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A Privalia, empresa de e-commerce, está com vagas abertas para trainees. Ao todo serão 6 vagas com remuneração que pode chegar a R$ 6.500,00, sem contar os benefícios. As inscrições para o programa já estão abertas e continuam até o dia 28 de fevereiro.

Estudantes das áreas de administração, comunicação social, engenharia, marketing, tecnologia, economia e moda com conclusão do curso entre julho/21 a junho/23 podem participar do programa. Vale lembrar que os candidatos devem ter disponibilidade para trabalhar em São Paulo por 40 horas semanais.

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O processo seletivo contará com três etapas. A primeira será o teste de lógica e inglês, com apenas 50 vagas finais. Os aprovados terão que passar por um Bootcamp de forma presencial prevista para acontecer no dia 31 de março. Após isto, os finalistas irão para entrevista com os diretores para serem contratados.

Os selecionados receberão treinamentos e mentorias com aprendizados interdisciplinares nas áreas de negócios, operações, marketing, finanças e tecnologia. O programa é presencial e tem duração de um ano e maio com possibilidade de efetivação. Para se inscrever basta acessar a página da Privalia Experience.

Os preços do material escolar, que movimentam o comércio no mês de janeiro, podem estar mais em conta nas lojas e papelarias que vendem pela internet. Segundo pesquisa do portal Cuponomia, os itens presentes na lista para a volta às aulas 2021 podem ser encontrados com valores até 50% menores nas plataformas de comércio eletrônico.

De acordo com o levantamento, preços de 20 itens como cadernos, canetas, estojos, lápis de cor e livros didáticos foram postos em comparação nas compras realizadas no ambiente virtual e nas lojas físicas. Embora alguns valores tenham caído pela metade nas plataformas digitais, os responsáveis pelo estudo ressaltam a necessidade do consumidor estar atento à cobrança dos fretes e procedimentos envolvidos no ato da aquisição online.

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"Com a alta competitividade do ecommerce e também a otimização de custos com estoque, é comum encontrar produtos com valores menores nas lojas online. Mas, para o usuário obter, de fato, o melhor custo benefício, é importante colocar na balança fatores como o preço do frete, prazo de entrega e a credibilidade do fornecedor, levando em conta que muitos produtos são disponibilizados por vendedores parceiros da loja, via marketplace", orienta Ivan Zeredo, diretor de marketing do Cuponomia.

Segundo o estudo, a busca por materiais escolares foi de 194% maior nos primeiros dias de janeiro de 2021 em relação ao mesmo período em dezembro de 2020.

 

De acordo com o levantamento apresentado no relatório Global Outlook 2021 da Mastercard, cerca de 20% a 30% das atividades de ecommerce, que foram estabelecidas pelas lojas físicas durante a crise sanitária do coronavírus (Covid-19), continuarão após o fim da pandemia.

Os dados também informam que, durante a crise, os gastos das plataformas de vendas digitais subiram de 10% a 16%, e isso pode refletir na redução de pagamentos feitos em papel moeda. Na última semana, o Banco Central do Brasil divulgou que a cédula de R$ 200 está com baixo índice de circulação, um fato que pode ser explicado pelo crescimento de aplicativos de pagamentos.

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Outra pesquisa realizada pela Mastercard e a Americas Market Intelligence (AMI) no final de 2020 mostrou que parte dos brasileiros planejam continuar com algumas práticas adotadas no distanciamento social. De acordo com os dados, 32% dos entrevistados pretendem continuar no modelo de trabalho home office, 36% continuarão a realizar compras pela internet, e 27% optará pelo serviço de delivery no comércio de refeições.

O ecommerce também registrou crescimento no Natal de 2020. Um estudo feito pela Lucro Antes de Juros e Imposto de Renda (Lajir) e Nielsen destaca que entre 10 e 24 de dezembro, o faturamento foi de R$ 3,8 bilhões, uma alta de 44,6% quando comparado ao mesmo período de 2019.

A pandemia mudou a cara do e-commerce brasileiro. A transformação ocorreu não só por conta da aceleração nas vendas, mas também nos tipos de produtos mais vendidos e até no jeito de operar, agora bem mais descentralizado. Se em 2019 os eletroeletrônicos foram as vedetes de vendas, com a pandemia os itens de supermercados ganharam a dianteira e viraram a grande aposta dos gigantes do varejo online em 2020.

"Em 2019, o celular era o item mais vendido no nosso site e, em 2020, os hortifruti ficaram entre os dez mais", afirma Raoni Lapagesse, diretor de Relações Institucionais da B2W. A varejista, uma das maiores do e-commerce, faturou R$ 18,5 bilhões de janeiro a setembro entre todos os produtos, próprios e de terceiros, com crescimento de 53% ante 2019. O executivo conta que a categoria supermercado era muito pequena dentro da companhia e, "da noite para o dia, tornou-se uma frente importantíssima".

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Em janeiro de 2020, a B2W comprou o Supermercado Now, uma empresa online do setor. Em abril, já na pandemia, lançou o Americanas Mercado e fechou parcerias com as redes Carrefour e Big para ter cobertura nacional nas vendas de alimentos. Com isso, a categoria supermercado foi o grande destaque do terceiro trimestre nos resultados da empresa.

As vendas desse segmento cresceram nove vezes em relação a igual período de 2019. Em número de itens, os produtos de supermercados foram os mais comercializados nos últimos dois trimestres até setembro.

Por conta desse desempenho, a companhia decidiu apostar em bicicletas elétricas para conseguir entregar um volume maior de compras de alimentos e bebidas, itens de consumo imediato, num prazo mais curto, de até 3 horas.

O projeto começou com apenas 50 bicicletas elétricas no Rio e São Paulo pela pequena oferta dessas bikes no mercado, diz Lapagesse. Com capacidade de transportar 180 quilos, um volume muito maior do que uma bike comum, a bicicleta elétrica cargueira se encaixa perfeitamente nessa nova frente de negócios, além de ter uma pegada sustentável.

O Magazine Luiza, gigante do varejo que teve no terceiro trimestre mais da metade do faturamento vindo do e-commerce, tinha planos de entrar no segmento de supermercado, porém não em 2020, conta Bernardo Leão, diretor de novos negócios. Com a pandemia, enxergou na venda desses itens uma oportunidade e antecipou o projeto.

Em março, em menos de dez dias, a varejista ingressou no segmento de supermercados. "Hoje é a categoria número um em itens vendidos. No terceiro trimestre foram mais de 5 milhões de pedidos", conta Leão.

O Magalu opera nessa categoria com estoque de terceiros e também próprio, comprando diretamente da Unilever, P&G, Coca-Cola e Ambev, por exemplo. "Mais que dobramos o número de marcas em relação aos três primeiros meses do ano."

Custos

Não foi por acaso que grandes empresas do varejo online decidiram investir no segmento de supermercados. Ele representa ainda cerca de 1% do total das vendas do e-commerce como um todo, mas tem potencial para alavancar os negócios.

Como a compra de alimentos e bebidas é recorrente, isto é, se repete de duas a três vezes por mês e com frequência muito maior do que em eletroeletrônicos e vestuário, ela acaba sendo um caminho para o varejista online oferecer produtos de maior valor. "É aí onde se ganha dinheiro", explica o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra. Além disso, essa é uma via para ampliar a base de consumidores.

Depois da logística, uma das maiores despesas do e-commerce é o chamado custo de aquisição de clientes (CAC). Isto é, são os gastos com anúncios online para fisgar novos consumidores. Com a pandemia, essa despesa foi reduzida drasticamente, afirma Felipe Dellacqua, sócio da Vtex, empresa que provê plataforma de e-commerce para um quarto das lojas virtuais do País.

"Antigamente era como se existisse um lago com pouco peixe, onde era mais difícil e caro pescar", compara Dellacqua. Mas, com as restrições do isolamento devido à pandemia, passou a existir abundância de consumidores navegando pelo canal digital e ficou muito mais fácil e barato capturá-los, observa.

Só no primeiro semestre de 2020, 7,3 milhões de consumidores ingressaram no e-commerce. É quase a mesma quantidade de novos brasileiros que passaram a fazer compras online no ano inteiro de 2019.

No primeiro semestre de 2020 existiam no Brasil 41 milhões de e-consumidores, número 40% maior do que em igual período do ano anterior, aponta o relatório Webshoppers, da Ebit/ Nielsen.

Reféns do isolamento social, esses brasileiros mudaram o hábito de compras e provocaram um salto nas vendas online. Entre março e setembro de 2020, o volume de vendas do varejo virtual cresceu 45% na comparação com igual período do ano anterior, apontam dados da Receita. "A pandemia trouxe a escala que faltava para o e-commerce começar a dar dinheiro", afirma Terra.

Essa também é a análise de Dellacqua. A mudança diz respeito não só ao crescimento do volume das vendas online, mas também à redução de custos. O ingresso no segmento de supermercados e a adoção de novas configurações diminuíram gastos importantes. As lojas físicas, por exemplo, passaram a ser usadas com mais frequência como mini centros de distribuição ou pontos de retirada de compras.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Prêmio iBest finalizou a edição de 2020 premiando, entre outras categorias, o melhor Marketplace e E-commerce da internet brasileira. Em duas votações paralelas, uma de acordo com a percepção popular e outra de um júri de especialistas (Academia iBest), a premiação selecionou seus dez finalistas (o iBest Top 10) por meio de um algoritmo proprietário que calcula a presença e o engajamento nas companhias redes sociais.

Na categoria melhor e-commerce de Informática e Telefonia no Brasil a Samsung Brasil foi eleita como a melhor em votação popular. Ela disputou com Mercado Livre e Apple Brasil, que lavou a melhor na eleição da Academia, que é decidida por um júri de especialistas.

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Na disputa mais importante de vendas pela internet, a Amazon foi escolhida pelo público como a melhor Marketplace no Brasil. A gigante de Jeff Bezos disputou com Magazine Luiza e Mercado Livre na votação aberta. Já na eleição definida pelos especialistas, o vencedor foi o Mercado Livre, considerado o maior marketplace do país, que concorreu novamente com a Amazon e com o Magazine Luiza.

Para o próximo ano, além de novas categorias, a edição do iBest também incluirá uma fase de pré-votação, que se iniciará em março e que permitirá que todas as iniciativas digitais se candidatem a ser um Top 10 Brasil.

A Black Friday vai acontecer no dia 27 de novembro e, tentando seguir a tradição norte-americana, deve trazer grandes descontos em diversas categorias de produtos, comercializados em lojas físicas e virtuais. Porém, mesmo com a data marcada, muitos varejistas brasileiros decidiram ampliar o conceito do evento e antecipar a queda de preço antes do período oficial. E-commerces como Amazon, Magazine Luiza, Lojas Americanas, Mercado Livre, entre outras redes de varejo de diferentes tamanhos, oferecem uma espécie de “esquenta”, antecipando a queda de preço em dias ou até mesmo transformando novembro no mês da Black Friday. 

Alta demanda e travamentos

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De acordo com Rafael Ramos, economista da Fecomércio pernambucana, a explicação para o fenômeno está na falta de estrutura dos sites em manter suas páginas estáveis durante a alta demanda. “A gente tem um problema muito grande em relação à infraestrutura da internet. Com a chegada na Black Friday, é provável que esses sites travem. O fluxo fica tão grande que o site trava e os lojistas vão perder renda porque as pessoas não vão esperar destravar para conseguirem o desconto”, resume. Para ele, antecipar a queda de preço por semana ou durante todo o mês, permite ao lojista controlar o fluxo do seu site e, dessa forma, evitar os travamentos.

O especialista explica também que, nas primeiras edições da Black Friday no Brasil, era comum que muitos sites perdessem vendas por não conseguirem suportar o aumento dos acessos. “Travava mesmo. Hoje muitos ainda colocam ‘você é o número tal da fila’ porque pelo fluxo não há estrutura. Essa foi uma estratégia encontrada para evitar prejuízos”, afirma. 

Ramos comenta que nos Estados Unidos é possível concentrar os descontos em um único dia porque lá o suporte para evitar quedas é maior. “Os EUA conseguem  porque a estrutura deles é melhor do que a nossa em termos de TI. A gente não consegue fazer isso e justamente por não conseguir esse suporte que, já no início de novembro, começamos a ver os descontos."

Descaracterização do evento

O economista também aponta que, outro fator que ajuda a descaracterizar o evento do original norte-americano, é a quantidade de produtos colocados em promoção. “Geralmente, os produtos que ganham descontos na Black Friday lá fora são eletrônicos, aqui a gente coloca tudo”, diz. Alguns dos exemplos são as promoções encontradas em restaurantes que usam aplicativos de entrega, sites especializados em produtos de beleza e roupas.

“O brasileiro gosta do nome de promoção e a gente descaracteriza justamente por isso. Ganham descontos setores de vestuário, alimentação, entre outros”, comenta Ramos, ressaltando que a popularidade do evento fez com que ninguém, nem o grande, nem o pequeno empreendedor, quisesse ficar de fora da época de descontos. “A Black Friday está, cada vez mais, se consolidando no país. Ela já é a 5ª data em termos de faturamento, atrás apenas do Natal, Dia das Mães, Dia das Crianças e Dia dos Pais, respectivamente. Ela já ganha de datas como a Páscoa e Carnaval, por exemplo.”

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Bom para o consumidor, ruim para o pequeno empreendedor

Apesar da empolgação do comércio nem tudo acaba sendo positivo. Para Rafael Ramos, a inserção da Black Friday no mercado nacional acaba se tornando um problema para o pequeno e microempreendedor. “A Black Friday é boa para o consumidor, às pessoas que sabem o que vão comprar, que acompanham o preço e sabem que o desconto vale a pena aproveitar. Para o varejo em si, não é boa”, afirma. 

Os motivos estão, principalmente, concentrados em dois fatores. O primeiro é o uso do 13º salário antes das compras de Natal e a impossibilidade do pequeno empreendedor competir com grandes demandas de produto. “Ele perde a margem de lucro. Em todo o país são mais de R$ 200 bilhões injetados na economia com o 13º salário. Em Pernambuco, esse valor gira em torno R$ 6 bilhões, mas com a chegada da Black Friday as pessoas fazem um movimento de antecipação de compras aí quando chega no Natal ela não precisa mais comprar”, afirma Ramos.

De acordo com o economista, esse momento de aquecimento, de vendas altas, não dá margem de lucro aos comerciantes menores. “O pequeno não tem essa vantagem de comprar em volume grandes, mas ele vai ter que entrar no esquema de descontos porque, senão, não vai ninguém para a loja dele, o que não acontece com as grandes marcas. É uma competição injusta."

Apesar do momento não ser tão feliz para os varejistas de pequeno porte, o economista garante que para o consumidor essa é uma ótima oportunidade para quem quer comprar. Uma das estratégias que podem melhorar ainda mais a experiência é ficar de olho nos produtos antecipadamente. “O consumidor tem que saber comprar pela internet, ficar de olho no comportamento do preço. Se ele vem monitorando o produto ele consegue achar um bom desconto. Só compre produtos que você saiba o preço médio”, aconselha.

O Google revelou, nesta quarta-feira (5), que está trabalhando em parceira com a Loja Integrada, para fomentar a criação de até 100 mil novas lojas virtuais até o final de 2020. A ideia é dar suporte às pequenas e médias empresas brasileiras que sofreram os impactos causados pela pandemia da Covid-19. O programa vai oferecer também um pacote gratuito de serviços para que os novos empreendedores virtuais criem, divulguem e gerenciem seus próprios e-commerces na rede. 

Como funciona

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A parceria vai permitir que os comerciantes criem sua loja virtual e façam o cadastro gratuitamente para até 75 produtos ativos, com uma média de 5 mil acessos mensais. Quem não souber como gerenciar o novo negócio on-line poderá também participar de treinamentos exclusivos sobre criação e gestão da ferramenta, além de mentorias oferecidas pela própria gigante da internet. 

Nas mentorias coletivas, os participantes poderão participar de quatro sessões com duração de uma hora. Elas serão conduzidas por especialistas em vendas e e-commerce que devem responder dúvidas e compartilhar experiências em grupo.  As metorias serão realizadas de 20 a 27 de agosto, e de 3 a 17 de setembro. Os treinamentos ocorrerão nos dias 15 de setembro, 15 de outubro, 5 de novembro e 1º de dezembro. No site, serão oferecidos gratuitamente três temas pré-configurados, com ferramentas personalizáveis.  

Confira o que está incluso na parceria do Google e da Loja Integrada:

Criador de loja virtual: a ferramenta Loja Integrada permite que o empreendedor crie seu próprio site, para vender os produtos da sua marca.

Gratuidade para até 5 mil visitas por mês e cadastro de 75 produtos: neste plano especial, oferecido por Google e Loja Integrada, o empreendedor não pagará nada para ter e manter a loja virtual com um limite de 5 mil visitantes por mês e pode cadastrar até 75 produtos para vendas.

Indicação de agências: acesso a um catálogo de empresas indicadas pela Loja Integrada para customizar ou te ajudar a criar do zero a loja on-line.

Atendimento exclusivo: canais de atendimento do Google para aprender como aumentar sua visibilidade e suas vendas on-line.

Temas inéditos: três temas pré-configurados para personalizar a aparência da loja e garantir uma boa experiência do usuário digital.

Mentorias para vendas on-line: participar de sessões exclusivas para aprender mais sobre vendas e e-commerce, saber quais são as dúvidas de outros empreendedores e compartilhar experiências como parte do Cresça Com o Google .

Aulões de criação de loja ao vivo: o lojista terá acesso a materiais exclusivos filmados com passo-a-passo dentro do painel da loja. Além disso, aulas com especialistas em e-commerce para auxiliar na criação dentro da plataforma. São aulas de como configurar meios de pagamentos, cadastrar produtos, entre outros.

Treinamento em marketing digital: acesso a "aulões" exclusivos sobre performance, vendas e marca, conduzidos por profissionais Google e Loja Integrada. Os empreendedores serão notificados no painel de controle de seu e-commerce sobre o link para participação.

Loja de aplicativos: É possível agregar novas funções à sua loja virtual, por exemplo, com aplicativos de chat on-line, que permitem responder a dúvidas dos consumidores diretamente no site, ou incluir novos meios de pagamentos para os produtos.

A contagem regressiva da Amazon para estrear no mercado brasileiro atiçou os consumidores online. Uma pesquisa realizada pela eCRM123, empresa especializada em CRM Social, sobre compras via e-commerce no Natal de 2012, revela que 62% dos participantes consideram “ótima” a ideia de a varejista norte-americana operar no País.

O varejista online está em processo de estruturação de seun negócio no Brasil e a data de lançamento do serviçso de e-commerce é mantida em segredo. Mas uma rápida pesquisa pelo LinkedIn e o site de da companhia nos Estados Unidos é possível acompanhar o ritmo das contratações de profissionais para a operação local de varejo online.

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O estudo da eCRM123 que mostra que os consumidores aprovam a chegada da maior varejista online do mundo abordou aproximadamente 130 pessoas entre de 5 de outubro e 1º de novembro. A pesquisa foi realizada online e os resultados são preliminares.

Entre os entrevistados, 22% avaliam como “boa” a iniciativa de a Amazon operar no Brasil; 11% não têm opinião formada e 5% se mostraram indiferentes. Não houve rejeição à chegada da varejista no País entre os participantes.

De acordo com José Jarbas, CEO da eCRM123 e idealizador da pesquisa, a decisão de analisar o comércio e varejo eletrônicos surgiu por acreditar que este é o segmento que tem mais condições de aperfeiçoar o relacionamento das empresas com os consumidores.

“O comércio virtual no Brasil ainda necessita de ferramentas de CRM Social e marketing que consigam oferecer a mesma qualidade propiciada por empresas fora do país”, explica.

Sobre a Amazon, a pesquisa destaca ainda que 53% dos participantes afirmam conhecer o site da empresa. Também apareceram outros nomes já conhecidos dos brasileiros: Americanas.com, Submarino, Mercado Livre e Magazine Luiz foram os mais citados, respectivamente.

Apesar da crescente utilização das redes sociais seja por pessoas físicas quanto jurídicas, um levantamento constatou que esse não é um meio muito utilizado pelas empresas para se relacionar com os seus clientes. 

Em pesquisa levantada pela Vocalcom, foi revelado que 1,5 milhão de pessoas no mundo utilizam as redes sociais e que destas, 30% podem ser influenciadas a efetuar compras através destes meios. Mas apesar dessas ferramentas exercerem grande influência sobre os consumidores, o número de empresas que utilizam essas plataformas se resume de 3% a 5% delas. 

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Para as companhias que utilizam esses meios, como é o caso da Tricae – especializada em ecommerce de produtos infantis - essa é uma forma de gerar demandas para as empresas, inclusive estreitar os contatos com os clientes, sem contar que é uma grande fonte de feedback. 

*Com informações da Assessoria de Imprensa

O site de compras coletivas Peixe Urbano, criado em março de 2010 no Brasil, está ampliando sua base de usuários e sua presença na América Latina. A empresa anunciou hoje a aquisição das operações do site espanhol Groupalia em seis  países da AL, incluindo o Brasil. Segundo a empresa, o Peixe Urbano agora atinge uma base de 20 milhões de usuários cadastrados e amplia presença para mais dois países da região - Colômbia e Peru.

O Groupalia é apontado pela comScore como o segundo site de compras coletivas mais

visitado da América Latina e o quarto maior site do segmento no Brasil. Ao comprar as operações do Grupalia no Brasil, Argentina, México, Chile, Colômbia e Peru, o Peixe Urbano passa a atuar mais fortemente no chamado Local Commerce, oferecendo mais amplitude de ofertas específicas de descontos para cada país. Segundo o informe das empresas, o Groupalia pretende por sua vez concentrar seus investimentos na  Espanha e Italia.

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No inicio de 2012, o Peixe Urbano anunciou a terceira rodada de investimentos, liderada pela Morgan Stanley Investment Management e pela T. Rowe Price Associates. Recentemente, adquiriu o site pioneiro e líder no segmento de reservas online no Brasil, o Zuppa.

“Vimos no Groupalia uma excelente oportunidade de reforçar a nossa estrutura e de ampliar o alcance da empresa, trazendo assim mais eficiência e mais benefícios aos nossos usuários e parceiros,” diz Julio Vasconcellos, presidente e co-fundador da empresa.

Com foco no público jovem que não possui conta bancária ou cartão de crédito e quer comprar via internet, o site Peela lançou um cartão pré-pago gratuito para a aquisição de produtos e serviços de entretenimento. De acordo com o site, que tem apenas uma semana de vida, o novo cartão é aceito por 10 empresas parceiras.

Para usar o sistema, é preciso se cadastrar no site e colocar créditos na conta – são aceitos cartões de crédito, débito, ou boleto bancário, e iniciar as compras. Outra forma será um cartão físico do Peela ("gift card"), que poderá ser encontrado no varejo a partir de dezembro, diz a empresa. 

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“Nosso objetivo é inaugurar um mercado que ainda não existe no país, mas é bilionário no mundo, principalmente nos Estados Unidos e Europa: o de gift cards diferenciados e recarregáveis”, afirmou Eduardo Almeida, sócio-fundador e diretor de marketing do site, que também desenvolveu o cartão de download de música Coolnex Card.

A loja virtual do próprio site, a Peela Shop, reúne toda a rede credenciada de diversão e cultura que aceita pagamentos com o novo cartão, como lojas virtuais de músicas, filmes, games, livros e revistas, além de ingressos para cinema, parques, teatro, shows e produtos especializados. A idei é que as compras com o cartão resultem em descontos.

Entre as lojas parceiras do novo portal estão Cenarium, Creça Brasil, Cursos 24 Horas, imusica, Ingresso com Desconto, Lector.com, Máquina de Quadrinhos da Turma da Mônica, 3M, Maria Cecília e Rodolfo, Show de Ingressos e Vostu. A previsão da empresa é fechar um total de 50 parcerias até o final de 2011.

“Além de liberarmos mais de 15 mil gift cards no varejo, esperamos abrir algo em torno de 100 mil contas no período. Acredito que o Peela chega para abrir as portas do entretenimento a novos usuários”, diz Almeida.

SÃO FRANCISCO - O Facebook anunciou nesta quarta (12) uma parceria com o eBay, um dos principais sites de e-commerce nos EUA. O objetivo é criar aplicativos que facilitem o chamado "social commerce" - vendas motivadas pela recomendação de amigos.

O anúncio foi feito por Katie Mitic, diretora de plataforma e mobile marketing da rede social, durante o congresso Innovate Developer 2011.

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A parceria irá permitir que as lojas online ofereçam mais opções de interação com os produtos no Facebook. Em vez de apenas publicar que "curtiu" algo, como acontece hoje, será possível "ler" um livro, "ver" um filme, "desejar"uma roupa, "comprou" um carro.

Segundo a executiva, a web está mudando da era da informação para a "social", do "o quê" para o "quem". "Pedimos informações e ajuda a amigos e familiares para tomar decisões sobre nossas compras", argumenta. É o ponto central do chamado social commerce. "Queremos trazer isso para a vida real", afirmou.

A integração facilita que os desenvolvedores usem os recursos do Open Graph dentro da plataforma X.commerce, o sistema aberto de e-commerce anunciado nesta quarta pelo eBay.

As empresas já têm uma parceria, que permite a compra de anúncios no Facebook por meio do PayPal, sistema de pagamento eletrônico do site de e-commerce. De acordo com analistas, com o anúncio de hoje a tendência é de novos acordos no futuro.

* o jornalista viajou a convite da PayPal

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