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Nascidas no México há 22 anos, as gêmeas Lupita e Carmen Andrade foram morar nos Estados Unidos ainda bebês, em Connecticut. O que difere a história delas das de outras irmãs gêmeas mundo afora é que elas são siamesas. O fenômeno é raro, no Brasil nascem menos de mil bebês siameses por ano. No caso de Carmen e Lupita, elas compartilham diversos órgãos internos, e cada uma possui os dois membros superiores e uma perna. “Eu dirijo!”, diz Carmen, que controla a perna direita, enquanto Lupita fica a cargo do GPS e da música no carro.

Ao portal americano Today, elas contaram um pouco de suas vivências enquanto gêmeas, mas principalmente, enquanto pessoas. Juntas, elas são um time perfeito. Enquanto Carmen estuda para ser enfermeira veterinária, Lupita quer estudar na mesma área, como técnica, e também pretende escrever comédias. “Eu costumo falar mais, mas ela é hilária”, comentou Carmen sobre Lupita.

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Sobre relacionamentos, elas são bem francas uma com a outra. Lupita é arromântica e assexual, ela não tem necessidade de se relacionar romântica ou sexualmente com ninguém. Já Carmen tem um namorado, Daniel, desde outubro de 2020. Ele se dá muito bem com Lupita, o que deixa a irmã muito mais tranquila e confortável de estar com ele.

 

Mesmo com a convivência constante, elas admitem que não se cansam uma da outra. “Às vezes, no final do dia, estamos exaustas e não queremos conversar. É quando vamos usar dispositivos diferentes e fazer nossas próprias coisas. Eu tenho meu laptop para fazer trabalhos escolares e Lupita coloca fones de ouvido e ouve música”, conta Carmen. “Estivemos juntos a vida inteira, então não é como se sentíssemos falta da nossa independência. É tudo o que já conhecemos, certo?”, compara.

Elas entendem que dependem uma da outra para viver, o que torna o companheirismo peça fundamental na vivência das irmãs. “Compartilhamos uma corrente sanguínea, compartilhamos um fígado, compartilhamos muitas estruturas internas”, lembra Carmen. “Se fizéssemos uma cirurgia de separação, qualquer uma de nós poderia morrer, nós duas poderíamos morrer ou acabar na UTI, sem nunca mais poder sair”, completa Lupita.

Apesar de fazerem tudo juntas, Carmen e Lupita mantêm suas individualidades e seus estilos afloram pela personalidade de cada visual. “Nossa vizinha costura roupas para nós desde os 5 anos de idade. Ela faz todas as nossas camisas, vestidos e uniformes e outras coisas”, conta Carmen. “Temos o mesmo estilo, mas tentamos ter nossos próprios looks distintos. Não costumamos deixar o cabelo do mesmo comprimento. Quando fomos ao oftalmologista, Lupita escolheu óculos completamente diferentes dos meus. Ela tem um piercing na lateral do nariz. Eu tenho um no septo”, complementa.

As experiências na infância e adolescência não foram sempre as melhores, ela tiveram de conviver com situações em que sofreram bullying na escola, mas isso não as impediu de terem tido uma fase feliz. Isso fez com que elas conseguissem “filtrar” os verdadeiros amigos. “Sempre compartilhamos o mesmo grupo de amigos. Ainda somos próximos das mesmas pessoas com quem crescemos. Lupita tem uma intuição muito boa sobre as pessoas, então se ela gosta delas, eu gosto delas”, comenta Carmen.

A conexão que elas têm uma com a outra vai além de uma relação de gêmeos, pois elas acabam sentindo as mesmas coisas. “Quando tínhamos quase 6 anos, tivemos um pesadelo em que íamos cair de um avião e, literalmente, caímos da cama. Isso só aconteceu uma vez, mas podemos sentir as emoções uma da outra”, disse Carmen. “Isso acontece o tempo todo. Estivemos recentemente em uma loja e senti uma estranha queda no estômago - e sabia que vinha da minha irmã. Um homem estava fingindo filmar sua filha, mas, na verdade, estava nos filmando. Eu não percebi, mas Lupita sim. Ela é bem mais observadora”, pontua. “Posso sentir quando Carmen está ansiosa ou prestes a chorar. É aquela mesma sensação no estômago”, concorda Lupita.

Carmen e Lupita têm contas separadas no Instagram, mas têm mais visibilidade no TikTok, onde reúnem mais de 3 milhões de seguidores. “Recebemos alguns comentários desagradáveis. Muitas pessoas não estão acostumadas com pessoas com deficiência estabelecendo limites ou criando limites quando se trata de sua deficiência. Recebemos muitas perguntas sobre sexo, como vamos ao banheiro e coisas assim. Mas você deve se lembrar: não somos apenas gêmeas siameses, somos pessoas”, finaliza Carmen.

Fotos: Reprodução/Instagram

Celebrado nacionalmente, o Dia do Escritor (25 de julho) originou-se em 1960 com o I Festival do Escritor Brasileiro, realizado no Rio de Janeiro e promovido pela União Brasileira de Escritores – UBE, presidida por João Peregrino Júnior e Jorge Amado. A data foi escolhida pelo ex-ministro da Educação e Cultura Pedro Paulo Penido, durante o governo de Juscelino Kubitschek.

Como forma de exaltar os profissionais da escrita e seus trabalhos, a comemoração é uma oportunidade para relembrar a importância da literatura nacional e a necessidade de valorizá-la.

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A escritora e estrategista digital Emanuelle Estumano, 21, começou a escrever poemas e músicas na infância e encontrou na escrita um refúgio durante a adolescência, quando migrou para as narrativas. “Apaixonei-me completamente pela escrita de ficções, especialmente os romances”, conta.

Emanuelle lançou o livro “Borboletas” em março deste ano. O romance infanto-juvenil apresenta a vida e os conflitos de Samanta, uma adolescente de 14 anos que passa a isolar-se de tudo quando é diagnosticada com esclerose múltipla. Sobre a obra, a autora afirma que foi um dos processos mais intensos vividos por ela.

Emanuelle começou a escrever Borboletas em janeiro de 2020 e terminou em maio, no auge da pandemia da covid-19. A escritora diz que foi terapêutico porque escrever a fazia manter a sanidade, mas também foi desafiador por se tratar de um tema que a tirava da zona de conforto. “Guardei essa ideia desde 2016; porém, demorei 4 anos para me sentir preparada para escrever algo sobre isso com um bom embasamento”, explica.

Gratidão define o sentimento de Emanuelle ao ter a sua primeira obra publicada. A escritora revela que se escondia dentro do próprio casulo, mas agora está se aventurando, conhecendo novos ares e avistando novas possibilidades. “Gosto muito também de receber o carinho das pessoas; ouvir alguém comentar algo positivo sobre o livro traz a sensação de dever cumprido”, relata.

Em relação à escrita, Emanuelle revela que a sua parte favorita do processo é a criação dos diálogos. “Quando se cria um diálogo, não se pensa somente no que a personagem fala, mas no que sente, veste, pensa e até nos movimentos que reproduz. É um processo detalhista e divertido”, descreve.

Ao falar de inspirações, a escritora conta que, no caso de Borboletas, a ideia central do livro surgiu a partir de uma aula de Biologia. Mas pequenos detalhes do cotidiano lhe proporcionam boas ideias e até sonhos já se transformaram em histórias para Emanuelle.

Além dos romances, Emanuelle escreve canções e cantos e já explorou dentro dos gêneros de ficção como drama, young adult, new adult e até ficção policial. Ela revela que pretende fazer coisas novas, conhecer mais as pessoas que se identificam com a sua literatura e levar Borboletas aos que ainda não conhecem a obra.

“Futuramente, penso em lançar novos livros. Tenho alguns prontos e vou aguardar uma nova oportunidade para os desengavetar. Acredito que é possível trabalhar com literatura no Brasil e quero colaborar com o nosso acervo nacional com o meu trabalho”, afirma.

Conhecida pelo seu perfil no Instagram “Leitura Anônima” Mariana Lucioli começou a escrever histórias ainda criança, por volta dos 10 anos, mas apenas em 2021, aos 20, iniciou profissionalmente na área. A escritora diz que suas duas grandes influências foram sua família e o seu perfil literário.

Sua primeira publicação foi “Avyssos – O Reino dos Três”, obra fantástica que conta a história de Ieko, uma jovem que precisou aliar-se aos humanos para manter sua aldeia viva, mesmo temendo-os. No início desse ano, outra obra sua foi publicada: “Olhos de Lua”, conto sobre Luna, uma menina que ganhou a Morte como madrinha ao nascer.

Mariana é escritora independente – isto é, ela se autopublica e é responsável por todas as etapas do processo – e afirma que os escritores não devem se manter reféns de editoras, especialmente pela dificuldade que há em publicar o primeiro livro de forma tradicional.

“Por mais que seja mais trabalhoso, você pode ver um lançamento independente como um passo a se tomar para conseguir, posteriormente, uma editora tradicional, já que dessa forma você vai construindo seu público e ganhando mais apelo comercial. É difícil? Demais! Mas tem muitas vantagens, principalmente o total controle sobre tudo”, destaca.

Quando se trata de inspirações, Mariana tem duas autoras como exemplo: Leigh Bardugo, escritora israelita/norte-americana de grande referência na literatura fantástica e de obras young adult, e Malu Costacurta, amiga e jovem autora independente brasileira.

A escritora explica que seu processo de criação inicia com planejamento e que gosta de fazer um resumo da obra para ser seu guia. Com a ajuda de Malu em um momento de brainstorming (técnica de troca de ideias para encontrar soluções), Mariana organiza a história corrigindo furos e contradições e, após essa etapa, a divide em capítulos e aprofunda-se na trama. “É uma sensação incrível desbravar um mundo imaginário em sua própria mente, e acho que isso é o que mais me fascina sobre a escrita”, pondera.

Orgulho é o que Mariana sente em poder ler e divulgar obras nacionais. A escritora considera o Brasil um país extremamente rico culturalmente e acredita que consumir a arte daqui é um ato de patriotismo em primeira instância, resultando em conhecimento e aprendizado acerca do país e sua cultura.

“Em setembro, se tudo der certo, lanço Entre Naipes pela editora Caligari. No começo de 2023, a continuação de Avyssos finalmente vai ganhar o mundo. E, para finalizar com um spoiler exclusivo, vou publicar um conto no fim deste ano no mesmo universo de Olhos de Lua”, conclui.

Alguns livros surgem de outros projetos, o que foi o caso do “Modus Operandi: Guia de True Crime”, escrito pelas podcasters Carol Moreira e Mabê Bonafé. A ideia veio a partir de um convite e, assim, Carol e Mabê gostaram da possibilidade conversar sobre a temática em um formato diferente.

Entre o início do podcast e o lançamento do livro, as autoras tiveram dois anos de muito estudo e aprofundamento no gênero true crime. Carol e Mabê não consideram que houve uma transição entre os meios, já que, em cada um, o assunto é abordado de maneiras diferentes. “No podcast o nosso foco é contar um caso por episódio, a ideia do livro foi criar um guia pros fãs de séries investigativas de true crime em geral que vão ter uma experiência mais legal depois de ler o nosso livro, ou pelo menos é o que desejamos”, declaram.

Conteúdos relacionados a crimes reais podem ser considerados desnecessários e, até mesmo, assustadores, mas Moreira e Bonafé – junto com seus milhares de ouvintes e leitores – afirmam que o consumo é importante para ajudar a buscar melhorias nas pessoas. “O crime é um reflexo da sociedade, todo crime mostra alguma faceta da sociedade, então estudar os crimes reais também é estudar sobre os contextos daquela época. Seja para conhecimento ou reflexão, consideramos o gênero importante para ampliar debates muitas vezes enterrados em forma de tabu”, destacam.

Para as autoras, o processo de criação do livro foi intenso, visto que, durante a escrita, conversas com diversos profissionais e leituras de outras obras foram recorrentes. As escritoras focaram em levar ao público um texto didático e com linguagem simples. “Nos divertimos muito em trazer curiosidades, fazer um glossário, dar boas indicações durante o livro que fossem interessantes também”, salientam.

Carol e Mabê reiteram que a melhor parte foi quando pegaram o livro pela primeira vez e não deixam de relembrar que, devido ao livro ser repleto de informações da vida real, a checagem constante de dados era cansativa. Atualmente, as escritoras estão se dedicando ao podcast, mas sempre em busca de novidades.

Escritoras estimulam a exploração de potenciais

Emanuelle, Mariana, Carol e Mabê iniciaram agora no mundo da escrita, cada uma com seu gênero e suas preferências. Apesar disso, um ponto as une: o incentivo a novos escritores brasileiros.

Emanuelle Estumano – Persista! Não se escala uma escadaria com um único passo, é preciso subir um degrau de cada vez. Essa carreira requer constância, dedicação, paciência e comprometimento. Una seu talento à pesquisa; escrita também é estudo. Aperfeiçoe sua competência, fazendo algum curso, se possível. Separe pelo menos 30 minutos do seu dia para escrever, sem distrações e interrupções; a prática leva à evolução. Acredite em Deus e no seu potencial. O impossível é uma questão de perspectiva.

Mariana Lucioli – Siga outros escritores! Acompanhe suas jornadas e não tenha medo de tirar suas dúvidas ou perguntar algo que o aflige. Ouvir os mais experientes é chave! Boa sorte.

Carol Moreira e Mabê Bonafé – Crie um planejamento de quais capítulos e o que você quer que esteja em cada um deles. Escreva, porque você vai mudar de ideia enquanto estiver escrevendo, e tudo bem. Não tem um jeito certo de escrever o livro, só não pode passar muito tempo sem escrever. Tenha metas e se force a escrever mesmo que não se sinta inspirado. E leia direitinho o contrato antes de assinar!

Por Isabella Cordeiro e Lívia Ximenes

Carlos Drummond de Andrade publicou, em 1928, na Revista de Antropofagia, marco do movimento modernista brasileiro, um poema que, à época, causou estranheza e críticas. “No meio do caminho” repetia exaustivamente o encontro do eu-lírico com uma pedra em seu caminho, e como o episódio fora marcante em sua vida. Tornou-se, depois, um clássico. O poema nos traz uma importante reflexão sobre nossa jornada da vida: o que fazer com as pedras que encontramos em nosso caminho?

Por mais simplório que aquele poema parecesse, sua profundidade se reflete em nossas experiências. São inúmeros as “pedras” que encontramos em nosso caminho. Umas maiores, outras menores, de formas variadas. Cada uma se apresenta de uma maneira e se impõe como um obstáculo a ser superado. Elas sempre estarão lá. O que muda é como reagimos a cada uma. Uns reclamam, outros se desesperam, outros voltam; alguns, no entanto, procuram outro caminho, desviam, ou mesmo chutam a pedra para o lado. É este tipo de atitude que permite progredir na vida: reações positivas, de quem encara de frente os problemas.

O mundo inteiro está diante de uma enorme rocha no caminho da humanidade, que é a pandemia do coronavírus. Diante desse grande obstáculo, não podemos nos acovardar ou desesperar; ao contrário, devemos refletir – neste caso, à luz da ciência – sobre como retirá-lo sobrepujá-lo. São diversas ações que, juntas, vão destruindo, aos poucos, a pedra. Essa é uma situação que está afetando profundamente o dia a dia das famílias, principalmente no aspecto econômico.

É em momentos como esse que o espírito empreendedor deve falar mais alto, prospectando alternativas ao grande impacto da pandemia. E vemos cada vez mais empreendimentos se reinventando, adaptando à nova realidade. O verdadeiro empreendedor não tem receios diante do desafio, pois sabe que precisa se preparar e se determinar a vencê-lo, e o faz. Aliás, a vida do empreendedor é um eterno caminho de pedregulhos: muita coisa acontece para tirar nossas forças, caímos algumas vezes, mas nos reerguemos tantas outras. E o importante é seguir.

Há momentos que, a exemplo do poema de Drummond, ficam marcados em nossas vidas, em que um empecilho nos impede de progredir. Mas é também nessas ocasiões em que devemos envidar todos os esforços para sermos maiores do que o adversário. Toda crise é, também, uma oportunidade. Toda pedra também pode ser um degrau.

Carlos Drummond de Andrade publicou, em 1928, na Revista de Antropofagia, marco do movimento modernista brasileiro, um poema que, à época, causou estranheza e críticas. “No meio do caminho” repetia exaustivamente o encontro do eu-lírico com uma pedra em seu caminho, e como o episódio fora marcante em sua vida. Tornou-se, depois, um clássico. O poema nos traz uma importante reflexão sobre nossa jornada da vida: o que fazer com as pedras que encontramos em nosso caminho?

Por mais simplório que aquele poema parecesse, sua profundidade se reflete em nossas experiências. São inúmeros as “pedras” que encontramos em nosso caminho. Umas maiores, outras menores, de formas variadas. Cada uma se apresenta de uma maneira e se impõe como um obstáculo a ser superado. Elas sempre estarão lá. O que muda é como reagimos a cada uma. Uns reclamam, outros se desesperam, outros voltam; alguns, no entanto, procuram outro caminho, desviam, ou mesmo chutam a pedra para o lado. É este tipo de atitude que permite progredir na vida: reações positivas, de quem encara de frente os problemas.

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Muitos brasileiros têm o sonho de estudar no exterior para adquirir conhecimento maior de uma língua e ter contato com uma nova cultura, no entanto, nem todos têm condições financeiras para arcar com os gastos da viagem e, por isso, optam por fazer um intercâmbio no qual possam estudar e trabalhar.

Para a consultora de vendas Camila Sinimbu, que fez intercâmbio na Irlanda em 2017, os programas de estudo e trabalho são muito importantes para quem não tem condições de se manter no país durante a viagem. “Durante o intercâmbio, me cadastrei em sites de empregos e consegui um trabalho de meio expediente como babysitter. Eu trabalhava por volta de três horas e ganhava doze euros por hora trabalhada. O dinheiro ajudou a custear a minha viagem, pois consegui viajar, conhecer outros lugares, além de fazer compras”, relata.

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Pensando em auxiliar quem deseja adquirir a experiência de estudar e trabalhar no exterior, o LeiaJá conversou com a supervisora comercial da Dreams Intercâmbios, Cristina Holanda, que fez uma lista com cinco países que possuem melhores remunerações salariais. Confira:

Austrália

Pixabay

A Austrália é um país que impressiona em muitos aspectos. Além de suas belezas naturais, possui uma economia estável, que aliada a seus aspectos culturais e ao seu agradável clima é considerado um dos melhores destinos para realizar intercâmbio. Segundo Cristina, o país possui uma grande procura, porém existem limitações com relação aos vistos emitidos, já que há uma triagem maior nas informações de quem está entrando no lugar. 

“Acredito, que se formos colocar em um ranking, a Austrália é o país que possui a melhor remuneração. Os alunos têm uma maior oportunidade de trabalho até mesmo a longo prazo, caso o estudante deseje permanecer e construir uma vida no local. A hora trabalhada está em torno de 18 de dólares para os intercambistas”, declara.

Nova Zelândia 

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Assim como a Austrália, a Nova Zelândia é um país localizado na Oceania que oferece uma boa remuneração salarial para intercambistas. De acordo com Cristina, os salários da Austrália costumam ser mais altos, mas a Nova Zelândia também possui boas oportunidades, já que são países que possuem perfis parecidos neste aspecto. A remuneração salarial do país possui uma média 16 dólares por hora. 

Irlanda

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A Irlanda, terceira maior ilha da Europa, oferece boas opções de universidades e cursos em um país cuja língua oficial é o inglês, além de possuir diversos pontos turísticos famosos como o Castelo de Dublin, o Museu de Dublin, o Jardim Botânico Nacional, entre outros.  

“O intercâmbio na Irlanda é uma boa oportunidade para quem está com o orçamento limitado e quer ter a experiência. O programa no país oferece poucas burocracias com relação a visto e, como está na Europa, o estudante tem maior facilidade para conhecer outros países europeus. A remuneração salarial no país está em torno de 9,5 euros por hora”, comenta Cristina.

Canadá

 

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Quando se pensa em intercâmbio um dos primeiros países que vem à cabeça é o Canadá, que além de ser um lugar receptivo, encanta os brasileiros pelo clima frio. O país é indicado para estudantes de cursos de graduação, técnicos ou específicos, pois, segundo Cristina, pessoas que possuem um inglês mais básico não conseguem fazer o programa de estudar e trabalhar. 

“Comparado a Austrália, Nova Zelândia e Irlanda, o Canadá possui uma remuneração um pouco menor, já que a remuneração salarial gira em torno de 13 de dólares por hora”, explica. 

Malta 

Pixabay

Com aproximadamente 420 mil habitantes, a República de Malta é banhada pelo mar Mediterrâneo e tem como idiomas oficiais o maltês e o inglês. Como a ilha é pequena, as oportunidades para estudar e trabalhar são menores, se comparadas aos outros países da lista. 

 “Como nem tudo é perfeito, o problema é que o salário mínimo em Malta também é bem inferior quando comparado ao de muitos países do continente. Para se ter uma ideia, um trabalhador de tempo integral, com carga horária de 40 horas semanais, recebe o mínimo de 747,50 euros por mês”, explica Cristina.

Um senhor de 60 anos que visitava uma exposição no Museu Fundação Serralve, na cidade do Porto, em Portugal, foi surpreendido 'por uma das obras de arte' e acabou no hospital. O homem se acidentou ao se aproximar demais de uma instalação da mostra Anish Kapoor: Obras, Pensamentos, Experiências. 

Segundo o jornal Renascença, o homem, um italiano que visitava o museu português, ao passear pela exposição acabou caindo no fosso da obra Descida para o Limbo, de Anish Kapoor. Trata-se de um buraco de 2,5 metros de profundidade, mas, por ser toda pintada de preto, não dá para distinguir se se trata de um buraco ou apenas uma pintura no chão.

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O museu alegou a existência de várias placas de aviso para que os visitantes não se aproximem do buraco, e não soube informar como o senhor caiu. Ele foi levado ao hospital com ferimentos leves e a obra acabou sendo interditada. 

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Recentemente, a atriz Cleo Pires revelou um pouco mais de sua intimidade, durante entrevista com Caio Fisher. Dentro de uma piscina, com o apresentador, a artista confirmou alguns ‘burburinhos’ e surpreendeu o público. Intercalando goles de bebidas com os questionamentos, ela contou sem medo suas experiências.

Em entrevista, a atriz falou que já fez sexo a três, foi algemada durante a relação sexual e que já traiu sem culpa. Em relação ao apetrecho sexual, ela se limitou a dizer que foi ‘bom’ e que também já enviou nudes. Já sobre ter tido algum tipo de relacionamento com fãs ou com uma pessoa do mesmo sexo, ela negou. 

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Pela abrangência de oportunidades no campo do freelancer e o enxugamento de profissionais nas empresas, cada vez mais os jovens estão traçando um novo conceito de qualidade de vida. Essas decisões têm influenciado diretamente no crescimento do mercado de trabalho. De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), 76% dos jovens brasileiros sonham em ter seu próprio negócio. Dois em cada três brasileiros, entre 25 e 35 anos, têm como principal meta de vida deixar de ter um chefe. Mas, será que é possível ser dono do próprio negócio sem obter experiências?

A palavra "Freelancer" tem como significado informal pessoa que presta serviços profissionais autônomos. Os trabalhadores atuam em áreas como jornalismo, publicidade, serviços de pequenas entregas, pagamentos rápidos, entre outras ocupações. Os prazos de tempo e o valor do trabalho são definidos pelos chamados dos clientes. Com isso, os profissionais se alinham, criam uma identidade e comercializam com facilidade o seu serviço. "O talento é gerido como uma moeda internacional, em que os funcionários são capazes de escolher quando, onde e com quem colaborar independentemente de barreiras geográficas", consta em texto publicado pela empresa Freelancer.com. Dados da companhia mostram que o Brasil conta com mais de 600 mil pessoas cadastradas como freelancers. 

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Já um estudo desenvolvido sobre os países com empreendedores, pela empresa americana Expert Market, coloca o Brasil em quinto lugar no ranking dos países "mais determinados" em trabalhos freelas. O designer gráfico Djafran Ático Cabral, atualmente sócio e proprietário do empreendimento Moovfood - Food Truck, afirma que os serviços de freelancer sempre aparecem no mercado. "Quase sempre trabalhei em agências de design ou em agências de publicidade, mas, como é comum da área, sempre aparecem os "freelas" por fora", explica Djafran, destacando que consegue intercalar os freelas com trablho empresarial. 

Outra forma de trabalho como freelancer também pode surgir a partir de um hobby, como aconteceu com o estudante Jonathan Reis da Silva. "Descobri o trabalho freelancer há quatro anos, meio que sem querer. Queria trabalhar com a representação artística, eu tinha curiosidade em saber como funcionava este meio que eu era tão encantado e quando descobri que dava para ganhar dinheiro com isso, comecei a investir neste ramo", relata. Ele recomenda fazer um cálculo de custos antes de começar um projeto. 

O LeiaJá fez uma entrevista com o diretor internacional do Freelancer.com, Sebastián Siseles. Ele traz informações sobre o universo dos profissionais que atuam de forma autônoma:

LJ - Qual o perfil desses trabalhadores?

Geralmente, nossos usuários são profissionais altamente capacitados que buscam uma alternativa à modalidade clássica de trabalho. São jovens que querem ter seus próprios horários e decidir em quais projetos trabalhar, sem compromissos a longo prazo e para a empresa que os agrada. Os 74% dos nossos usuários têm entre 18 e 35 anos, então, grande parte da nossa base é millennials que, geralmente, se especializaram em áreas relacionadas ao desenvolvimento de software, design gráfico, marketing digital e capacidades de geração de conteúdo.

 

LJ - Quais são as qualidades de um bom freelancer, e as principais atividades que ele precisa desenvolver?

Dependendo do tipo de projeto, é necessário que o freelancer tenha certas habilidades, mas há qualidades que podem ser encontradas em qualquer profissional. Geralmente são pessoas curiosas, que buscam constantemente novas maneiras de resolver problemas e inovar. São pessoas metódicas e sistemáticas, com grande paixão para encontrar soluções para os desafios que lhe são apresentados. Eles também são pessoas organizadas e com grande capacidade de autogestão, que é essencial para ser um trabalhador bem sucedido. 

LJ - Como adquirir novos clientes?

Para quem pretende atuar como freelancer, é possível se cadastrar em plataformas online como o Freelancer.com, por exemplo. Uma vez ativada a conta, você pode construir um perfil, o que leva apenas alguns minutos, com informações sobre as atividades que realiza e expor seu portfólio. Sugerimos incluir todas as informações que sejam relevantes para chamar maior atenção dos empregadores e, assim poder ter acesso e visualizar as ofertas de projetos que são postadas diariamente no site.  Você pode se candidatar livremente para tudo o que quiser.

Algumas dicas que podem ajudar a ter sucesso:

1.    Escolha a sua área de competência corretamente, um nicho que é valor único e adicione ao seu perfil.

2.    Tente posicionar-se fortemente na sua área e não se expandir para todos os segmentos.

3.    Coloque seus próprios padrões pessoais de trabalho, esforçando-se para estar sempre à frente e superar seus concorrentes.

4.    Evite fazer parecer que a sua oferta é muito promissora ou boa demais para ser verdade. Não tenha medo de dizer "não" para projetos questionáveis.

5.    Não se candidate para tudo. Seja seletivo. Como um profissional independente, sinta-se livre para escolher os seus clientes.

6.    Conheça seu trabalho: familiarize-se com preços ou custos correntes para evitar que você seja enganado ou induzido a trabalhar por baixo custo.

7.    Mantenha-se atualizado, fazendo cursos dentro da área de sua competência.

LJ - Quais são as áreas que mais oferecem oportunidades?

Há três áreas ou especialidades que mais demandam no Brasil: desenvolvimento de software, desde a construção de um site até questões mais complexas; desenho gráfico, para projetos de logotipo, site ou infografia; e tradução. Os usuários brasileiros geralmente são contratados por compatriotas, seguidos por usuários de países como EUA, Índia, Reino Unido e Austrália. 

LJ - O senhor acredita que esse projeto de lei do Senado que inclui na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) a possibilidade de o trabalhador exercer suas atividades em casa, substituindo o controle de jornada pela avaliação do cumprimento de metas, será bom?

Ser freelancer é algo completamente diferente do trabalho convencional, com relação de dependência, sentado em uma mesa ou à distância. São completamente diferentes, com diferença até no estilo de vida. Sendo um freela, é o trabalhador que presta serviços a diferentes empresas, sendo do Brasil ou de qualquer outro lugar do mundo, em uma relação de prestação de serviço e não em uma relação empregador-empregado. É como um médico, advogado ou eletricista. São pessoas trabalhadoras, independentes, que ofertam suas horas de serviço e conhecimento por um preço, sem estarem presos fixos a um único empregador. Portanto, entendo que esse projeto de lei  não afeta o trabalho freelance.

LJ - Qual o futuro do freelancer?

A realidade do mercado de trabalho que vivemos hoje é completamente diferente das que viveram nossos pais e avós. Quando nossos avós entraram no mercado de trabalho, eles ficavam na mesma empresa a vida toda até se aposentarem e ganharem o famoso relógio. Nossos pais, provavelmente, trabalharam para a mesma empresa durante 20 anos, até que decidiram abrir o seu próprio negócio ou mudarem para uma nova companhia.

Os trabalhadores da Geração X, provavelmente, trabalham na mesma empresa durante 10 anos até que decidam mudar; e os da Geração Y, de 3 a 5 anos em média. Hoje em dia, os millennials ficam em uma empresa por 6 meses a um ano, aproximadamente. 

Você pode ver um padrão claro: o tempo em que um empregado continua em um negócio cada vez é menor, não existem mais laços de fidelidade eterna a um mesmo empregador. Por que não pensar que o futuro do trabalho não será mais fixo e com carga horária definida, mas sim um contrato por serviços ou por objetivos pontuais e determinados? Quando contratado por projetos ou objetivos, o freelancer designa os seus próprios horários e também o lugar onde quer trabalhar. Ajusta o seu trabalho à sua vida e não a sua vida ao seu trabalho. O futuro do trabalho freelance é muito positivo e esta modalidade de trabalho está ganhando cada vez mais confiança e vem perdendo o preconceito que teve durante muito tempo.

 

A terceira edição do Prêmio Lucilo Ávila Pessoa de Educação teve inscrições estendidas até 11 de setembro. A ação, promovida pelo Sistema Fecomércio/Senac/Sesc-PE, tem como objetivo reconhecer e valorizar experiências pedagógicas de professores que ajudam no processo de qualificação da educação básica.

As inscrições podem ser feitas pela internet, bem como é necessário enviar alguns documentos para o e-mail espacodoconhecimento@pe.senac.br. Pelo site do prêmio também é possível verificar a documentação exigida, além de mais detalhes sobre o Prêmio.   

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Os candidatos deverão explicar suas experiências pedagógicas. De acordo com a organização do Prêmio, deverão ser priorizados critérios como clareza e objetividade no relato da experiência, relevância para a educação de Pernambuco; e impactos observados a partir dos resultados demonstrados.

Os primeiros filhotes de cachorro concebidos in vitro nasceram nos Estados Unidos, marcando, após décadas de tentativas, o sucesso de um processo de fertilização in vitro para cães, que é comumente utilizado em humanos há três décadas. Este sucesso abre a possibilidade de preservar as espécies ameaçadas de caninos usando a modificação genética para eliminar doenças hereditárias em algumas espécies de cães, informou o estudo publicado nesta quarta-feira (9) pela revista Public Library of Science ONE.

Sete cachorros nasceram em julho, uma mistura de beagle, labrador e cocker, todos em perfeito estado de saúde, explicou Alex Travis, que liderou o experimento e é professor de biologia da reprodução na faculdade veterinária da Universidade de Cornell (Estado de Nova York). Ao todo, foram fecundados 19 embriões no laboratório, os quais foram implantados numa cadela. "Tentávamos desde meados da década de 1970 a fecundação in vitro com os cachorros, mas não tínhamos sucesso", lembrou Alex Travis.

A dificuldade se explica pelo fato de que os ciclos de reprodução dos cachorros são diferentes dos outros mamíferos, o que complica a fecundação dos ovócitos. Os pesquisadores conseguiram desenvolver uma técnica que trouxe uma taxa de sucesso de fecundação in vitro de 80 a 90%, disse Travis.

Em 2013, os especialistas conseguiram superar outro obstáculo: o congelamento dos embriões, que permite reinseri-los no ovócito da cadela (equivalentes às trompas de Falópio nas mulheres) no momento mais apropriado de seu ciclo reprodutivo, uma a duas vezes ao ano, explicaram os cientistas.

Os cachorros compartilham mais de 350 doenças hereditárias e traços com os seres humanos, assim como quase duas vezes mais genes que outras espécies animais com a espécie humana. Por isso, "os cachorros oferecem uma ferramenta poderosa para compreender os fundamentos genéticos das doenças" humanas, explicou Travis.

A técnica desenvolvida também irá ajudar a reproduzir espécies ameaçadas de extinção. "Podemos agora usar esta técnica para preservar o patrimônio genético de espécies ameaçadas de extinção e perpetuar".

Estudantes e profissionais amantes das artes gráficas e dos desenhos em quadrinhos podem conferir uma palestra com o ilustrador da Marvel e da DC Comics, Thony Silas. O jovem vai compartilhar seus conhecimentos e experiências com quem deseja chegar ao mercado internacional de ilustrações. O encontro será realizado na Livraria Cultura do Shopping Paço Alfândega, no bairro do Recife, no dia 5 de agosto, às 19h. 

Serão abordados temas como processo criativo; o cenário atual do mercado; como se preparar para um novo cenário; os primeiros passos numa editora; e como atuar na Marvel e DC Comics. Para participar da oficina sobre o mercado mundial de quadrinhos, os interessados podem se inscrever pela internet. Os candidatos devem ter a partir de 14 anos. A taxa de inscrição é de R$ 60. 

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O novo ministro da Educação, Cid Gomes, agendou uma visita a Pernambuco para a próxima sexta-feira (9). Gomes se encontrará com o governador Paulo Câmara e o novo gestor pernambucano vai mostrar a experiência local das escolas em tempo integral.

Segundo informações do Governo de Pernambuco, o acerto da visita ocorreu nesta terça-feira (6), após uma reunião de Cid Gomes com todos os secretários estaduais de Educação. Esse encontro discutiu a definição do piso nacional dos professores, além das novas diretrizes do Governo Federal para o ensino médio.

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“O ministro disse que pretendia conhecer as experiências dos estados e que começaria por aqueles com boas práticas, experiências bem sucedidas e que possam servir de modelo”, afirmou o secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amâncio, conforme informações da assessoria de imprensa. Caso a visita seja confirmada, esta será a primeira do ministro a um estado. O horário do encontro da visita ainda não foi divulgado.

 

 

 

Nos dias 23 e 24 de outubro, será realizado o I Encontro de Instituições de Educação Infantil em Universidades Públicas: trocando saberes. A ideia central do evento é promover a troca de experiências entre instituições de ensino superior que abrigam unidades para crianças menores de seis anos em seus campi.

O encontro será realizado no Centro de Educação (CE) do Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os interessados em participar devem se inscrever, de forma gratuita, por meio do site da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (Progepe), até o dia 13 de outubro.

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O evento é direcionado para estudantes, equipe técnicas e professores de educação infantil das Secretarias de Educação de Pernambuco e municipais. Mais informações sobre o encontro podem ser obtidas pelo telefone (81) 2126-8190. O Campus Recife da UFPE fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade.

Os educadores que desejam concorrer à oitava edição do Prêmio Professores do Brasil têm até o dia 15 de setembro para se inscrever. Podem participar professores da educação básica pública, comunitária, filantrópica e confessional que desenvolveram projetos pedagógicos, em suas escolas, desde 2013 até maio de 2014. Cada educador pode concorrer com um trabalho.

Ao todo, serão selecionadas 40 experiências, sendo oito por região do País. Os trabalhos, segundo o regulamento, concorrem nas categorias temas livres (educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, anos finais do ensino fundamental e ensino médio) e temas específicos (educação integral, ciências para os anos iniciais do ensino fundamental, alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental e educação digital articulada ao desenvolvimento do currículo).

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O educador selecionado, independentemente da categoria, receberá R$ 6 mil, troféu e certificado. Os primeiros colocados nas quatro subcategorias de temas livres e nas quatro de temas específicos - ao todo, oito experiências -, receberão adicional de R$ 5 mil. Os vencedores, do prêmio extra, serão conhecidos durante cerimônia em Brasília, em dezembro próximo.

Para participar, os docentes precisam preencher formulário eletrônico, que está disponível no site do concurso. Posteriormente, o professor deve relatar a experiência, também em formulário eletrônico, imprime duas cópias e posta nos Correios. É necessário anexar cópias de documento de identidade e do CPF, além de declaração da escola que comprove o vínculo do professor com a unidade de ensino. 

O astronauta brasileiro Marcos Pontes contará suas experiências no espaço sideral nesta terça-feira (19), no Colégio Madre de Deus, no Recife. A ação marca o encerramento do evento “Tenda da Ciência”, que tem como objetivo estimular nos estudantes a realização de trabalhos na área de tecnologia, ciência e esportes.

A palestra iniciará às 16h e o evento é aberto ao público em geral. O Madre de Deus fica na Rua Belmonte, 199, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital pernambucana. Confira abaixo a programação completa das atividades:

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8h – Apresentação cultural com as dançarinas do Jazz Madre de Deus

8h às 15h – Apresentação dos projetos científicos

Stands:

4º ano A – Blog da Ciência

4º ano B – Análise Geoambiental das praias

4º ano C – Etnofarmacologia: Conhecimento popular em parceria com a ciência

4º ano D – Reciclagem

4º ano E – Construindo Ciência: Experimentos

4º ano F – Esportes: saúde e lazer

4º ano G – Mudanças climáticas: análise do tempo e do clima

5º ano A – Água nossa de cada dia

5º ano B – Tecnologia ambiental

5º ano C – Produção agrícola

5º ano D – Geociências: Aplicação dos minerais em diversas formas

5º ano E – Astronomia para todos

Robótica Educacional – Equipe Madre de Deus – Prof. Inaldo Gomes

Jogos de futebol com robôs construídos por alunos do 2º ao 5º ano

6º ano A – Notáveis cientistas MD

15h – Encerramento da apresentação dos trabalhos com o bloco ‘Ciência na cabeça e frevo no pé’

Atividades volantes

Xadrez gigante – Professores Serverino e João Pedro

Contação de história

Lançamento de foguetes educativos – Prof. Roberto de Paula / Bandeirantes Modelismo

Circuito ambiental – Agência Estadual de Meio Ambiente – CPRH

Observação do céu – Astro PE (Responsável Janes Sólon)

Exposição de arte – Ciência pelos olhos de uma criança (Prof. de Artes Cleópatra Valença – Madre de Deus

Show da ciência

13 – Coral e percussão: música Shosholoza – Prof. Junior Mello e alunos

Ciclo de palestras

14h – Mesa redonda: A prática esportiva e a saúde do corpo – Profissionais do esporte: Rodrigo Nóbrega (jogador de vôlei), Cristiano Rocha (auxiliar técnico do time Clube Português/Aeso de handebol, entre outros.

16h às 19h – Uma visita ao espaço – Astronauta Marcos Pontes

19h – Encerramento cultural com dançarinas do Balé Popular do Madre de Deus

 

Estudantes que participaram do Programa Ganhe o Mundo (PGM), do Governo de Pernambuco, mostraram um pouco do que aprenderam em seus intercâmbios nessa semana, durante a II Feira Imagine Estudar no Canadá, realizada no Recife. Felipe Bormann, da Escola Técnica Estadual (ETE) Cícero Dias, Marcone Ribeiro, da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Amaury de Medeiros, Silvio Francisco da Silva e Willian Cesar Regueira, ambos da EREM Alfredo Freyre, participaram da palestra de abertura, abordando o tema “Aprenda a experiência de quem já estudou no Canadá e saiba como essa experiência faz a diferença”. De acordo com a Secretaria de Educação do Estado (SEE), a palestra foi conduzida pela Cônsul Geral do Canadá, Stéphanne Larue.

Os intercambistas falaram sobre suas descobertas e conquistas durante a viagem para o Canadá. “A coisa que acho mais importante é focar na língua. Não hesitem, não tenham medo de fazer amigos, de praticar o inglês. Assim vocês poderão aproveitar bem mais a oportunidade”, falou Felipe Bormann, conforme informações da SEE. . “É muito importante conhecer a cultura do oaís antes de chegar lá. Procurem ver como é a culinária, os costumes, e os horários para que não sejam pegos de surpresa”, declarou Sílvio Francisco da Silva, também segundo a Secretaria.

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O evento teve a participação de mais de 80 instituições de ensino canadenses. O público estimado foi de 3 mil pessoas.

Em dez anos de atividade no Recife, os palhaços dos Doutores da Alegria têm muitas histórias para relembrar. Nesta quinta (5), às 19h30, o elenco do grupo se apresenta no Teatro Joaquim Cardozo, com o Conta Causos” e divide com o público relatos que envolvem emoção, amor, amizade, esperança - e sempre, um toque especial de humor. Este ano, o Doutores da Alegria fez apenas um Conta Causos, no primeiro semestre. Este é especial, pois marca o início das comemorações dos dez anos dos Doutores da Alegria no Recife.

Ânderson Machado (Dr.Cavaco), Arilson Lopes (Dr.Ado), Eduardo Filho (Dr. Dud Grud), Enne Marx (Dra. Mary En), Fábio Caio (Dr Eu Zébio), Greyce Braga (Dra. MOnalista), Juliana Almeida (Dra. Baju), Luciano Pontes (Dr.Lui), Marcelino Dias (Dr.Micolino), Marcelo Oliveira (Dr. Marmelo), Tâmara Lima (Dra. Tan Tan) e Suenne Sotero (Dra. Suca), participam do bate-papo, além de convidados especiais, que já fizeram parte dos Doutores: as atrizes Luciana Pontual e Cira Ramos; e os atores Márcio Carneiro e Jaqueson Santana. 

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou, no início da noite desta quinta-feira (29), que estão abertas, até o dia 30 de outubro, as inscrições para o Prêmio Professores do Brasil. A iniciativa, criada no ano de 2005, visa reconhecer o mérito de professores das redes públicas de ensino que contribuem para a melhoria da qualidade da educação básica, por meio de experiências pedagógicas bem-sucedidas, criativas e inovadoras.

De acordo com MEC, os professores participarão do prêmio com projetos nas categorias educação infantil; anos iniciais do ensino fundamental; anos finais do ensino fundamental; ensino médio; educação integral e integrada; ciências para os anos iniciais; alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental, e educação digital articulada ao desenvolvimento do currículo. Ainda segundo o Ministério, no ano passado, 2,6 mil iniciativas foram cadastradas.

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Quarenta experiências serão premiadas. Cada campeão vai ganhar um prêmio de R$ 5 mil, entre outros benefícios. A melhor experiência em cada categoria ainda receberá um valor de R$ 6 mil.

“O prêmio dá oportunidade aos professores que tenham experiências exitosas possam apresentá-las”, comenta a diretora de formulação de conteúdos educacionais da Secretaria de Educação Básica (SEB), Mônica Gardelli Franco, conforme informações do MEC. Outras informações sobre o prêmio podem ser conseguidas pela página eletrônica da ação.

O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), se encontrará nesta terça-feira (30) em Petrolina, Sertão do Estado, com o prefeito da cidade,  Julio Lossio (PMDB). Na pauta da visita, o tucano deverá conhecer o programa Nova Semente e trocar outras experiências administrativas.

A iniciativa que será conhecida por Elias Gomes é uma parceria entre a administração pública e a comunidade para a criação de creches que atendem crianças de zero a seis anos no município sertanejo. 

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Trocando figurinhas – No encontro, o prefeito de Jaboatão deverá convidar o peemedebista a conhecer o Sistema de Informação e Monitoramento da Ação Governamental (Simag) existente no município. Apesar de não ter sido divulgado outras pautas a serem discutidas, Lossio é visto no cenário político como possível candidato ao governo do Estado. Outra especulação que circula nos bastidores é a intensificação de estratégias neste segundo semestre e de uma possível movimentação do prefeito de Petrolina em cidades de Pernambuco. Caso aceite o convite de Elias Gomes, em breve deverá marcar presença em Jaboatão.

 

 

 

Entre as 142 oportunidades para pessoas que possuam, no mínimo, seis meses de experiência, há vagas disponíveis para açougueiro, ajudante de carga e descarga, ajudante de embalador, ajudante de padeiro, atendente de balcão, auxiliar de arquitetura, auxiliar de cabeleireiro, auxiliar de faturamento, auxiliar de limpeza, balconista de açougue, balconista de farmácia, chefe de serviços limpeza, conferente de carga e descarga, copeiro de hospital, costureira, cozinheiro de hospital, entre outros. Para quem ainda não possui experiência no mercado, são disponibilizadas 17 vagas entre as funções de cobrador de ônibus e técnico de telecomunicações.

O Sistema Público de Emprego também oferece 10 vagas específicas para pessoas com deficiência física. As oportunidades são para auxiliar de linha de produção, assistente administrativo e auxiliar de limpezas. 

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Clique AQUI e confira mais detalhes.

Essas vagas são sujeitas ao preenchimento imediato ou cancelamento. Os interessados devem procurar a sede do projeto, na Avenida Rio Branco, 155, Bairro do Recife, ou no Centro Público de Casa Amarela, na avenida Norte, 5600, Casa Amarela. O horário de atendimento é das 7h30 às 17h, de segunda a sexta.

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