Tópicos | Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)

Previsto para ser divulgado nesta sexta-feira (23), o resultado da pré-seleção do P-Fies foi adiado. A modalidade do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), do governo federal, permite que o financiamento de cursos de graduação seja feito por bancos privados.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), o resultado do P-Fies agora será anunciado no dia 26 deste mês. “O prazo foi ampliado para que os bancos conveniados entregassem as análises de crédito à Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) do Ministério da Educação”, justificou a pasta, conforme informações da assessoria de imprensa.

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Ao todo, são oferecidas 75 mil vagas para o primeiro semestre deste ano, podendo ser beneficiados candidatos com renda mensal familiar por pessoa de até cinco salários mínimos. Para mais informações, acesse o site oficial do Fies.

 

Até a tarde desta quarta-feira (26), um total de 710 mil estudantes de todo o País realizou o pedido de aditamento dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O procedimento precisa ser feito até o dia 31 deste mês, por meio do endereço virtual do programa. 

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), mais de R$ 8 bilhões servirão para renovar os contratos de 1,5 milhões de estudantes, ainda neste ano. Além disso, o governo promete recursos que somam R$ 21 bilhões para o Fundo em 2017. 

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O projeto de lei que libera crédito extraordinário para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) foi aprovado nesta terça-feira (18), no Congresso Nacional. No total, R$ 702,5 milhões foram direcionados para as despesas com os serviços de administração dos contratos prestados por agentes financeiros do programa. O montante é oriundo do Orçamento da União. 

Os pagamentos do Fies estavam atrasados há cerca de quatro meses. Situação que preocupou instituições de ensino e estudantes beneficiados. Havia o risco de quebra de contratos e até da desistência de algumas universidades.

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Em entrevista à Agência Senado, o líder do PT no Senado, Humberto Costa, elogiou a liberação dos recursos e disse que o Fies é uma ferramenta importante para a educação brasileira. “Por intermédio dele, milhares de jovens que jamais teriam a oportunidade de entrar na universidade puderam estudar para depois fazer a restituição daquilo que foi gasto com juros baixos”, destacou Humberto, conforme informações da Agência Senado.

Além de destinar dinheiro para o Fies, o PLN 8/2016 reservou recursos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Serão, ao todo, R$ 400,9 milhões para o Exame, cujas provas ocorrerão nos dias 5 e 6 de novembro. De acordo com o Senado, o projeto agora seguirá para a sanção do presidente Michel Temer. 

O Ministério da Educação (MEC) publicou, no final da tarde desta sexta-feira (30), um posicionamento sobre a situação do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Em seu site oficial, a pasta alegou que os aditamentos das operações do Fundo dependem de aprovação de projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional, justificando que a gestão do ex-ministro Aloisio Mercadante “deixou o programa sem recursos para novas vagas e sem orçamento para o pagamento da taxa de administração dos agentes financeiros”.    

De acordo com o ministro Mendonça Filho, só seria possível aditar os contratos em execução com previsão orçamentária, que não pode ocorrer por meio de uma medida provisória. “Ao contrário do que diz o ex-ministro Mercadante, o governo passado deixou o Fies à beira do caos. Para cobrir esses custos, eram necessários mais de R$ 800 milhões, mas o governo Dilma reduziu o orçamento desta operação para R$ 267 milhões, valor suficiente para cobrir as despesas apenas até abril”, justificou Mendonça Filho, conforme informações do site do MEC.

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Ainda segundo o Ministério, o projeto de lei apenas deverá entrar na pauta de votação após as eleições municipais. Entretanto, o MEC garante que esse imbróglio não prejudicará os estudantes, uma vez que “as regras do Fies são claras: a instituição não pode impedir a matrícula do estudante em função do prazo regulamentar para a realização do aditamento”. 

O texto publicado pelo MEC diz ainda que, a partir da aprovação do projeto de lei, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) poderá assinar os contratos com os agentes financeiros e abrir os aditamentos do segundo semestre de 2016. Acontecendo isso, a pasta resolverá os repasses para os contratos que contam com saldo de dívida. “Após a abertura dos aditamentos, a providência a ser adotada pelo estudante, de acordo com os termos da solicitação do aditamento feita pela instituição de ensino, é efetuar a sua validação no sistema e comparecer à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) para a retirada do Documento de Regularidade de Matricula (DRM), e, no caso de aditamento não simplificado, comparecer ao agente financeiro para assinatura do termo aditivo ao contrato de financiamento”, informou o Ministério da Educação.

No que diz respeito aos aditamentos do segundo semestre de 2016, o MEC afirma que o processo está no prazo normal. Conforme os normativos do Fundo, a previsão é que esses aditamentos ocorram até o final do quadrimestre do semestre. Na prática, esse período se entende até o final do mês de outubro. Já em relação aos repasses às instituições de ensino, eles só deverão ocorrer depois da contratação desses instrumentos no agente financeiro.

O Ministério, a partir do governo de Michel Temer, voltou a alegar que encontrou o Fundo sem recursos para novas vagas, voltadas ao segundo semestre deste ano. Além disso, o MEC afirma que não havia orçamento para o pagamento da taxa de administração dos agentes financeiros. “Com apoio do presidente Michel Temer, o MEC conseguiu aporte financeiro e anunciou a criação de mais 75 mil vagas para o Fies, além de melhorias no programa. A iniciativa mostra o esforço e o compromisso do governo para a continuidade das políticas públicas que atendem às necessidades dos estudantes brasileiros. A ampliação das vagas só foi possível após a restituição de R$ 4,5 bilhões ao orçamento da educação, negociada pelo ministro Mendonça Filho com os ministérios da Fazenda e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão”, destacou o texto do MEC publicado nesta sexta-feira. 

O Ministério da Educação (MEC) adiou o cronograma do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A conclusão da inscrição dos estudantes pré-selecionados, cujo prazo começaria nesta sexta-feira(1º), foi adiada para o dia 15 de julho. A decisão está em edital publicado nesta sexta, no Diário Oficial da União (DOU).

O resultado do Fies foi divulgado ontem (30). Embora ainda no prazo previsto, a lista com os estudantes selecionados demorou para ser divulgada, tendo saído apenas às 22h. Até as 12h, o novo cronograma ainda não constava na página do programa. Falta ainda definir a data de convocação dos estudantes em lista de espera.

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A publicação no DOU diz apenas que a conclusão da inscrição deverá ser feita a partir do dia 15, sem prazo para o término. Em nota, o MEC diz que a prorrogação se deu por conta de “ajustes necessários na fórmula de cálculo para adaptação do sistema à mudança de faixa de renda de 2,5 para 3 salários mínimos”. A pasta diz ainda que a mudança “não compromete o processo de financiamento”.

Os estudantes podem conferir na página do Fies o resultado da seleção. O resultado é uma pré-seleção, assegura apenas a expectativa de direito às vagas para as quais se inscreveram no processo seletivo do Fies. A contratação do financiamento fica condicionada à conclusão da inscrição no Sistema Informatizado do Fies (SisFies) e ao cumprimento das demais regras e procedimentos do programa.

Nesta edição serão ofertados 75 mil financiamentos. Aqueles que não forem selecionados serão automaticamente inscritos na lista de espera.

Inscrições

O Fies recebeu 294 mil inscrições, de acordo com balanço divulgado pelo MEC. O Fies oferece financiamento de cursos superiores em instituições privadas a uma taxa de juros de 6,5% ao ano. O percentual do custeio é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante.

Para participar da seleção, é preciso ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010, com 450 pontos na média das provas, além de ter tirado nota maior que 0 (zero) na redação. Os candidatos precisam ainda ter renda familiar bruta por pessoa de até três salários mínimos, o que equivale a R$ 2.640. Atualmente, 2,1 milhões de estudantes participam do programa.

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Esta quarta-feira (29) é o último dia para os interessados em financiar o ensino superior pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)  se inscreverem no portal do Fies. Serão oferecidos 75 mil financiamentos. As vagas estão disponíveis para consulta na internet.

O resultado será divulgado no próximo dia 30. Aqueles que não forem selecionados serão automaticamente inscritos em lista de espera. As vagas que não forem ocupadas pelos estudantes pré-selecionados serão ofertadas à lista de espera de 4 de julho a 10 de agosto.

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Para participar da seleção, é preciso ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010 e obtido 450 pontos na média das provas, além de ter tirado nota maior que 0 na redação. Os candidatos precisam ainda ter renda familiar bruta por pessoa de até três salários mínimos, o que equivale a R$ 2.640.

Os estudantes podem se inscrever apenas para um curso. A opção pode ser alterada até o fim do prazo de inscrição. Uma vez por dia, o Ministério da Educação divulga a nota de corte de cada curso, que é a estimativa da nota mínima para ser aprovado com base nas inscrições feitas até o momento. A nota de corte não é calculada em tempo real e não garante a vaga ao estudante.

O Fies oferece financiamento de cursos em instituições privadas a uma taxa de juros de 6,5% ao ano. O percentual do custeio é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante. Atualmente, 2,1 milhões de estudantes participam do programa.

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O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) recebeu 213.501 inscrições até as 18h desta terça-feira (28), segundo balanço divulgado pelo Ministério da Educação (MEC). O prazo termina nesta quarta-feira (29) e os estudantes interessados em financiar um curso de ensino superior em instituição privada podem se candidatar pelo site do programa

Nesta edição, serão oferecidos 75 mil financiamentos. Para participar da seleção, é preciso ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir de 2010 com 450 pontos na média das provas, além de ter tirado nota maior que 0 na redação. Os candidatos precisam ainda ter renda familiar bruta por pessoa de até três salários mínimos, o que equivale a R$ 2.640.

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Os estudantes podem se inscrever apenas para um curso. A opção pode ser alterada até o fim do prazo de inscrição. Uma vez por dia, o MEC divulga a nota de corte de cada curso, que é a estimativa da nota mínima para ser aprovado com base nas inscrições feitas até o momento. A nota de corte não é calculada em tempo real e não garante a vaga ao estudante.

O resultado será divulgado no próximo dia 30. Aqueles que não forem selecionados serão automaticamente inscritos na lista de espera. As vagas que não forem ocupadas pelos estudantes pré-selecionados serão ofertadas à lista de espera de 4 de julho a 10 de agosto.

O Fies oferece financiamento de cursos superiores em instituições privadas a uma taxa de juros de 6,5% ao ano. O percentual do custeio é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante. Atualmente, 2,1 milhões de estudantes participam do programa.

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As instituições do Grupo Ser Educacional estão com 5.534 vagas abertas para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). As inscrições para as oportunidades devem ser feitas no período desta sexta-feira (24) até a próxima quarta (29), por meio o site do programa.

Os estudantes das UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Faculdades Maurício de Nassau, Faculdades Joaquim Nabuco, Universidade UNG, Universidade da Amazônia – UNAMA e FIT – Faculdades Integradas dos Tapajós serão contemplados pelas ofertas do Fies.

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Para participar da seleção, é necessário que o candidato tenha realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir da edição de 2010. Além disso, também é preciso que a média obtida nas provas seja de, no mínimo, 450 pontos e que a redação tenha pontuação acima de zero.

O resultado da pré-seleção será divulgado no dia 30 de junho. Os aprovados nessa etapa devem concluir as inscrições por meio do Sistema Informatizado do Fies (SisFies) e, em seguida, realizar a matrícula na instituição de ensino em que foi selecionado.

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Em entrevista coletiva sobre o balanço das inscrições da edição 2016 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o ministro da Educação, Mendonça Filho, afirmou que as vagas do Programa Universidade para Todos (Prouni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) serão ampliadas. "Há uma programação clara, no sentido de que a gente amplie esses programas. Além da preservação, a gente deve abrir novas vagas ao longo de exercício de 2016", confirmou o parlamentar.

Apesar da garantia, Mendonça não afirmou quantas novas oportunidades serão disponibilizadas neste ano. "Nesse instante, eu não posso divulgar a quantidade de novas vagas, até porque a gente precisa avaliar qual será o planejamento para 2016", disse. Quanto ao Prouni, o ministro comentou que o programa não depende de orçamento para ser realizado. "O Prouni é um programa que tem uma lógica própria de abertura de vagas, de acordo com o compromisso fiscal de ensino superior", esclareceu.

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A recessão econômica pela qual o Brasil passa atinge um dos braços mais importantes do país, a educação. Com cortes na verba orçamentária de várias pastas – algumas recentemente extinguidas – o setor educacional sofreu uma queda de cerca de R$ 10 bilhões no orçamento em 2015. Embora o desgaste econômico seja um fator pessimista para os jovens que buscam a educação como forma de garantia de conhecimento e empregabilidade, estudantes ainda creem que os projetos sociais governamentais são o meio de acesso ao ensino superior. Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN) com estudantes que realizaram no dia 24 de outubro o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), revelou que 62,5% dos alunos pretendiam ingressar no ensino superior com o suporte do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). 

Novas regras do Fies entram em vigor

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Projeto quer Fies para quem já é graduado

Segundo o cientista político e membro da cooperação científica do estudo, Adriano Oliveira, os estudantes se mostram abertos para as políticas educacionais do governo, porém, não concordam com algumas posturas do mandato de Dilma. “Os alunos aprovam as medidas sociais governamentais, mas estão em desalinho com as atitudes políticas atuais dos governantes”, comentou. Isso porque, segundo o levantamento, 53,6% dos candidatos ao Exame consideraram o Governo Dilma péssimo. 

Os jovens (91,6%) também afirmaram que pretendem trabalhar enquanto cursam o ensino superior. Esse percentual é um reflexo da necessidade de independência financeira dos estudantes, como no caso de Hanna Silva, 19. A jovem cursa há três anos administração e está trabalhando. “Eu optei porque preciso ajudar em casa e quero minha dependência financeira”, contou Hanna.

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Ainda segundo a pesquisa do IPMN, os entrevistados são favoráveis às medidas educacionais e empregatícias como forma de crescimento econômico e social do Brasil. Mais concursos públicos (87,3%), ampliação do Programa Universidade para Todos (ProUni) (85,3%) e ampliação do Fies (82,5%) estão entre os maiores índices de aprovação. 

O levantamento foi realizado com 623 estudantes, no dia 24 de outubro, no Recife. Os participantes da pesquisa foram entrevistados nos locais de realização das provas do Enem. Dos questionados, 51% se identificaram como sendo do sexo feminino, 32,3% disseram ter acima de 22 anos e 33,8% estão no terceiro ano do ensino médio. Além disso, 37,3% dos questionados informaram que a renda familiar é acima de 1 e até 2 salários mínimos.

 

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (7) a Medida Provisória (MP) 686/2015, que libera crédito extraordinário de R$ 5,18 bilhões para atender a despesas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

A maior parte dos recursos previstos — R$ 4,2 bilhões — foi direcionada para contratos já existentes e para a abertura de mais 61,5 mil vagas para o segundo semestre deste ano. A matéria já foi aprovada na Câmara dos Deputados e vai à sanção presidencial.

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Dos recursos destinados ao Fies, além dos R$ 4,2 bilhões; R$ 400 milhões vão para integralização de cotas do Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo; e R$ 578 milhões, para a administração do Fies.

Para concorrer ao Fies, os estudantes precisam ter tirado pelo menos 450 pontos na média das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). São aceitas todas as edições do Enem a partir de 2010. O candidato também tem que ter tirado nota maior que 0 na redação. Além disso, precisa ter renda familiar por pessoa de até 2,5 salários mínimos por mês, ou seja, R$ 1.970.

Os estudantes que têm empréstimos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) que, por alguma razão, não renovaram os contratos no prazo estipulado terão a chance de fazê-lo a partir do dia 3 de agosto. A informação está em nota divulgada pelo Ministério da Educação (MEC).

O prazo para que os estudantes fizessem o aditamento dos contratos vigentes no primeiro semestre terminou no último dia 20, após ser prorrogado mais de uma vez.

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Segundo o MEC, dos 1,9 milhão de contratos, menos de 100 mil não renovaram o financiamento. Esses estudantes ainda terão a chance de fazê-lo durante o período de renovação do segundo semestre. A pasta divulgará nesta semana um balanço das renovações.

O Fies é um programa do governo que oferece financiamento em instituições privadas de ensino superior com juros mais baixos. Atualmente, cerca de 2,1 milhões de contratos estão ativos. No segundo semestre, serão disponibilizadas mais 61,5 mil vagas.

O governo decidiu prorrogar por mais 60 dias o trabalho do grupo formado por representantes dos ministérios da Educação (MEC) e da Justiça que analisa os reajustes de mensalidades das instituições participantes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Esta é a segunda vez que o prazo é prorrogado. A decisão está em uma portaria publicada nesta quarta-feira (22) no Diário Oficial da União. O grupo foi criado no dia 23 de março com prazo de 60 dias para concluir os trabalhos. Entre outras questões, ele analisa se as instituições de ensino, o MEC ou os estudantes com contratos já firmados arcarão, este ano, com os reajustes das mensalidades feitos acima da inflação.

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O Fies é um programa do governo que oferece financiamento em instituições privadas de ensino superior com juros mais baixos. Até 2014, ele era concedido durante todo o ano. A partir deste ano, entraram em vigor normas mais rígidas. No início do mês, o MEC reformulou o programa, tornando o Fies, na avaliação de especialistas, mais sustentável e transparente. As novas regras passam a vigorar com os contratos firmados neste segundo semestre. 

Mas, para os contratos já firmados, algumas pendências geraram um impasse na renovação dos contratos dos alunos. De acordo com o MEC, entre as pendências, está o aumento abusivo das mensalidades que fez com que a pasta fixasse o teto de 6,4% de reajuste em relação ao ano passado, para que os financiamentos fossem renovados. Isso criou um obstáculo para a renovação do financiamento de estudantes já matriculados em instituições cujo reajuste ultrapassou o teto definido pelo MEC.

Para não prejudicar os alunos, o ministério passou a aceitar as renovações, mas não há ainda um acordo sobre quem arcará com a diferença. As instituições de ensino entendem que o valor pode ser repassado aos estudantes, e estão cobrando deles. Caso o MEC decida arcar com a diferença, elas garantem que o dinheiro será devolvido. 

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) diz que não deve ser cobrada do estudante com financiamento em situação regular no Fies uma prestação maior do que a estabelecida pelo percentual de reajuste definido pelo MEC. O aluno não deve também ser discriminado, impedido de fazer a rematrícula, de frequentar aulas ou de fazer exames. 

Em caso de desrespeito, os estudantes devem entrar em contato com a central de atendimento telefônico, pelo número 0800-616161, disponível de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 20h. O estudante pode ainda enviar uma mensagem por meio do link Contato no SisFies ou Fale Conosco na página do FNDE.

Atualmente, cerca de 2,1 milhões de contratos estão ativos. Agora no segundo semestre, serão disponibilizadas mais 61,5 mil vagas pelo FNDE.

As instituições de ensino superior que querem ofertar vagas por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) no segundo semestre de 2015 têm até esta terça-feira (21) para fazer a adesão ao sistema. As instituições devem assinar o termo de participação no qual constará a proposta de oferta de vagas. O prazo terminaria na última sexta-feira (17), mas foi prorrogado pelo Ministério da Educação (MEC).

As novas regras estabelecidas para o Fies no início do mês preveem que os cursos com notas 5 e 4 – conceitos máximos nas avaliações do ministério - deverão ter mais vagas ofertadas pelas instituições de ensino superior. Serão ainda priorizadas as vagas em cursos de formação de professores, engenharia e áreas de saúde, e também a oferta nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, excluído o Distrito Federal.

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De acordo com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), as propostas das instituições serão submetidas à aprovação da Secretaria de Educação Superior, do Ministério da Educação, que adotará critérios de qualidade, consideradas as áreas prioritárias e a regionalidade, para selecionar as 61,5 mil vagas de financiamento que serão abertas para contratação neste semestre.

Ainda não foi definida a data de abertura da segunda edição de 2015 do Fies. O finacimento oferece cobertura da mensalidade de cursos em instituições privadas de ensino superior.

As novas regras para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) foram publicadas nesta sexta-feira (3) no Diário Oficial da União. As medidas valem para adesões feitas a partir do segundo semestre de 2015. A portaria oficializa mudanças anunciadas pelo Ministério da Educação (MEC), que estabelecem prioridade na oferta de vagas para as regiões Norte, Nordeste e Cento-Oeste – excluído o Distrito Federal – e em cursos das áreas de engenharia, saúde e formação de professores.

Terão prioridade os cursos com nota 4 e 5 nas avaliações do MEC. A nota máxima é 5. A Secretaria de Educação Superior do ministério poderá definir critérios adicionais para a distribuição de vagas, caso julgue necessário.

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No dia 26 de junho, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, anunciou 61,5 mil vagas para a edição do segundo semestre de 2015 do Fies. Na ocasião, o ministro informou que os juros passariam dos atuais 3,4% anuais para 6,5%. A portaria publicada do Ministério da Educação não detalha o número de vagas e condições do financiamento.

A partir de agora, passa a valer a mudança no limite de renda para contratar o financiamento que será a renda familiar mensal bruta de 2,5 salários mínimos por pessoa, já informada em nota conjunta divulgada pelos ministérios da Educação e do Planejamento, no dia 26 de junho. Antes, a renda familiar bruta era de até 20 salários mínimos.

Poderá se inscrever no processo seletivo o estudante que, cumulativamente, não tenha concluído curso superior, tenha feito a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir da edição de 2010, e obtido média superior a 450 pontos, sem tirar nota 0 na redação.

As mantenedoras de instituições de educação superior interessadas em participar desse processo seletivo do Fies deverão assinar o termo de participação entre 6 e 17 de julho, no qual constará proposta de oferta de vagas estabelecidas na portaria.

Estudantes de ensino superior que ainda não conseguiram renovar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) – com prazo final para realizar o aditamento nesta terça-feira (30) – podem ficar mais tranquilos. O Ministério da Educação (MEC) divulgou no Diário Oficial da União (DOU) de hoje (30) a prorrogação do prazo de renovação do contrato para até dia 20 de julho. 

Os beneficiados pelo programa podem realizar o aditamento do contrato pelo Sistema Informatizado do Fies (SisFies). O Fies é um financiamento voltado para estudantes de ensino superior, podendo chegar a 100% do valor do curso. Recentemente, o programa passou algumas modificações, como porcentagem dos juros, limite de vagas e renda máxima para adquirir o benefício. Confira:

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MEC e Planejamento detalham novas regras do Fies

 

O prazo para a renovação dos atuais contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) termina nesta terça-feira (30). O aditamento semestral é feito pelos estudantes no portal do Fies. O programa é destinado a financiar mensalidades de cursos de graduação na educação superior em instituições privadas.

O Ministério da Educação (MEC) prorrogou por duas vezes o prazo de renovação para que todos os estudantes conseguissem fazer o procedimento. Os juros para os atuais contratos são de 3,4% ao ano e o estudante começa a quitar o financiamento 18 meses após a conclusão do curso. O financiamento é concedido a matriculados em cursos superiores que tenham nota positiva nas avaliações do ministério.

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Na última sexta-feira (26), os ministérios da Educação e do Planejamento anunciaram mudanças para as próximas contratações do Fies. Para os novos contratos os juros passarão dos atuais 3,4% para 6,5% e o limite de renda para contratação passará para 2,5 salários mínimos por pessoa o que equivale, em valores atuais, a R$ 1.970. Atualmente, o limite é uma renda bruta é 20 salários mínimos.

Os ministérios informaram que aumentarão também os juros que o aluno paga trimestralmente durante o curso. Atualmente, essa taxa é até R$ 50. O novo valor vai até R$ 250. O prazo de carência para pagar o financiamento que era de três vezes a duração do curso e mais 12 meses, passará para três vezes a duração do curso, sem os 12 meses.

O limite de renda para contratar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) passará para 2,5 salários mínimos por pessoa, segundo nota conjunta divulgada pelos  ministérios da Educação (MEC) e do  Planejamento, Orçamento e Gestão. Ele equivale, em valores atuais, a R$ 1.970. Atualmente, o limite é uma renda bruta de 20 salários mínimos, R$ 15.760, por família. De acordo com a nota, o Fies continuará abrangente, uma vez que 90% das famílias brasileiras estão dentro dessa faixa de renda.

O percentual do financiamento também será definido de acordo com a renda. Os dois ministérios esclarecem que, na regra anterior, determinava-se um percentual de financiamento da mensalidade em função do comprometimento e das faixas de renda da família. "No Novo Fies, será estabelecida uma alíquota fixa de comprometimento de renda per capita da família. Com isso, o valor a ser pago pelo aluno será determinado a cada ano, respeitando a capacidade de pagamento de cada faixa salarial. Ou seja, as famílias com nível de renda menor pagarão um valor menor, independentemente do curso financiado."

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Algumas regras do novo Fies foram adiantadas pelo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro. Os juros passarão dos atuais 3,4% para 6,5%. A oferta de vagas vai priorizar os cursos com conceitos 4 e 5 nas avaliações do MEC, sendo um quarto das vagas nos cursos conceito 5, o máximo.

A nota acrescenta que aumentarão também os juros que o aluno paga trimestralmente ainda durante o curso. Atualmente, essa taxa é de até R$ 50. O novo valor vai até R$ 250. O prazo de carência para pagar o financiamento que era de três vezes a duração do curso e mais 12 meses, passará para três vezes a duração do curso, sem os 12 meses extras.  

As regras valerão para os novos contratos do Fies. O edital com as datas e os detalhes sobre a inscrição deverá ser divulgado no dia 3 de julho. Serão ofertadas 61,5 mil novas vagas. Para as próximas edições do Fies, elas serão definidas com antecedência pelo Conselho Consultivo Interministerial.

Atualmente, mais de 2,1 milhões de estudantes de instituições de educação superior privadas usam o financiamento para cursar o ensino superior.

O Ministério da Educação (MEC) mantém a exigência de nota mínima no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2016, e torna os critérios ainda mais rígidos. Os professores da rede pública e os candidatos que concluíram o ensino médio até 2010, antes dispensados do exame, terão também que obter o desempenho mínimo de 450 pontos.

As mudanças foram publicadas nesta terça-feira (26) em portaria no Diário Oficial da União. De acordo com o texto, a seleção dos candidatos, a partir do primeiro semestre de 2016, será "exclusivamente" com base nos resultados obtidos no Enem.

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Desde o final do ano passado, o MEC decidiu que para participar do Enem seriam necessários pelo menos 450 pontos na média das provas e não zerar a redação para conseguir o Financiamento Estudantil (Fies). A exigência faz parte de mudanças que incluem prioridade para cursos com as maiores notas na avaliação do MEC e limite de 6,4% no reajuste da mensalidade.

Até então, não havia certeza se a pontuação continuaria a valer nos próximos anos. Segundo a assessoria do ministério, a nova regra é um “aprimoramento no programa”.

A portaria também revoga os trechos que dispensam do exame os professores do quadro de pessoal permanente da rede pública de ensino, em efetivo exercício do magistério da educação básica e regularmente matriculado em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia.

Terão que fazer o exame também os estudantes que concluíram o ensino médio anterior ao ano de 2010. Antes, eles tinham que comprovar essa condição perante à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento, nas instituições.

O Fies oferece cobertura da mensalidade de cursos em instituições privadas de ensino superior, a juros de 3,4% ao ano. O estudante começa a quitar o financiamento 18 meses após a conclusão do curso. O programa acumula 1,9 milhão de contratos e abrange mais de 1,6 mil instituições.

As inscrições para o Enem estão abertas desde ontem (25) e podem ser feitas no site do exame. As provas serão nos dias 24 e 25 de outubro.

*Colaborou Alex Rodrigues

O Ministério da Educação (MEC) prorrogou o prazo para renovação dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o dia 30 de junho. O prazo, que já foi prorrogado uma vez, terminaria na próxima sexta-feira, 29 de maio. Mas, de acordo com a pasta, 100 mil alunos ainda não concluíram o processo de aditamento.

A portaria com a ampliação do prazo será publicada nesta quinta-feira (28) e, de acordo com nota do MEC, "o compromisso do governo federal é o de garantir que todos os estudantes façam o aditamento" por meio do portal do Fies.

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Nesta terça-feira (26), o MEC se reuniu com representantes das instituições privadas de ensino superior para debater sobre o Financiamento

O Fies oferece cobertura da mensalidade de cursos em instituições privadas de ensino superior, a juros de 3,4% ao ano. O estudante começa a quitar o financiamento 18 meses após a conclusão do curso. O programa acumula 1,9 milhão de contratos em mais de 1,6 mil instituições.

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