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Moradores de Ohio e de outros Estados do leste dos EUA estão em alerta sobre possíveis contaminações decorrentes do descarrilamento de um trem de carga que transportava uma carga tóxica de cloreto de vinila na semana passada. Uma névoa potencialmente tóxica e odores intensos foram registrados na área na terça-feira, 7, e agora motivam processos judiciais e uma preocupação das autoridades com possíveis contaminações.

Dois residentes do Estado da Pensilvânia entraram com uma ação federal contra a Norfolk Souther, empresa responsável pelo trem que descarrilou na linha Ohio-Pensilvânia. O processo tenta exigir que a empresa garanta um monitoramento de saúde para residentes dos dois Estados.

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Se a ação for julgada procedente, a operadora ferroviária teria que pagar pelo exame médico e cuidados relacionados a qualquer pessoa em um raio de até 48 km do local do descarrilamento para determinar quem foi afetado pelas substâncias tóxicas liberadas após o descarrilamento.

Em paralelo, uma concessionária de água da Virgínia Ocidental, Estado vizinho, está aprimorando o processo de tratamento de água como precaução após o descarrilamento. A West Virginia American Water disse no domingo, 12, que instalará uma entrada secundária no rio Guyandotte, caso haja necessidade de mudar para uma fonte alternativa de água. A concessionária observou, no entanto, que não houve nenhuma alteração na água bruta na captação do rio Ohio.

Cerca de 50 vagões, incluindo 10 transportando materiais perigosos, descarrilaram no dia 3 de fevereiro em Ohio. Ninguém ficou ferido no descarrilamento que os investigadores disseram ter sido causado por um eixo quebrado. Três dias após o acidente, no entanto, as autoridades decidiram liberar e queimar cloreto de vinila dentro de cinco vagões-tanque, lançando no ar cloreto de hidrogênio e o gás tóxico fosgênio.

Os reguladores ambientais têm monitorado o ar e a água nas comunidades vizinhas e disseram que até agora a qualidade do ar permanece segura e o abastecimento de água potável não foi afetado. Mas alguns moradores reclamaram de dores de cabeça e mal-estar desde o descarrilamento.

A companhia ferroviária Norfolk Southern advertiu que a operação poderia liberar vapores "mortais caso inalados". Em um comunicado publicado do gabinete do governador de Ohio, Mike DeWine, na semana passada, afirmava-se que "o conteúdo de cloreto de vinila de cinco vagões é atualmente instável e poderia explodir".

O cloreto de vinil é um gás incolor utilizado em uma variedade de produtos plásticos e materiais de embalagem. Quando queimado, pode criar fosgênio, uma substância altamente tóxica utilizada como arma química na 1ª. Guerra. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

Manifestações antirracistas eclodiram durante o fim de semana na cidade americana de Akron, em Ohio, EUA, após a polícia divulgar o vídeo de uma operação policial que resultou na morte de Jayland Walker, um jovem negro de 25 anos morto com cerca de 60 disparos na semana passada.

O vídeo divulgado no domingo, 3, foi descrito pelo chefe da polícia de Akron, Stephen Mylett, como "chocante" e "difícil de assistir". As imagens, gravadas por câmeras nos uniformes dos policiais, mostram vários agentes se aproximando do carro de Jayland Walker, gritando e com armas em punho. O jovem sai do carro pela porta do passageiro e corre em direção a um estacionamento, em uma perseguição a pé que dura cerca de dez segundos, até começarem os disparos.

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A polícia afirmou que, antes das imagens divulgadas, agentes tentaram parar o carro de Walker após uma infração de trânsito. Ele teria se negado a parar e, passado um minuto de perseguição, um tiro teria sido ouvido, o que mudou a natureza do caso, de acordo com Myllet "de uma parada de trânsito de rotina para uma questão de segurança pública".

Jayland Walker não tinha passagem pela polícia, mas um revólver carregado foi encontrado no banco do carro - e, mais tarde, uma cápsula de tiro compatível com a arma foi retirada da área onde os policiais acreditam ter ouvido um tiro vindo do veículo.

Um dos advogados da família Walker, Bobby DiCello, declarou ao The Washington Post no fim de semana que oito policiais dispararam mais de 90 tiros contra o jovem, com mais de 60 atingindo-o. "Foi absolutamente excessivo", disse o advogado durante uma entrevista coletiva após a divulgação do vídeo.

DiCello observou também que as imagens após o tiroteio não foram mostradas na apresentação. Ele disse que os tiros continuaram depois que Walker estava no chão.

"A maneira como a lei exigia, de fato, a maneira como todos nós somos obrigados, a olhar para isso é através dos olhos de um policial razoável enquanto está acontecendo", disse DiCello. "Eu lhe pergunto, enquanto ele está fugindo, o que é razoável? Para matá-lo? Não, isso não é razoável."

Oito policiais envolvidos no tiroteio foram colocados em licença remunerada até o resultado das investigações do Departamento de Investigação Criminal de Ohio e do Escritório de Padrões e Responsabilidade Profissionais da Polícia de Akron. Dos oito policiais que dispararam, sete eram brancos e um negro. Nenhum deles havia recebido ação disciplinar ou queixas fundamentadas, e este foi o primeiro tiro fatal disparado por cada um.

Antes da divulgação das imagens, moradores de Akron se juntaram à família de Jayland para cobrar uma investigação do caso - a terceira morte envolvendo um tiroteio com a polícia na cidade desde dezembro.

No domingo, o prefeito democrata Daniel Horrigan pediu aos moradores de Akron - que se juntaram a família Walker para cobrar responsabilizações pela morte de Jayland - que fossem pacientes e aguardassem a conclusão das investigações. Horrigan também cancelou um festival comemorativo ao 4 de julho. "Sinto fortemente que este não é o momento para uma celebração".

Após um dia de manifestações majoritariamente pacíficas, um manifestante começou a derrubar barreiras do lado de fora da sede da polícia na noite de domingo, informou o WKYC. Oficiais vestidos com equipamento antimotim responderam disparando gás lacrimogêneo contra os manifestantes, informou a estação.

Por volta do mesmo horário, repórteres no local disseram que uma lixeira estava queimando na rua. A polícia com equipamento antimotim disparou gás lacrimogêneo contra a multidão, informaram os jornalistas. Fotos e vídeos nas redes sociais mostraram cerca de 20 manifestantes - a maioria se dispersou por volta da meia-noite.

Mais de 1.040 pessoas foram mortas a tiros pela polícia no ano passado nos EUA, de acordo com dados do The Washington Post. Metade dessas pessoas eram brancas, mas negros representam menos de 13% da população americana, o que resulta em uma taxa mais de duas vezes superior ao número de mortos pela polícia em comparação a pessoas brancas. (Com agências internacionais).

Um homem matou a sua própria filha de 16 anos depois de confundi-la com um ladrão que estaria tentando invadir a sua casa. O caso aconteceu na quarta-feira (29), no subúrbio de Ohio, nos Estados Unidos.

Segundo o site Columbus Dispatch, na madrugada de ontem uma mulher ligou para a emergência, informando que a adolescente havia sido baleada ee estava gravemente ferida na garagem da família.

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A vítima não resistiu e faleceu uma hora depois de ser baleada. Não informaram se o pai da menina foi preso.

Pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, afirmaram nesta quarta-feira (13) que descobriram duas novas variantes do coronavírus no país entre dezembro e janeiro. Segundo os cientistas, as mutações são semelhantes àquela identificada no Reino Unido e têm potencial de tornar o sars-cov-2 mais contagioso, embora as evidências indiquem que não tenha efeito sobre a eficácia das vacinas.

Os estudos ainda estão sob revisão de pares e não foram publicados em revista médica.

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O cientista-chefe do Centro Médico Wexner do Estado de Ohio, Peter Mohler, ressalta que é importante não "exagerar" na reação às descobertas. "Ainda precisamos entender o impacto dessas mutações no vírus, a prevalência delas sobre a população e se elas têm impacto mais significativas na saúde humana", explica.

Dois funcionários de uma rede de pizzarias norte-americana foram demitidos após decorar uma pizza com uma suástica feita em pepperoni. O casal de clientes, Misty e Jason Laska, tomou um susto ao abrir a caixa e se deparar com o símbolo nazista.

"Estou bastante desapontada. Isso é muito triste e perturbador, e não é engraçado de forma alguma!", comentou Misty sobre a pizza da Little Caesars comprada em Ohio. Jason chegou a conversar com o dono da filial por telefone, que revelou que a suástica não passou de uma "brincadeira" entre colegas de trabalho. “Essas não são piadas engraçadas e não devem ser feitas no período e no horário da empresa!”, rebateu a mulher.

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De acordo com a CBS News, os responsáveis pela pizza achavam que outro funcionário era judeu e queria zombar dele. A empresa emitiu nota de desculpas e garantiu que adota uma política de "tolerância zero com o racismo ou qualquer forma de discriminação".

O deputado estadual Nino Vitale, de Ohio, nos Estados Unidos, negou-se a usar a máscara de proteção alegando princípios religiosos. Em um texto publicado nas redes sociais, o republicano explicou que o rosto é a semelhança de Deus.

"Nossa grande nação foi fundada por princípios judaico-cristãos. um desses princípios é que todos nós fomos criados a imagem e semelhança de Deus. Esta imagem é vista nos nossos rostos. Não usarei máscara", afirmou o congressista, que pertence ao partido do presidente Donald Trump.

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Entusiasta da desobediência sanitária e da determinação do governador Mike DeWine a respeito do uso do equipamento de proteção, Vitale complementou: "Fomos criados a imagem e semelhança de Deus. Quando pensamos nessa imagem, pensamos no peito, nas pernas, nos braços? Pensamos no rosto. Não quero cobrir o rosto das pessoas".

Os EUA já registrou mais de 1.200.000 casos confirmados. Ao todo, cerca de 72 mil pessoas não resistiram aos sintomas da Covid-19.

Crimes de ódio, terrorismo doméstico. São essas as suspeitas exploradas pelas autoridades norte-americanas depois dos tiroteios ocorridos no último fim de semana em El Paso, cidade fronteiriça do estado do Texas, e em Dayton, em Ohio. Morreram 29 pessoas nos dois ataques, ocorridos em intervalo de 13 horas.

A expressão crime de ódio foi empregada pelo governador do Texas, Greg Abbot, para descrever os acontecimentos de sábado (3) em um supermercado de El Paso. Um homem de 21 anos, identificado como Patrick Crusius, da cidade texana de Allen, a 1.046 quilómetros de distância, matou ali 20 pessoas a tiro.

A polícia citou um manifesto, supostamente redigido por Crusius, cujo teor reforça a tese de crime racial - num texto de quatro páginas publicado no fórum 8chan, habitualmente utilizado por extremistas. O texto diz que o ataque seria “uma resposta à invasão hispânica do Texas”, além de uma declaração de apoio ao autor do massacre de março em mesquitas de Christchurch, na Nova Zelândia.

O próprio FBI afirmou que o ataque de sábado “mostra a contínua ameaça colocada por extremistas violentos domésticos e autores de crimes de ódio”. A Polícia Federal dos Estados Unidos manifestou preocupação com o risco de ações como a de El Paso, que poderiam inspirar outros extremistas.

“O FBI apela ao público americano para que denuncie às autoridades qualquer atividade suspeita que seja observada pessoalmente ou online”, pediu a instituição em comunicado.

Também John Bash, procurador do distrito ocidental do Texas, afirmou que as autoridades federais veem o tiroteio como caso de terrorismo doméstico. “E vamos fazer o que fazemos a terroristas neste país, que é garantir uma justiça rápida e certeira”, garantiu em entrevista nesse domingo. Ainda segundo Bash, o ataque parece ter sido “pensado para intimidar uma população civil, para dizer o mínimo”.

O atirador abriu fogo sobre clientes de um supermercado Walmart. Acabou por entregar-se à polícia. O chefe da polícia de El Paso, Greg Allen, adiantou que Patrick Crusius colabora com os investigadores.

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O governo mexicano já confirmou a morte de sete cidadãos do país no tiroteio de El Paso. Mais seis estão entre os 26 feridos. O ministro dos Negócios Estrangeiros do México, Marcelo Ebrard, não excluiu um pedido de extradição do atirador. “Para o México, esse indivíduo é um terrorista”, afirmou.

Treze horas depois do tiroteio no supermercado de El Paso, um segundo ataque com arma de fogo causou a morte de nove pessoas e feriu 27 em Dayton, no estado do Ohio. O atirador, que usava uma máscara e equipamento de proteção no corpo, foi morto pela polícia menos de um minuto após os disparos.

O autor desse ataque foi identificado como Connor Betts, de 24 anos. A irmã, Megan Betts, foi uma das pessoas mortas.

Até agora, a polícia de Dayton recusa-se a falar sobre possíveis motivações.

O atirador que deixou nove mortos na madrugada deste domingo, 4, em Dayton, Estado americano de Ohio, matou a própria irmã, que estava no local do ataque. Não estava claro se ele sabia que ela estaria no local, um estabelecimento chamado Ned Pepper's Bar, segundo a polícia. Outras 27 pessoas ficaram feridas.

O autor dos disparos foi identificado como Connor Betts, um jovem branco de 24 anos, segundo o assistente do chefe da Polícia local, Matt Carper, em uma entrevista coletiva. No momento do ataque, ele usava um colete à prova de balas militar.

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Oficiais de polícia estavam em patrulha de rotina e chegaram à cena do crime em menos de um minuto, atirando e matando Betts. Eles disseram acreditar que conseguiram evitar muitas outras mortes.

"Em menos de um minuto, os oficiais de Dayton neutralizaram o atirador", disse o prefeito Nan Whaley, na entrevista coletiva. "Ainda estou completamente surpreso com a natureza heroica do nosso departamento de polícia."

A irmã do atirador, que é da cidade de Bellbrook, no mesmo Estado, foi identificado como Megan Betts, de 22 anos. Entre os 27 feridos, 4 continuam em condições sérias e uma, crítica, segundo autoridades médicas.

Os motivos do atirador não estavam imediatamente claros e os investigadores disseram acreditar que ele agiu sozinho. As vítimas foram identificadas como quatro mulheres e cinco homens com idades entre 22 e 57 anos, segundo as autoridades, destacando que a mais nova era a irmã do atirador. Seis das nove pessoas, segundo Carper, eram negras. "Tudo aconteceu em um período muito curto de tempo", disse Carper.

Segundo o prefeito, Betts atirou com um fuzil calibre 223 e carregava muitos pentes de munição.

O ataque a tiros de Dayton, uma cidade de cerca de 140 mil habitantes no sudoeste de Ohio, ocorreu apenas 13 horas após outro ataque a tiros em El Paso, no Texas, que deixou pelo menos 20 mortos em supermercado Walmart. O suspeito de 21 anos foi preso. (Com agências internacionais)

Dentro de um carro superaquecido e com seus pais desmaiados após overdose de heroína, um bebê foi salvo por um casal de estranhos que passavam no local e o resgatou. O caso aconteceu na semana passada na cidade de Canton, no estado norte-americano de Ohio, e foi divulgado nas redes sociais por Eric Asher, homem que encontrou a criança.

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No relato, a testemunha da situação diz que passava com sua noiva quando viu o casal desmaiado no chão de um estacionamento, junto a um carro com a porta aberta. Dentro do veículo, o bebê suava sob uma temperatura de mais de 30°C.

"A criança estava coberta em suor (...) demos-lhe alguma água. Essa era a nossa prioridade", disse Eric Achser a uma equipe de televisão norte-americana. Os pais da criança foram atendidos por uma ambulância. O bebé está com outro membro da família. O casal foi acusado de pôr uma criança em perigo, mas libertado sob fiança.

O homem contou que publicou a fotografia nas redes sociais como forma de "alerta" sobre a epidemia do consumo de drogas no país. 

O estado americano de Ohio executou nesta quarta-feira um assassino que tentou justificar seu crime alegando ter sofrido um ataque de "pânico homossexual", um argumento que foi muito criticado no plano jurídico, embora às vezes seja usado pela defesa.

Robert Van Hook, de 58 anos, se desculpou antes de receber a injeção letal na prisão de Lucasville, segundo jornalistas que testemunharam a execução.

Ele foi sentenciado à morte por apunhalar fatalmente e mutilar um homem que conheceu em 1985 em um bar de Cincinnati.

Os advogados de Van Hook haviam utilizado, sem sucesso, uma linha de defesa extremamente controversa destinada a mitigar a punição à violência cometida por um homem sob o pretexto de sua repulsão por atos homossexuais.

Nos EUA, esse argumento permitiu a redução de sentenças de assassinos que alegaram ter agido assim em um momento de pânico causado pelo avanço de uma pessoa do mesmo sexo.

O conceito de "pânico homossexual" não aparece nos códigos penais dos Estados Unidos e é muito combatido pelas organizações de psiquiatras e de advogados.

Alguns estados de Estados Unidos adotaram uma legislação que expressamente proíbe esta linha de defesa.

Os guaxinins são normalmente criaturas notívagas e medrosas que se deslocam sobre as quatro patas. Exceto em Ohio, onde alguns se comportam de uma maneira estranha e ameaçadora, e são vistos parados sobre duas patas em plena luz do dia.

Nas últimas duas semanas, a polícia de Youngstown, uma cidade deste estado americano, atendeu cerca de 15 chamadas de moradores que disseram ter visto guaxinins que pareciam "zumbis", segundo a emissora local WKBN.

Seus depoimentos coincidem ao descreverem os mamíferos adotando uma postura agressiva, o que faz pensar que perderam o medo dos humanos: nem os barulhos nem os movimentos os fazem fugir.

Robert Coggeshall, um ex-banqueiro dedicado à fotografia naturalista, comprovou em frente a sua casa o "comportamento extremamente esquisito" de um guaxinim, que apareceu quando brincava com seus cachorros.

"Parou sobre suas patas traseiras, não havia visto um guaxinim agir assim antes, mostrou seus caninos, depois caiu de costas em estado quase comatoso", contou à televisão. Uma foto que tirou do animal, de pé, babando e com os lábios levantados acima dos caninos, se tornou viral na Internet. O homem foi contactado de todos os cantos dos Estados Unidos.

Depois de proteger seus cachorros, o senhor Coggeshall tentou, em vão, caçar o guaxinim. "Caminhei até lá e não parava de fazer o mesmo: ficar parado nas patas traseiras e mostrava os caninos". O animal foi sacrificado, assim como outros nas proximidades.

As autoridades de proteção ambiental de Ohio descartaram, a priori, a hipótese de uma epizootia local de raiva, e se inclinam mais para a possibilidade de mormo. Esta doença viral contagiosa afeta geralmente os caninos, mas pode se propagar entre outros animais carnívoros.

Por fazer luzes no cabelo, uma adolescente identificada como Kesley Johnson foi obrigada pelo pai e a madrasta a cortar o cabelo - já que eles não tinham gostado da nova coloração capilar feita pela menina. A garota tinha ido ao salão com a mãe. Esse caso aconteceu em Ohio, Estados Unidos.

Kesley tinha feito as luzes em comemoração ao seu aniversário. Logo depois ela foi visitar o pai, identificado como Schaffen Frederick, e a madrasta, Sarah Murray. Como castigo, eles cortaram o cabelo da menina. Após a descoberta do que havia acontecido, a mãe da garota, Christin Johnson, denunciou o ex-companheiro e a mulher dele para a polícia investigar se houve algum abuso infantil no caso.

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Um atirador foi detido nesta sexta-feira em uma escola de Ohio sem o registro de feridos, depois que a polícia respondeu a uma chamada de emergência.

A polícia de Columbus, capital de Ohio, recebeu uma ligação da Scioto High School e oficiais especiais táticos, a SWAT, foi enviada ao local e prendeu o suspeito. No boletim da polícia não fica claro que realmente o indivíduo chegou a disparar.

"Todos estão a salvo", afirmou a porta-voz da polícia, Denise Alex-Bouzounis. A polícia não revelou detalhes sobre o suspeito, que está sendo interrogado.

Dezenas de policiais e pessoal de emergência responderam à ligação e escoltaram os estudantes para fora do prédio. A instituição de ensino se destina a "estudantes emocionalmente perturbados", de acordo com o site do colégio.

Um caso inusitado foi recebido pelo 911 em Ohio, nos Estados Unidos. Uma mulher acionou a emergência, pois uma cobra de cerca de cinco metros de comprimento estava se enroscando em seu pescoço e mordendo seu nariz e rosto. Ela havia resgatado o animal e já possuía mais de dez cobras em sua residência.

A mulher de 45 anos ligou para pedir ajuda reforçando que a equipe se apresasse. Quando a viatura de socorro chegou ao local, ela estava deitada na porta de entrada da sua residência e estaria ensanguentada. A cena encontrada pelos socorristas era a descrita pela mulher ao telefone. 

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Um bombeiro cortou a cobra que se soltou do pescoço da mulher que foi levada ao hospital para atendimento e tratamento após o ataque. Apesar de tudo, ela não apresentava risco de morte.

 

Uma ativista da causa animal morreu enquanto tentava salvar um cachorro em Ohio, nos Estados Unidos. A causa da morte oficial de Jacqueline Watts, de 33 anos, ainda não foi divulgada.

Ela estava desaparecida desde a última semana e seu corpo foi encontrado no sábado (4). Segundo o jornal New York Daily News, inicialmente os policiais encontraram o carro da ativista ainda ligado, com as luzes de emergência piscando. Não havia sinal de violência no local.

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Uma testemunha disse aos policiais ter visto uma mulher com características semelhantes a de Watts perseguindo um cachorro que vestia um suéter. Na tarde da sexta-feira (3), os policiais receberam uma nova informação de que um cachorro com suéter foi avistado na região. O animal possuía catarata e estava surdo. 

O corpo de Watts foi encontrado na manhã do sábado próximo de um rio. No dia seguinte, o corpo do cachorro foi encontrado na margem do rio. Apesar da não confirmação da morte, oficiais apontaram para os riscos das fortes correntes do rio.

Jacqueline era considerada uma dedicada ativista animal, tendo servido em uma organização de resgate de animais desde 2009. "Se ela acreditava que podia ajudar um animal necessitado ela iria ajudar sem hesitar", declarou a família durante uma coletiva de imprensa, segundo o New York Daily News. A ativista era conhecida por levar para casa animais doentes que ela encontrava.

 

A Ohio State University, em Ohio, nos Estados Unidos, está abrindo as portas da instituição para os estudantes da América Latina que desejam expandir os conhecimentos na área do direito. As inscrições vão até 1º de fevereiro e a taxa de inscrição é de US$ 50 - o candidato precisa ficar atento a cotação diária do dólar.

A bolsa é oferecida pela Moritz College of Law e não cobre despesas como o visto, acomodação e transporte. Os candidatos podem se candidatar e precisam já ter o diploma em alguma faculdade latino-americana e comprovar proficiência em inglês, apresentar a carta de recomendação e motivação. 

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O desconto será de 40% e poderá ser negociado com outra oportunidade que oferece 15 mil dólares – destinada a candidatos que se destacarem no processo seletivo. 

O grupo extremista Estado Islâmico disse que o ataque à Universidade de Ohio na última segunda-feira (28) foi cometido por um de seus seguidores. Abdul Razak Ali Artan foi identificado pelas autoridades norte-americanas como o autor do ataque ao campus universitário, feito com uma faca e um carro, que deixou 11 feridos. O agressor foi morto pela polícia. A informação é da Agência Ansa.

De origem somali, Abdul Razak Ali Artan tinha 18 anos e era estudante da universidade. Ele jogou seu carro contra um grupo de pessoas e, depois, atacou-as com uma faca. Apesar de o Estado Islâmico declarar participação no caso, investigadores norte-americanos questionam o tamanho do envolvimento do jovem com o grupo extremista, duvidando que tenha havido um contato direto.

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A hipótese mais forte, até o momento, é de que o estudante tenha se radicalizado sozinho, inspirando-se em conteúdos na web, e que o Estado Islâmico, por sua vez, usou de oportunismo para assumir o ataque.

O suspeito atropelou e esfaqueou ao menos nove pessoas na Universidade Estadual de Ohio (USO), em Columbus, era um estudante da instituição e foi identificado como Abdul Razak Ali Artan. Segundo informações da emissora CNN, o universitário era um refugiado da Somália de 18 anos e residia legalmente nos EUA.

No dia 25 de agosto deste ano, o jornal da Universidade "The Lantern" entrevistou o estudante e exibiu a reportagem na categoria "Humanos do Estado de Ohio". No texto, Abdul Razak, de 18 anos, fala sobre ser muçulmano e recém-chegado de outra instituição de ensino.

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"Acabei de me transferir de Columbus State. Lá, tínhamos salas de oração, como salas reais onde poderíamos ir orar porque nós, muçulmanos, temos que rezar cinco vezes por dia", falou. Em outro trecho da publicação, Abdul Razak lamenta pela Universidade de Ohio não tenham espaços destinados à reza.

"Eu queria orar ao ar livre, mas eu estava assustado com tudo acontecendo na mídia. Eu sou um muçulmano, mas não o que a mídia me retrata a ser. Se as pessoas olham para mim, um muçulmano orando, eu não sei o que eles vão pensar ou o que pode acontecer. Mas, eu não os culpo. É a mídia que coloca essa imagem em suas cabeças", disse. Confira a entrevista na íntegra no site oficial do jornal da Universidade Estadual de Ohio.

Em entrevista à imprensa local, a diretora de Segurança Pública na USO, Monica Moll, disse não haver explicações e informações para o ataque. Após cometer as agressões, o universitário foi morto pela polícia. Inicialmente, a universidade informou que o homem havia disparado tiros, mas a polícia afirmou depois não haver indícios de uso de arma de fogo.

O chefe de polícia de Ohio, Craig Stone, disse que oito das vítimas estão em condição estável e uma vítima está em estado crítico após o ataque de segunda-feira. Pelo Twitter, o governador de Ohio, John Kasich, publicou uma mensagem e afirmou estar orando pela comunidade da Ohio State. Ele pediu para os estudantes se manter em locais seguros.

Um oficial da polícia disparou e matou nesta quarta-feira um adolescente de 13 anos que portava uma arma de ar comprimido em Columbus, Ohio, depois que o agente suspeitou de sua participação em um roubo a mão armada.

O departamento da polícia de Columbus assinalou que está investigando a morte de Tyree King, no que constitui o mais recente de uma série de incidentes nos quais se viram envolvidos agentes da polícia. Esses incidentes deram lugar a protestos e um debate nacional sobre a atitude policial nos Estados Unidos.

Segundo a polícia, seus agentes responderam a um informe de roubo à mão armada que envolvia vários suspeitos, um dos quais portava uma arma. Os policiais viram três homens que coincidiam com a descrição dos suspeitos, mas dois deles conseguiram fugir.

Os oficiais seguiram os dois até um beco quando um dos suspeitos mostrou uma arma. "Um dos oficiais disparou e causou ferimentos múltiplos no suspeito. O outro ficou ferido", informa o comunicado da polícia.

Uma nova pesquisa mostrou o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, à frente da democrata Hillary Clinton em Ohio. O Estado é considerado um dos cruciais na disputa pela Casa Branca.

A pesquisa da Bloomberg mostra Trump com 48% das intenções de votos em Ohio, cinco pontos porcentuais à frente de Hillary. A saúde da ex-secretária de Estado tem estado no radar, após ela quase desmaiar durante um evento no domingo em Nova York - o problema foi atribuído a uma pneumonia.

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Ohio é um dos chamados Estados pêndulo (swing states), que não pendem sempre para o mesmo lado na disputa pela presidência norte-americana. Com isso, o resultado nesses Estados é crucial para a definição do presidente dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

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