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Brasília – O combate ao racismo institucional é meta do governo brasileiro. O problema agora poderá ser atacado com a ajuda do Guia de Enfrentamento ao Racismo Institucional e Desigualdade de Gênero, lançado nesta quinta-feira (9).

Segundo especialistas de organizações feministas – responsáveis pela elaboração do material -, na prática, além de informações sobre o racismo institucional, o documento traz uma série de perguntas e um passo a passo para que as intuições públicas sejam capazes de identificar problemas relacionados a esse comportamento.

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Segundo a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, um dos exemplos mais claros de racismo institucional está na saúde das mulheres. “Se você tem duas mulheres em processo de parto, é costumeiro que a mulher branca seja atendida primeiro que a negra. Isso é uma forma de racismo institucional”, explicou.

Menicucci se comprometeu a trabalhar para que a adoção do manual seja uma realidade nas repartições. “Daremos a esse guia de enfrentamento a importância que ele merece para o enfrentamento ao racismo”, garantiu.

A ministra Luiza Bairros, da Secretaria de Políticas para a Promoção da Igualdade Racial, destacou que o desafio maior do Brasil é incluir nas políticas universais uma perspectiva que leve em conta as diferenças entre as pessoas, entre negros e brancos, entre mulheres e homens.

Segundo ela, nesse sentido, informações que nem sempre são consideradas nos atendimentos públicos, como as de cor e sexo, são fundamentais para a medição de um impacto desvantajoso daquela política sobre determinados grupos.

Para Jurema Wernek , médica e coordenadora da organização não governamental Criola, a ideia do guia é facilitar o trabalho nas organizações. “Muitas instituições já poderiam fazer esse trabalho se tivessem um material como esse em mãos. O que essa iniciativa produz é uma ferramenta que está sendo demandada, nem todo mundo quer que o Brasil continue sendo racista”, disse.

O guia será distribuído em instituições públicas e estará disponível para download no sites do consórcio que elaborou a publicação. Um deles é o Cfêmea – Centro Feminista de Estudos e Assessoria – (www.cfemea.org.br).

Durante a audiência pública realizada pela comissão temporária que pretende solucionar problemas relacionados ao financiamento do Sistema Público de saúde, o senador Humberto Costa (PT-PE) apresentou a proposta para definir responsabilidades juntamente com o setor privado por meio da criação do Sistema Brasileiro de Saúde.

No debate desta quinta-feira (9) o petista fez duras criticas: “O setor privado poderia dar uma contrapartida aos subsídios que recebe do governo e a essa relação de certa forma parasitária que mantém com o setor público”, explicou o senador, que é relator da comissão. Neste sistema, o setor privado ofereceria serviços com valores equivalentes ao que hoje o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece aos seus usuários.

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Hoje, além de receber subsídios do governo federal, o setor de planos de saúde destina muitos dos seus usuários para o atendimento do SUS, sem repassar devidamente o valor dessas despesas para o sistema público. “É uma ilusão imaginar que o ressarcimento ao SUS de serviços e procedimentos que são prestados a clientes de planos de saúde privados vai resolver os problemas financeiros da saúde pública”, considerou Humberto, que já foi ministro da Saúde. Portanto, a melhor solução é fazer uma espécie de mix entre os serviços públicos e privados.

“A realidade é que esses dois sistemas, o público e o privado, se complementam, uma vez que serviços como vacinas, transplantes, fornecimento de medicação para doenças crônicas e raras, tratamento de câncer e para portadores do vírus HIV e boa parte dos atendimentos para politraumatizados são feitos pelo SUS”, recordou.

O senador também destacou que as deficiências do sistema público são leitos de internação, especialmente em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), especialidades médicas de ponta e atendimento ambulatorial. “Se houver uma interseção entre os dois sistemas, a administração é mais simples e racional”, insistiu.

Na manhã desta quinta-feira (9), a comissão temporária se reuniu para ouvir representantes do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A coordenadora Luciana Mendes Santos Servo criticou duramente as renúncias fiscais concedidas aos planos de saúde e contribuintes de alta renda.

“Quem tem ressarcimento é uma parcela pequena da população que recebe salários mais altos. Isso é muito injusto”, enfatizou. O outro representante do Ipea, Edvaldo Batista de Sá, foi ainda mais incisivo: “A renúncia é destinada para os ricos e tem algo de muito errado nisso.”

O ministro da Micro e Pequena e Empresa, Guilherme Afif Domingos, tomou posse nesta quinta-feira (9), em cerimônia realizada no Palácio do Planalto em Brasília. Na ocasião, estavam presentes a presidente Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves.

A recém-criada pasta tem a missão de diminuir a burocracia no setor e aumentar a produtividade. "Burocracia é como colesterol, tem o bom e tem o ruim. O bom é o serviço publico exemplar, é aquele que lubrifica as artérias, permitindo o fluxo. O ruim é aquele que entope, atrapalha o desenvolvimento do país. É esse que vamos combater, a má burocracia", salientou o ministro, em discurso. Segundo ele, o ministério não precisará de grandes orçamentos, mas terá que colocar em prática as propostas para as micro e pequenas empresas, fazendo a integração com as demais pastas e articulando avanços com o Executivo e o Legislativo.

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Dilma Rousseff ressaltou a importância do setor, que representa 99% das empresas formalizadas no Brasil e emprega 11 milhões de pessoas com carteira assinada. "É, de fato, um espaço econômico e institucional essencial para uma sociedade, porque a presença dela numa economia cria um tecido social e econômico muito mais forte. E estabelece uma relação importante entre grandes e médias empresas e com toda a classe trabalhadora”, disse. A presidente também destacou a criação do Supersimples, que unificou tributos num único boleto e os diminuiu, e o Programa do Microempreendedor Individual (MEI), que formalizou quase três milhões de microempreendimentos.

Além de miniostro, Afif Domingos é vice-governador de São Paulo, pelo PSD. Ele afirmou que pretende continuar no cargo e só o deixaria por decisão judicial. "Não se renuncia ao cargo para o qual foi eleito. Renúncia é muito grave, um vice não se licencia, ele é stand by", frisou. Ele não mostrou preocupação com a possibilidade de a Comissão de Ética da Presidência da República questioná-lo sobre a dupla função. "A legislação não tem nada que me impeça de assumir o cargo". Segundo ele, tudo já estaria acordado com Dilma Rousseff.

O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, participou na manhã desta quarta-feira (8), no Plenário da Câmara dos Deputados, de uma Comissão Geral para debater medidas para amenizar os impactos da seca no Nordeste. As ações estruturantes e os investimentos do Governo Federal para enfrentamento à estiagem foram apresentados pelo ministro aos parlamentares e especialistas no assunto.

“Eu acredito que com crédito, tecnologia, infraestrutura hídrica e apoio aos arranjos produtivos locais poderemos oferecer as condições para o semiárido nordestino crescer, se desenvolver e se tornar a solução para o desenvolvimento do Brasil”, disse o ministro. De acordo com Fernando Bezerra Coelho, somando os investimentos do PAC 1 e PAC 2, o Governo Federal está investindo mais de R$ 30 bilhões em obras para expandir a oferta de água semiárido. Outros R$ 10 bilhões já foram desembolsados em ações para minimizar os efeitos da seca. “Se continuarmos com políticas públicas dessa envergadura, em pouco tempo daremos a segurança hídrica para o semiárido”, afirmou.

Além do Projeto de Integração do Rio São Francisco (a maior obra de infraestrutura hídrica do país), o Governo Federal, em parceria com os governos estaduais, financia outros empreendimentos na intenção de solucionar os problemas ocasionados pela falta d’água na região do semiárido. “A segurança hídrica do Nordeste não se esgota com a transposição do Rio São Francisco. Ela é apenas o começo para aproximar as águas do São Francisco das áreas mais secas e necessitadas. Ela é a mãe de todo esse conjunto de obras já está sendo materializado”, pontuou o ministro.

Como exemplo das obras estruturantes, o ministro Fernando Bezerra citou para os parlamentares a Adutora do Algodão, na Bahia, que tirou o município de Guanambi de uma situação de colapso no abastecimento de água; e a Adutora do Pajeú, que evitou uma crise semelhante de escassez de água na cidade pernambucana de Serra Talhada.

 

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As dificuldades enfrentadas pelos produtores de cana-de-açúcar, em virtude da seca que alastra algumas cidades pernambucanas, foram debatidas nessa terça-feira (7). O encontro reuniu na Secretaria Estadual de Planejamento o governador Eduardo Campos (PSB), deputados estaduais que integram a Comissão Especial do Setor Sucroalcooleiro da Assembleia Legislativa de Pernambuco e empresários.

Além de apresentar os problemas causados pela estiagem, o grupo exibiu uma pauta de reivindicações ao chefe do Executivo estadual que classificou como importante o encontro. "Tivemos uma reunião proveitosa com a representação da Assembleia Legislativa e de todos os produtores da Zona da Mata. Em um momento difícil que passamos, pois a estiagem dificulta ainda mais a produtividade do setor. Nós recebemos um documento denso e vamos trabalhar nele durante a semana”, garantiu o socialista.

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No encontro foi estabelecido um grupo de trabalho entre governo e os produtores e  Eduardo Campos também definiu que na próxima sexta-feira (10), haverá uma reunião com os secretários do Governo e a representação do setor, e posteriormente será encaminhado ao Governo Federal ações que melhorem a travessia da seca enfrentada pelos agricultores.

 

 

O senador de Pernambuco, Humberto Costa (PT), subiu nesta terça-feira (7) à tribuna do Senado para falar sobre a questão da mobilidade urbana. O petista contou que a área já recebeu investimentos de R$ 58,8 bilhões do governo da presidente da República, Dilma Rousseff (PT), para a realização de obras em parceria com prefeituras e governos estaduais em todo o País.

Desse total, Pernambuco já recebeu da União mais de R$ 450 milhões do PAC 2 – Pavimentação, R$ 2,6 bilhões do PAC 2 Grandes Cidades, R$ 563 milhões do PAC 2 para médias cidades, R$ 857 milhões para obras da Copa do Mundo e R$64,4 milhões de emendas parlamentares.

O senador citou o exemplo de Pernambuco, especialmente da capital, Recife, que recebeu recursos para construir terminais integrados de ônibus  como recém inaugurado terminal Tancredo Neves, no bairro da Imbiribeira. O governo federal garantiu obras de pavimentação e corredores de ônibus através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do financiamento da Caixa Econômica.

Além de Recife, o petista destacou grandes intervenções nas cidades de Caruaru, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Petrolina — esta última, por exemplo, está em processo de implementação de seu Sistema Integrado de Transporte com Veículo Leve sobre Trilhos.

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Em visível pré-campanha, a presidente Dilma Roussef (PT) circula por várias cidades do país divulgando ações e liberando recursos. Apesar da manobra que passa uma imagem positiva da petista, os prefeitos nordestinos não se contêm e cobram ações não apenas emergências, mas constantes. Prova disso é a paralisação dos órgãos municipais marcada para o próximo dia 13 de maio.

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A interrupção dos principais serviços, excetos os emergências das prefeituras das cidades atingidas pela seca, foi definida no último dia 30 de abril, em reunião com representantes e presidentes das Associações Municipalistas do NE em Maceió. Eles cobram mais atuação do governo federal em relação ao combate à seca e suas consequências.

Segundo o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) e prefeito de Afogados de Ingazeira, José Patriota (PSB), todos os municípios do semiárido foram atingidos gravemente com a diminuição da atividade de produção agrícola. “A perda é incalculável, a exemplo da cesta básica, do aumento dos preços do feijão e da farinha. O consumidor está pagando mais caro, a infraestrutura hídrica está totalmente comprometida. Os reservatórios não serão repostos e sabemos que para repôr essa situação se calcula cerca de 10 anos”, argumenta o prefeito.

Patriota cita algumas iniciativas que são esperadas pelos chefes do executivo que devem aderir à paralisação, como forma de amenizar a estiagem. “Sugerimos ações permanentes e constantes porque os recursos foram concentrados na União o tempo inteiro. Reconhecemos que muitas coisas foram feitas, mas faltaram recursos para o município. Até agora, o governo federal não tomou nenhuma atitude para ajudar o município que foi muito prejudicado com a desoneração do IPI, o agravamento da seca e o afetamento da produção agropecuária”, descreveu o presidente da Amupe, lembrado que os municípios não possuem renda suficiente para suprir as necessidades. “O governo chegou a sinalizar um recurso e isso não foi feito. Tiramos dinheiro para socorrer as famílias e ampliar as barragens”, reforçou.

Já para o prefeito da cidade de Santa Filomena, sertão pernambucano com cerca de 14 mil habitantes, Gildevan Melo (PSD), o problema da seca no município tem obrigado alguns moradores a migrarem para outras cidades. “A cidade de Santa Filomena é um dos dois municípios com a situação mais complicado da Região do Araripe, assim como a cidade de Santa Cruz. O município está passando por muita dificuldade. 80% do povo trabalha na zona rural e a seca e vem atingindo muito. Precisamos de mais programas e apoios do governo federal porque os moradores já estão indo embora para outras regiões como para os projetos irrigados da cidade de Petrolina que ficam próximo ao Rio São Francisco”, lamentou o gestor.

Paralisação – José Patriota informou que a expectativa de participação do protesto do dia 13 de maio é de que 100 prefeitos participem e ofereçam no dia apenas serviços essências. Posterior à manifestação será solicitado uma audiência no Congresso Nacional, na Casa Civil e com a presidente Dilma.

Análise político – Apesar das duras cobranças de alguns prefeitos do nordeste, o cientista política Adriano Oliveira acredita que esses problemas não afetam a imagem de Dilma. “A rede de proteção social do governo federal consegue amenizar qualquer tipo de imagem para Dilma porque as pessoas estão sobrevivendo”, avalia.

Oliveira afirma ainda que, caso essa cobrança dos gestores municipais tenha o interesse de prejudicar de alguma forma a petista, não terá efeito. “Se a intenção é atingir Dilma, avalio como estratégia equivocada. Por outro lado, os prefeitos têm que reclamar mesmo não só a Dilma, mas também aos governos estaduais”, argumenta Oliveira.

 

A presidente Dilma Rousseff publicou nesta sexta-feira no "Diário Oficial" da União (DOU) um decreto que dispõe sobre a programação orçamentária e financeira e estabelece o cronograma mensal de desembolso do governo para este ano. A administração federal não conseguiu fechar o valor que bloqueará nas despesas deste ano, o chamado "contingenciamento". Por divergências entre a equipe econômica, o número deve ser anunciado nos próximos dias.

O texto do decreto estabelece um limite de gastos para os órgãos, fundos e entidades do Poder Executivo ao longo de 2013 no valor de R$ 272,09 bilhões. Deste total, R$ 56,437 bilhões são gastos relativos ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O decreto traz ainda as previsões de receitas federais, mas o valor divulgado é líquido de restituições e incentivos fiscais. A previsão total de receita do governo federal, incluindo receitas arrecadadas pelo Tesouro Nacional, administradas pela Receita Federal e por outros órgãos federais, é de R$ 1,253 trilhão. Somente para a receita administrada pelo Fisco, a previsão líquida é de R$ 754,785 bilhões.

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Meta

O decreto de programação orçamentária e financeira de 2013 confirma a meta de superávit primário de R$ 108,091 bilhões para o governo central (Tesouro, Previdência e Banco Central) neste ano. O valor é equivalente a 2,15% do Produto Interno Bruto. A meta para empresas estatais federais mantém-se em zero para 2013, conforme já estava previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano. No mesmo anexo que traz a previsão de resultado primário para o governo central, há uma previsão de receita líquida de R$ 732,521 bilhões para o ano. Esse valor já exclui as transferências a Estados e municípios previstas na LDO, no valor de R$ 204,879 bilhões.

O governo federal publicou nesta sexta-feira, 03, no Diário Oficial da União (DOU) o Decreto que dispõe sobre a programação orçamentária e financeira e estabelece o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para este ano. Conforme antecipou ontem o Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, o decreto não traz a previsão de contingenciamento, que deve ser anunciado nos próximos dias pela equipe econômica.

No quadro anexo sobre o empenho das dotações orçamentárias está previsto o total de gastos aprovado pela lei orçamentária de 4 de abril deste ano. Poderão ser gastos R$ 272,088 bilhões pelos órgãos, fundos e entidades do Poder Executivo ao longo de 2013. Deste total, R$ 56,437 bilhões são gastos relativos ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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O decreto traz ainda anexo com as previsões de receitas federais, mas o valor disponibilizado é líquido de restituições e incentivos fiscais. A previsão total de receita do governo federal, incluindo receitas arrecadadas pelo Tesouro Nacional, administradas pela Receita Federal e por outros órgãos federais, é de R$ 1,253 trilhão. Somente para a receita administrada pelo Fisco, a previsão líquida é de R$ 754,785 bilhões.

Durante cerimônia de entrega de ônibus escolares em Mato Grosso do Sul, a presidente Dilma Rousseff rebateu as críticas à sua gestão e destacou que o governo federal mantém o esforço para garantir que o Brasil continue a se desenvolver. O pronunciamento com forte viés político vem depois das críticas feitas na semana passada pelo governo de Pernambuco e provável presidenciável, Eduardo Campos, durante a propaganda do PSB.

No discurso, Dilma destacou que o Brasil mudou na última década e que a relação com os entes federados é independente de escolhas partidárias. "O Brasil é, hoje, um país muito melhor do que há uma década. Tenho confiança de que esse ano o Brasil vai continuar crescendo", frisou.

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Na ocasião, foram entregues 300 ônibus escolares a 78 municípios do estado, destinados ao transporte dos alunos das redes públicas municipais do estado. Os veículos foram adquiridos por meio do Programa Caminho da Escola, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC). Ao todo, o investimento foi de R$ 64,67 milhões, repassados pela União ao governo do MS. Para a presidente, o programa é importante para que o Brasil tenha uma educação de qualidade. "Esse desafio não pode ser da presidenta, do governador e dos prefeitos. É também de cada uma das famílias do nosso país".

Na chegada ao Hipódromo Aguiar Pereira de Souza, onde foi realizada a cerimônia, Dilma foi vaiada por um grupo de produtores rurais que são contra a demarcação de terras indígenas no MS. Logo em seguida, um grupo de políticos aliados aplaudiu a presidente e gritou palavras de ordem.

Dilma retorna ainda nesta tarde para Brasília.

O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, participou na sexta-feira (26) e no sábado (27) de mais uma vistoria às obras de infraestrutura hídrica no semiárido nordestino. Desta vez, ele acompanhou o trabalho que vem sendo executado pelo Governo Federal no município pernambucano de Dormentes. Os barreiros de Poço do Boi e de Maxixeiro foram as obras fiscalizadas e fazem parte do conjunto de investimentos do Programa Água para Todos.

Durante a visita, o ministro destacou que o Governo Federal está trabalhando para que o Nordeste tenha uma infraestrutura hídrica capaz de suportar as mais severas estiagens, pois o quadro de seca tem sido recorrente na região. “Nos últimos 113 anos, por exemplo, tivemos 76 estiagens. Por isso, é tão importante investir em obras que vão garantir a distribuição da água de grandes reservatórios ou de pontos perenes até as pequenas comunidades”, ressaltou. 

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Na sexta-feira (26), Bezerra Coelho participou da vistoria à estação de bombeamento da adutora Cristália, localizada no Alto da Areia, em Petrolina. Com 53 km de extensão, o empreendimento vai captar água no Rio São Francisco e levar a 26 comunidades, em Petrolina, e também no município de Lagoa Grande.

Por meio do Programa Água para Todos, o Ministério da Integração Nacional, em convênio com o Governo de Pernambuco, já deu início à construção de 1,4 mil sistemas coletivos de abastecimento de água, no valor de R$ 192 milhões. Desses, 296 serão implantados em assentamentos indicados pelo Incra. Também em convênio com o estado, estão sendo implantados mais 440 barreiros, que vão totalizar repasses federais de R$ 18,9 milhões. 

Em Pernambuco, o Governo Federal também instalou mais de 24 mil cisternas, garantindo água em casa para 124 mil pessoas, um investimento de R$ 126 milhões.

Na próxima terça-feira (30) termina o prazo para as escolas pré-selecionadas aderirem ao programa Mais Educação, do Ministério da Educação (MEC). As 32 mil escolas já participantes também devem se recadastrar até essa data.

Segundo o Portal MEC, estima-se que, das 13 mil novas escolas que irão aderir este ano, cerca de cinco mil serão no campo. A meta do governo federal é atingir o total de 45 mil escolas neste ano e 60 mil em 2014. 

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As escolas das redes públicas de ensino estaduais, municipais e do Distrito Federal que participam do Mais Educação recebem mais recursos para oferecer atividades em tempo integral. A adesão implica a escolha de até cinco atividades nos macrocampos do programa. São elas: acompanhamento pedagógico; educação ambiental; esporte e lazer; direitos humanos em educação; cultura e artes; cultura digital; promoção da saúde; comunicação e uso de mídias; investigação no campo das ciências da natureza e educação econômica. 



A Associação Municipalista e Pernambuco (AMUPE) divulgou uma nota afirmando que as medidas anunciadas pelo Governo Federal no combate à seca, são insuficientes e têm causado graves problemas econômicos e sociais na região Nordeste. No dia 29 de abril os prefeitos de Pernambuco se reunirão no Recife para debater os problemas da seca e a diminuição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Um dia depois, no 30 de abril, presidentes de Associações Municipalista se encontram na cidade de Maceió para definir as estratégias de um grande mobilização dos prefeitos.  As instituições juntamente com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) planeja realizar uma grande paralisação dos serviços das prefeituras das capitais do nordeste no dia 13 de maio.
 
As Instituições argumentam que o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) vem reduzindo e de acordo com os dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a segunda parcela do mês de abril é 48% inferior ao valor estimado pela Receita Federal.


Nota de Protesto:

As medidas recentemente anunciadas pelo Governo Federal são importantes, mas insuficientes para amenizar os graves impactos na economia dos municípios causados pela seca e pela queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O acelerado ritmo de desenvolvimento que vivenciava o Nordeste foi fortemente afetado em sua linha ascendente.

Infelizmente, o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) vem se reduzindo a cada dia. Segundo dados da CNM – Confederação Nacional dos Municípios, a segunda parcela do mês de abril é 48% inferior ao valor estimado pela Receita Federal.

Todos nós temos responsabilidades e delas não poderemos fugir. Só a junção de forças dos entes federativos na busca de soluções conjuntas tornará possível uma solução para a crise instalada.

No próximo dia 30, durante reunião da Confederação Nacional dos Municípios, em Maceió, os Presidentes das Associações Municipalistas Estaduais, definirão estratégias para uma grande mobilização nas capitais do Nordeste, no próximo dia 13 de Maio, com a paralisação dos serviços das Prefeituras Municipais. Antes, no dia 29, Prefeitos Pernambucanos reúnem-se em assembleia na AMUPE, para debater a seca e a queda nos repasses do FPM.

No mês de Maio, a CNM realiza uma grande mobilização no Congresso Nacional, tendo em vista a responsabilidade dessa instituição nas obrigações que sobrecarregam os municípios, com a aprovação de leis que criam despesas para os municípios sem indicar as devidas fontes de financiamento.

Nesse momento, que beira a convulsão social, conclamamos a todos os que tem responsabilidade para com o problema – União, Estados, Municípios, Congresso Nacional e Assembleias Legislativas – a juntarem forças na busca de soluções emergenciais e estruturadoras para fazer frente a mais grave crise que já se abateu sobre a economia dos municípios Brasileiros e suas populações.

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O Ministro da Integração Nacional liberou R$ 20 milhões para o Governo de Pernambuco dar assistência aos municípios atingidos pela seca. As duas portarias que autorizam as transferências dos recursos foram publicadas nesta sexta-feira (19) no Diário Oficial da União.

A verba será usada pela Defesa Civil, a fim de amenizar os efeitos causados pela estiagem, que já é considerada a pior dos últimos 40 anos. Ao todo, 130 cidades pernambucanas decretaram estado de emergência.

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No início do mês, o governo federal anunciou a ampliação dos investimentos para combater os efeitos da estiagem, com mais R$ 9 bilhões. Entre as medidas divulgadas está a disponibilização de 340 mil toneladas de milho subsidiado nos meses de abril e maio, aumento de 30% no número de carros-pipa, prorrogação do Garantia Safra e do Bolsa Estiagem, ampliação de linhas crédito e renegociação das dívidas dos agricultores da região.

Até julho serão entregues 130 mil cisternas e outras 240 mil devem ser construídas até o final do ano.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, José Elito Siqueira, negou que haja operação especial de monitoramento do Porto de Suape, em Pernambuco. Em audiência pública conjunta da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência e da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara, ele afirmou que estão sendo realizadas apenas ações de rotina.

"Acompanhamos 21 portos rotineiramente. Encaminhamos memorando a 15 estados informando sobre a possibilidade de greves, assunto que já era noticiado nos meios de comunicação, e solicitando informações sobre a necessidade de tomar providências", explicou. Segundo ele, entre as finalidades do Sistema Nacional de Segurança está o fornecimento de subsídios ao presidente da República em assuntos de interesse nacional. "Nós não podemos improvisar, temos que observar o País permanentemente", ressaltou.

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O convite para o comparecimento ao Congresso Nacional veio depois de uma matéria publicada no jornal Estado de S.Paulo, que afirmou que os sindicatos dos portuários estariam sendo monitorados pelo GSI e pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Em nota, o governo federal já negou qualquer operação.

O senador de Pernambuco, Humberto Costa (PT), se reuniu nesta terça-feira (16) durante um almoço com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em Brasília e conversou sobre Medida Provisória 595, conhecida como MP dos Portos. O tema vem causando polêmica entre a classe política pernambucana, pois  interfere na autonomia administrativa do Porto de Suape.

Após o encontro, Humberto Costa disse acreditar em um entendimento para aprovação a MP. “A ministra Gleisi foi bastante receptiva. conversamos muito sobre o assunto. O sinal do governo federal foi positivo”, comentou.

O senador também participa da comissão que debate o tema no Senado e tem dialogado com o governo federal e com diversas lideranças do Congresso e de Pernambuco sobre uma possível flexibilização da Medida Provisória.

O senador disse que pretende ainda aprofundar algumas conversas com o relator da Medida Provisória, o senador do estado do Amazonas, Eduardo Braga (PMDB) e que espera reunir a bancada pernambucana para tratar do tema.

Em Minas Gerais, a presidente Dilma Rousseff participou da cerimônia de anúncio da retomada da produção nacional de insulina humana, em Belo Horizonte. Em seguida, ela foi para Ribeirão das Neves para a entrega de 1.640 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida, além de máquinas retroescavadeiras, motoniveladoras e ônibus escolares.

No primeiro evento do dia, o governo federal anunciou o investimento de R$ 430 milhões nos próximos cinco anos para a produção de insulina humana, através de uma parceria, entre o Ministério da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o laboratório Biomm. Na ocasião, a presidente frisou que o modelo político atual une o desenvolvimento econômico e o social. "Eu acredito que nós hoje vivemos um duplo desafio. De um lado, nós temos de continuar incluindo a nossa população e, de outro lado, nós temos de nos desenvolver de uma forma, eu diria, moderna e competitiva", destacou.

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Em Ribeirão das Neves, foram entregues 1.640 unidades do Residencial Alterosa, construído com recursos do Programa Minha Casa Minha Vida. O empreendimento é composto por 82 blocos de 20 apartamentos. Serão beneficiadas 6,5 mil pessoas. Os apartamentos têm área privativa de 41 m², divididos em 2 quartos, sala, banheiro, cozinha e área de serviço. O condomínio dispõe de estacionamento com 1.093 vagas, centro comunitário, quadra de esporte e campo de futebol.

Também foram entregues 108 máquinas agrícolas, sendo 58 motoniveladoras e 50 retroescavadeiras, a 102 municípios mineiros. O maquinário foi financiado com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), com investimento superior a R$ 25 milhões,.  Pelo programa Caminho da Escola, foram entregues 19 ônibus escolares a 12 cidades.

O governo federal anunciou, nesta terça-feira (16), a retomada da produção de insulina humana no Brasil, interrompida desde 1999. De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o país será a quarta nação do mundo a produzir o medicamento, usado para o tratamento de diabetes.

Quando a insulina fabricada no país estiver disponível para a venda, a importação poderá ser descartada a fim de estimular o consumo do produto nacional. Estima-se que 10 milhões de brasileiros tenham diabetes e que 25% ainda não tenham sido diagnosticados. Ao todo, um milhão de pessoas faz o tratamento através da insulina pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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Para a fabricação, será feita uma parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o laboratório Biomm, instalado em Nova Lima, Minas Gerais. A previsão de investimento nos próximos cinco anos é de R$ 430 milhões, sendo R$ 80 milhões do Ministério da Saúde e Fiocruz e o restante por meio de financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A expectativa é de que a insulina esteja disponível nas farmácias populares já no próximo ano.

"Estamos construindo segurança para os milhões de diabéticos do nosso país, entregando insulina de qualidade”, frisou o ministro Alexandre Padilha, em discurso durante a cerimônia de lançamento em Belo Horizonte.

Para a presidente Dilma Rousseff, a retomada dessa produção também representa crescimento econômico e competitividade empresarial. "Nós temos uma população de 200 milhões de habitantes. Portanto, o nosso mercado é algo relevante. Não, para nós ficarmos voltados para nós mesmos olhando para o mercado e o contemplando, mas para transformar esse mercado numa plataforma para o mundo", frisou.

Dilma também explicou que existe, hoje em dia, uma nova forma de olhar o Brasil: um caminho que une o desenvolvimento econômico e o social. "Eu acredito que nós hoje vivemos um duplo desafio. De um lado, nós temos de continuar incluindo a nossa população e, de outro lado, nós temos de nos desenvolver de uma forma, eu diria, moderna e competitiva", destacou.

O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA) para 2014, enviado nessa segunda-feira (15) pelo governo federal ao Congresso, propõe um salário mínimo de R$ 719,48. A matéria também prevê para o próximo ano uma inflação de 4,5%. A LDO precisa ser votada ainda neste primeiro semestre legislativo, segundo determina a Constituição. O Congresso só entra em recesso com essa aprovação.

"A LDO direciona a aplicação dos recursos. Indica quais são as despesas prioritárias e como devem ser organizadas, além de orientar sua execução", explicou o consultor do Senado, José de Ribamar Pereira. Ela é a base para a organização da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2014, que será analisada no segundo semestre pelos parlamentares.

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Além dessas diretrizes, o texto traz uma série de previsões econômicas. O Produto Interno Bruto (PIB), por exemplo, está sendo projetado com um crescimento de 4,5%. Devido às pressões inflacionárias, a taxa de juros deve se manter em 7,25% em 2014.

A LDO também apresenta uma lista de despesas que podem ser executadas em 2014 mesmo que o Orçamento não seja aprovado até 31 de dezembro deste ano. Isso inclui despesas obrigatórias, bolsas de estudos, ações de prevenção a desastres, financiamentos a estudantes, formação de estoque público, aplicações mínimas em saúde, investimentos do PAC e investimentos de empresas estatais. Os três últimos foram incluídos neste ano, como novidade em comparação ao ano passado.

A matéria também mantém como prioridades o PAC e o Plano Brasil sem Miséria.

Com informações da Agência Senado.

Com o volume maior de desonerações tributárias e a recuperação ainda lenta da arrecadação, o governo fez as contas e já sabe de antemão que não conseguirá cumprir a meta fiscal prevista para 2013. A margem de R$ 65 bilhões estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o abatimento da meta de superávit primário das contas do setor público será insuficiente para o cumprimento da meta fiscal de R$ 155,9 bilhões. A deterioração das contas públicas antecipou a discussão de mudanças na política fiscal para este ano.

Cálculos preliminares, segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, apontam que o superávit do setor público nas condições atuais pode fechar o ano em cerca de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), bem abaixo dos 3,1% do PIB, que é o equivalente da meta em porcentual. O problema para o governo é que o dispositivo da LDO que permite o abatimento de R$ 65 bilhões só garante uma meta fiscal de até 1,8% do PIB. Ou seja, passados menos de quatro meses do ano, estariam faltando cerca de 0,3 ponto porcentual do PIB, o equivalente a aproximadamente R$ 13,8 bilhões. Pela LDO, o governo pode abater as despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e de desonerações de impostos, mas não determina um limite fixo.

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Segundo uma fonte do Ministério da Fazenda, esse quadro de piora das contas públicas apressou o debate no governo de nova estratégia a ser adotada até o final do ano. Em discussão está a possibilidade de redução pontual da meta ou a adoção de uma mudança mais estrutural da política fiscal. Depois das manobras contábeis adotadas nos últimos dias de 2012 para o cumprimento da meta fiscal, que acabaram por desgastar o governo, o Ministério da Fazenda não se encontra mais em posição confortável de repetir em 2013 o modelo da chamada "contabilidade criativa" para fechar as contas. As manobras contábeis, que levaram o governo a fazer uma série de operações financeiras para aumentar as suas receitas, minaram a credibilidade da política fiscal brasileira e colocaram em xeque o seu impacto para a economia. Além disso, a avaliação é que dificilmente o Tesouro conseguiria.

Banda

O secretário do Tesouro, Arno Augustin, já defendeu internamente a redução da meta, com a diminuição do esforço fiscal previsto para Estados e municípios. Mas na equipe econômica, há quem defenda uma mudança mais estrutural, com vinculação do superávit ao ciclo econômico. Uma das possibilidades é criar uma banda para a meta de superávit de acordo com a evolução do PIB, como já ocorre com a meta de inflação e com o reajuste do salário mínimo.

A proposta de uma alteração mais profunda na política fiscal pode sair fortalecida porque o governo já anunciou a intenção de continuar com as desonerações tributárias. A opção de uma redução simples na meta é vista apenas como uma medida emergencial, que não resolve o problema para 2014, ano de eleições presidenciais e quando o governo já anunciou que vai continuar com a política de cortes de tributos. A reforma no PIS e Cofins, já anunciada pela presidente Dilma Rousseff, custará cerca de R$ 20 bilhões e é preciso encontrar espaço fiscal para a sua implementação no ano que vem. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já enviou ao Congresso Medida Provisória que amplia a desoneração da folha de pagamentos para novos setores. "O cobertor ficou mais curto e não dá mais para adotar medidas emergenciais", disse um integrante do governo que participa das negociações.

Copom

Às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), as discussões sobre a política fiscal têm poder de influenciar ainda mais as expectativas em torno do comportamento da inflação. Embora o Banco Central tenha admitido nos seus documentos oficiais que não conta mais com o cumprimento da meta de superávit integral de superávit na suas projeções para o IPCA , o desconforto com a política fiscal expansionista tem sido cada vez maior neste momento de pressão inflacionária e tentativa de coordenação das expectativas.

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