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Bangladesh executou, nesta quinta-feira, o líder opositor Abdul Quader Mollah por crimes de guerra, horas depois de o Supremo Tribunal ter receitado um pedido de apelação da sentença. A morte pode dar início a novos episódios de violência, semanas antes das eleições, marcadas para 5 de janeiro.

O xeque Yousuf Harun, administrador-chefe do governo de Daca, a capital, disse que Mollah foi enforcado às 22h01(horário local). O partido islâmico ao qual o réu pertencia, o Jamaat-e-Islami, convocou uma greve geral para domingo.

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Mollah, de 65 anos, foi condenado por crimes cometidos durante a guerra pela independência do país contra o Paquistão, em 1971. Ele foi a primeira pessoa a ser executada pelos tribunais especiais, instituídos pelo primeiro-ministro Sheikh Hasina em 2010, para julgar suspeitos de crimes cometidos durante a guerra pela independência.

O governo diz que soldados paquistaneses, auxiliados por colaboradores locais, mataram 3 milhões de pessoas e estupraram 200 mil mulheres durante a guerra, que durou nove meses.

A maior parte dos réus é de membros da oposição. O partido de Mollah e o Partido Nacionalista de Bangladesh dizem que os julgamentos são uma tentativa de enfraquecer a oposição e eliminar os partidos islâmicos, acusação negada pelo governo. Fonte: Associated Press.

O Supremo Tribunal de Bangladesh rejeitou um pedido de apelação e abriu caminho nesta quinta-feira para a execução de um líder da oposição por crimes de guerra. A execução de Abdul Quader Mollah, que havia sido adiada na terça-feira, deve provocar uma nova onda de violência política, semanas antes das eleições, marcadas para o início do mês que vem.

Seu partido islâmico, o Jamaat-e-Islami, aliado da principal legenda de oposição, o Partido Nacionalista de Bangladesh, advertiu a respeito das "terríveis consequências" se ele for executado.

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O procurador-geral Mahbubey Alam disse que o governo vai agora decidir quando a execução vai acontecer. "Não há mais barreiras para executar Quader Mollah. Não há chances de qualquer confusão", disse ele.

Mollah, de 65 anos, foi condenado por crimes cometidos durante a guerra pela independência do país contra o Paquistão, em 1971. Seus advogados tentaram convencer o Tribunal Superior, que iniciou as audiências de apelação na quarta-feira, a anular a sentença.

"Meu cliente foi privado de um julgamento justo, mas tendo em vista que a mais alta instância do Judiciário tomou sua decisão, não temos mais nada a dizer", afirmou o advogado de defesa Khandaker Mahbub Hossain.

Segundo A.K.M. Shamsul Islam, funcionário do Supremo Tribunal, a decisão foi encaminha às autoridades nesta quinta-feira.

Embora seja esperada uma forte reação do Jamaat-e-Islami à decisão nas duras de Daca, a capital de Bangladesh permanecia relativamente calma. Mas ativistas do partido entraram em confronto com a polícia e incendiaram e destruíram carros, além de explodir bombas caseiras nesta quinta-feira em outras três importantes cidades do país: Chittagong, Sylhet e Rajshahi, segundo emissoras de televisão. Várias pessoas ficaram feridas.

No leste do país, forças de segurança abriram fogo para dispersar ativistas de oposição e pelo menos três pessoas morreram e 15 ficaram feridas, informou o jornal Prothom Alo, o mais importante de Daca em língua bengali.

A violência teve início no distrito de Laxmipur, 95 quilômetros de Daca, durante um bloqueio da oposição, realizado depois que forças de segurança invadiram e fizeram buscas na casa de um líder opositor. Fonte: Associated Press.

O grupo jihadista da Frente al-Nosra, ligado à Al-Qaeda, anunciou nesta terça-feira a execução de dois soldados e três "colaboradores" do regime sírio, perto de Damasco, de acordo com um comunicado publicado em sites jihadistas.

"A Frente al-Nosra prendeu várias pessoas que colaboraram com o regime na província de Damasco. Eles reconheceram que cometeram assassinatos contra mujahedines (combatentes) e outros muçulmanos, e que forneceram informações que facilitaram os bombardeios do regime", afirma o comunicado.

"O julgamento divino foi executado contra um soldado do batalhão da Guarda Republicana e outro pertencente ao batalhão 2015".

Também foram executados, de acordo com o texto, três "colaboradores" que forneceram informações sobre o Exército Sírio Livre.

Em uma foto publicada nos sites, é possível ver cinco corpos de jovens amordaçados e com lenços amarrados nas mãos, com manchas de sangue no chão.

Os combatentes da oposição síria, incluindo os da Frente al-Nosra, tentam impedir o avanço das tropas do regime na província de Damasco.

De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), os rebeldes tomaram entre sábado e segunda-feira várias pequenas aldeias e postos de controle na região. Dezenas de pessoas morreram em ambos os lados.

O produtor americano de filmes pornô Larry Flynt pediu às autoridades do estado do Missouri que revoguem a ordem de execução do homem que o deixou paraplégico. A execução está marcada para 20 de novembro.

Em carta publicada nesta quinta-feira no site Hollywoodreporter.com, o produtor, de 71, faz um vibrante apelo contra a pena de morte, diante da iminência da execução de seu agressor. Flynt vive em uma cadeira de rodas desde os 35 anos.

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Partidário da supremacia branca, Joseph Paul Franklin foi condenado à morte em 1997, após confessar ter atirado no cineasta, em 1978, diante de um tribunal da Geórgia (sudeste dos EUA). Flynt respondia a uma acusação por obscenidade. "Ele atirou em mim por causa de uma foto", na qual um negro tinha relações sexuais com uma branca, lembra Flynt.

"Na minha opinião, a única motivação, na qual a pena de morte se baseia, é a vingança, e não a justiça. E eu acredito, firmemente, que um governo que proíbe a morte entre seus cidadãos não deveria se dedicar a matar pessoas", acrescenta.

Franklin foi condenado à morte por ter disparado no estacionamento de uma sinagoga, provocando a morte de uma pessoa, além de ter ferido outras duas no Missouri. Também foi declarado culpado da morte de dois afro-americanos em Utah, de um casal inter-racial em Wisconsin e de um atentado contra uma sinagoga no Tennessee.

Se a execução for mantida, será a primeira nesse estado do centro-oeste americano desde 2011.

O estado de Ohio, nos EUA, executou nesta quarta-feira Harry Mitts Jr de 61 anos. Mitts foi o último condenado à morte executado por meio de injeção letal do poderoso sedativo Pentobarbital. O sedativo está em falta e por isso será substituído. O estado de Ohio deve anunciar seu novo método de execução em quatro de outubro.

Mitts foi condenado pela morte de um homem branco e um policial em um condomínio em Ohio em 1994.

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O Estado da Geórgia (sudeste dos Estados Unidos) marcou para esta sexta-feira a execução de Warren Hill, condenado à morte reconhecido como sendo portador de deficiência mental, depois que a Justiça suspendeu a punição, na última segunda-feira, anunciaram autoridades.

A execução está programada para as 19h00 locais (20h00 de Brasília) na prisão de Jackson, disse o escritório penitenciário estatal na terça-feira em um comunicado. O advogado de Hill, Brian Kammer, informou em um primeiro momento que seria reprogramada para quinta-feira.

Hill foi condenado em 1991 pelo assassinato de um presidiário em uma prisão da Geórgia, onde já cumpria uma pena de prisão perpétua por ter matado sua companheira. Sua execução havia sido adiada em julho de 2012, em fevereiro e na última segunda-feira.

O advogado do condenado lembra uma decisão da Suprema Corte, que em 2002 disse que a execução de pessoas com problemas mentais ia contra a Constituição. No entanto, o diagnóstico de Hill não foi levado em conta pela justiça da Geórgia quando foi condenado.

O recurso apresentado sobre a procedência do produto que será injetado em Hill, o pentobarbital, permitiu que a execução fosse suspensa na segunda-feira. Na quinta-feira às 08h00 (09h00 de Brasília) um tribunal do condado de Fulton se reunirá para estudar o recurso.

Os policiais militares Ailton Vital da Silva e Felipe Daniel Silva estão sendo julgados desde às 9h30 desta quinta-feira, 23, no Tribunal do Júri de Ferraz de Vanconcelos, na Grande São Paulo. A dupla é acusada de matar Dileone Lacerda de Aquino no cemitério da cidade em 12 de março de 2011. A execução foi presenciada por uma mulher, que narrou o que acontecia, em tempo real, para o Centro de Operações da Polícia Militar (PM).

Os réus estavam presos preventivamente no Presídio Romão Gomes. O julgamento começou às 9h30, após a escolha dos sete jurados. Ao todo, dez testemunhas foram chamadas para prestar depoimentos - algumas delas têm a identidade protegida pela Justiça. Uma testemunha de defesa e duas de acusação foram dispensadas. As outras sete foram ouvidas até 11h30.

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Segundo o processo, Dileone foi perseguido pelos policiais na zona leste da capital, por ser suspeito de roubar um carro. O jovem bateu o veículo no portão de uma casa e fugiu. Na sequência, foi atingido na perna por um tiro disparado pelos policiais e algemado.

Dileone teria sido colocado dentro de uma viatura policial ainda com vida. Testemunhas narraram à própria Polícia Militar que assistiram a Dileone ser executado por policiais militares nas dependências do Cemitério Parque das Palmeiras após ser retirado da viatura. Os PMs foram identificados e presos.

SALVADOR - Dois homens foram executados a tiros, pouco antes do meio dia desta quarta-feira (8), na Praça da Piedade, no centro histórico da cidade de Salvador. Trata-se de João Solidade da Silva (34 anos) e Paulo Roberto Carvalho Lima (53 anos) que, segundo o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), possuem passagens na polícia por tráfico de drogas e associação para o tráfico, no estado do Amazonas, de onde João é natural.  A policia trabalha com a hipótese de execução . “Pela precisão dos tiros é possível tratar-se de um pistoleiro contratado para executar as vítimas”, disse o delegado Jorge Figueiredo, diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que também afirma não existir dúvida de que as vítimas vieram a Bahia motivadas por atividades ligadas ao tráfico.

Crime - O assassino deflagrou três tiros,  um deles atingiu João Solidade na cabeça e o outro acertou a nuca de Paulo Roberto, ambos morreram na mesma hora. Um terceiro disparo atingiu a vendedora Quécia Gregório Barbosa dos Santos( 25 anos) que trabalha fazendo vendas na Praça da Piedade. A vendedora foi encaminhada ao Hospital Geral do Estado e passa bem. A Praça da Piedade fica próxima à Estação da Lapa (unidade central de transporte urbano) e sempre apresenta um grande fluxo de pessoas no horário em que o fato aconteceu. O crime que ocorreu a menos de 30 metros de uma Base Móvel de Segurança instalada na própria Praça da Piedade e a cerca de 50 metros do prédio-sede da Polícia Civil  causou pânico na população que se encontrava no locale   deixou o trânsito congestionado  nos acessos do bairro de Nazaré, na Avenida Sete e na Rua Carlos Gomes.

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Fuga -  Após o crime, o assassino fugiu correndo pela Rua da Forca e foi flagrado por câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais próximos à esquina com a Carlos Gomes que registraram sua passagem por volta das 11h45. 

 

 

 

 

ARACAJU (SE) - O Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE) ajuizou duas execuções de Termo de Ajuste de Conduta (TAC) contra a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), a Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Os órgãos descumpriram o TAC que tinha o objetivo de garantir a proteção e a manutenção do manguezal situado às margens do Canal Santa Maria, no bairro São Conrado, Zona Sul de Aracaju.

O MPF requer que todos os termos do acordo firmado sejam executados pelos órgãos, sob pena de multa, e que os mesmos cumpram a sentença judicial. O TAC foi assinado em fevereiro de 2006 e previa um prazo de três anos para o cumprimento das obrigações. Segundo informações da assessoria de comunicação do MPF, desde 2009 estavam sendo mensuradas as medidas que foram cumpridas pelos órgãos e que também estava tentando resolver a situação extrajudicialmente.

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O TAC não cumprido previa que a Deso acompanhasse e ajustasse o esgotamento sanitário da Estação de Tratamento de Efluentes, que não estava de acordo com o permitido. A Emurb deveria realizar a limpeza e a manutenção do local e identificar e eliminar os esgotos irregulares. A Adema e a Emurb somente emitiriam licença para construção de imóveis na área com um relatório de esgotamento sanitário da Deso. A Adema deveria realizar, semestralmente, análises das águas destinadas ao manguezal.

Coube ao Ibama delimitar a área de proteção permanente e realizar vistorias periódicas no local para impedir futuras agressões ao manguezal. A Adema, o Ibama e o município de Aracaju comprometeram-se a desenvolver estudos para criar uma unidade de conservação para proteção do manguezal. O descumprimento do termo resultaria em uma multa diária no valor de R$ 2 mil.

Nenhuma das normas foi cumprida e a multa pelo descumprimento alcança um valor que supera R$ 3 milhões, para cada órgão. 

Com informações da Ascom do MPF/SE

A Polícia Civil do Estado de São Paulo deve ouvir, entre terça-feira (2) e a quarta-feira (3), os oito policiais militares presos administrativamente na Corregedoria da PM. O objetivo é apurar as circunstâncias da execução de dois jovens na rua Belisário de Sousa, no Brás, centro de São Paulo, na madrugada de 16 de março. A informação é do delegado divisionário do Departamento de Homicídios da Polícia Civil, Itagiba Franco.

Nas imagens veiculadas pelo programa Fantástico, da Rede Globo, no domingo (31), dois homens chegam de motocicleta ao local onde três jovens estavam sentados, descem sem remover os capacetes e disparam contra eles, matando um adulto e um adolescente de 14 anos. Uma terceira pessoa conseguiu fugir.

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Imagens gravadas por outra câmera de segurança na mesma rua mostram uma viatura da Polícia Militar numa esquina a cerca de 50 metros do local no mesmo horário do crime. Segundos após os suspeitos irem embora, o carro da PM passa lentamente em frente aos jovens baleados.

No boletim de ocorrência, registrado às 2 horas da manhã, policiais militares afirmam que encontraram os corpos das duas vítimas por volta da 1 hora da manhã. Ambos tinham, segundo o boletim, ferimentos causados por arma de fogo nas costas e no rosto.

O delegado afirma que, numa análise preliminar do vídeo, a proximidade do veículo de patrulha da PM com o local onde ocorreu o duplo assassinato "dá a impressão de que a viatura deu cobertura para as pessoas na moto". Os oito PMs ficarão em prisão administrativa durante a investigação do caso.

Outro objetivo neste momento, diz Itagiba, é tentar localizar e identificar o sobrevivente. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.

A Polícia Militar afirmou, em nota divulgada à imprensa, que "assim que tomou conhecimento dos fatos no sábado (30) adotou providências imediatas para apurar as circunstâncias da ocorrência".

A Polícia Militar informou nesta segunda-feira que oito policiais, suspeitos de envolvimento na execução de dois jovens no Brás (zona leste de São Paulo), na madrugada de 16 de março, foram presos administrativamente pela Corregedoria da corporação. Eles permanecerão detidos até que o órgão conclua a apuração do caso.

Um vídeo gravado por câmeras de segurança na rua Belisário de Sousa e exibido, no domingo (31), pelo programa Fantástico, da rede Globo, mostra o momento em que três jovens são abordados por dois homens em uma motocicleta. Sem retirar os capacetes, eles efetuam disparos que atingem dois dos jovens, sendo que o terceiro conseguiu fugir.

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A reportagem também exibiu imagens de uma outra câmera de segurança, que revela um carro da Polícia Militar numa esquina a cerca de 50 metros do local onde estavam os jovens, no mesmo momento da execução.

O caso, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil.

No boletim de ocorrência, registrado por volta das 2 horas da manhã, os policiais militares afirmam que encontraram os corpos das duas vítimas à 1 hora da manhã. Ambos tinham, segundo o BO, ferimentos de arma de fogo nas costas e no rosto.

A Polícia Militar afirma, na nota divulgada à imprensa, que "assim que tomou conhecimento dos fatos neste sábado (30), adotou providências imediatas para apurar as circunstâncias da ocorrência".

A China exibiu nesta sexta-feira na televisão as imagens de quatro prisioneiros pouco antes da execução, por uma condenação a morte pelo assassinato de 13 pessoas durante um ataque em 2011 a dois barcos no rio Mekong.

O birmanês Naw Kham, considerado o líder do grupo, foi o primeiro a ser algemado na saída da penitenciária de Kunming e levado para uma caminhonete, que levaria os condenados ao local da execução por injeção letal.

O réu sorriu para as câmeras e fotógrafos da imprensa oficial, mas abaixou a cabeça quando os carcereiros prenderam as algemas, nas mãos e nos pés.

Os outros três condenados a morte (um tailandês, um laosiano e um apátrida) passaram pelo mesmo procedimento diante das câmeras.

A região do ataque, em uma área entre Tailândia, China, Mianmar e Laos, é conhecida pelas fronteiras sem segurança reforçada e por todo tipo de tráfico, sobretudo de entorpecentes.

Depois das execuções, os corpos e bens pessoais devem ser enviados às famílias ou consulados, segundo a imprensa oficial.

A execução global do PAC-2 atingiu 47,8% do previsto para o período de 2011 a 2014, o que significa R$ 472,4 bilhões em ações de infraestrutura e desenvolvimento social, segundo informou nesta sexta-feira o Ministério do Planejamento. As execuções foram 31% maiores em 2012 se comparadas a 2011.

Foram concluídos 46,4% dos empreendimentos previstos para todo o período do PAC-2, alcançando um valor de R$ 328,2 bilhões. Em 2012, foram realizados mais de 61% dos recursos, ou R$ 201,2 bilhões, o que é 58,4% maior que 2011, quando o volume de conclusões foi de R$ 127 bilhões.

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Até o fim de 2012, foram realizados com recursos do Orçamento Geral da União R$ 39,3 bilhões em pagamentos e empenhos, o que é 40% maior que o mesmo período de 2011. A execução dos recursos do Orçamento nos dois primeiros anos do PAC é 259% superior ao mesmo período do PAC-1.

O valor empenhado cresceu 52% de 2011 para 2012. Foi de R$ 35,4 bilhões para R$ 53,8 bilhões. Já em comparação com os dois primeiros anos do PAC-1, o PAC-2 teve um total empenhado 170% maior, de R$ 89,2 bilhões.

A Índia executou Mohammad Ajmal Kasab, único militante que sobreviveu aos ataques de 2008 na capital financeira de Mumbai, informou o Ministério do Interior nesta quarta-feira.

Em agosto, a Suprema Corte da Índia confirmou a sentença de morte de Kasab em razão de ele ter participado dos ataques a uma série de alvos em Mumbai, uma ação que matou 166 pessoas. Kasab era um cidadão paquistanês, que dizia pertencer ao grupo militante Lashkar-e-Taiba. Ele foi enforcado. As informações são da Dow Jones.

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Três crimes desvendados nas últimas 24 horas mostram que criminosos da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) estabeleceram prazos para que as ordens de assassinar policiais sejam cumpridas em São Paulo. As investigações confirmam a suspeita de que bandidos em dívida com a facção são obrigados a pagar o que devem por meio da execução de policiais civis e militares ou de agentes prisionais.

As confissões dos assassinos do PCC foram gravadas em vídeo pela polícia - um deles foi feito pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) e o outro pelo Delegacia de Juquitiba, na Grande São Paulo. As confissões corroboram as conversas telefônicas interceptadas pela polícia nas quais líderes da facção deram a ordem de matar a seus subordinados - o Deic tem em seu poder os áudios das ordens para matar os PMs Flávio Adriano do Carmo e Renato Ferreira da Silva Santos.

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Um das confissões gravadas é a de Jefferson Luis de Miranda, de 32 anos. Acusado de roubos e de um latrocínio, Miranda foi preso ontem em Peruíbe, no litoral paulista, onde se escondia. O acusado apontou como mandante o "sintonia-geral de Carapicuíba", o chefe da facção na região. Afirmou que, para quitar sua dívida de R$ 10 mil com o grupo, devia matar um policial militar. O prazo para que cumprisse a determinação era de dez dias. O tempo passou e Miranda não achou um PM. Recebeu, então, novo prazo: em 24 horas ou matava ou seria cobrado pela facção. Diante disso, Miranda pediu ajuda a um amigo. Segundo o delegado Josimar Ferreira de Oliveira, esse amigo é Valmir Fernandes, de 28 anos. Fernandes indicou o investigador João Antônio Pires, e a facção permitiu que, em vez de um militar, ele matasse um policial civil. Apanharam-no quando Pires saía de um mercado em 5 de outubro.

O investigador carregava duas sacolas, quando os bandidos chegaram em uma moto. Miranda estava na garupa e atirou. Câmeras filmaram o policial tentando fugir - ele correu para o mercado e foi perseguido pelo acusado de arma em punho. O criminoso acertou 16 vezes o investigador - os últimos balaços foram disparados com a vítima imóvel e indefesa, caída no chão. Fernandes foi preso no dia 8 e negou a acusação. Ele e Miranda são mais dois candidatos a uma cela em um presídio federal, como os demais presos por matar policiais. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A soldado Marta Umbelina da Silva, de 44 anos, do 18º Batalhão da Polícia Militar, morreu na noite de sábado após ser baleada pelas costas na frente da filha na porta de casa, na Rua Dr. Roberto Zwicker, na Vila Brasilândia, zona norte da capital. A policial não vestia farda no momento do crime.

De acordo com o boletim de ocorrências registrado no 72 º DP (Vila Penteado), a soldado foi atacada por dois homens quando saiu do carro para abrir o portão de sua residência. Os suspeitos fugiram em um veículo que aparentava ser um Honda Civic prata.

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Quando a polícia chegou ao local, familiares já haviam levado Marta ao Hospital Geral de Vila Penteado, mas ela morreu a caminho da unidade. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Com o crime, chega a 90 o número de PMs assassinados no Estado neste ano. Antes, também na zona norte, um policial havia sido ferido em uma tentativa de roubo.

Outros casos

Às 13h35 deste sábado, um suspeito foi morto por policiais da Rota na Marginal do Pinheiros, depois de ser perseguido. Segundo a Polícia Militar, ele resistiu à abordagem. A madrugada de sábado foi violenta na capital e no ABC. Dez pessoas morreram baleadas e oito ficaram feridas.

O sargento PM reformado Valdinei Aparecido da Conceição, de 53 anos, foi morto a tiros, por volta das 18h30 de quarta-feira, no interior de um bar localizado na altura do nº 120 da Rua Aluísio de Azevedo, na Vila Ferrazópolis, região central de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

Reformado há cerca de um mês e ao balcão tomando uma cerveja, Valdinei foi surpreendido por três ou quatro homens que chegaram no local em um veículo, possivelmente um Corsa, segundo testemunhas. Foram muitos tiros. Ainda encaminhado ao pronto-socorro central da cidade, o sargento, cujo corpo ficou com 23 perfurações, não resistiu e morreu. A moto da vítima ficou no local e não foi levada pelos atiradores.

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O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de São Bernardo do Campo pelo delegado Fabiano Fonseca. Caso necessite, o Setor de Homicídios de São Bernardo do Campo deve solicitar assessoramento do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da capital.

Os corpos de três jovens foram encontrados na tarde de segunda-feira na Serra da Moeda, a 198 km de Belo Horizonte, Minas Gerais.

De acordo com a Polícia Militar do Estado, uma fotógrafa estava no local quando avistou os corpos. Ela teria acionado a polícia por volta das 13h30 que, por meio de seus agentes, verificou os corpos de três jovens. A perícia técnica foi solicitada para o local, informa a assessoria de imprensa da PM.

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Depois de realizada a perícia, pode-se afirmar que os três corpos foram executados com tiros na cabeça há cerca de um dia, segundo a Polícia Militar de Minhas Gerais. Os jovens aparentavam idade entre 18 e 25 anos e apenas Rodrigo Ferreira Dias, de 19 anos, foi identificado pois era o único com documento no bolso.

Os corpos foram enviados para o Instituto Médico Legal (IML) da região.

A execução orçamentária da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) aumentou 66% entre junho e setembro deste ano, passando de R$ 86,4 bilhões para R$ 143,6 bilhões. De acordo com dados divulgados hoje pelo Ministério do Planejamento, o valor representa 15% do orçamento do programa para o período 2011 a 2014.

Do total executado, a maior parte corresponde aos financiamentos habitacionais (R$ 55,2 bilhões), seguido pelo executado pelas estatais (R$ 41,4 bilhões). O programa Minha Casa, Minha Vida não está incluído nos dados de financiamento habitacional. No caso específico do programa foram executados R$ 5,4 bilhões.

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Na comparação com o mesmo período do ano passado, o desempenho de pagamentos aumentou 22%. Em 2010, foram pagos R$ 17,7 bilhões, enquanto neste ano os valores de fato desembolsados chegam a R$ 21,6 bilhões.

Recomeçou por volta das 9h30 de hoje a audiência de instrução e julgamento sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, assassinada no dia 11 de agosto, em frente de casa, em Niterói (RJ). Segundo o Tribunal de Justiça, o evento começou com o depoimento da primeira testemunha de acusação, o servidor Dario Ferreira Leal, que era secretário da magistrada. Oito testemunhas deverão prestar depoimento ainda hoje, sendo seis de acusação.

A primeira testemunha de defesa a depor será o ex-comandante geral da Polícia Militar do Rio, coronel Mario Sergio Duarte. Ele foi arrolado pela defesa do coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira.

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A audiência prevista para ontem foi suspensa em função do ponto facultativo decretado pelo governo do Estado. Na quarta-feira, primeiro dia de audiência, foram ouvidas sete testemunhas de acusação, entre elas o policial militar Marcelo Poubel, ex-namorado da juíza.

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