês de janeiro, o que representa crescimento de 30,6% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram vendidas 2.265 unidades.

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Na análise dos dados por tipo de veículo, o melhor resultado foi registrado na venda de ônibus, que cresceu 75% em relação ao mês de janeiro de 2017. Em todo o Estado, moto foi o veículo mais comercializado no mês de janeiro, com 4.634 unidades, respondendo por 59% do total de vendas. O segmento cresceu 3% em relação a janeiro do ano passado, quando foram vendidas 4.500 motos.

Da assessoria do Sincodiv/PA-AP.

Um documento divulgado nesta semana pelo Banco Mundial, em Washington (EUA), mostrou que a riqueza global apresentou aumento de 66% entre 1995 e 2014: de US$ 690 trilhões, em 1995; para um total de US$ 1,14 quatrilhão (em média, R$ 3,62 quatrilhões), em 2014. A pesquisa, chamada de “Mudança na Riqueza das Nações”, aponta que, embora haja crescimento na produção de recursos na maioria dos países, a renda per capita não acompanhou este movimento, principalmente na região da África Subsaariana, onde a população cresceu mais do que o investimento.

O objetivo da pesquisa, que analisou 141 países, não foi classificar as regiões de acordo com a riqueza, mas descrever tendências econômicas gerais. Entre 1995 e 2014, nações em desenvolvimento - como China e Índia - apresentaram crescimento mais rápido na riqueza per capita.

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O destaque da América Latina e Caribe vai para o Chile e o Peru – locais onde a riqueza per capita rendeu mais do que o dobro no período. O Brasil também registrou crescimento, embora em menor intensidade: cerca de 20%.

O esporte de alto rendimento no Brasil está em uma “espiral de crescimento”, segundo avaliação do ministro do Esporte, Leonardo Picciani. Em entrevista ao programa 'Por Dentro do Governo', transmitido pela TV NBR nesta terça-feira (30), o ministro deu como exemplo o desempenho do Brasil nos últimos jogos olímpicos e paralímpicos, no Rio, em 2016.

Para Picciani, o País registrou “a melhor participação da história” nas edições dos jogos devido aos investimentos diretos do Governo Federal no esporte de alto rendimento. “No Brasil, o maior investidor em esporte é, sem dúvida, o governo, seja por meio de programas como o Bolsa Atleta, como investimentos em infraestrutura, pesquisa, etc. O esporte deve ocupar, cada vez mais, a posição de política pública de destaque”, defende.

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Legado para todos

Picciani afirmou ainda que os jogos olímpicos e paralímpicos – juntamente à Copa do Mundo de Futebol, que o Brasil sediou em 2014 – deixaram um legado para todo o País. Ele citou a construção de equipamentos e estruturas para a preparação dos atletas. “Todas as capitais receberam pistas e complexos de atletismo. Piscinas olímpicas de primeira linha foram enviadas a Manaus, Salvador e São Paulo.”

Ele mencionou também a herança social conquistada com esses eventos. “O Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, sediou mais de 100 eventos no ano passado, em sua maioria de natureza social. Isso permitiu que o legado estivesse mais próximo da população sem perder de vista a necessidade de uso dos equipamentos do parque, que estão entre os melhores do mundo para a preparação de atletas de alto rendimento”, afirmou.

Incentivo ímpar

A participação do Brasil nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, em 2020, também vai contar com o apoio do Governo do Brasil, por meio do programa Bolsa Atleta. “É o maior programa de incentivo direto do mundo e um fator importante para o desenvolvimento do esporte brasileiro de alto rendimento”, declarou Picciani.

O ministro informou também que cerca de 80% dos atletas olímpicos e 90% dos atletas paralímpicos em 2016 eram bolsistas do programa. “Eles representam o Brasil, são o orgulho do nosso país. Então, esses investimentos não somente serão mantidos como também pretendemos ampliá-los.”

A economia do México se recuperou no quarto trimestre de 2017, expandindo-se ao ritmo mais rápido em um ano, à medida que o país despertou do impacto de desastres naturais que contribuíram para uma contração no trimestre anterior.

No quarto trimestre de 2017, o Produto Interno Bruto (PIB) expandiu 1,0% com ajuste sazonal em relação aos três meses anteriores e avançou 1,8% em relação ao quarto trimestre de 2016. Os dados são do Instituto Nacional de Estatística.

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A subida em relação ao trimestre anterior se traduziu em uma taxa anualizada de 4,0%, a maior desde o quarto trimestre de 2016. Em todo o ano de 2017, a economia cresceu 2,1%, uma desaceleração a partir de 2016, quando o PIB cresceu 2,9%.

A queda na produção de petróleo e gás e o impacto dos cortes no orçamento do governo na atividade de construção contribuíram para uma queda de 0,6% na produção industrial de todo o ano. Os serviços continuaram a ser o principal motor de crescimento no ano passado, aumentando 3,1% em relação a 2016.

Espera-se que o crescimento melhore modestamente para cerca de 2,2% em 2018, um ano marcado por negociações para redefinição dos parâmetros do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta) com os EUA e o Canadá. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou nesta segunda-feira, 29, durante evento em São Paulo, que a perspectiva para o Brasil em 2018 é de "crescimento moderado da economia, com inflação em direção às metas". "Mas há riscos", acrescentou.

De acordo com Goldfajn, o cenário internacional "encontra-se benigno, mas não podemos contar com essa situação perpetuamente". Em sua fala, Goldfajn também voltou a defender a continuidade de ajustes e reformas, em especial a da Previdência, como "fundamental para o equilíbrio da economia, com consequências favoráveis para a desinflação, para a queda da taxa de juros estruturais e para a recuperação sustentável da economia brasileira". Esse comentário retoma uma ideia contida nas comunicações mais recentes do Banco Central.

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Em sua apresentação, Goldfajn também reforçou a intenção do BC de reduzir o custo do crédito. E repetiu que o cenário para a política monetária em 2018 traz riscos em ambas as direções: primeiro, quanto aos efeitos secundários dos choques favoráveis de preços e da inércia, que poderiam produzir inflação abaixo do esperado; segundo, quanto à frustração de expectativas quanto ao andamento das reformas, que poderia elevar a trajetória da inflação.

O presidente do BC afirmou ainda que houve "avanços significativos" na Agenda BC+, de reformas estruturais, e lembrou que há ações ainda em andamento. Em sua apresentação, ele listou uma série de medidas tomadas e em andamento no âmbito da agenda. No pilar "Legislação Mais Moderna", lembrou que um dos objetivos do BC é revisar a relação da instituição com o Tesouro Nacional. Atualmente, há projetos em tramitação no Congresso que tratam justamente desta relação.

Goldfajn proferiu palestra no Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP), em São Paulo.

Um astronauta japonês, que havia afirmado que cresceu 9 centímetros durante uma viagem espacial, desculpou-se nas redes sociais, afirmando que as medidas estavam erradas.

Norishige Kanai está na Estação Espacial Internacional desde 17 de dezembro de 2017. Em uma publicação no Twitter, ele tinha declarado que "cresceu como uma planta" e que estava "preocupado" em caber na nave espacial Soyuz quando retornasse à Terra, em abril.

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Porém, nesta quarta-feira (10), o astronauta publicou um pedido de desculpas pelas "notícias falsas", pois, ao se medir novamente, constatou que cresceu somente dois centímetros depois de sair do solo terrestre.

O crescimento de 2 a 5 cm no espaço é considerado normal. Isso ocorre porque, em zonas com menos gravidade, a coluna vertebral humana se distende como uma "mola", provocando um alongamento no corpo.

Em 2016, a NASA fez um estudo para comprovar as mudanças que o corpo humano sofre durante a permanência no espaço. Para isso, contou com a participação dos gêmeos Mark Kelly e Scott Kelly.

Scott embarcou em uma viagem espacial e, durante o período de estadia na Estação Espacial Internacional, cresceu 5 cm, ficando mais alto que seu irmão Mark. Além disso, a permanência no espaço pode provocar fraqueza óssea e muscular, pois lá os astronautas flutuam, em vez de caminhar.

Da Ansa

A economia internacional registrou bom desempenho em 2017 e tem condições favoráveis para manter este ritmo de expansão em 2018, destaca o Banco Mundial no relatório Perspectivas Econômicas Globais, divulgado há pouco. Contudo, a instituição adverte que este ciclo positivo pode ser apenas de curto prazo, se os países não adotarem medidas para expandirem o crescimento potencial, especialmente com o incremento de investimentos e da produtividade.

O Banco Mundial elevou sua previsão de alta do PIB do planeta do ano passado de 2,7%, realizada em junho, para 3%. Em relação a 2018, a projeção subiu de 2,9% para 3,1%. Para 2019, ocorreu leve aumento de 2,9% para 3,0%. Para 2020, a previsão é de expansão de 2,9%.

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"O Banco Mundial prevê um crescimento econômico global próximo a 3,1% em 2018 após um 2017 muito mais forte que o esperado, à medida que a recuperação no investimento, manufatura e comércio continuarem e ao passo que as economias em desenvolvimento, exportadoras de produtos básicos, se beneficiarem de melhores preços desses produtos", destaca a instituição multilateral.

Segundo o documento, a estimativa para o PIB dos EUA em 2017 subiu de 2,1% para 2,3%. A projeção avançou de 2,2% para 2,5% em 2018 e de 1,9% para 2,2% em 2019. Para 2020, a previsão é de alta de 2,0% do crescimento americano.

No caso da China, a maior revisão realizada pelo Banco Mundial ocorreu em relação ao PIB de 2017, que passou de 6,5% para 6,8%. A estimativa subiu de 6,3% para 6,4% em 2018 e ficou estável em 6,3% para 2019. Quanto a 2020, a projeção é de uma alta de 6,2%.

Em relação à zona do euro, a instituição multilateral fez as revisões de alta mais expressivas em relação às principais economias do mundo. A projeção para 2017 aumentou de 1,7% para 2,4% e para 2018 subiu de 1,5% para 2,1%. Em relação a 2019, o aumento da estimativa foi um pouco mais modesto, de 1,5% para 1,7% e para 2020 a previsão é de incremento de 1,5%.

Para o Japão, o Banco Mundial também elevou suas projeções de crescimento de 2017, de 1,5% para 1,7%, e para 2018, de 1,0% para 1,3%. Para 2019, a estimativa subiu 0,2 ponto porcentual e aumentou de 0,6% para 0,8%. Em relação a 2020, a previsão é de uma expansão de 0,5%.

"Em 2018, o crescimento nas economias avançadas deverá ser uma taxa levemente moderada de 2,2% à medida que os bancos centrais removerem gradualmente sua acomodação pós-crise e o investimento atingir um ponto de estabilização", apontou o relatório. "Segundo as projeções, o crescimento nos mercados emergentes e nas economias em desenvolvimento deverá se fortalecer chegando a 4,5% em 2018, à medida que os exportadores de produtos básicos continuarem a se recuperar."

De acordo com o Banco Mundial, um dos elementos que ajudou no crescimento global em 2017 foi a expansão significativa do comércio internacional, que foi beneficiado pela melhora de investimentos. Mas a velocidade das operações de exportações e importações globais deve moderar em 2018 e 2019, com uma redução da aceleração da Formação Bruta de Capital Fixo em economias avançadas e menor volume de encomendas da China.

A instituição multilateral destaca que as condições financeiras globais continuaram benignas no ano passado, mas devem ficar mais não tão favoráveis em 2018 com "a normalização da política monetária nas principais economias avançadas."

Para o Banco Mundial, os preços de energia e de metais devem se estabilizar neste ano após terem apresentado avanços expressivos em 2017. No caso dos preços agrícolas, em geral, a instituição também prevê estabilidade em 2018.

Crescimento potencial

Embora o Banco Mundial ressalte que 2018 pode ser o primeiro ano desde a Grande Recessão de 2008 em que "a economia global vai operar em capacidade total ou quase total", a instituição multilateral adverte que este bom desempenho pode ser um feito transitório.

A chave para que o ritmo de expansão do nível de atividade mundial seja prolongado no longo prazo, segundo a instituição multilateral, é ampliar o crescimento potencial pelo planeta. Sem esta melhora estrutural , ficam "em risco ganhos na melhoraria dos padrões de vida e na redução da pobreza no mundo inteiro"

Para o Banco Mundial, os formuladores de medidas econômicas de diversos países precisarão utilizar mais instrumentos do que as tradicionais ações de políticas fiscal e monetária para ampliar o PIB potencial. Segundo a instituição, o nível de atividade global tem restrições para manter uma dinâmica de forte crescimento por vários anos seguidos, sobretudo porque há diminuição do ritmo de avanço da Formação Bruta de Capital Fixo, produtividade, num contexto de envelhecimento da mão de obra em nível internacional.

Há, portanto, para a instituição multilateral, uma desaceleração do crescimento potencial pelo planeta, o que é uma situação "generalizada e afeta economias responsáveis por mais de 65% do PIB mundial."

Segundo o documento, sem o esforço para reforçar as condições de expansão da economia internacional no longo prazo, o declínio do PIB potencial do mundo "poderá estender-se à próxima década e retardar tanto o crescimento global normal em um quarto de ponto porcentual, como o crescimento normal nos mercados emergentes e nas economias em desenvolvimento durante esse período."

De acordo com a instituição multilateral, as previsões de crescimento globais tem riscos, o que pode ocorrer, por exemplo, com uma alteração súbita das condições financeiras mundiais. "Aumentar as restrições ao comércio e intensificar as tensões geopolíticas podem desencorajar a confiança e a atividade."

Na manhã desta terça-feira (9), a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação do Governo de Pernambuco (Semptq) apresentou um balanço da sua atuação no ano de 2017, expondo, entre outras informações, dados relativos ao mercado de trabalho, qualificação e empreendedorismo no Estado.

Geração de Empregos

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De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Pernambuco gerou, de junho a novembro de 2017, cerca de 30.695 postos de trabalho, apresentando um semestre contínuo de crescimento. Essa geração de postos de trabalho fez com que o Estado ficasse em segundo lugar no ranking de abertura de postos de trabalho no país, perdendo apenas para São Paulo e sendo seguido por Santa Catarina, em terceiro lugar. 

Porte das Empresas

Dentro desse crescimento, segundo revela a Semptq, a maior parte, cerca de 6712 postos de trabalho, foi criada em micro e pequenas empresas, enquanto as médias e grandes tiveram uma desaceleração, fechando cerca de 11.416 postos de trabalho formal de janeiro a novembro. No mesmo período, a administração pública apresentou um crescimento com saldo negativo de 49 vagas.

A nível nacional, o mercado teve um comportamento semelhante, apresentando 386.654 empregos em empresas de pequeno porte e uma redução de 195.224 nas médias e grandes. A diferença está no setor da administração pública, que teve um crescimento de 13.680 vagas entre janeiro e novembro de 2017.

Áreas de maior crescimento

No panorama do crescimento do emprego e da abertura de novos negócios no Estado, de acordo com o secretário da Micro e Pequena Empresa, Trabalho e Qualificação de Pernambuco, Alexandre Valença, os empreendimentos que mais vêm atraindo pessoas dispostas a abrir empresas se concentram nas áreas de beleza e estética, alimentação e serviços como o reparo de motocicletas. 

No que diz respeito à geração de empregos formais em empresas já estabelecidas, o setor da indústria de transformação foi o de maior destaque, com um crescimento de 18.486 vagas em 2017, seguido pela agropecuária com 7.979 empregos. Em terceiro lugar, o setor comercial cresceu em apenas 4.616 postos de trabalho, muito abaixo do que de costume, explica o secretário. 

Qualificação e Empreendedorismo 

Durante o ano de 2017, as agências do trabalho de Pernambuco realizaram 361.437 atendimentos e ofereceram 761.437 vagas em cursos de qualificação profissional. As oportunidades são voltadas tanto para auxiliar a entrada, o retorno ou a recolocação de profissionais no mercado de trabalho, quanto para manter profissionais nos seus empregos através da qualificação para o uso de novas tecnologias no trabalho ou incentivar o empreendedorismo regularizado.

Para esse objetivo, a Semptq conta com alguns programas de oferta de cursos de qualificação para profissionais, como o Projeto de Incentivo ao Desenvolvimento do Empreendedor Individual (Ideia), que oferece cursos gratuitos em 16 municípios no Estado, ou o Novos Talentos, que oferta cursos gratuitos em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Segundo o secretário Alexandre Valença, o programa Ideia é um dos mais procurados. 

Há também o programa Fortalece Talentos, através do qual empresas que estejam precisando atualizar as qualificações de sua mão de obra para usar novas ferramentas de tecnologia, visando a manutenção de empregos e o combate ao 'retrabalho', que é a necessidade de refazer um determinado serviço que apresentou uma qualidade abaixo do que seria necessário. No ano de 2017 cerca de 1341 pessoas foram beneficiadas pelo programa.

Na mesma linha, o programa 'Pernambuco Doce: resgatando tradições' fortalece empresas pernambucanas que fabricam doces e seus derivados artesanalmente, através da regularização dos empreendedores e da qualificação da mão de obra envolvida na produção nas cidades de Pesqueira, Arcoverde e Petrolina, oferecendo cursos como por exemplo 'boas práticas de manipulação de alimentos' em parceria com instituições como o Sebrae, Senai, a Agência de Fomento do Estado de Pernambuco (Agepe) e o Instituto Federal de Pernambuco - Campus Petrolina.   

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As vendas do Natal tiveram o maior crescimento desde 2010, revertendo três anos consecutivos de retração. De acordo com dados do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, houve aumento de 5,6% nas vendas na semana entre 18 e 24 deste mês em relação a igual período de 2016. Nos shopping centers, a alta foi de 6%. O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) registraram aumento de 4,72% nas consultas para vendas a prazo na semana anterior ao Natal.

As entidades avaliam que os dados positivos são reflexo da recuperação da renda dos consumidores, do recuo da inflação, da queda gradual do desemprego, retomada da confiança, queda dos juros, assim como das liberações das contas inativas do FGTS e do saque do PIS/Pasep.

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"Foram resultados muito bons, que confirmam nossa expectativa de aumento de 3% a 5% nas vendas do ano todo na comparação com 2016", diz Marcel Solimeo, economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo. "Mas é bom ressaltar também que a base anterior de comparação era fraca." Para 2018 ele aposta em alta ainda maior.O resultado positivo mostra porque o consumo foi considerado o motor da recuperação econômica este ano, com o reforço importante da liberação das contas inativas do FGTS e, com impacto menor, da redução da idade para liberação do PIS/Pasep.

Na avaliação de João Morais, economista da Tendências Consultoria Integrada, o consumo também deve continuar a crescer em 2018. Segundo ele, apesar da ajuda pontual do FGTS inativo, o principal fator para a retomada foi a melhora nos níveis de emprego e renda da população. "A inflação e a volta do crédito também ajudaram bastante neste semestre."Morais acredita que em 2018 o consumo continuará tendo peso relevante no Produto Interno Bruto (PIB). Mas, ao contrário deste ano, não estará isolado, pois também haverá uma recuperação de investimentos.

O presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro, também avaliou que a recuperação do comércio é consequência da melhora da economia. "O acesso ao crédito mais difícil e os juros elevados ainda limitam o poder de compra, mas com a economia dando sinais de retomada os consumidores foram às compras de forma menos tímida que nos últimos anos". Mas diz que, embora o crescimento pareça forte, ainda está longe dos resultados dos anos anteriores à crise.

Liquidação

Nos shopping centers, as vendas cresceram 6%, movimentando R$ 51,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). O dado vem de cerca de 150 empresas de varejo associadas à entidade. "Tivemos um faturamento importante, pois vínhamos de dois natais em queda", disse o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun. No acumulado do ano há um avanço nos negócios de 5,3%, somando receita de R$ 147,5 bilhões.

Nesta terça-feira (26) o movimento ainda era grande em vários shoppings de São Paulo, parte para troca de mercadorias, mas também para aproveitar as liquidações que já começaram. O Shopping Eldorado, que recebeu cerca de 740 mil consumidores entre os dias 16 e 24, era um dos que estavam com corredores cheios nesta terça-feira. O grupo inicia no dia 3 uma liquidação em todas as lojas, mas várias delas se anteciparam.

Na Forever 21, desde esta terça-feira todas as peças da rede estão com descontos de 50%, porcentual que a Adidas também oferece para parte de seus produtos. Na Zara, os descontos variam de 20% a 30%, mas até o fim de janeiro haverá mercadorias pela metade do preço. A Artex, especializada em cama, mesa e banho, abate 20% do preço de toda a linha até o dia 15. "Neste mês, até agora, as vendas cresceram 10% em relação ao ano passado", diz o gerente Fábio Santos. O Carrefour começa nesta quarta-feira (27) a tradicional campanha Liquida Geral, que vai até o dia 8. Há promoções em diversas categorias, especialmente eletroeletrônicos e têxtil. No Ponto Frio e nas Casas Bahia, as promoções ocorrem até dia 31. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Grupo Latam informou que a demanda por voos domésticos no Brasil, medida em passageiros por quilômetros transportados, cresceu 3,2% em novembro sobre o mesmo mês de 2016, segundo dados preliminares da aérea.

Já a oferta, medida em assentos por quilômetros disponíveis, subiu 2,1% em relação no mesmo período. Com isso, a taxa de ocupação registrou leve queda de 0,1 ponto, para 83,3%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O público presente nas corridas da Fórmula 1 teve um aumento de 8% nesta temporada, em comparação com 2016. Mais de quatro milhões de fãs compareceram às 20 provas de 2017. Os números foram divulgados pela própria organização da categoria nesta sexta-feira.

Pelos números oficiais, 13 das 20 etapas tiveram crescimento em relação ao ano anterior. O GP do Azerbaijão, disputado em Baku, foi o que registrou a maior elevação no público: 58%. Em números absolutos, os GPs do Canadá e da Áustria tiveram o maior incremento. Cada um teve 60 mil fãs a mais do que em 2016 ao longo de todo o fim de semana de disputa.

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A média global para um fim de semana de corrida foi de 203.570 pessoas. Para o dia da corrida, a média foi de 76.722. Segundo a organização da F-1, este número é superior à média dos jogos da Liga dos Campeões, do Campeonato Inglês e do Alemão, da NFL (última temporada completa de cada competição) e da Copa do Mundo de 2014, disputada no Brasil.

"A temporada de 2017 foi um grande espetáculo, dentro e fora da pista, graças aos pilotos, equipes e, principalmente, graças aos fãs, que são o coração do nosso esporte", afirmou Sean Bratches, diretor comercial e de operações da Fórmula 1.

Bratches, que assumiu a função no início do ano a partir da chegada da Liberty Media ao comando da F-1, exaltou a média geral de público. "Ter um número de 200 mil pessoas por etapa ao longo de 20 finais de semana por ano significa que a população inteira de uma cidade de tamanho mediano visita um GP para assistir a uma corrida da Fórmula 1. Nossa meta agora é tornar cada um deste eventos ainda mais interessantes para entregar o maior espetáculo de automobilismo que este planeta já viu."

INTERLAGOS - Seguindo a tendência verificada na temporada da F-1, o GP do Brasil também registrou aumento de público neste ano, com elevação de 10% em comparação a 2016. Ao todo, 141.128 torcedores compareceram ao circuito de São Paulo na metade de novembro nos três dias da etapa, entre sexta-feira e domingo. Trata-se do maior público da corrida nos últimos seis anos.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse na noite desta terça-feira (5) que a economia brasileira deve crescer 3% no ano que vem, como resultado de um trabalho iniciado pela gestão Temer.

Em discurso durante cerimônia de premiação da revista IstoÉ a brasileiros que se destacaram em 2017, na qual Meirelles foi homenageado como a personalidade do ano na economia, o titular da Fazenda ressaltou que a confiança voltou a crescer e o que emprego retomou a expansão, após a taxa de desempregados superar a marca de 13%. Meirelles lembrou que o País está deixando uma recessão que provocou um encolhimento do PIB de cerca de 8%. "Todos os indicadores mostram esse progresso. A economia cresce em todos os setores."

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Meirelles comentou ainda que, em maio do ano passado, quando o presidente Michel Temer assumiu o governo, a economia acumulava uma queda de 5,2% em 12 meses. "Teremos o melhor Natal em muitos anos graças à retomada da economia e da confiança", disse o ministro, que atribuiu o prêmio ao reconhecimento do que chamou da transformação da economia brasileira.

Meirelles, após mencionar a "modernização" da legislação trabalhista, frisou que ainda resta muito a se fazer para se "consolidar as conquistas alcançadas", classificando como "fundamental" a realização das reformas. "Estamos enfrentando esses desafios com o apoio da sociedade", declarou.

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