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Senadores integrantes da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) manifestaram opiniões diferentes sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa básica de juros para 10,5%. O senador Roberto Requião (PMDB-PR) acha que o aumento beneficia os especuladores. Já Eduardo Suplicy (PT-SP) considera a medida necessária para manter a inflação sob controle.

Suplicy vê no controle dos preços uma boa razão para o aumento de meio ponto percentual na taxa básica de juros. Para o petista, a inflação de 2013, de 5,91%, acendeu a luz amarela no Banco Central. Segundo ele, “Os membros do Copom agiram responsavelmente para fazer com que, na circunstância presente, possa haver uma diminuição da pressão inflacionária. Isso contribui para um melhor ambiente na estabilidade da economia”.

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Já Roberto Requião acha que o Copom, ao aumentar a taxa de juros, acaba favorecendo os especuladores do mercado financeiro. Para o parlamentar, “mais uma vez a gente verifica a prevalência dos interesses do grande capital sobre os interesses do Brasil. Com um pouco de inflação, qualquer país pode conviver”.

O Copom vem aumentando gradualmente a taxa de juros desde abril do ano passado, quando a Selic subiu de 7,25% para 7,5%. A próxima reunião do Copom está marcada para a última semana de fevereiro.

O Produto Interno Bruto da Tailândia será muito menor neste ano se as eleições parlamentares não forem realizadas em 2 de fevereiro como previsto, informou o Ministério de Finanças do país nesta quinta-feira.

Sem um governo eleito para levar adiante os gastos de 2,2 trilhões de baht (US$ 66,6 bilhões) em gastos com infraestrutura, o crescimento do PIB vai cair para 3,1%, ante previsões anteriores de aumento entre 3,5% e 4,0%, declarou o diretor-geral do Escritório de Políticas Fiscais do Ministério, Somchai Sajjapongse, após a reunião semanal do gabinete econômico.

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Em dezembro, o escritório disse que a continuidade dos tumultos políticos poderia reduzir o crescimento para até 3,0%. A confiança, o consumo e a economia real sofrerão e o crescimento do PIB pode ficar em apenas 2,0% se as eleições forem adiadas, acrescentou Somchai.

Com o objetivo de manter a pressão sobre o governo da primeira-ministra Yingluck Shinawatra e adiar as eleições marcadas para fevereiro, grupos de manifestantes cercaram na manhã desta quinta-feira prédios do governo que ainda não haviam sido alvo das manifestações.

Os protestos parecem ser uma forma de manter a motivação da oposição, em meio à queda do número de participantes das marchas, que bloqueiam importantes cruzamentos do centro de Bangcoc há quatro dias, numa tentativa de interromper o funcionamento do governo.

Os opositores de Yingluck, principalmente pessoas do sul e das classes média e alta das cidades, afirmam que ela está mantendo as práticas usadas por seu bilionário irmão, ao usar a fortuna da família e recursos do Estado para influenciar eleitores e consolidar seu controle no poder.

Apesar disso, a premiê conta com amplo apoio entre a minoria rural e pobre do país, principalmente por causa das políticas implementadas por seu irmão, o ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, que está em autoexílio para não ser preso, após ter sido condenado num processo de corrupção.

Apesar da pressão dos manifestantes, Yingluck disse na quarta-feira que a eleições parlamentares de 2 de fevereiro será realizada. Ela dissolveu o Parlamento e convocou eleições antecipadas para aliviar as tensões, que vêm aumentando nos últimos três meses.

Mas seus oponentes não querem eleições porque sabem que a quantidade de partidários de Yingluck na zona rural garantem a ela uma vitória quase certa. Por isso, a oposição quer que o governo seja substituído por um "conselho popular" não eleito, que deve rever as leis e combater a corrupção na política.

Yingluck disse aos jornalistas, após uma reunião com seu gabinete, candidatos registrados e um graduado funcionário da comissão eleitoral, que não há uma forma legal de adiar o pleito. "Este direito do povo é importante", afirmou ela.

Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Os juros futuros abriram em alta nesta quinta-feira (16) pós reunião do Copom, com o ajuste de posições após o Banco Central ter surpreendido parte do mercado ao elevar a Selic em 0,5 ponto porcentual, para 10,50%. O resultado das vendas no varejo em novembro, que ficou no teto das expectativas, também colabora para esse movimento.

Por volta das 9h25 a taxa do DI para abril de 2014 marcava 10,420%, de 10,278% no ajuste de ontem. O DI Para janeiro de 2015 apontava 10,91%, de 10,74% no ajuste anterior. Na ponta mais longa da curva a termo, o DI para janeiro de 2017 estava em 12,38%, de 12,32% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 caía para 13,00%, de 13,01%.

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Ontem, o Copom decidiu manter o ritmo atual de aperto monetário iniciado em abril de 2013, por unanimidade, o que surpreendeu parte do mercado - que estava dividido - e também os analistas, que esperavam um aumento menor nos juros, de 0,25 pp. A inclusão da expressão "neste momento" no comunicado sugere que o atual ciclo de aperto pode estar mais perto do fim, apesar de haver um aumento nas apostas do mercado para as reuniões de fevereiro e abril, de ao menos 0,25 pp.

"A introdução do termo 'neste momento' no mínimo reduz a chance de a Selic subir mais 50 pontos-base no próximo encontro", afirmou o economista sênior do Besi Brasil, Flávio Serrano. Já o economista-chefe do Banco J.Safra, Carlos Kawall, disse que o Banco Central avaliará "com cuidado" o que acontecerá até fevereiro, quando ocorre novo encontro do Comitê. "Mas ainda acho mais provável que haja nova alta de 0,50 ponto porcentual em fevereiro, com uma alta de 0,25 ponto em abril encerrando o ciclo de aperto monetário", completou.

Hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que as vendas no varejo tiveram alta mensal de 0,70% e elevação anual de 7,00% em novembro, superando a mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 0,45% e 6,30%, respectivamente. As vendas no varejo ampliado tiveram ganho mensal de 1,30% e avanço anual de 5,70%, também acima da mediana das previsões, de 0,35% e 4,20%, respectivamente.

O sistema de saúde no Brasil é alvo de inúmeras críticas, insatisfação que não se restringe ao setor público, mas que também atinge o sistema privado de saúde. No entanto, o contexto do sistema público é tão problemático que os planos de saúde são vistos como a “alternativa” para melhores níveis de serviço de saúde.

No entanto, apesar da busca (principalmente da nova classe média) por melhores níveis de serviços de saúde, o segmento de saúde suplementar é alvo de inúmeras queixas de usuários em todo país. Já faz parte de nossa rotina receber a notícia de listas de planos de saúde que são impedidos pelo agente regulador a ANS (Agência Nacional de Saúde) de captar novos clientes.

De fato os planos de saúde não tem conseguido fornecer uma boa dose de satisfação aos seus usuários. A literatura da área diz que os usuários dos serviços de saúde não possuem aptidão para avaliar os aspectos técnicos da qualidade em serviços de saúde, no entanto, eles conseguem avaliar os aspectos funcionais, ambientais e de relacionamento na prestação de serviços de saúde.

Pesquisa de junho de 2012 do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau comprova tal tese e mostra que o foco da gestão da saúde suplementar pode estar errado, e que medidas de cunho administrativo a despeito de medidas de caráter técnico poderiam agregar mais satisfação aos usuários dos serviços de saúde suplementar em Recife.

Segundo a pesquisa os fatores mais críticos para a determinação da qualidade percebida nos serviços de saúde são: instalações físicas dos hospitais, sistemas de marcação de consulta dos planos e número de hospitais conveniados ao plano.

Uma boa instalação física não depende da oferta ou honorários de profissionais de saúde, um bom sistema de marcação de consultas depende mais de uma boa consultoria de TI do que de médicos especialistas em determinada área.

 

 Logo, se a solução é aparentemente simples, porque as queixas e a insatisfação persistem, será que o foco está errado?

O presidente nacional do PSDB, senador  e pré-candidato à presidência da República Aécio Neves (MG), afirmou que a presidente Dilma Rousseff (PT) “fracassou” na gestão da economia. Aécio elencou os dados negativos relativos à economia, como o fato de o crescimento do Brasil ser superior apenas ao da Venezuela, na América do Sul, e a alta da inflação.

“A grande verdade é que a presidente da República fracassou na gestão da economia”, destacou o tucano, ao citar como exemplos de má gestão a inflação alta, a dívida pública crescente e a  perda de credibilidade do Brasil junto a agentes nacionais e internacionais. “Isso é o resultado da atual política econômica da presidente da República. Infelizmente as instituições financeiras levarão consigo, por algum tempo, a marca da ineficiência”, frisou o presidenciável.

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Neves pontuou ainda que o governo Dilma deixará como legado as marcas da ineficiência e da ausência de transparência. “Infelizmente a transparência não é uma marca deste governo”, afirmou. “A ausência de transparência e a ineficiência serão o legado deixado por este governo. E também o improviso", acrescentou.

Neste início de ano, o Carnaval deve movimentar a economia do país, com a injeção de mais R$ 6,1 bilhões, de acordo com um levantamento do Ministério do Turismo. A expectativa é de que o país receba 6,4 milhões de turistas, especialmente Rio de Janeiro, Recife e Salvador.

Essa projeção não é apenas para os cinco dias da festa de Momo, mas também para as prévias carnavalescas. Para o ministro do Turismo, Gastão Vieira, a Copa do Mundo deu ainda mais visibilidade ao Brasil e isso deve atrair ainda mais pessoas para curtir a folia. “O Carnaval deste ano vai celebrar o crescimento do setor e aquecer os turistas para a Copa do Mundo”, disse.

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O acréscimo na economia durante o Carnaval deve chegar a uma média de 6%, de acordo com o Índice de Competitividade do Turismo Nacional. Apenas o Rio de Janeiro, cidade que atrai mais turistas, deve contribuir com US$ 734 milhões, de acordo com a Secretaria Municipal de Turismo (Riotur). As prefeituras do Recife e de Salvador também projetam ganhos percentuais que podem chegar a 8%.

Para impulsionar a organização da festa, o Ministério do Turismo está promovendo o Carnaval de 20 cidades, repassando R$ 3 milhões para cada um delas investirem. Apenas Recife recebeu, em dezembro do ano passado, R$ 2,6 milhões para investir em suas festas este ano. O carnaval de Recife atraiu 375 mil visitantes no ano passado.

As famílias brasileiras ficaram mais dispostas em ir às compras na passagem de dezembro para janeiro. No entanto, o apetite para o consumo ainda está menor do que no mesmo período do ano passado, apontou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) registrou alta de 1,1% em janeiro ante dezembro, para 131,0 pontos. Em relação a janeiro de 2013, houve recuo de 3,0%. Segundo a CNC, o alto nível de endividamento, o encarecimento do crédito e a persistência das pressões inflacionárias foram razões que mantiveram a intenção de consumo em um nível inferior ao ano passado. Por outro lado, a manutenção dos ganhos salariais reais e da taxa de desemprego baixa mantém o índice num patamar ainda favorável, acima da zona de indiferença (100,0 pontos).

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Na comparação com o mês anterior, todos os componentes da pesquisa tiveram melhora em janeiro, menos o subindicador Momento para Duráveis (-6,5%). Na comparação com janeiro do ano passado, a queda na intenção de consumo foi causada por uma deterioração em quase todos os subindicadores, com exceção da avaliação sobre a Renda Atual (+0,4%) e a Perspectiva de Consumo (+4,4%).

O dólar abriu com sinais mistos no mercado brasileiro, em alta no contrato futuro de fevereiro e em queda nos negócios à vista. A moeda norte-americana no balcão começou cotada a R$ 2,3510 (-0,21%) e, em seguida, recuou para a mínima até então, a R$ 2,3450 (-0,47%), na contramão da valorização contabilizada pelo dólar no mercado futuro e também em âmbito mundial. Na sequência, o futuro também virou e passou a cair.

Pesam a aprovação de captação no exterior do Santander Brasil, o início amanhã da rolagem do vencimento de cerca de US$ 11 bilhões em swap cambial de fevereiro e a operação diária hoje de venda de US$ 200 milhões em swap cambial pelo Banco Central.

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Lá fora, a moeda ganha terreno ante euro, iene e as divisas ligadas a commodities. A valorização do dólar é sustentada por declarações de dois membros do Federal Reserve com direito a voto este ano - Charles Plosser e Richard Fisher -, defendendo a continuidade e ampliação dos cortes de estímulos nos Estados Unidos.

Os investidores monitoram também a reunião do Copom, que deve decidir por nova alta da Selic, hoje em 10%. O mercado está dividido entre a manutenção do ritmo de elevação em 0,50 ponto porcentual e uma diminuição do passo para 0,25pp.

O Brasil deve ter uma das menores taxas de crescimento este ano entre os países emergentes, prevê o Banco Mundial. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve se expandir 2,4%, maior apenas que as taxas previstas para o Irã e o Egito, respectivamente de 1% e 2,2%, de acordo com números citados no relatório "Perspectiva Econômica Global 2014", divulgado nesta terça-feira (14), em Washington.

O Brasil deve também crescer menos que a economia global, com expansão prevista de 3,2% em 2014, e que os países em desenvolvimento (média de 5,3%), prevê o Banco Mundial. A instituição, porém, está mais otimista com o País que economistas brasileiros. O mercado financeiro, de acordo com o Relatório Focus, do Banco Central, espera crescimento de 1,99% este ano.

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O Banco Mundial vê a economia brasileira se recuperando nos próximos dois anos, puxada pela expansão das exportações e investimentos públicos para a Copa do Mundo e a Olimpíada. Em 2015, segundo a instituição, o PIB deve crescer 2,7%. Apesar da melhora, ainda deve ficar abaixo da média mundial.

As projeções dos economistas do banco apontam para uma expansão de 3,4% para a economia global e de 5,5% para os emergentes no ano que vem. Em 2016, o PIB brasileiro deve avançar 3,7%, voltando depois de alguns anos a ficar acima da média da economia global, de 3,5%, mas ainda abaixo dos emergentes, com 5,7%.

Contas públicas

Ainda no documento, o Banco Mundial divulga projeções para o balanço da conta corrente em relação ao PIB, que deve piorar este ano no Brasil na comparação a 2013, para em seguida melhorar. O indicador deve ficar negativo em 3,7% em 2014, ante 3,6% em 2013. Em 2016, deve ficar negativo em 3,2%, prevê o relatório. São os países com pior situação nas contas externas os mais sujeitos a reações adversas às mudanças na política monetária dos Estados Unidos, destaca o documento.

O relatório avalia que o crescimento dos emergentes voltou a melhorar na segunda metade de 2013, depois de um fraco início de ano. Mas o documento aponta que essa recuperação tem sido desigual, com países como o Brasil mostrando contração no PIB no terceiro trimestre do ano passado, enquanto outros países como Tailândia, China, México e Malásia aceleravam suas taxas de expansão da economia.

Boa parte do relatório é dedicada a avaliar os impactos na economia global da mudança na política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos). O Banco Mundial chama atenção para o fato de que os investidores estão fazendo uma maior diferenciação entre os emergentes, ao contrário de outros momentos. Assim, países com números piores, por exemplo, nas contas externas, como Brasil, África do Sul, Indonésia e Índia, foram mais afetados desde maio, quando o Fed sinalizou pela primeira vez que poderia mudar sua política.

Capital externo

Agora que o Fed vai efetivamente começar a reduzir as compras mensais de ativos, o Banco Mundial alerta que os países emergentes precisam ficar vigilantes e prontos para responder a pressões no mercado financeiro. O documento também recomenda que esses países façam, para lidar com esse novo cenário, reformas estruturais e reforcem mecanismos de proteção.

No caso da América Latina, a previsão do Banco Mundial é de que a região receba menos capital externo este ano, com US$ 278 bilhões, considerando os fluxos líquidos de capital privado. Em 2013, foram US$ 290 bilhões. Para 2015, a previsão é de recuperação, com US$ 295 bilhões.

Ainda sobre o Brasil, o relatório comenta a piora das contas públicas do País e cita a estratégia do governo de usar os bancos públicos para estimular o mercado de crédito. A estratégia, diz o documento, pode contribuir para aumentar a vulnerabilidade do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O dólar fechou em leve alta ante o real nesta terça-feira (14), após uma sessão volátil. A moeda oscilou entre perdas e ganhos à tarde, reagindo a comentários de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) poderá elevar, novamente, a Selic nesta quarta-feira (15), em 0,50 ponto porcentual, o que atrairia algum fluxo cambial para o País, e à perspectiva de ingressos das emissões externas da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em meio a isso, o exterior trouxe um viés de alta para a moeda dos EUA.

O dólar à vista no balcão subiu 0,04%, para R$ 2,3560. Por volta das 16h30, o giro estava em torno de US$ 605,203 milhões, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para fevereiro cedia 0,17%, a R$ 2,3660. O volume de negociação estava próximo de US$ 11,4 bilhões.

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No exterior, o dólar subiu ante outras divisas importantes, impulsionado por dados das vendas no varejo dos EUA. Segundo o Departamento do Comércio norte-americano, as vendas do setor varejista tiveram alta de 0,2% em dezembro ante novembro, em termos sazonalmente ajustados. O resultado superou as projeções dos analistas que esperavam aumento de 0,1%.

O dólar renovou máximas no fim da tarde com comentários do presidente do Federal Reserve da Filadélfia, Charles Plosser. Em discurso nesta tarde, ele defendeu a continuação das reduções nas compras mensais de bônus do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). Nem mesmo o fraco relatório de emprego do mês de dezembro, segundo Plosser, deve afetar a perspectiva de corte nos estímulos. Às 16h30, o euro era cotado em US$ 1,3680, de US$ 1,3668 ontem. O dólar estava em 103,98 ienes, de 102,98 ienes.

JOÃO PESSOA (PB) - O paraibano pagou menos da metade do que é cobrado em São Paulo pelo IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), segundo levantamento divulgado pelo blog Dinheiro Público & Cia do jornal Folha de São Paulo. O estado tem o menor valor deste imposto no país, empatado com o Piauí.

Os proprietários de veículos desembolsaram em média R$ 203,09 em 2013, o que garante o primeiro lugar neste ranking. De acordo com os dados da pesquisa, São Paulo tem o maior valor, tendo cobrado, em média, R$ 500,90 no ano passado.

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Além disso, segundo o Secretário de Estado da Receita, Marialvo Laureano, a economia não fica apenas no valor do tributo, já que o Governo da Paraíba concede um desconto de 10% no pagamento da Cota Única. De acordo com ele, em São Paulo, por exemplo, o desconto à vista no pagamento do IPVA é de apenas 3%.

O secretário adiantou que em 2014, os proprietários de veículos usados no Estado da Paraíba terão uma redução média de 4,6% no pagamento do IPVA, quando comparado ao valor pago neste ano.

As vendas a prazo no varejo cresceram, em média, 4,12% em 2013 ante 2012, de acordo com informações divulgada nesta terça-feira (14), pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Sistema de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O resultado ficou abaixo da expectativa da CNDL, que era de um crescimento de 4,5% no ano.

Em dezembro, houve crescimento de 28,65% ante novembro. O SPC Brasil considera o número "fraco" para o período porque em dezembro de 2012 as consultas para vendas a prazo haviam crescido 32,28% em relação ao mês anterior. Na comparação com dezembro de 2012, o aumento das vendas no varejo no último mês de 2013 foi de 2,9%. A CNDL aponta que o resultado é reflexo de um resultado modesto do Natal e da alta de juros, que impacta no custo dos financiamentos de bens no comércio.

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De acordo com as informações da CNDL e do SPC Brasil, a inadimplência aumentou, em média, 2,33% em 2013 ante 2012. O resultado ficou acima da expectativa da CNDL, que era de um crescimento de 2%, nessa base de comparação.

Em 2012, o crescimento foi de 12,18% em relação a 2011. Em dezembro, houve queda de 4,44% na inadimplência ante o mesmo mês de 2012. Em relação a novembro, o recuo foi de 1,73%.

A CNDL projeta para 2014 uma taxa de inadimplência semelhante a de 2013, de 2,33%, mas "com viés de alta". "Pela primeira vez em vários anos a perspectiva é de uma inversão no panorama positivo do mercado de trabalho", justificou a entidade em nota.

Se de um lado a participação do investidor estrangeiro em ofertas públicas iniciais (IPOs, na sigla em inglês) tem diminuído em relação aos anos de 2006 e 2007, a fatia destinada ao investidor local vem ganhando relevância. Uma das molas propulsoras do investidor doméstico são os fundos de renda variável, que cresceram e têm ganhado espaço nas gestoras de recursos.

"A participação do investidor brasileiro tem sido mais relevante. Estamos chegando a quase dez fundos que têm R$ 3 bilhões ou mais para investir em bolsa de valores. Isso é uma coisa nova em relação há sete anos", destacou Marcelo Kayath, responsável pela área de mercado de capitais do Credit Suisse.

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O sócio da Mesa Corporate, Renato Chaves, destaca que o Brasil tem, neste momento, oportunidade de compra, o que pode atrair os investidores. Chaves destaca também que o fato de o maior IPO do mundo em 2013 ter sido realizado no Brasil também atrai os olhares dos investidores.

A oferta primária e secundária da BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil, levantou R$ 11,47 bilhões. Trata-se a maior abertura de capital desde 2009, ano em que o banco espanhol Santander levantou R$ 14 bilhões.

A expectativa, segundo Kayath, é de que, neste ano, os investidores buscarão papéis de companhias privadas bem administradas e que sofram pouca interferência do governo. No radar está a oferta subsequente (follow on) da Fras-le, fabricante de autopeças do grupo Randon, que pretende adquirir empresas no Brasil e no exterior com o capital que levantará.

Para Flávia Turci, diretora da Turci Advogados, a situação da economia brasileira, diante de perspectivas de baixo crescimento, pode tirar o "olhar de sedução" dos investidores em relação ao País. "Há uma migração do capital de brasileiros para o exterior. Falta rentabilidade nos investimentos locais." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria de Aviação Civil (SAC) revogou hoje portaria publicada semana passada que autorizava concessão à iniciativa privada de aeroportos públicos delegados ao Estado de São Paulo. A anulação do ato está na Portaria 16, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (14).

A portaria cancelada, de 8 de janeiro deste ano, permitia a concessão de cinco terminais no interior paulista: Aeroporto Estadual Comandante Rolim Adolfo Amaro, no município de Jundiaí; Aeroporto Estadual Antônio Ribeiro Nogueira Júnior (Itanhaém); Aeroporto Estadual Campo do Amarais (Campinas); Aeroporto Estadual Arthur Siqueira (Bragança Paulista); e Aeroporto Estadual Gastão Madeira (Ubatuba).

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Os juros futuros subiram, nesta segunda-feira (13), com um movimento mais acentuado na ponta curta. Às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), os investidores ajustam suas posições, ainda reagindo aos dados sobre a inflação no fim do ano passado, que foram divulgados na sexta-feira, 10, e também de olho na piora de perspectivas para os preços.

Ao término da negociação regular na BM&FBovespa, a taxa do contrato de DI para abril de 2014 (145.380 contratos) estava na máxima de 10,275%, de 10,21% no ajuste anterior. A taxa do DI para janeiro de 2015 (491.115 contratos) marcava 10,71%, de 10,61% do ajuste de sexta-feira. Na ponta mais longa da curva a termo de juros, o DI para janeiro de 2017 (166.250 contratos) apontava 12,25%, de 12,23%. O DI para janeiro de 2021 (12.220 contratos) indicava taxa de 13,98%, ante 13,02% no ajuste anterior.

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Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 5,91% em 2013, ante 5,84% em 2012, acima do teto do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 5,88%. Em dezembro, o índice subiu 0,92% ante novembro, também acima de todas as previsões. Essa variação é a maior alta mensal desde abril de 2003 e o maior ganho para meses de dezembro desde 2002. Entretanto, nos EUA o relatório de emprego muito abaixo do esperado, divulgado também na sexta-feira, acabou derrubando os yields dos Treasuries e pressionando os juros aqui, o que ofuscou o IPCA.

"O mercado promoveu uma releitura da inflação. Na sexta-feira, os juros deveriam ter aberto, isso só não aconteceu em função do payroll", comenta Paulo Petrassi, gerente de renda fixa da Leme Investimentos. Segundo ele, diversos participantes estão revendo suas apostas para a alta da Selic esta semana, de 0,25 para 0,50 ponto porcentual. "Eu mesmo mudei minha previsão após o IPCA de dezembro", revela.

Hoje, o Banco Central divulgou sua pesquisa semanal Focus. A mediana das estimativas para o IPCA este ano passou de 5,97% da semana passada para 6,00% agora. Entre os profissionais que mais acertam as previsões, o chamado grupo Top 5, as previsões saltaram para 6,19%, no lugar da taxa de 5,90% da semana anterior. Segundo o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luís Otávio de Souza Leal, a maioria dos participantes do mercado não teve tempo de atualizar suas previsões para a Focus após o IPCA revelado na semana passada, o que significa que na próxima pesquisa as projeções para a inflação podem subir para perto de 6,10%. Os ganhos dos juros aconteceram mesmo com a queda nos yields dos Treasuries e a depreciação do dólar.

Há muito tempo o intervalo entre temporadas, período mais propício para negociação de jogadores, não era tão fraco. Usando termos de economia, o mercado está em baixa e os investidores estão receosos em aplicar grandes recursos.

O futebol parecia ser um mundo paralelo devido aos valores astronômicos utilizado em suas transações. A pouca fiscalização e transparência fizeram do esporte uma paraíso para aproveitadores e pessoas de outro ramo que viam na atividade um bom negócio para a livre circulação de suas riquezas. Parecia que nada poderia abalar esse mundo de grandes cifras.

Em 2011, por exemplo, as 11.500 transferências realizadas por todo o mundo movimentou um pouco mais de três bilhões de dólares. Mas a crise financeira que assolou boa parte da Europa parece que afetou o futebol somente agora. E isso está refletindo no Brasil. Duas das principais portas de entrada para jogadores brasileiros no Velho Continente, Portugal e Espanha, foram duramente atingidas pela crise.

Diante deste cenário, salários dos jogadores estão diminuindo e transações de vários dígitos estão cada vez mais raras. Principal destaque do Campeonato Brasileiro do ano passado, o atacante Walter receberia cerca de R$ 300 mil por mês caso o acordo com o Fluminense tivesse dado certo. O Sport também tem interesse no pernambucano, mas será que o jogador, que ficou famoso por sua habilidade e quilos a mais, vale todo esse dinheiro?

Com a dificuldade de contratação de grandes nomes, os clubes deveriam olhar com maior carinho para as suas categorias de base. Porém, como não foram tratadas com a devida atenção, é difícil que de lá saia a solução para o problema das equipes.

3 dentro

- Sport. Dos quatro representante pernambucanos na Copa São Paulo de Futebol Júnior, apenas o rubro-negro se classificou para a próxima fase. Os meninos da Ilha do Retiro ainda não perderam nenhum jogo na competição.

- Fifa. Como apenas jogadores que atuavam na Europa recebiam o prêmio de melhor jogador do mundo em uma temporada, a entidade resolveu homenagear Pelé, entregando-lhe uma Bola de Ouro especial.

- Santa Cruz. Mesmo com dificuldades para conseguir contratar novos jogadores, o Tricolor do Arruda foi bem ao fechar com dois atacantes. Léo Gamalho e Cassiano chegam ao time brigando pela titularidade.

3 fora

- Sport. O primeiro jogo do rubro-negro em 2014 não deixou o torcedor muito satisfeito, diferente do que afirmou o técnico Geninho. O empate em 1x1 com o Confiança-SE mostrou deficiências antigas do time. Jogadores da base mostraram a mesma ineficiência, porém alguns dos novos contratados mostraram boas qualidades.

Mesmo com a inflação acima de todas as projeções em dezembro e no acumulado de 2013, os juros futuros não dispararam nesta sexta-feira (10), como seria de se esperar. O efeito do IPCA acabou se concentrando na ponta curta da curva, enquanto no segmento mais longo os dados muito abaixo do esperado sobre o mercado de trabalho nos EUA provocaram uma queda significativa.

Ao término da negociação regular na BM&FBovespa, a taxa do contrato de DI para abril de 2014 (143.000 contratos) estava em 10,21%, de 10,18% no ajuste anterior. A taxa do DI para janeiro de 2015 (714.170 contratos) marcava 10,61%, de 10,58% do ajuste de ontem. Na ponta mais longa da curva a termo de juros, o DI para janeiro de 2017 (269.785 contratos) apontava 12,23%, de 12,34% na véspera. O DI para janeiro de 2021 (18.770 contratos) indicava taxa de 13,02%, ante 13,17% no ajuste anterior.

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O Departamento do Trabalho dos EUA divulgou que foram criadas apenas 74 mil vagas no país em dezembro, muito abaixo das 200 mil esperadas pelos analistas ouvidos pela Dow Jones. Os números de outubro e novembro, juntos, foram revisados para cima em um total de 38 mil, levando o ganho médio mensal dos últimos três meses a 171.667. Enquanto isso, a taxa de desemprego caiu para 6,7% em dezembro, de 7,0% em novembro, se aproximando do gatilho de 6,5% estabelecido pelo Federal Reserve para a interrupção das compras mensais de bônus.

Entretanto, a queda do desemprego não é necessariamente um bom sinal. Os dados do governo mostram que a taxa de participação na força de trabalho dos EUA ficou em 62,8%, mesmo nível de outubro e a mais baixa desde 1978. A taxa é calculada pela soma do número de pessoas empregadas com o número de desempregados, dividida pelo número de pessoas em idade de trabalhar. Ela reflete não só o envelhecimento da população como número de pessoas que desistiram de procurar emprego.

Nesse cenário, cresceram as incertezas sobre os próximos passos do Fed. Apesar do payroll fraco sugerir moderação na redução dos estímulos, o presidente da regional de Richmond, Jeffrey Lacker, disse que espera o anúncio de um novo corte de US$ 10 bilhões nas compras mensais de bônus na reunião da próxima semana. Para ele, os dados isolados de um mês não devem influenciar as decisões de política monetária.

No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje que a inflação medida pelo IPCA ficou em 5,91% em 2013, ante 5,84%, acima do teto do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 5,88%. Em dezembro, o índice subiu 0,92% ante novembro, também acima de todas as previsões. Essa variação é a maior alta mensal desde abril de 2003 e o maior ganho para meses de dezembro desde 2002.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que o IPCA no ano passado mostrou resistência "ligeiramente acima daquela que se antecipava", em função especialmente da depreciação cambial e custos originados no mercado de trabalho. Mesmo assim, ele ressaltou que o ritmo de alta nos preços ficou dentro da meta.

O secretário-executivo e ministro interino da Fazenda, Dyogo Oliveira, tentou mostrar otimismo. "Do ponto de vista da comparação anual, a diferença é na segunda casa decimal. Então, tivemos um índice praticamente estável em relação a 2012, o que demonstra que a inflação está sob controle e não há nenhum risco de descontrole", avaliou.

Em um dia que tinha tudo para registrar uma alta robusta do dólar, após os dados sobre a geração de vagas no setor privado dos EUA ontem e o IPCA muito acima do esperado na manhã desta sexta-feira (10), o payroll acabou ofuscando todos os outros fatores e determinando uma queda generalizada da divisa norte-americana.

O dólar, após terminar a sessão da quinta-feira (9) no maior nível desde 22 de agosto, registrou forte queda de 1,34% nesta sexta, para R$ 2,3650. Por volta das 16h30, o giro estava em torno de US$ 1,12 bilhão, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para fevereiro recuava 1,10%, a R$ 2,3785. O volume de negociação estava próximo de R$ 14,22 bilhões.

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O Departamento do Trabalho dos EUA divulgou nesta sexta-feira que foram criadas apenas 74 mil vagas no país em dezembro, muito abaixo das 200 mil esperadas pelos analistas ouvidos pela Dow Jones. Os números de outubro e novembro, juntos, foram revisados para cima em um total de 38 mil, levando o ganho médio mensal dos últimos três meses a 171.667. Enquanto isso, a taxa de desemprego caiu para 6,7% em dezembro, de 7,0% em novembro, se aproximando do gatilho de 6,5% estabelecido pelo Federal Reserve para a interrupção das compras mensais de bônus.

Entretanto, a queda do desemprego não é necessariamente um bom sinal. Os dados do governo mostram que a taxa de participação na força de trabalho dos EUA ficou em 62,8%, mesmo nível de outubro e a mais baixa desde 1978. A taxa é calculada pela soma do número de pessoas empregadas com o número de desempregados, dividida pelo número de pessoas em idade de trabalhar. Ela reflete não só o envelhecimento da população como número de pessoas que desistiram de procurar emprego.

Nesse cenário, cresceram as incertezas sobre os próximos passos do Fed. Apesar do payroll fraco sugerir moderação na redução dos estímulos, o presidente da regional de Richmond, Jeffrey Lacker, disse que espera o anúncio de um novo corte de US$ 10 bilhões nas compras mensais de bônus na reunião da próxima semana. Para ele, os dados isolados de um mês não devem influenciar as decisões de política monetária.

No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje que a inflação medida pelo IPCA ficou em 5,91% em 2013, ante 5,84%, acima do teto do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 5,88%. Em dezembro, o índice subiu 0,92% ante novembro, também acima de todas as previsões. Essa variação é a maior alta mensal desde abril de 2003 e o maior ganho para meses de dezembro desde 2002.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que o IPCA no ano passado mostrou resistência "ligeiramente acima daquela que se antecipava", em função especialmente da depreciação cambial e custos originados no mercado de trabalho. Mesmo assim, ele ressaltou que o ritmo de alta nos preços ficou dentro da meta. O secretário-executivo e ministro interino da Fazenda, Dyogo Oliveira, tentou mostrar otimismo. "Do ponto de vista da comparação anual, a diferença é na segunda casa decimal. Então, tivemos um índice praticamente estável em relação a 2012, o que demonstra que a inflação está sob controle e não há nenhum risco de descontrole", avaliou.

O executivo-chefe da Fiat, Sergio Marchionne, disse em entrevista ao jornal italiano La Repubblica que a empresa vai buscar mais financiamento para preparar o plano industrial revisado após a aquisição do restante das ações da montadora norte-americana Chrysler. Este novo plano deve ser apresentado em abril.

Em sua primeira entrevista desde o anúncio da compra dos 41,5% das ações restantes da Chrysler por US$ 4,35 bilhões, em 1º de janeiro, Marchionne disse que um bônus conversível é uma opção. "Estamos prontos para seguir adiante, mas precisamos de dinheiro para financiar nossa partida", afirmou ao jornal. O executivo não confirmou as notícias de que o montante que poderia ser levantado seria de mais de 1 bilhão de euros (US$ 1,36 bilhão).

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Marchionne disse que a empresa não vai avançar com um aumento de capital, porque isso iria destruir o valor dela. A agência Moody's colocou o rating de crédito da Fiat em análise, dizendo que nem a montadora italiana nem a Chrysler produziram dinheiro suficiente para financiar os planos do grupo, incluindo um relançamento da marca de carros esportivos Alfa Romeo. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, admitiu nesta sexta-feira (10), por meio de nota, que a inflação ao consumidor medida pelo IPCA no ano passado mostrou resistência "ligeiramente acima daquela que se antecipava". O índice divulgado pelo IBGE hoje encerrou 2013 em 5,91%.

"Essa resistência da inflação, em grande medida, se deveu à depreciação cambial ocorrida nos últimos semestres, a custos originados no mercado de trabalho, além de recentes pressões no setor de transportes", citou o presidente.

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Tombini ressaltou na nota, porém, que apesar da elevação ante os 5,84% observados em 2012, a inflação se posicionou dentro do intervalo de tolerância fixado para o ano. O Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou uma meta de 4,5% para 2013, com intervalos de tolerância de 2 pontos porcentuais para cima e para baixo.

O presidente do BC só se pronuncia por meio de comunicado sobre o tema porque está no chamado "quiet period" por conta da proximidade da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para a próxima quarta-feira (15).

Depois do resultado da inflação de dezembro e do dado fechado do ano, cresceu no mercado de juros a chance de alta de 0,5 ponto porcentual na Selic este mês. Se for confirmada, a taxa básica Selic passará para 10,50% ao ano.

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