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A 42° edição da tradicional Missa do Vaqueiro, realizada na cidade de Serrita, no Sertão de Pernambuco, continua com a atuação da Operação Lei Seca (OLS). Uma equipe formada por 11 profissionais, entre policiais militares, agentes do Detran e técnicos da Secretaria Estadual de Saúde (SES), montaram um esquema de orientação e fiscalização para os motoristas durante todo o período festivo.

O evento, que acontece desde a última quarta-feira (18) e segue até este domingo (22), tem a expectativa de reunir cerca de 50 mil pessoas de vários Estados do país. Durante o dia, integrantes da equipe visitam locais públicos como bares, restaurantes e instituições de ensino para a distribuição de folhetos explicativos e bafômetros descartáveis, esclarecendo sobre os objetivos da Operação.

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À noite, pontos de bloqueios são montados nas principais vias da cidade, próximos aos locais onde acontecem as programações culturais e apresentações musicais. O município de Serrita, onde é celebrada anualmente, desde 1971, a Missa do Vaqueiro, não possui o trânsito municipal integrado ao Sistema Nacional de Trânsito, conforme prevê o Código de Trânsito Brasileiro.

As festividades dedicadas a Nossa Senhora do Carmo, padroeira do Recife, e celebradas na próxima segunda-feira (16), serão fiscalizadas pela Vigilância Sanitária. O órgão montou um esquema especial para monitorar os alimentos que serão comercializados na festa. Os plantões vão das 17h às 0h no sábado e domingo, e das 7h às 15h na segunda.

De acordo com a Vigilância, o objetivo é prevenir a população de problemas como práticas inadequadas de manipulação de alimentos, por parte dos comerciantes fixos ou ambulantes. A ação se estenderá pelos arredores da Praça do Carmo e em toda extensão da avenida Dantas Barretos, no centro do Recife.

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A partir desta quinta-feira (12), o Procon-Recife fiscalizará o comércio de produtos e alimentos, durante a festa da Padroeira da Cidade, Nossa Senhora do Carmo. A operação especial segue até a próxima segunda-feira (16), e terá como alvo os bares, restaurantes e barracas, entre o Pátio do Carmo, Pátio de São Pedro, avenidas Dantas Barreto, Nossa Senhora do Carmo e início da avenida Guararapes.

Os fiscais vão observar o que determina o Código de Defesa do Consumidor (CDC), no que diz respeito a cobrança de taxa mínima de consumação e utilização de placas de reserva de mesas dispostas nas calçadas. O pagamento de percentual referente à prestação de serviços é facultativo.

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As irregularidades podem resultar em multas que variam de R$ 200,00 a R$ 1.000,00, ou até a suspensão de licença de funcionamento, de acordo com a diretora em exercício do Procon-Recife, Raquel Moraes.

Os consumidores podem apoiar o trabalho e denunciar as irregularidades pelos telefones 0800.281.1311 ou 81 3355-3290 ou ainda pessoalmente, na rua Carlos Porto Carreiro, n°156, Boa Vista, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h.

Até a meia-noite deste domingo (24), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) vai reforçar a fiscalização das 11 rodovias federais que cortam o Estado de Pernambuco. Cerca de 340 agentes participam da ação, com o apoio de 50 viaturas e dois helicópteros, radares medidores de velocidade e etilômetros. Os radares vão registrar a velocidade dos veículos, permitindo a autuação daqueles que ultrapassarem a velocidade permitida na via.

A Operação São João pretende reforçar a atenção nas BRs 101, 232 e 104, que dão acesso às praias do litoral norte e sul do Estado e também serem as vias que levam à Gravatá e Caruaru.

De acordo com a PRF, no ano passado, a operação durou cinco dias e terminou com um saldo de 153 acidentes, 105 feridos, cinco mortos e 11 motoristas detidos por embriaguez ao volante.

Bafômetro - Quando indicar um teor alcoólico que varie de 0,10 a 0,29 miligramas de álcool por litro de ar expelido pelos pulmões (mg/l), o condutor é autuado. Caso o teor encontrado seja igual ou superior a 0,30, o motorista também é preso por crime de trânsito. A depender do metabolismo da pessoa, um copo de cerveja é suficiente.

Em tempo de chuva, dicas da PRF:

É prudente andar com os faróis acesos, mesmo durante o dia, trafegar com velocidade reduzida, aumentar a distância de um carro para o outro, se a chuva for muito forte, aguardar em local seguro, a exemplo de Postos da PRF ou pátios de postos de combustíveis. Em caso de emergência, ligue 191.

Até o final deste mês, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) vai fiscalizar a venda de madeira para fazer fogueiras em todo Estado. O objetivo é combater o comércio ilegal e a queima de madeiras de espécies nativas, no período de festas juninas.

Podem ser comercializadas as madeiras de espécies exóticas, que não pertencem à Mata Atlântica nem à Caatinga, entre elas: Algaroba, Mangueira, Jaqueira, Ficus, Sombreiro, Goiabeira e Jambeiro. Já as espécies nativas, como Cupiúba, Cajazeira, Embaúba, Caatingueira, Jurema Preta, Imburana, Umbuzeiro, Juazeiro, Baraúna e Aroeira, não podem ser desmatadas ou comercializadas sem autorização.

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Durante a campanha, os fiscais da CPRH vão realizar vistorias, em diversos pontos de venda, para saber se os vendedores de fogueira possuem o Documento de Origem Florestal (DOF), que comprova a autorização de corte, transporte e comercialização da madeira. A falta deste documento pode resultar na apreensão do material ilegal, além de advertência ou multa que pode chegar a R$ 300 por metro de lenha empilhada.

A CPRH orienta que a população exija o DOF ao comerciante e que dêem preferência às fogueiras menores, pois queimam mais rápido, e diminui o tempo de emissão de gases do efeito estufa.

Outra orientação é a respeito dos balões. Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano é crime passível de multa de R$ 1 mil a R$ 10 mil, e também de detenção.

O Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor de Pernambuco (PROCON-PE) realizará, desta segunda (18) até a quinta-feira (21), das 9h às 13h, uma operação de fiscalização nos supermercados da Região Metropolitana do Recife (RMR). A inspeção será promovida em parceria com a Delegacia do Consumidor, Instituto de Pesos e Medidas – IPEM e Vigilância Sanitária do Recife.

De acordo com o órgão, a fiscalização tem como objetivo verificar o cumprimento da lei de precificação, conferir se são comercializados produtos fora do prazo de validade, fazer aferição de balanças e observar as condições de higiene dos estabelecimentos.

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Conforme a Gerente de Fiscalização do PROCON-PE, Solange Ramalho, caso seja constatada alguma irregularidade, os proprietários serão autuados, podendo gerar uma multa que varia de R$ 400 a R$ 6 milhões, dependendo da gravidade da infração. “Esses supermercados também serão notificados e deverão regularizar as infrações num prazo de 10 dias”, explicou.

SERVIÇO:

Operação de fiscalização conjunta dos supermercados

Quando: de 18 a 21 de junho.

Onde: supermercados da RMR.

Hora: das 09h às 13h.

Órgãos participantes: IPEM, Delegacia do Consumidor e Vigilância Sanitária do Recife.  

A Receita Federal encerrou nesta terça-feira a operação Passos Largos, iniciada no dia 16 de dezembro de 2011, para combater as importações fraudulentas de calçados. A fiscalização do produto na aduana continuará sendo feita dentro da Operação Maré Vermelha, lançada em março deste ano. A Receita entendeu que a Maré Vermelha, a maior operação já lançada pelo Fisco, se sobrepôs à Passos Largos.

No entanto, as mercadorias apreendidas continuarão aguardando o laudo técnico. No mesmo ato em que encerrou a Passos Largos, a Receita fixou um prazo de 15 dias, a partir da retirada da amostra, para que a Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Abicalçados) apresente os laudos solicitados.

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Em caso de não cumprimento do prazo, os fiscais irão retirar nova amostra para encaminhamento a um perito local que presta serviços na aduana, que deverá se manifestar no prazo máximo de 5 dias. O custo do serviço prestado pelo perito local deverá ser pago pelo importador. Segundo a Receita, como não havia prazo definido, a Abicalçados estava demorando na entrega dos laudos.

A perícia auxilia a Receita na verificação da classificação da mercadoria e dos preços declarados nas guias de importação. O governo quer impedir a entrada no País de produtos com preços subfaturados ou com declaração falsa de origem. Nessas operações especiais da Receita, as compras de calçados do exterior têm inspeção física e documental, o que poderá atrasar a liberação na aduana em até 90 dias, prorrogáveis por igual período de tempo.

Os “papa-metralhas” espalhados pelos bairros de Casa Amarela, Encruzilhada, Boa Viagem, Campo Grande, Torre e Madalena serão vistoriados hoje (24). A prefeitura do Recife realiza uma operação em vários pontos da cidade fiscalizando o uso destes equipamentos. Uma equipe formada por seis fiscais, três veículos e dois caminhões fará a apreensão das caçambas que estiverem descumprindo a legislação municipal. A utilização desses equipamentos deve obedecer a vários critérios para não trazer transtornos para a locomoção das pessoas e acúmulo de lixo.

O funcionamento das caixas estacionárias é regulada pela Lei municipal 16.377/98 e pelo Decreto Municipal 18.082/98. Essas legislações estabelecem critérios de licenciamento para comercialização e como os equipamentos devem ser utilizados no espaço público.

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As caçambas só podem ser empregadas para acondicionamento de resíduos da construção civil, restos de poda e volumosos (mobiliários, por exemplo). Também não devem impedir o trânsito de pedestres nas calçadas ou ficar em estacionamento proibido.

A Câmara dos Deputados Federais em Brasília aprovou a Proposta de Emenda constitucional que permite a expropriação de imóveis rurais e urbanos, quando for verificada a exploração do trabalho escravo. Após fiscalização e constatação, os bens confiscados serão destinados à reforma agrária e aos programas de habitação popular.

Depois de um acordo entre líderes no congresso, a PEC do trabalho escravo passou com 360 votos a favor, 29 contra e 25 abstenções. O texto precisava de 308 votos para ser aprovado. Alguns deputados afirmaram que agora se faz necessário que o congresso aprove a lei que define o que é condição análoga ao escravo e a forma como se dará a expropriação. “O importante é a demonstração que o Parlamento passou ao Brasil de que não é mais possível que convivamos com situação análoga ao trabalho escravo. Foram nove anos entre a votação do primeiro e do segundo turno da PEC”, disse Marco Maia.

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O presidente da casa também declarou que uma comissão formada por deputados e senadores faria um texto diferenciando sobre o que é trabalho escravo (que será tratado como crime penal) e o que diz respeito à legislação trabalhista.

Segundo o vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Luiz Carlos Heinze (PP-RS), o que foi aprovado hoje é “o arbítrio dos fiscais”. “Os agricultores não concordam com o trabalho escravo, mas meu voto contra a PEC é porque não foi corrigido às distorções existentes”.

De acordo com Luiz Carlos, o assunto refere-se ao direito trabalhista e não ao direito penal, como foi apontado pelo congresso. O texto agora passará pela análise do Senado que deverá corrigir os possíveis erros.

Agentes da Secretaria de Meio Ambiente do Recife autuaram duas construtoras por irregularidades ambientais, após fiscalização em obras no bairro de Boa Viagem, zona sul do Recife, na manhã desta quarta-feira (9). A fiscalização é para verificar se os empreendimentos imobiliários possuem licença ambiental e se estão cumprindo as normas decorrentes do licenciamento. 

Pelo plano diretor da cidade, toda construção realizada na cidade deve reservar de 20% a 50% da área verde, dependendo da dimensão da obra e respeitando o projeto paisagístico proposto pelo órgão ambiental responsável. 

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Uma das obras autuadas foi na avenida Boa Viagem, n°6472 e pertence a empresa Moura Dubeux. Segundo os ficais, o engenheiro responsável não apresentou a licença ambiental na hora, embora tenha dito que possuía. O diretor de legalização da empresa, Eduardo Moura, disse que a obra possui a licença e que empresa não foi exatamente autuada. “Houve uma recomendação dos fiscais para deixar os documentos e licenças no canteiro de obras, que é o que deve ser feito, mas a empresa não foi formalmente autuada”, explicou. 

A segunda empresa foi a Gabriel Bacelar que foi notificada por ter feito uma poda sem autorização da Secretaria de Meio Ambiente, em uma obra na Domingos Ferreira, n°1085. A reportagem do LeiaJá não conseguiu falar com o responsável da Gabriel Bacelar para comentar a autuação. 

De acordo com diretor de Meio Ambiente, Clóvis Barreto, a fiscalização ocorre diariamente, mas esta semana a Prefeitura decidiu intensificar as ações por conta do alto índice de obras em andamento no Recife. “Ontem estivemos na Avenida Norte e hoje aqui na Zona Sul. São cerca de 200 obras que estão sendo feitas na cidade e percebemos que o número de requerimento de licença é inferior a isso. O alto grau de indeferimento de licenças também causou preocupação à Secretaria. Além disso, muitas vezes as empresas possuem o licenciamento, mas não cumprem as prerrogativas estabelecidas pelo mesmo. Até sexta-feira, portanto, iremos dar continuidade a essa fiscalização”, destacou o diretor.    

Licença Ambiental – É um procedimento técnico-administrativo destinado a estabelecer as condições, restrições e medidas de controle ambiental a serem obedecidas pelo empreendedor para localização, instalação, operação, ampliação física ou de atividade, modificação durante a obra, reforma, recuperação e desativação das atividades ou empreendimentos que possam causar danos ao meio ambiente.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) suspendeu a operação de fiscalização que resultaria na interdição de agências bancárias do Recife por não cumprirem as normas de segurança estabelecidas por leis federal e municipal. Marcada para a manhã desta quarta-feira (21) a ação coordenada pelo MPPE foi suspensa atendendo a um pedido da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A Federação alegou que tem interesse em firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o MPPE para adequar os bancos às exigências legais de dotarem suas agências com equipamentos mínimos de segurança, tais como portas blindadas, detectores de metais e câmeras.

Representantes da Febraban contactaram o promotor de Justiça de Defesa do Consumidor do Recife, Ricardo Coelho, e solicitaram uma audiência para tratar dos termos do TAC, marcada para a próxima sexta-feira (23). No mesmo dia, haverá uma reunião com dirigentes da Dircon. Outra audiência com o promotor está marcada para a próxima semana. A operação, porém, será retomada caso o TAC não seja firmado até a próxima semana.

Para Ricardo Coelho, o trabalho que vem sendo feito no Recife pelo MPPE junto com a Diretoria de Controle Urbano (Dircon) e o Procon municipal está forçando os bancos a firmarem o TAC e cumprirem a lei.

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O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) já havia decidido, em fevereiro, que os bancos estão obrigados a cumprir a Lei Federal 7.102/1983 e as Leis Municipais 17.647, 17.662 e 17.672, todas de 2010. Elas determinam que as agências bancárias devem ter um plano de segurança e contar com portas, vidros e cabines para vigilantes blindados, detector de metais, câmeras internas e externas e vigilantes com coletes à prova de bala nas áreas interna e externa.

Apesar da obrigatoriedade as empresas alegavam “falta de recursos” para não cumprir as regras. A Promotoria de Defesa do Consumidor do Recife detectou 26 bancos cujas agências não possuem os equipamentos mínimos de segurança, como medida para proteger a integridade física dos consumidores e dos funcionários.

O setor industrial foi o que recebeu o maior número de autuações da Receita Federal em 2011, segundo balanço da fiscalização divulgado hoje, com um valor total de R$ 30,9 bilhões. O subsecretário de fiscalização da Receita, Caio Cândido, disse que a maior parte se refere à glosa de compensação de créditos de PIS e Cofins. A Receita fez a cobrança de créditos indevidos utilizados pelas indústrias.

No setor financeiro, as autuações somaram R$ 11,6 bilhões. Aqui, os maiores problemas são a incorporação indevida de perdas em empréstimos, ou seja, contabilização como prejuízo, e um grande volume de compensações vedadas por lei de PIS e Cofins. O coordenador-geral de fiscalização da Receita, Iágaro Martins, destacou que, considerando que o número de indústrias no País é maior do que o de bancos, o valor recolhido pelas instituições financeiras é proporcionalmente muito maior.

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No setor de serviços de comunicação, energia e água o maior problema é que algumas concessionárias vinham fazendo amortização do valor pago na concessão pelo prazo mínimo de cinco anos, enquanto a lei diz que é preciso amortizar pelo tempo da concessão. Se a empresa amortiza em um prazo menor, reduz o imposto de renda a pagar. Neste segmento, as autuações somaram R$ 5,5 bilhões.

 

Pessoa física

Apesar da queda no número de pessoas físicas com problemas na declaração do Imposto de Renda (IR), houve aumento no valor das autuações de contribuintes presos na malha fina em 2011. O valor médio cobrado passou de R$ 10.629, em 2010, para R$ 15.773, no ano passado. O número de autuações caiu de 520 mil em 2010 para 382 mil em 2011. Já o valor total cobrado dos contribuintes em multas e imposto cresceu de R$ 5,5 bilhões para R$ 6 bilhões.

Cândido afirmou que a possibilidade de regularização das declarações do IR pelo próprio contribuinte explica, em parte, a queda no número de declarações que não foram retificadas a tempo para sair na malha fina e escapar de autuações.

A Receita também divulgou o valor das fiscalizações externas em empresas, que cresceu tanto em número de operações quanto em valor das autuações, com valor médio de R$ 4,3 milhões. De acordo com a Receita, aproximadamente 75% dos valores cobrados são objeto de recurso por parte dos contribuintes e apenas 5% são pagos no primeiro ano.

Com o intuito de verificar se as agências bancárias da cidade já instalaram os itens de segurança exigidos através de leis municipais em vigor, será iniciada uma operação especial de fiscalização aos estabelecimentos, a partir desta segunda-feira (13). A ação envolve a Diretoria de Controle Urbano (Dircon), o Programa de Orientação e Proteção do Consumidor (Procon/Recife) e a Polícia Civil.

O principal objetivo do trabalho é garantir uma estrutura que possa prevenir contra assaltos e outras ocorrências nas agências. A vistoria acontecerá no horário da manhã e deve envolver 10 integrantes dos três órgãos.

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Entre as normas de segurança exigidas às agências, está a instalação de circuito de TV, incluindo pelo menos três câmeras na área externa e passa-volumes. As leis municipais também determinam um sistema de segurança com dois vigilantes usando coletes à prova de bala e em cabines blindadas.

A legislação ainda estabeleceu que todas as entradas e saídas devem ter portas e janelas blindadas, além de porta detectora de metais e vaga de estacionamento para carro forte. Na área externa dos bancos, outros dois vigilantes armados devem estar atentos à circulação das pessoas.

Ainda nesta segunda-feira, o Sindicato dos Bancários de Pernambuco vai apresentar à Dircon uma lista de bancos que não seguem as normas de segurança exigidas. Os estabelecimentos que não cumprirem a legislação serão punidos com multas e até interdição, podendo ter o alvará de funcionamento cassado.
 



Foram interditados, na manhã desta terça-feira (27), quatro postos de combustíveis no Recife, em uma ação que faz parte da Operação Posto Legal da Secretaria de Meio Ambiente da cidade. Além destes, um estabelecimento do ramo, o Micro Posto BR, localizado no bairro do Derby, teve suas atividades definitivamente encerradas.

Os outros postos interditados foram o Posto Escadense LTDA, no bairro de São José (na zona central da cidade); o Auto Posto Santo Expedito – na Iputinga (zona oeste), Posto São Sebastião – em Apipucos e o Posto Amanhecer, em Guabiraba, zona norte do Recife.

A ação foi iniciada por volta das 9h. O primeiro estabelecimento interditado foi o Micro Posto BR, que estava em funcionamento no momento da abordagem. Por descumprir normas ambientais e estar localizado em área pública, as atividades do estabelecimento foram encerradas de forma definitiva.

Caso cumpra as notificações solicitadas, o Micro Posto BR pode retomar as atividades, mas segundo o Secretário Municipal do Meio Ambiente, Marcelo Rodrigues, essa possibilidade é bastante remota. “Por estar localizado em área pública acho muito difícil esse estabelecimento voltar a funcionar. Para isso, seria preciso transferir o posto para um local apropriado”, explicou.

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Sinalizando a interdição, é fixado, nas bombas de combustível, adesivos padronizados. Além disto, um documento é assinado pelo secretário Marcelo Rodrigues e por mais duas testemunhas oculares.

Dando continuidade a ação, o Posto Escadense LTDA foi o segundo a ser interditado. O estabelecimento não possui licença ambiental, alvará de funcionamento e apresenta problemas estruturais. Além destas notificações, no posto funcionava um lava jato, o que não é permitido. Para que seja reaberto, os proprietários do estabelecimento precisam cumprir algumas exigências. “Inicialmente, eles devem buscar o licenciamento ambiental para realizar as obras solicitadas e pagar as taxas, que variam de caso para caso. Nós iremos acompanhar todo esse processo e, caso o estabelecimento cumpra as exigências, poderá ser reaberto”, afirmou o secretário.

Durante a ação, mais três postos de combustíveis foram interditados. De acordo com o Chefe de Fiscalização, Clovis Barreto, as irregularidades apresentados pelos estabelecimentos são sempre as mesmas. “Falta ilha de bomba, canaletas ao redor das ilhas, caixa separadora de água e óleo, o piso precisa ser impermeável, tudo isso compromete e pode permitir uma contaminação no solo e no lençol freático”, assegurou.

Todos os postos foram monitorados e autuados nos últimos dois meses por descumprirem as determinações da legislação ambiental ou por deficiência estrutural que representam riscos ou danos ao meio ambiente. Os estabelecimentos tiveram um prazo para se adequarem à legislação (entre 10 e 30 dias), entretanto, os proprietários não atenderam as determinações estipuladas, ocasionando a interdição.

A ação da Secretaria de Meio Ambiente contou com o apoio da Brigada Ambiental, Companhia Independente de Policiamento ao Meio Ambiente (Citoma), Guarda Municipal e a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).

Dois shoppings localizados na região da Paulista estão sendo fiscalizados na manhã de hoje durante a operação da Prefeitura de São Paulo contra pirataria e contrabando.

Segundo a Prefeitura, os Shoppings Boulevard Monti Mare e Pamplona, ambos na Avenida Paulista, voltaram a vender produtos piratas e estão sob fiscalização. Os produtos comercializados ilegalmente serão apreendidos e as lojas poderão ser lacradas pela Prefeitura.

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Os acessos ao estabelecimento estão sendo controlados pela Guarda Civil Metropolitana e Polícia Militar e estão restritos aos comerciantes, funcionários e agentes da operação.

A operação Papai Noel fiscalizou, na manhã desta segunda-feira (19), diversos estabelecimentos no centro do Recife. A ação foi realizada pela Polícia Civil através da Delegacia do Consumidor, e teve como objetivo coibir a comercialização de produtos falsificados nas ruas das Calçadas e Direita. Os agentes fiscalizaram duas galerias, com pelo menos 20 estabelecimentos comerciais, nas imediações do Mercado de São José.

Segundo o delegado Roberto Wanderley, que comanda a operação, há o registro de várias queixas e informações de que estes locais servem como depósito de roupas falsas e outros produtos ilegais. Na ação, dez pessoas foram encaminhadas a prestar depoimentos, podendo responder pelo crime contra as marcas falsificadas.

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A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), iniciou nesta terça-feira (6) uma fiscalização 24h nas vias próximas ao Morro da Conceição, em Casa Amarela. A ação será encerrada às 6h da sexta-feira (9). Vias como a av. Norte, Largo Dom Luiz, Praça do Morro da Conceição e ladeiras de subida e descida do morro terão esquema de monitoramento e, dependendo da quantidade de pessoas, serão fechadas.

Com o intuito de facilitar o tráfego de veículos, a rua Pedro Allain, que é mão dupla, será transformada em sentido único da rua Padre Lemos para a av. Norte. O objetivo da mudança é atender o terminal de ônibus que sairá temporariamente do Lago Dom Luiz. Na quinta-feira (8), haverá uma ampliação do esquema de interdição e desvios.

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Devido à quantidade de fiéis, as vias de acesso ao alto do morro, como as ruas Belarmino Henrique, Itaquatiara, São Gonçalo do Amarante e a Estrada do Morro da Conceição serão bloqueadas. O Largo Dom Luiz, as ruas que contornam a Praça do Trabalho e as suas transversais também ficarão fechadas. Neste dia, mais de 40 agentes da CTTU irão atuar nas interdições e monitoramento. A procissão de encerramento, a partir das 16h30, contará com bloqueios itinerantes. O cortejo sairá do Parque da Jaqueira e segue pelas ruas do Futuro, Padre Roma, Cônego Barata, av. Norte até a descida do Morro da Conceição (interseção com a Rua da Harmonia).

A partir desta quinta-feira (01), a Operação Lei Seca, estará vigorando com algumas mudanças, em Pernambuco. Desta vez, terá a coordenação da Secretaria Estadual de Saúde (SES), em ação com o Detran-PE e Polícia Militar. Diariamente, seis pontos de fiscalizações instalados na Região Metropolitana do Recife (RMR), envolvendo 141 profissionais dos três órgãos do Estado irão fazer barreiras, para inibir os motoristas, contra o uso de bebidas alcoólicas na direção.

Este modelo de Lei Seca foi baseado na já utilizada no Rio de Janeiro, com informatização e instalação de tendas, onde serão realizados todos os testes de alcoolemia, além de trazer também orientação e educação aos motoristas. De acordo com o Secretário de Saúde Antonio Carlos Figueira, os acidentes de trânsito hoje, já viraram assunto de saúde pública. “A cada ano, os acidentes de trânsito vitimam cerca dois mil pernambucanos, impactando na nossa rede de hospitais”, afirmou o secretário.

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Estima-se que, em média, serão realizados 150 abordagens a veículos, totalizando 4.200 carros parados por semana. Nos pontos distribuídos pela capital estarão de plantão 11 profissionais, sendo quatro militares, quatro agentes do Detran e três técnicos da SES. Na distribuição das tarefas, os PMs vão fazer a triagem e abordagem aos automóveis, enquanto os agentes do Detran cuidarão de aplicar o teste de alcoolemia e  fazer a verificação da carteira de habilitação do condutor (CNH) e  documento do veículo (CRLV), além de preencher o auto de infração, se o condutor estiver irregular. Já os técnicos da SES darão orientações aos usuários, com direito a distribuição de materiais educativos nos locais.

Números da Operação Lei Seca

*141 profissionais, sendo 52 militares, 36 técnicos da SES, 24 agentes do Detran, 16 deficientes físicos (vítimas de acidentes envolvendo consumo de álcool), 8 administrativos e 5 coordenadores atuando na sede da operação, na SES.

*A cada dia (todos os dias da semana), serão montados seis pontos de fiscalização, com média de 150 abordagens por barreira

*Três órgãos de Estado envolvidos: SES, Detran e PM

 *Em 2010, foram registradas 1.935 mortes no trânsito em PE, sendo 602 (31%) envolvendo motocicletas.

Lei Seca

A Lei 11.705, que alterou o Código de Trânsito Brasileiro, proíbe a ingestão de qualquer quantidade de bebida alcoólica por condutores de veículos. Assim, motoristas flagrados excedendo o limite de 0,2 grama de álcool por litro de sangue pagarão multa de R$ 957,00, poderão perder a carteira de motorista por um ano, após conclusão de processo administrativo no Detran, e ainda terão o carro retido no local da blitz até a apresentação de um condutor apto a guiá-lo. Uma única lata de cerveja ou uma taça de vinho já é o suficiente para superar a medida-limite do etilômetro, também chamado de bafômetro. Quem for flagrado com mais de 0,6 grama de álcool por litro de sangue (equivalente três latas de cerveja) poderá ser preso.

*Com informações da Secretaria Estadual de Saúde (SES)

 

 

A Receita Federal inicia nesta sexta-feira (19) uma operação de fiscalização em todos os portos e aeroportos do País para combater a importação ilegal ou desleal de tecidos e vestuários. Será o início de uma ação mais ampla do governo para fechar o cerco contra os fraudadores. O Fisco já tem outros setores na mira que serão incluídos no reforço de fiscalização aduaneira nos próximos meses.

O subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita, Ernani Checcucci, antecipou para a reportagem a publicação no Diário Oficial da União de hoje de uma norma de execução dando início à operação, batizada de "Panos Quentes 3". "Essa norma vai orientar a fiscalização aduaneira para exercer controles mais rigorosos sobre o setor de confecções. Em todos os pontos de entrada no País teremos procedimentos mais rigorosos", afirmou.

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Checcucci disse que a operação será estendida para outros setores sensíveis, nos quais a Receita e a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), identificaram uma série de suspeitas. "Não quero anunciar outros setores antes de montar a organização das operações. Mas outros setores serão incluídos."

Ele também não revelou a origem das importações com maior problema, alegando que são informações sigilosas. Os fiscais vão tentar barrar as fraudes nas importações como subfaturamento, certificado falso de origem e triangulação.

Com o dólar barato, setores da indústria brasileira estão sofrendo com a concorrência dos importados. Por isso, o governo tem reforçado a defesa comercial. Alguns produtos já são monitorados pela Receita Federal, mas o subsecretário afirmou que nenhum com a amplitude da operação que se inicia hoje. O setor têxtil e de confecções já foi alvo de operações no passado em função de denúncias de irregularidades nas importações brasileiras, principalmente, da China.

Certificação

Para que os exportadores estrangeiros, que atuam na legalidade, não sejam prejudicados com as operações de fiscalização, a Receita vai possibilitar que eles informem espontaneamente a capacidade produtiva, a aferição de custos de produção, despesas e margens de agregação de valor, além da identificação das matérias-primas e de marcas comerciais e direitos de reprodução utilizados nas mercadorias exportadas para o Brasil.

Com isso, os exportadores "aprovados" pelo Fisco terão mais agilidade no desembaraço das mercadorias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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