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O delegado Andrei Augusto Passos Rodrigues tomou posse nesta segunda-feira (2) como diretor-geral da Polícia Federal (PF). A cerimônia aconteceu no Ministério de Justiça e Segurança Pública, em Brasília.

Rodrigues substitui o delegado Márcio Nunes - o quarto nome a assumir o comando da corporação ao longo do governo Jair Bolsonaro (PL).

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O novo chefe da PF foi o responsável pela segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na campanha eleitoral. Depois da eleição, foi escalado para o Grupo de Trabalho de Justiça e Segurança Pública e coordenou o Grupo de Trabalho de Inteligência Estratégica.

Ao longo da campanha, o delegado pediu a abertura de inquéritos para investigar ameaças a Lula. Também assinou o pedido enviado pela equipe de transição ao Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender o porte de armas em Brasília no período da posse.

A aproximação com o PT começou na campanha de 2010, quando o delegado cuidou da segurança da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). No governo da petista, assumiu a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos, órgão responsável pelas operações de segurança da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016.

Currículo

Natural de Pelotas, no Rio Grande do Sul, Rodrigues tem 52 anos, é graduado em Direito pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e mestre em Alta Gestão em Segurança Internacional pelo Centro Universitário da Guarda Civil da Espanha (CUGC) e pela Universidade Carlos III de Madri (UC3M).

Delegado de Polícia Federal há mais de vinte anos, foi chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes em Manaus, da Delegacia Repressão a Crimes Fazendários em Porto Alegre e do Aeroporto Internacional de Brasília. Também foi assistente da Diretoria-Executiva da PF e oficial de ligação da corporação em Madri.

O delegado ainda foi Coordenador-Geral de Polícia Fazendária e chefe da Unidade de Gestão Estratégica da Diretoria de Tecnologia da Inovação da Polícia Federal. O cargo mais recente foi o de chefe da Divisão de Relações Internacionais.

O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, foi exonerado por Jair Bolsonaro (PL). Apoiador declarado do atual presidente, ele chegou a pedir votos e deu o comando para a fiscalização atípica nas rodovias no segundo turno das eleições.  

A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (20) e assinada pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP). O Ministério Público Federal (MPF) havia pedido o afastamento de Silvinei por entender que ele usou o cargo de forma indevida.  

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Silvinei virou réu por improbidade administrativa depois que incentivou eleitores a votar em Bolsonaro. O agora ex-PRF também é investigado pela Polícia Federal (PF) pelos bloqueios ilegais no dia da votação e por se omitir às manifestações bolsonaristas que impediram a circulação nas rodovias após a divulgação do resultado das eleições.

Damien Viel, diretor-geral do Twitter na França, anunciou neste domingo (20) que vai deixar o cargo na rede social, sem especificar se a decisão de sair foi sua ou não, depois de "sete anos incríveis e intensos".

"Acabou", escreveu Viel no Twitter. "Orgulho, honra e missão cumprida. Adeus, #twitterfrance. Que aventura! Que time! Que encontros!", acrescentou.

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Sua mensagem anterior remontava a 4 de novembro, quando o Twitter, já então propriedade de Elon Musk, iniciou uma onda de demissões em todo o mundo.

A saída ocorre em um momento em que o futuro da rede social do pássaro azul parece muito incerto, após uma semana conturbada como as anteriores, na qual foram anunciados novos cortes de pessoal e a polêmica reincorporação da conta de Donald Trump.

Antes de ser nomeado diretor-geral do Twitter França em 2015, Damien Viel foi diretor de vendas do YouTube para o sul da Europa, África e Oriente Médio.

Silvanei Vasques conta com 4,1 mil novos seguidores. (Reprodução)

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Neste domingo (30), o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, ganhou cerca de 4,1 mil seguidores no Instagram, após a corporação descumprir a determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que proibia operações de trânsito na rodovias capazes de obstruir o percurso dos eleitores aos locais de votação. Vasques declarou seu apoio ao presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais. 

De acordo com informações da ferramenta de monitoramento Crowdtangle, a alta nas adesões a Vasques deve se tornar, até o fim do dia, o maior pico de interesse diário pela conta dele desde que chegou ao cargo, em abril de 2021. A projeção é a de que ele totalize 5 mil novos seguidores.

O Instagram da PRF também cresceu. A corporação conta com 4,9 mil novos seguidores na plataforma.

As trocas frequentes promovidas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) no comando da Polícia Federal - que, além da diretoria-geral, impactam as diretorias setoriais, como a responsável pelo combate à corrupção - têm motivado críticas da própria corporação e até ações na Justiça. Ao exonerar Paulo Maiurino, no fim de fevereiro, o chefe do Executivo alterou pela quarta vez o diretor-geral da corporação. Desde que Bolsonaro assumiu o governo, passaram pelo cargo os delegados Maurício Valeixo, Alexandre Ramagem, Rolando de Souza e Maiurino. O atual titular é Márcio Nunes.

Ex-policial civil, o senador Alessandro Vieira (Cidadania) foi às redes sociais nessa quinta-feira (3) para reprovar a mudança mais recente. Segundo ele, essas alterações comprometem a continuidade dos trabalhos e contribuem para a impunidade de criminosos. "A substituição repetida dos chefes de órgãos técnicos como a PF é um método para minar a eficiência dos trabalhos, rompendo a continuidade e o acúmulo de conhecimentos essenciais para um desempenho eficiente. O resultado é mais atraso e garantia de impunidade para criminosos", publicou o parlamentar.

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Quinto titular da direção-geral, Nunes promoverá trocas no comando da Diretoria de Combate ao Crime Organizado e à Corrupção (Dicor), pasta sensível da corporação. Ela abriga sob o seu guarda-chuva o setor que cuida de inquéritos contra políticos e autoridades e o que investiga casos de corrupção.

Bolsonaro é alvo de inquéritos na PF, como o que apura a divulgação de notícia falsa relacionando a vacina contra a covid à contaminação pelo HIV, aberto nesta quinta-feira, e o que investiga se o mandatário interferiu no comando da instituição para proteger familiares.

Bolsonaro já é alvo de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), aberto em abril de 2020, que apura justamente a suspeita de interferência política na PF, após a saída do então ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) solicitou, também nesta quinta-feira, que o STF proíba o novo diretor-geral de trocar delegados responsáveis por diretorias estratégicas até a conclusão dos inquéritos já iniciados contra autoridades com foro privilegiado. O objetivo é blindar a Dicor e impedir que as substituições comprometam investigações em curso.

Maiurino ficou apenas dez meses no cargo. Seu antecessor, Rolando Souza, por sua vez, durou onze meses. Entidades representativas, como a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais e a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal, soltaram notas afirmando que as "sucessivas" trocas no comando da instituição geram "consequências administrativas e de gestão, que podem prejudicar a celeridade e a continuidade do trabalho" da corporação.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), o etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus, é o único candidato na disputa a sua própria sucessão - informou uma fonte diplomática nesta sexta-feira (29).

Especialista em malária e ex-ministro da Saúde e das Relações Exteriores da Etiópia, Tedros, de 56 anos, foi o primeiro diretor-geral da OMS a ser eleito, em 2017. Seu mandato termina em agosto do ano que vem.

A nomeação de Rolando de Souza para comando da Polícia Federal feita por Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (4) teve forte repercussão no meio político. As lideranças oposicionistas não deixaram de ressaltar o fato de Rolando ser considerado “braço-direito” de Alexandre Ramagem, impedido de assumir o cargo pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

A íntima relação entre Ramagem e o clã Bolsonaro coloca em suspeição a nomeação do atual diretor-geral da Abin. Com impossibilidade da nomeação o presidente decidiu então pelo nome de Rolando, mas a relação com Ramagem não foi esquecida. 

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"Bolsonaro nomeou Rolando Alexandre, assessor de Ramagem na Abin, para dirigir a PF. Ou seja, em vez do amigo do Carluxo, o sub do amigo do Carluxo. Apequena a Polícia Federal e mantém a linha de usá-la como braço político", disse o ex-presidenciável Guiherme Boulos. 

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Segundo Marcelo Freixo, deputado federal (PSOL) Bolsonaro insistirá na 'interferência' na PF, relatada por Sergio Moro no discurso feito para anunciar a saída do cargo de Ministro da Justiça: "Resumindo: sai o amigo do peito do Carluxo e entra o braço direito do amigo do peito do Carluxo, que assim como seus irmãos é alvo de investigações da PF. Bolsonaro não vai desistir de interferir na Polícia Federal para encobrir os crimes de sua família". 

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Erika Kokay do PT também criticou a nomeação e afirmou que Bolsonaro segue um projeto para "transformar a Polícia Federal, que deveria ser polícia de Estado, em polícia política!".

 

 

 

Ex-apoiadores do presidente também se posicionaram sobre o assunto. Ferrenha defensora de Moro, assim como já foi de Bolsonaro, Joice Hasselman do PSL questionou se Rolando seria capaz de dizer não a família Bolsonaro e citou que sua nomeação era um "tampão" até que Ramagem ocupasse a cadeira”. Alexandre Frota ainda afirmou que agora a instituição seria a "Polícia de Bolsonaro".

 

 

 

 

Na última quarta-feira (27), a comunidade acadêmica do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) realizou uma votação para escolher o reitor e também os diretores-gerais dos campi da instituição. O professor José Carlos de Sá Júnior foi eleito com 43,31% dos votos para ocupar a reitoria pelos próximos quatro anos (2020 a 2024), seguido por Sérgio Gaudêncio com 15,59%, e do professor Ênio de Lima, com 5,52%. 

Segundo o relatório preliminar da eleição, o futuro reitor do IFPE é egresso da instituição; cursou eletrotécnica na época da Escola Técnica Federal de Pernambuco. José Carlos também fez graduação em engenharia elétrica e mestrado em Sistemas de Potência na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O novo reitor se tornou docente do Instituto Federal em 2010 e também já foi diretor-geral pró-tempore da instituição. 

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Segundo a Comissão Eleitoral Central do IFPE, 7.753 eleitores de todo o Instituto compareceram a um dos 18 locais de votação dos 16 campi e polos EaD. Ao todo, foram registrados 0,99% de votos nulos, 1,32% de votos em branco e 33,26% de abstenção. 

O prazo para recursos referentes à eleição vai até a próxima sexta-feira (29). Na próxima segunda-feira (2) serão apresentados contrarrazões aos recursos e na terça (3) o resultado será publicado. A homologação será na próxima sexta-feira (6). 

Confira a lista de diretores-gerais dos 16 campi do IFPE:

Fátima Cabral 63,97 (Abreu e Lima, com 63,97%), 

Ezenildo Lima (Afogados da Ingazeira, com 51,96%), 

Cumaru (Barreiros, com 44,82%), 

Marcos Germano (Belo Jardim, com 32,79%), 

Daniel Assunção (Cabo de Santo Agostinho, com 65,26%), 

Elaine Rocha (Caruaru, com 44,07%), 

Amaral (Garanhuns, com 45,34%), 

James Radson (Igarassu, com 67,24%), 

Viviane Lucy (Ipojuca, com 34,36%), 

Janderson Emmanuel (Jaboatão dos Guararapes, com 49,45%), 

Luciana dos Santos (Olinda, com 50,85%), 

Marlo Andrade (Palmares, com 64,41%), 

George Gaudêncio (Paulista, com 60,39%), 

Valdemir Mariano (Pesqueira, com 59,95%), 

Marivaldo Rosas (Recife, com 50,51%), 

Mauro de Souza (Vitória de Santo Antão, com 36,35%)

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A comunidade acadêmica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) elegerá, na próxima quarta-feira (27), o novo reitor e os diretores-gerais dos 16 campi (Abreu e Lima, Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares, Paulista, Pesqueira, Recife e Vitória de Santo Antão) da instituição. 

Na disputa pela reitoria nos anos de 2020 até 2024, há três candidatos: professor Ênio Lima, diretor-geral do Campus Ipojuca; professor Zé Carlos, diretor-geral do Campus Garanhuns e Sérgio Gaudêncio, professor do Campus Recife e ex-reitor. Servidores, docentes, técnico-administrativos e estudantes regularmente matriculados nos cursos de ensino médio, técnico, graduação e pós-graduação, presenciais ou a distância podem participar da eleição. 

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Para votar, é necessário apresentar um documento oficial com foto em qualquer um dos campi das 9h às 17h, com exceção da reitoria e campus Recife, onde a eleição tem horário estendido até 21h. A apuração terá início ainda na quarta-feira, com divulgação de resultado na quinta-feira (28) e prazo de recursos até a sexta (29). 

No dia 2 de dezembro podem ser apresentadas contrarrazões aos recursos e o resultado final será divulgado no dia 3 de dezembro. Para mais informações, acesse o site das Eleições para Reitoria e Direções 2019

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O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, que sofria de problemas de saúde, morreu aos 72 anos, anunciou a agência nesta segunda-feira (22).

"O secretariado da AIEA lamenta informar com profunda tristeza o falecimento do seu diretor-geral Yukiya Amano", anunciou em um comunicado a agência da ONU, que não forneceu detalhes sobre as circunstâncias de sua morte.

O diplomata japonês dirigia há dez anos a agência atômica, responsável em particular pelo monitoramento dos compromissos do Irã sob o acordo nuclear de 2015.

Amano estava completando seu terceiro mandato, que terminaria em novembro de 2021, mas deveria anunciar sua saída antecipada em março de 2020 por motivos de saúde.

Na carta que ele deveria enviar aos representantes da AIEA para anunciar sua partida, o diplomata saudou os "resultados concretos" alcançados durante seu mandato "para alcançar o objetivo 'o átomo para a paz e o desenvolvimento'", e se disse "muito orgulhoso das realizações" da agência, de acordo com o comunicado da AIEA.

A agência, com sede em Viena, terá que organizar sua sucessão enquanto se vê envolvida no monitoramento do programa nuclear iraniano, num contexto de crescentes tensões entre Teerã e Washington.

Em resposta à retirada dos Estados Unidos do acordo nuclear de 2015, Teerã começou no início de julho a abandonar certas obrigações relativas ao seu programa nuclear. A AIEA, cujos especialistas monitoram as atividades nucleares do Irã, confirmou que o país ultrapassou vários tetos autorizados.

A nomeação do chefe da AIEA é decidida pelos 35 Estados membros do conselho de governadores da agência, incluindo os países mais avançados em tecnologia nuclear.

Eleito pela primeira vez em 2009 para suceder ao egípcio Mohamed El-Baradei, Amano foi reconduzido em novembro de 2017 para um novo mandato de quatro anos.

A AIEA, que reúne 171 Estados, desempenha um papel central na luta contra a proliferação nuclear ao verificar se os países do Tratado de Não-Proliferação respeitam seus compromissos nessa área.

O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Décio Oddone, fará uma série de apresentações a investidores estrangeiros sobre as oportunidades dos próximos leilões de petróleo. A série de encontros começa na semana que vem, em Londres, na Inglaterra, e continuará por Nova York, nos Estados Unidos.

Segundo Oddone, investidores já têm demonstrado interesse nos projetos. “A gente tem sido muito procurado. Espero que este interesse continue até o fim do ano e se materialize nos leilões. Vamos trabalhar para que isso aconteça”, disse o diretor ao participar da posse da nova diretoria da Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (AmCham Rio), no Hotel Copacabana Palace.

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O diretor adiantou que a ANP está preparando uma oferta complementar para atender a diferentes tipos de perfil de risco e de reserva nos leilões. Ele destacou, que, quinta-feira (11), o leilão de áreas maduras de reserva teve resultado melhor que o previsto. “Muito além do que a gente imaginava e com impacto muito grande no sentido de começar a abrir espaço para novas empresas aparecerem. Tem quatro empresas que eram prestadoras de serviços e que não trabalhavam na área de exploração e produção e resolveram aproveitar a oportunidade”, citou.

“Espero que a gente tenha centenas dessas empresas, cada vez mais sólidas, cada vez mais pujantes, no futuro, explorando petróleo no Brasil”, acrescentou.

Consórcios

Oddone também disse que a ANP está preparando um modelo de consórcio para participação em leilões que possa incluir os fundos de investimentos em parceria com as empresas interessadas. “Empresas que não tenham um balanço muito robusto podem se apoiar em fundos de investimentos, especialmente, empresas menores por meio de consórcio”, adiantou.

Segundo o diretor-geral, a agência está dando ênfase no estudo para criar facilidades na formatação do novo modelo de negócio. “Estamos reduzindo exigência de capital da empresa que vai participar. Estamos discutindo este tipo de medida e como a gente pode facilitar nos contratos a formação de consórcios para que essas empresas e fundos com capacidade financeira possam dar suporte para as empresas operadoras.”

O governo interino de Michel Temer nomeou Adalberto Tokarski como diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), com mandato até 18 de fevereiro de 2018. A nomeação de Tokarski está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 7, que ainda divulga a recondução de Mário Povia ao cargo de diretor da agência. O mandato de Povia terá vigência até 18 de fevereiro de 2020.

ANTT

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Michel Temer submeteu à apreciação do Senado Federal o nome de Mário Rodrigues Júnior para exercer o cargo de diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A indicação de Rodrigues Júnior está publicada em mensagem no Diário Oficial da União desta quinta-feira.

Começou a campanha para a lista tríplice dos delegados que almejam a cadeira de diretor-geral da Polícia Federal. Entre os candidatos há nomes que têm um dado em comum: nos últimos anos destacaram-se em operações especiais de combate à corrupção.

Nesta terça-feira, 24, Erika Mialik Marena, Jerry Antunes de Oliveira e Marcelo Eduardo Freitas deram a largada.

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Eles enviaram a seus pares, em todo o País, Carta de Apresentação, por meio da qual revelam seus planos e estratégias para o topo da instituição, se eventualmente o alcançarem.

A eleição da lista tríplice é uma iniciativa da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), mais influente entidade da classe.

A eleição ocorre no dia 30 de maio. No dia 1º de junho, os delegados pretendem entregar ao presidente em exercício Michel Temer e ao ministro da Justiça e Cidadania Alexandre de Moraes a relação dos mais votados. Pelo menos dez delegados disputam o inédito pleito interno.

A meta da Associação é que Michel Temer escolha um nome da lista tríplice para comandar a PF - desde 2011 dirigida pelo delegado Leandro Daiello Coimbra.

Erika Marena, Jerry Antunes de Oliveira e Marcelo Freitas são reconhecidos como policiais determinados e metódicos. Ambos têm história e currículos destacados. Ambos sonham com uma Polícia Federal mais forte, autônoma.

Erika integra a força-tarefa da Operação Lava Jato - antes, atuou em investigações contra o crime financeiro e organizações criminosas.

Jerry foi superintendente da PF em Minas, adido policial na Espanha, responsável pela instalação e funcionamento do Núcleo de combate a entorpecentes no Aeroporto Internacional em Guarulhos, em 1999.

Freitas conta participação direta em pelo menos 27 operações, uma delas a Mar de Lama.

O Twitter anunciou nesta quarta-feira (7) que Guilherme Ribenboim assumirá o cargo de diretor-geral do microblog no Brasil. Segundo anúncio da rede social, o executivo será responsável por montar e liderar operações e também o escritório da rede social no país, que deve ser inaugurado "em breve". 

Segundo documentos da Junta Comercial de São Paulo, a empresa iniciou suas atividades no país em 29 de agosto e registrou o endereço do escritório no bairro do Paraíso, em São Paulo. "O twitter está transformando o mundo e nos conectando a tudo que nos interessa! Feliz e orgulhoso por ingressar nessa equipe! #TwitterNoBrasil", disse Ribenboim, em mensagem publicada em seu perfil no microblog. 

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Guilherme Ribenboim já foi presidente-executivo do Clickon. Também trabalhou por mais de 12 anos no Yahoo, onde ocupou cargos como vice-presidente para a América Latina. O novo diretor geral do Twitter é mestre em Economia pela PUC-RJ. 

Além disso, a rede social de microblogs já está anunciando vagas de emprego para o escritório de São Paulo. As vagas são para profissional de planejamento de vendas, gerente de parcerias de mídia, executivo de marca e líder de marketing de vendas. (Acesse as informações no link).

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