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O PT da cidade de São Paulo se organiza para realizar neste mês de agosto quatro atos públicos em defesa da democracia. Entre as ações marcadas para os dias 7, 11, 20 e 24, a primeira, na próxima sexta-feira, contará com um abraço coletivo ao Instituto Lula, alvo de uma bomba caseira, semana passada. 

As atividades serão realizadas em conjunto com a frente “Todos Pela Democracia” formado pelo PT, PCdoB, PDT e PCO, além de movimentos sociais, de luta pela moradia e da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

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Segundo o presidente do PT na capital paulista, estão programadas duas mobilizações para esta sexta-feira (7). A primeira será uma plenária com a CUT e com os movimentos de moradia. No mesmo dia, os militantes e movimentos sociais farão um ‘abraço’ no Instituto Lula, que sofreu um atentado à bomba, no dia 30 de julho.

“É preciso que as pessoas tenham uma atenção grande sobre esse tema, até porque estamos vendo ações que colocam em risco os parâmetros da democracia e do Estado de Direito”, pontuou o presidente municipal do PT e vereador, Paulo Fiorilo.

No dia 11 de agosto o PT-SP fará uma aula em praça pública sobre democracia. Além disso, o partido participará de um ato organizado pelos movimentos sociais, no dia 20 de agosto. Já no dia 24, haverá uma ação com a juventude em parceria com o PDT.  “A gente entende que é importante envolver todo mundo nesse debate, através de atos que podem contribuir com o despertar da consciência crítica das pessoas, nesse momento difícil que vivemos”, justificou Fiorilo.

Ação nacional - Também em defesa ao Intituto Lula e a presidente Dilma, o PT nacional através de uma resolução enviada à imprensa na tarde desta quarta-feira (5),  conclama a participação de petistas na mobilização unitária dos movimentos sociais e partidos de esquerda no próximo dia 20 de agosto

Vários correligionários do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), estão repudiando o ataque feito ao Instituto Lula na noite da última quinta-feira (30). O prédio localizado em São Paulo foi atingido por uma bomba caseira. Em virtude da ação, petistas como a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, criticaram o ocorrido por meio das redes sociais. 

Para Dilma, o ataque é a maneira com menor efeito para atingir a democracia do País. “A intolerância é o caminho mais curto para destruir a democracia. Jogar uma bomba caseira na sede do Instituto Lula é uma atitude que não condiz com a cultura de tolerância e de respeito à diversidade do povo brasileiro”, criticou a petista no Facebook. 

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Já no Twitter, Tarso Genro alegou que ataque contra o Instituto Lula representa um ‘terrorismo de direita”. Na avaliação do petista, a agressão foi estimulada pelo massacre midiático contra o ex-presidente Lula. “Os fascistas se sentem legitimados”, publicou, demonstrando solidariedade ao petista. “Solidariedade ao Presidente Lula, como teríamos com FH se o seu Instituto fosse atacado. Isso é unidade democrática contra o ovo da serpente (sic)”, completou. Neste sábado, o PT nacional também se posicionou sobre a bomba por meio de uma nota oficial assinada pelo presidente da legenda, Rui Falcão. 

O Partido dos Trabalhadores (PT) se posicionou neste sábado (1°), por meio de uma nota oficial, sobre a bomba jogada em frente ao Instituo Lula, na noite da última quinta-feira (30), em São Paulo. Assinado pelo presidente nacional da legenda, Rui Falcão, o texto diz que os autores do ato carregam “um DNA da intolerância, do autoritarismo e da violência política”.

Para o partido, o maior ataque foi feito, na verdade, à democracia do Brasil e não ao ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Falcão também relata na nota que a ação ultrapassou todos os limites e alegar ser fruto de uma campanha de ódio contra o ex-presidente Lula, o PT e o projeto de transformação do país.

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Confira a nota na íntegra:

Nota oficial

A campanha de ódio contra o ex-presidente Lula, o PT e o projeto de transformação do país ultrapassou todos os limites na noite desta quinta-feira (30 de agosto). O verdadeiro alvo da bomba lançada, de forma covarde, contra a sede do Instituto Lula, é a Democracia, conquistada neste país com a luta e o sacrifício de gerações, luta na qual o ex-presidente Lula e o PT desempenharam papel fundamental, vocalizando os anseios dos trabalhadores e das camadas mais amplas da população.

Os autores do atentado desta quinta-feira carregam o DNA da intolerância, do autoritarismo e da violência política, que ao longo da história deram origem às ditaduras – como a que se abateu sobre o Brasil em 1964 – e ao fascismo em todas as suas formas. O recurso à violência e ao terror é um passo intolerável numa escalada de agressões às liberdades políticas em nosso país.

A sociedade brasileira fez, nas últimas décadas, uma sólida opção pela democracia. O Brasil repudia o terror e a violência política, quaisquer que sejam sua origem e seus propósitos. A democracia brasileira será sempre maior que o ódio e a intolerância.

Rui Falcão

Presidente Nacional do PT

O Instituto Lula divulgou nota hoje (31) dizendo que a sede do instituto, na capital paulista, foi atacada por volta das 22h de ontem (30). Segundo a instituição, um artefato explosivo foi arremessado de dentro de um carro. Ninguém ficou ferido.

O instituto disse que comunicou o fato às polícias Civil e Militar, ao secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Alexandre de Morais, e ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. No comunicado divulgado nas redes sociais, o instituto diz que “espera que os responsáveis sejam identificados e punidos”.

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A Secretária de Estado da Segurança Pública de São Paulo confirmou, por nota, o ataque à sede do instituto, que fica no bairro do Ipiranga, zona sul da capital paulista. De acordo com o comunicado, os danos materiais foram pequenos e as investigações já foram iniciadas. A nota acrescenta ainda que o titular da secretaria, Alexandre de Moraes, conversou hoje pela manhã com o ministro da Justiça. 

 

 

 

 

 

 

 

A Justiça Federal do Paraná recebeu o pedido de um habeas corpus preventivo para o ex-presidente Lula (PT). O requerimento, que foi impetrado nessa quarta-feira (24), pede que o petista não seja preso caso o juiz Sérgio Moro, que cuida da investigação da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, entenda ser necessário solicitar uma prisão preventiva do político. 

À reportagem do Portal LeiaJá, a assessoria de imprensa do Instituto Lula afirmou que o ex-presidente “não entrou com nenhum pedido de habeas corpus preventivo” e pontuou que a legislação dá abertura para qualquer pessoa impetrar um requerimento do tipo. “Não sabemos que quem entrou foi uma pessoa preocupada com o ex-presidente ou um provocador querendo gerar alguém factoide”, afirmaram.

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A assessoria também fez questão de lembrar que o ex-presidente e Instituto não são alvos de investigação da Lava Jato. O pedido pelo habeas corpus preventivo foi feito às 16h20 e segue em análise pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4ª região). De acordo com o TRF-4ª um cidadão comum teria feito o pedido, ainda não foi divulgado quem seria o autor.

Veja o pedido:

A Camargo Corrêa registrou em sua contabilidade interna a doação de R$ 1 milhão ao Diretório Nacional do PT, no mesmo dia em que está anotado o repasse de R$ 1 milhão ao Instituto Lula. A empreiteira - alvo da Operação Lava Jato - pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, de Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 e 2013.

Os dois repasses estão registrados na data de 2 de julho de 2012, início do período de disputa das eleições municipais no País, e foram lançadas na rubrica "Bônus Eleitorais - Não dedutível".

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A revelação sobre o elo da empreiteira - apontada como uma das líderes do cartel que teria se apossado de contratos bilionários da Petrobras por meio de concorrências fraudadas ­- e o ex-presidente petista consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado nesta terça-feira, 9, aos autos da investigação.

O laudo tem 66 páginas e é subscrito pelo perito criminal federal Ivan Roberto Ferreira Pinto. A perícia foi realizada na contabilidade da Camargo Corrêa e pegou o período de 2008 a 2013, em que a empreiteira recebeu R$ 2 bilhões da Petrobras.

O documento mostra que a construtora repassou R$ 183,7 milhões em "doações de cunho político" - destinadas a candidaturas e partidos diversos, da base aliada do governo e da oposição. O documento anota que "em tese, todas as doações registradas na conta 421210006 ('Bônus Eleitorais') são de cunho político".

No arquivo de doações aos partidos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) há o registro do repasse de R$ 1 milhão, no dia 2 de julho, para o PT. No mesmo dia, quem também doou R$ 1 milhão para o partido foi a UTC Engenharia - do empresário Ricardo Pessoa, apontado como um dos líderes do cartel de empreiteiras que teriam se apossado de contratos bilionários da Petrobras, no período entre 2003 e 2014.

No caso dos pagamentos ao Instituto Lula e à LILS eles foram feitos nos mesmos anos: 2011, 2012 e 2013 - em meses distintos. Para o Instituto, dos três pagamentos, dois são registrados como "Doações e Contribuições": 2 de dezembro de 2011 e 11 de dezembro de 2013. O que chamou a atenção dos investigadores foi o lançamento de 2 de julho de 2012, sob a rubrica "Bônus Eleitoral".

Para o LILS, cujo endereço declarado é na própria residência de Lula, em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo), a empreiteira depositou em conta corrente R$ 337,5 mil, em 26 setembro de 2011, R$ 815 mil em 17 de dezembro de 2012 e R$ 375,4 mil em 26 de julho de 2013.

Lula não é alvo de investigação da Lava Jato. Mas é a primeira vez que os negócios do ex-presidente aparecem nas investigações da operação, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobras com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal.

Defesa

Em nota, a Camargo Corrêa afirma que "as contribuições partidárias são efetuadas e registradas em respeito a legislação em vigor e não tem relação com o Instituto Lula. Ao Instituto Lula a empresa efetuou contribuições em apoio Institucional e à LILS Ltda. ao patrocínio de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no exterior". De acordo com a empresa "a contribuição ao Instituto Lula foi registrada equivocadamente em 2012 como 'bônus eleitoral' na contabilidade."

O PT informa, por intermédio da sua assessoria de imprensa, que todas as doações que o partido recebeu aconteceram estritamente dentro dos limites legais e foram posteriormente declaradas à Justiça eleitoral.

O Instituto Lula informou, também por sua assessoria de imprensa, que os valores registrados na contabilidade da Camargo Corrêa foram doados legalmente e que não existe relação entre a entidade e questões eleitorais.

Quanto aos valores para a empresa de Lula, a assessoria informou que "os três pagamentos para a LILS são referentes a quatro palestras feitas pelo ex-presidente, todas elas eventos públicos e com seus respectivos contratos".

"Essas doações e pagamentos foram devidamente contabilizados, declarados e recolhidos os impostos devidos." A nota informa ainda que "as doações ao Instituto Lula e as palestras do ex-presidente não tem nenhuma relação com contratos da Petrobras".

A construtora Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, empresa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre 2011 e 2013. É a primeira vez que os negócios do petista aparecem nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobras com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal.

O registro sobre o elo da empreiteira - uma das líderes do cartel acusado de corrupção pela Lava Jato - com Lula consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado ontem aos autos da investigação. O laudo tem 66 páginas e é subscrito pelo perito criminal federal Ivan Roberto Ferreira Pinto.

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A perícia foi realizada na contabilidade da Camargo Corrêa de 2008 a 2013, período em que a empreiteira recebeu R$ 2 bilhões da Petrobras. O documento mostra que a construtora repassou R$ 183 milhões em "doações de cunho político" - destinadas a candidaturas e partidos da situação e da oposição.

O Instituto Lula, criado pelo ex-presidente após deixar o Planalto, em 2011, recebeu três pagamentos de R$ 1 milhão cada. Dois são registrados como "Doações e Contribuições": um em 2 de dezembro de 2011 e outro de 11 de dezembro de 2013. O que chamou a atenção dos investigadores foi o lançamento de 2 de julho de 2012, sob a rubrica "Bônus Eleitoral".

No caso dos pagamentos ao LILS, cujo endereço declarado é a própria residência de Lula, em São Bernardo do Campo, a empreiteira registrou o deposito em conta corrente de R$ 337,5 mil, em 26 setembro de 2011, R$ 815 mil, em 17 de dezembro de 2012, e R$ 375,4 mil, em 26 de julho de 2013. Esses valores, que somam R$ 1,5 milhão, são tratados pela empreiteira como serviços de "consultoria".

Dois executivos da Camargo, Dalton dos Santos Avancini e Eduardo Hermelino Leite, confessaram nos processos da Lava Jato, em acordo de delação premiada, que foram feitas doações eleitorais ao PT, após pedido do ex-tesoureiro João Vaccari Neto - preso desde abril, em Curitiba. Eles não citaram Lula.

O nome do ex-presidente chegou a ser mencionado pelo doleiro Alberto Youssef - peça central da Lava Jato - ao afirmar em delação à Procuradoria, em 4 de outubro de 2014, que "tinham conhecimento" do esquema de corrupção na estatal "o Palácio do Planalto" e "a presidência da Petrobras".

Lula não é alvo de investigação da Lava Jato.

Recentemente, o ex-presidente atacou o que chamou de "insinuações" envolvendo seu nome na operação. "Eu não ia dizer isso aqui, mas estou notando todo santo dia insinuações. 'Lá na Lava Jato vão citar o nome do Lula'. 'Querem que empresários citem meu nome'. 'O objetivo é pegar o Lula'", desabafou, no ato de 1.º de Maio, em São Paulo.

O Instituto Lula informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os valores registrados na contabilidade da Camargo Corrêa foram doados legalmente, sem qualquer relação com a Petrobras ou eleições.

Dirceu

No mesmo documento da PF, constam os pagamentos da Camargo Corrêa para a JD Assessoria e Consultoria, empresa do ex-ministro José Dirceu. Ele é investigado por suposto uso das consultorias para empresas do cartel como forma de ocultar propina para o PT.

O laudo aponta que foram lançados como pagamentos para a JD, entre 2010 e 2011, R$ 900 mil, em dez depósitos bancários. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Faltando dois dias para a segunda manifestação contra o governo Dilma Rousseff (PT) em 2015, o Instituto Lula publicou um vídeo no Facebook oficial do ex-presidente Lula (PT) sobre os atos públicos do próximo domingo (12). Na gravação de menos de um minuto, o petista ironiza os protestos alegando já ter ido às ruas contra vários políticos, e essa é apenas a primeira vez “que eles” estão contra o governo.

"Eu fico irritado quando vejo companheiros nossos dizerem que os que vão contra nós não prestam e que nós somos bons. Não é assim. Nós aprendemos a ir para a rua contra Figueiredo, Sarney, Collor, FHC, Geisel, Médici, Costa e Silva. É a primeira vez que eles estão contra nós", disparou o petista.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou nesta quarta-feira, 11, por meio de nota divulgada pelo Instituto Lula, ter feito as críticas ao ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, relatadas por uma fonte próxima ao petista.

"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva repudia e lamenta a reiterada prática de lhe atribuir afirmações a partir de supostas fontes anônimas, dando guarida e publicidade a todo o tipo de especulação", diz a nota do Instituto Lula.

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Apesar da nota oficial, o ex-presidente Lula não tem economizado nas críticas disparadas contra Mercadante nos bastidores. Uma fonte próxima de Lula disse à reportagem que, na avaliação do ex-presidente, Mercadante "já deu o que tinha que dar". Segundo esse interlocutor, Lula teria dito em conversas reservadas que, se Mercadante "fosse bom mesmo, teria ocupado um cargo no meu governo".

Segundo o instituto, as frases atribuídas a Lula "nunca foram ditas pelo ex-presidente".

Tudo indica que Paulo Câmara (PSB-PE) busca mais apoio e alianças. Isso porque, o chefe do Executivo de Pernambuco visitou o ex-presidente Lula, em São Paulo nesta quinta-feira (5). O encontro aconteceu no Instituto Lula e na ocasião os dois tiveram a oportunidade de conversar sobre as novas perspectivas para o Estado.

 

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"Lula perguntou pelos obras em Pernambuco, muitas delas em parceria com o governo dele na Presidência. E quis saber do povo pernambucano, por quem tem muito carinho. Eu disse que nosso povo tem uma gratidão muito especial por ele", afirmou o governador, conforme informações da assessoria de imprensa.

Na ocasião, Paulo Câmara também chegou a convidar Lula para visitar Pernambuco, porém o petista não poderá vir para o Carnaval, mas afirmou ao governador que quer visitar "em breve" o Estado. A visita deverá ocorrer no primeiro trimestre. "Todos sabem da amizade que Lula tinha por Eduardo Campos. E da atenção que o ex-presidente tem por Pernambuco", concluiu Paulo.         

De acordo com a assessoria de imprensa do Governo, a viagem do pessebista tem como proposta buscar possíveis parcerias do estado com as empresas para o investimento no estado e a implantação de novos projetosA agenda do governador em São Paulo segue com reuniões com lideranças empresariais. 

 

 

 

 

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou na tarde desta quarta-feira, 28, a um hotel em São Paulo onde o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, faz uma palestra para convidados do Instituto Lula. Na reunião, Barbosa deverá expor as medidas macroeconômicas adotadas neste mês pela presidente Dilma Rousseff. Também participam do evento o empresário Josué Gomes da Silva, o deputado federal Vicente Paulo da Silva, o ex-ministro Luiz Dulci, diretor do Instituto Lula, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques e o ex-candidato ao governo de São Paulo, Alexandre Padilha. O compromisso foi incluído no fim da manhã na agenda oficial do ministro.

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Por Elaine Ventura

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Esta segunda-feira (27), o ex-presidente Lula completou mais um ano de vida. Os 69 anos do petista foi comemorado na sede do Instituto Lula, em São Paulo, e contou com a participação de um grupo de jovens que criou o evento #Lulapalooza, nas redes sociais. 

No último domingo (26), Lula recebeu seu primeiro presente: a reeleição de Diilma Rousseff. A presidente venceu o candidato do PSDB, Aécio Neves, em uma disputa apertada, com uma diferença de pouco mais de 3 milhões de votos.

O retorno de Lula à presidência em 2018 já é cogitado pelo presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão. "Isso ainda não existe porque a presidente acabou de ser eleita. Mas eu pessoalmente defendo essa alternativa. Mas isso depende de o presidente Lula aceitar. E ele já disse que não quer", pontuou Falcão, ressaltando que apesar de Lula não demonstrar interesse em assumir a gestão do país, o ex-presidente costuma atender aos apelos da maioria do partido, que deve votar a favor do nome dele para encabeçar a chapa, daqui a quatro anos. 

O ex-presidente Lula lança, nesta terça-feira (12), um site com as mudanças sofridas no país durante os últimos anos. O “Brasil da Mudança” está sendo organizado pelo Instituto Lula. A presidente Dilma Rousseff (PT) também participa da cerimônia de lançamento da plataforma. 

A proposta do site, de acordo com o Instituto, é trazer à tona políticas públicas e ações governamentais que promoveram essa transformação no país como a distribuição de renda e inclusão social.

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A plataforma está divida em quatro temas: Avanços Sociais, Economia, Democracia e Brasil no Mundo. Os conteúdos serão liberados gradativamente.

A campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição vai "importar" um diretor do Instituto Lula para a equipe. A ideia é sintonizar os planos da petista e de seu antecessor, além das agendas da dupla nos palanques. Lula afirmou a dirigentes petistas que também atuará como "vendedor ambulante" da gestão Dilma em reuniões individuais com empresários, sindicalistas e representantes de movimentos sociais descontentes com o governo.

O PT quer que Clara Ant, diretora do Instituto Lula, organize os compromissos do ex-presidente com o time da campanha. Em 2010, ela coordenou o grupo que cuidava dos subsídios para o discurso da então candidata, com números, indicadores e todo tipo de informação sobre programas do governo Lula.

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Até agora, porém, nem Dilma nem o ex-presidente definiram quem fará a "ponte" do Instituto Lula com a campanha. Atualmente, Clara dirige, em São Paulo, o projeto Iniciativa África e coordena a agenda do chefe.

O titular da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, deve ser o único ministro a integrar a equipe da reeleição. Ele tentará apaziguar a tensa relação de Dilma com os movimentos sociais e aproximá-la da Igreja Católica e dos evangélicos. É, na prática, o mesmo papel que tem no governo, mas a preocupação maior da campanha, hoje, é em aumentar a interlocução com setores que se afastaram do PT, para conter possíveis protestos durante a Copa do Mundo.

O chefe de gabinete de Dilma, Giles Azevedo, deixou nesta sexta-feira (14) o Palácio do Planalto e, na próxima semana, se reunirá com dirigentes do PT. No núcleo da campanha, ele ficará responsável pela agenda da candidata, em conjunto com o Instituto Lula. Giles acompanha Dilma desde a época em que ela foi secretária de Minas, Energia e Comunicações do governo Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul (1999-2002).

Tudo bem. A cúpula do PT tem feito de tudo para desfazer rumores sobre divergências entre Dilma e o antecessor. Na quarta-feira de Cinzas, por exemplo, o Instituto Lula divulgou foto da dupla em reunião do Palácio da Alvorada, ao lado de coordenadores da campanha. Ambos estavam sorridentes e de mãos dadas.

O escritório político que vai abrigar a equipe da reeleição, em Brasília, deve ficar pronto em abril. O novo comitê petista ocupará dois pavimentos do Edifício Embassy Tower. Lá ficarão o presidente do PT, Rui Falcão, e auxiliares como Giles, Charles Capella e Alessandro Teixeira, que cuidará do programa de governo de Dilma. Capella e Teixeira trabalham na Casa Civil e deixarão os cargos na próxima semana.

O jornalista Franklin Martins, ex-ministro de Lula, ficará encarregado da comunicação da campanha, incluindo o monitoramento das redes sociais. Ele terá equipe própria, que trabalhará em outro imóvel.

Dirigentes do PT afirmam que a estrutura da campanha será menor do que a de 2010, quando o partido alugou cinco imóveis em Brasília. Agora, além do comitê, haverá uma casa que servirá de estúdio para o marqueteiro João Santana gravar os programas eleitorais de rádio e TV. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Desembargador vê "situações de inconstitucionalidade" em lei que autoriza Prefeitura de São Paulo a entregar imóvel por 99 anos

O Tribunal de Justiça manteve proibição imposta à Prefeitura de São Paulo de ceder imóvel avaliado em R$ 20 milhões ao Instituto Lula. Em despacho de quarta feira, 5, o desembargador Borelli Thomaz, da 13.ª Câmara de Direito Público do TJ, rejeitou recurso (agravo de instrumento) da Prefeitura contra liminar da primeira instância, de 10 de fevereiro, que acolheu ação civil proposta pelo Ministério Público.

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Borelli Thomaz assinalou que "desde logo se entreveem situações de inconstitucionalidade" na cessão do terreno, situado no bairro da Luz, região central da Capital.

O desembargador negou o efeito suspensivo pretendido pela Prefeitura, mantendo de pé o veto à cessão do imóvel. Ele decretou a suspensão do processo até o julgamento de mérito do recurso.

A cessão do imóvel foi aprovada por lei municipal na gestão Gilberto Kassab (PSD), em 2011. Ele observou que a operação representa "perceptível atentado" aos artigos 37 da Constituição (violação aos princípios da moralidade, legalidade e impessoalidade) e ofensa aos artigos 17 e 24 da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações).

Borelli Thomaz confirmou a liminar do juiz Adriano Marcos Laroca, da 12.ª Vara da Fazenda Pública, que declarou ser possível "o controle da constitucionalidade e da legalidade" da Lei Municipal número 15.573/2012, que autorizou a Prefeitura a ceder o imóvel, sem licitação e pelo prazo de 99 anos, para instalação do "Memorial da Democracia", projeto do Instituto Lula.

Para o juiz, a iniciativa "viola a moralidade pública". Ele determinou à Prefeitura e ao Instituto que não iniciem ou continuem a execução do contrato, sobretudo quanto à ocupação efetiva da área pública concedida, sob pena de multa diária de R$ 500 mil.

O juiz ordenou que o Município, com "seu poder de polícia", tome medidas para evitar a invasão do imóvel.

A ação civil é subscrita pelos promotores de Justiça Valter Foleto Santin e Nelson Luís Sampaio de Andrade, que integram os quadros da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público e Social, braço do Ministério Público que investiga e combate improbidade.

Os promotores de Justiça advertem, nos autos da ação civil, que o caso se trata de concessão de um terreno público a instituto privado, para "divulgação do acervo privado do ex-presidente da República Lula". Eles destacam "inexistência de obrigatória lei municipal de interesse local sobre acervo presidencial, em lesão à legalidade".

Para os promotores, a cessão do terreno caracteriza "proteção unipessoal, desatenção e omissão da memória de outros presidentes da República, em ferimento à igualdade e à democracia".

Valter Santin e Nelson Andrade advertem, ainda, que a parceria entre a Prefeitura e o Instituto Lula representa "promoção e favorecimento pessoal de um único ex-presidente à custa do patrimônio público, em lesão à impessoalidade e à moralidade". Apontam "custo elevado e benefício público restrito e direcionado, contra a eficiência".

Os promotores que defendem o patrimônio público avaliam. "Falta interesse público de divulgação de acervo de apenas um (Lula)."

Para eles, está configurado o "desvio de finalidade pela contratação danosa e lesiva ao Tesouro". Além disso, destacam, não houve licitação, apesar da existência de "inúmeras entidades em condições de concorrer pelo mesmo espaço público e finalidade, com ofensa à eficiência e outros princípios da boa administração e correta utilização de recursos e bens públicos".

A Prefeitura, autora do agravo de instrumento, deverá aguardar o julgamento de mérito do recurso.

A Justiça vetou nesta segunda-feira, 10, a cessão de imóvel avaliado em R$ 20 milhões pela Prefeitura de São Paulo ao Instituto Lula. Em decisão liminar, o juiz Adriano Marcos Laroca, da 12.ª Vara da Fazenda Pública, acolheu ação civil proposta pelo Ministério Público e determinou "aos réus" que se abstenham de assinar o contrato de concessão administrativa de uso do terreno de 4,3 mil metros quadrados no Centro da Capital, sem licitação e pelo prazo de 99 anos, para instalação do Memorial da Democracia.

"Aqui, a primeira triste ironia: a instalação de um memorial da democracia com ofensa a diversos princípios democráticos", assinalou o juiz.

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Ao conceder tutela antecipada ao pedido dos promotores Valter Foleto Santin e Nelson Luís Sampaio de Andrade, o juiz aponta para o risco de "dano irreparável". Segundo ele, "nem a Constituição da República, nem a Lei de Licitações admitem a concessão administrativa direta, onerosa ou gratuita, de imóvel público a entidade privada, com a finalidade de instalação de equipamento cultural".

A cessão do imóvel foi aprovada por lei municipal na gestão Gilberto Kassab (PSD), em 2011. Para o juiz, a iniciativa "viola a moralidade pública". Ele determinou à Prefeitura e ao Instituto que não iniciem ou continuem a execução do contrato, sobretudo quanto à ocupação efetiva da área pública concedida, sob pena de multa diária de R$ 500 mil. Ordenou que o Município, com "seu poder de polícia", tome medidas para evitar a invasão do imóvel.

"Os fatos revelam que as raízes culturais e econômicas do Brasil arcaico ainda bloqueiam os frutos de redução das abissais desigualdades socioeconômicas em solo democrático reaberto em 1988", adverte o juiz. "A concessão, sem prévia licitação, e no momento político partidário em que desencadeada, revela o patrimonialismo ou neopatrimonialismo do Estado Brasileiro. Existe enorme risco de que o imóvel concedido ao instituto-réu, para a instalação do memorial da democracia seja utilizado preponderantemente para a promoção pessoal do ex-presidente Lula e de seu partido (PT)."

Segundo o magistrado, há "outra ironia". Diz a decisão que "a concessão está relacionada a um partido que sempre discursou em defesa dos princípios democráticos, embora seja pública e notória, para escapar de injustas generalizações, a presença de indivíduos com posturas democráticas e antidemocráticas em todos os partidos políticos e instituições".

A Prefeitura e o Instituto Lula informaram que não foram notificados da decisão.

O ex-presidente Lula (PT) anunciou nesta terça-feira (23) que assinou um contrato e vai escrever uma coluna mensal para a agência de notícias do Jornal The New York Times tratando sobre política, economia. Outros pontos que devem ser mencionados pelos petistas, são os programas de assistência social como o Fome Zero e o Bolsa Família, que ajudam a combater a fome e a miséria no Brasil e em outros países que sofrem com esses problemas.

Por exigência do ex-presidente que vai começar a escrever sua coluna a partir do mês de junho, o texto não será vendido ou distribuído nos veículos de comunicação do Brasil, mas terá publicação em português no site do Instituto Lula. O contrato foi acertado nesta segunda-feira (22) durante uma reunião entre Lula e diretor Geral da agência de notícias do New York Times, Michael Greenspon.

 

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Embora tenha deixado o prédio do Instituto Lula, na zona sul de São Paulo, intacto após 32 horas de ocupação, o grupo de sem-terra que invadiu quarta-feira (23) o escritório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não poupou a geladeira do local. Após a saída dos invasores, os funcionários do Instituto perceberam que, além do estoque de rapaduras do caseiro, a geladeira estava vazia.

Entre os itens consumidos pelos estudantes e assentados que passaram a noite no local estava o estoque de carnes da ex-primeira-dama Marisa Letícia, as frutas do ex-presidente (ele tem o hábito de comer frutas pelo menos três vezes ao dia), a manteiga francesa de uma assessora e as tâmaras israelenses de uma auxiliar. "Não sobrou nada", comentou um funcionário.

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Chamados pelo diretor-presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, de "convidados", os invasores também se "apropriaram" dos jornais da entidade e leram toda a repercussão da invasão do prédio. Além das publicações nacionais colocadas à disposição dos invasores em uma bancada do quintal do prédio, os estudantes e sem-terra se inteiraram do noticiário do El País (Espanha), Le Monde (França) e Corriere Della Sera (Itália). Por volta das 14 horas, o grupo de aproximadamente 80 pessoas deixou pacificamente o prédio e, após uma vistoria dos funcionários, não foi detectado nenhum dano às instalações.

Em nota divulgada na tarde desta quinta-feira, o Instituto declarou ser solidário à causa das 68 famílias do assentamento Milton Santos, em Americana, no interior paulista. "Reiteramos nossa solidariedade à causa das famílias do assentamento. Esperamos que elas permaneçam nas terras onde vivem e produzem. Lamentamos, todavia, que o Instituto tenha sido colocado como parte de um problema que não está na sua alçada", diz a nota. Na tarde desta quinta, os sem-terra se reúnem com a direção do Incra para negociar medidas que impeçam a reintegração de posse marcada para o fim do mês.

Ainda de acordo com a nota, o Instituto foi criado para "preservar o legado dos governos do presidente Lula e para trabalhar em projetos de desenvolvimento social na África e pela integração da América Latina". "A questão agrária não está entre os seus objetivos institucionais", reforça a entidade.

Durou 32 horas a ocupação de sem-terra e estudantes no prédio do Instituto Lula, no Ipiranga, zona sul de São Paulo. Após reuniões entre os assentados e "apoiadores da ação", os invasores decidiram deixar o instituto e manter a ocupação concentrada na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na capital paulista. Está marcada para as 17 horas desta quinta-feira uma reunião entre os sem-terra e o presidente nacional do Incra, Carlos Guedes.

Os invasores chamaram a direção do Instituto Lula para fazer uma inspeção nas dependências. Segundo o diretor da entidade Luiz Dulci, "todos os cômodos estão limpos e em ordem". O segundo andar do prédio, onde fica o escritório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está "intacto".

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Na saída, os invasores homenagearam a funcionária do instituto Lula Nina Santos, que é neta do geógrafo Milton Santos, que dá nome ao assentamento na região de Americana, onde 68 famílias vivem a expectativa de sofrer uma reintegração de posse nos próximos dias. "A gente é pequeno, mas é muito corajoso. A nossa situação é desesperadora", disse Paulo Albuquerque, um dos coordenadores da ação.

Albuquerque espera que as negociações desta tarde sejam "satisfatórias" para os assentados e, na sua opinião, a única solução possível é a assinatura do decreto, pela presidente Dilma Rousseff, desapropriando a área por interesse social. O grupo ressaltou que, caso as negociações não avancem, poderão procurar a presidente Dilma, que terá uma ampla agenda de compromissos na capital paulista na sexta-feira (25). "Se a gente não estiver satisfeito, a gente vai encontrar a presidente Dilma em São Paulo. A gente vai até ela", disse Albuquerque.

Além de manter a ocupação no Incra, os sem-terra anunciaram que as três pessoas que estão em greve de fome e acorrentadas na frente do prédio da Presidência da República, em São Paulo, continuam no local. No início da tarde, o grupo de cerca de 80 pessoas - a maior parte de estudantes - deixou o prédio do instituto aos gritos de "assina 'Dilma vez'" e "Milton Santos: resistência e luta".

Já dura quase 30 horas a ocupação do prédio do Instituto Lula, na zona sul da capital paulista. Um grupo de sem-terra, com apoio de sindicalistas e estudantes, invadiu o escritório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por volta das 6h30 de quarta-feira após render o caseiro do prédio. Segundo lideranças, cerca de 120 pessoas passaram a noite no local.

O prédio do Instituto Lula amanheceu cercado por faixas pedindo que a presidente Dilma Rousseff assine um decreto desapropriando uma área na região de Americana, no interior paulista, onde está localizado o assentamento Milton Santos, lar de 68 famílias. Na manhã desta quinta-feira os invasores realizam reuniões para discutir se deixam, ao meio-dia, as ocupações - tanto do Instituto Lula quanto da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), invadida no dia 15.

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A assentada Roseane dos Santos contou que os invasores dormiram no primeiro andar do prédio, onde fica a recepção, a cozinha e a sala de reuniões. O segundo andar do prédio foi isolado a pedido da direção do Instituto Lula, já que no local fica a sala do ex-presidente. "Lá em cima ninguém tem acesso", disse ela.

No início da noite de quarta-feira o grupo que invadiu o instituto aumentou com a chegada de outros assentados e de estudantes. Por volta das 18h, já se viam estudantes da Universidade de São Paulo (USP), que se dizem apoiadores do movimento, chegando com as suas mochilas e saco de dormir para passar a noite no local. Segundo testemunhas, o grupo se recolheu por volta das 23h e só voltou à frente do prédio pela manhã. Roseane não soube explicar quantos desses invasores são assentados e quantos são "apoiadores" da ação, mas confirmou que crianças e mulheres grávidas passaram a noite no local.

Na manhã desta quinta-feira os invasores tomaram café da manhã e fizeram a leitura dos principais jornais do País. Segundo Roseane, eles providenciaram a sua própria comida. "Muito do que comemos veio do assentamento."

Na quarta-feira o Incra anunciou que pretende receber os sem-terra hoje, às 17h, com a condição de que eles deixem os dois prédios ocupados. A expectativa da direção do Instituto Lula é de que os ocupantes deixem o local ao meio-dia.

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