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Muito tem se falado sobre o novo game da franquia Harry Potter para mobile, "Harry Potter: Wizards United". O jogo chegou ao Brasil na última semana, para Android e iOS, e tem despertado a curiosidade tanto de fãs quanto do público em geral. Produzido pela Niantic, a mesma desenvolvedora de Pokémon GO, o game tem controles muito parecidos com aqueles experimentados com os monstrinhos, trazendo a forma do mapa e os recursos de realidade aumentada, mas as semelhanças param por aí. Nós testamos o game do momento e vamos dizer para você se o novo título do bruxinho mais famosos do mundo realmente empolga.

História e objetivo

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A história se passa um pouco depois da batalha de Hogwarts e traz personagens como Harry, Rony e Hermione (todos trabalhando para o Ministério da Magia). É possível encontrar muitos personagens dos livros/filmes, como Hagrid, Professora McGonagall e até alguns que morreram ao longo da história como Tonks e a coruja Edwiges - o que gerou espanto dos fãs. Neste universo, uma “Catástrofe” - nome dado para um feitiço sombrio que se sabe muito pouco - assola o mundo bruxo e transporta os Magis – artefatos mágicos, criaturas, pessoas e, até mesmo, memórias – para o mundo dos trouxas. 

É seu trabalho como recruta da Força-Tarefa de Manutenção de Sigilo solucionar o mistério da Catástrofe, praticar feitiços, recolher os Magis (que ficam guardados como em um álbum de figurinhas) e vencer batalhas contra alguns monstros. Para isso, Constance Pickering, uma funcionária do Ministério, vai acompanhá-lo. Ela funciona como um narrador, explicando porque as coisas acontecem e para que servem os itens capturados.

Esqueça Pokémon GO

Não, não estamos dizendo para você parar de jogar o jogo dos monstrinhos, mas sim esquecer os comparativos que muita gente tentou fazer entre um game e outro. É verdade que os recursos utilizados em ambos os jogos são os mesmos. O estilo do mapa, a necessidade de andar pelas ruas para encontrar novos desafios, o uso da realidade aumentada na hora de recuperar os Magis - ou, no caso anterior, os pokémons, mas as semelhanças param por aí.

Harry Potter: Wizards United é muito mais detalhado. No mapa você pode encontrar diferentes tipos de desafios ao clicar em brasões que aparecem (da mesma forma que aparecem os monstrinhos do Pokémon), mas também pode entrar em estalagens, estufas. coletar itens para poções no meio do mapa e muito mais.  As fortalezas encontradas pelo caminho permitem batalhas contra comensais da morte tanto multiplayer quanto sozinho. Nelas você aprende a lançar feitiços para atacar e precisa fazer alguns comandos para se defender. 

Geralmente (ou até onde joguei) todos os movimentos que você precisa fazer aparecem na tela em forma de seta ou bola. Isso facilita na hora de acertar o inimigo ou recuperar algum Magi enfeitiçado. Porém, nem adianta fazer um desenho desleixado com os dedos. Para conseguir derrotar o “obscurus” é necessário precisão. Fazer o desenho corretamente faz uma diferença muito maior do que apenas jogar o feitiço para cima do adversário.

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Saco vazio não joga em pé

Em Harry Potter WU é preciso ter um número de energias para conseguir cumprir os desafios do jogo. São elas que permitem que você continue o game e para recuperá-las é preciso ir em estalagens para se alimentar ou estufas. Afinal, saco vazio não joga em pé. O jogador começa o game com 75 de energia, mas elas vão sendo gastas de acordo com os Magis recuperados ou as batalhas enfrentadas.

O problema - de acordo com as avaliações na página do app - é que elas acabam muito rapidamente e é preciso esperar para recarregar. Porém, também é possível gastar dinheiro real para comprar as energias no “Beco Diagonal”, a loja online do game. 

Ajuda, mas atrapalha

Uma das coisas mais legais e ao mesmo tempo mais chatinhas do game é a quantidade de coisas e informações passadas. Por um lado, saber sobre feitiços, criaturas e mistérios é bastante empolgante e desperta curiosidade - principalmente, porque há desafios a serem completados para evoluir dentro da profissão escolhida - e disponível a partir do nível 6. 

Mas quando você pensa que estará andando e terá que parar várias vezes no meio da rua para ler o que a funcionária do ministério, Harry, ou qualquer outro personagem diz sobre o que você está fazendo, a coisa fica um pouco mais complicada. Não é muito divertido ter que parar - a quase todo item encontrado - para ler sobre pessoas desaparecidas, tudo isso enquanto você tenta atravessar o sinal de trânsito. Além disso, andar com o celular na mão em algumas cidades brasileiras pode ser uma coisa perigosa, que exige mais atenção do que o enredo do game. 

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Profissão, desafios e veredito

Chegado ao fim do nosso review, há muita coisa para descobrir em Harry Potter WU. No nível 6 você pode escolher entre virar Auror (com habilidades maiores em ataques contra as artes das trevas), Magizoologista (com mais força para feitiços contra criaturas) e Professor (desenvolvendo novas técnicas e magias). Após a escolha da carreira um leque de possibilidades se abre para o jogador.

Cada desafio gera conquistas. Há tarefas diárias, tarefas das profissões, poções e muitas outras coisas do universo bruxo para você aprender. Além disso, cada Magi recuperado vem em forma de figurinha - para completar um álbum cheio de abas. No fim, Harry Potter Wizards Unite é um divertido, com bons gráficos, cheio de opções para explorar, mas que precisa encontrar um equilíbrio entre o excesso de informações e as oportunidades de jogo. 

Para fazer a quantidade de desafios que o game exige seria preciso disponibilizar mais energias ou, quem sabe, a possibilidade de cumprir algumas tarefas no conforto do lar. Afinal, pode até ser que dê para virar super bruxo, correndo por aí atrás dos itens em tempos relativamente curtos, cumprindo tarefas que custam - muitas vezes - 30 energias, rindo na cara do perigo das esquinas. Mas só se você não morar no Brasil.

Em Bekasi, na Indonésia, um bebê foi registrado com o nome de Google, pois os pais têm esperança de que, futuramente, ele possa ajudar muitas pessoas e se tornar útil assim como o mecanismo de busca da web. Ella Karin, 27 anos, e Andi Cahya Saputra, 31 anos, ainda pensaram em dar ao filho o nome de Windows, Microsoft, iPhone e iOS.

O casal teve o bebê em novembro de 2018, mas a notícia da escolha inusitada do nome só chegou agora à imprensa local. Andi contou que teve a ideia de batizar o filho com um nome inspirado na tecnologia quando a esposa estava grávida de sete meses.

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Foto: Reprodução / Asiawire

A criança não possui nenhum sobrenome porque, segundo o pai, isso "diluiria a essência do nome". Andi também admitiu que demorou um tempo para que a família, incluindo a mãe do bebê, se acostumassem com o nome inusitado, mas agora Ella espera que o filho se torne "um líder".

A banda de K-POP BTS lançou, nesta quarta-feira (26), um jogo mobile para deixar seus fãs ainda mais apaixonados. Com sete histórias diferentes o game permite aos jogadores gerenciar a carreira do grupo, levando-os desde o anonimato até o topo das paradas de sucesso. No Twitter, o anúncio do jogo chegou ao primeiro lugar no Trend Topics do Brasil e do mundo.

Sobre o game

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Os integrantes são divididos em diferentes profissões antes da fama, para que o jogador consiga ou não juntá-los para formar o BTS. Kim Namjoon, Kim Seok Jin, Min Yunki, Jeon Jeongguk, Park Jimin, Kim Taehung e Jeon Jeongguk, estão presentes em cards, chamadas de vídeo e até mensagens para melhorar a afinidade entre o agente de carreira (você) e seus pupilos.

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O game é gratuito e está disponível para iOS e Android a partir de hoje (26). Apesar de ter uma jogabilidade simples, que se desenrola através das escolhas do usuário, existem itens exclusivos que podem ser comprados dentro do jogo. 

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O Facebook anunciou nesta terça-feira (25) o lançamento de uma função muito esperada pelos internautas brasileiros: a possibilidade de colocar música nos stories. A novidade é compatível tanto com o Instagram, quanto com o stories da própria rede social de Mark Zuckerberg e vem com adesivos de música no stories para ambas as plataformas, e outras ferramentas como Letras, Lip Sync Live e a possibilidade de adicionar músicas ao seu perfil.

Música nos Stories

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Quem tem amigos morando em alguns países do exterior já deve ter visto essa função nos Stories há algum tempo. Para usá-la basta fazer uma foto ou vídeo no aplicativo ou pegar algum da sua galeria, tocar no ícone de adesivos e adicionar o adesivo de música. Além de colocar a canção, a ferramenta permite que você escolha qual trecho dela gostaria de destacar no seu story. Também é possível adicionar o nome do artista e da faixa. 

Se a música tiver letras disponíveis no Instagram, elas aparecerão automaticamente na tela. Você poderá tocar nos ícones para mudar a animação e estilo do texto, mover as letras livremente na tela, girar e redimensionar igual aos outros adesivos disponíveis na plataforma.

Lip Sync Live

Como diria RuPaul (apresentador do RuPaul Drags Race, entre outros programas norte-americanos), está na hora de “Lip Sync for your life!”. Isso porque, além das músicas, a empresa de Zuckerberg também irá permitir que você faça dublagens ao vivo pelo Facebook. 

Para começar a dublar, é preciso selecionar a opção “Lip Sync Live” e iniciar uma transmissão ao vivo no Facebook. Após escolher uma música, o usuário poderá adicionar uma descrição e personalizar o vídeo com filtros ou um plano de fundo. Durante as transmissões, será possível ver o nome do artista e música destacados no vídeo, assim como o perfil do cantor ou banda na rede social. 

Músicas no seu perfil do Facebook

No começo dos anos 2000 a extinta rede social Orkut já possibilitava aos seus usuários colocar suas músicas favoritas no perfil. Não se pode dizer que a função era a melhor coisa do mundo para quem visitava o perfil, mas com certeza empolgou bastante os usuários da época. Agora, o Facebook resolveu permitir que seus usuários façam o mesmo. 

Foi criado uma nova seção de músicas na plataforma, além de que será possível fixar uma música no topo do perfil, todas mostrando o nome do artista e da faixa. Quem visitar um perfil que faça uso da ferramenta poderá ouvir um pequeno trecho da canção ou, se quiser ouvir um pouco mais, ser redirecionado para plataformas de streaming. As atualizações estarão disponíveis para os sistemas operacionais Android e iOS.

A SEGA abriu nesta terça-feira (25), o pré-registro para seu novo game de RPG, mobile, Fist of the North Star LEGENDS ReVIVE. O jogo é baseado no mangá e anime Hokuto no Ken e tem seu lançamento planejado para as plataformas iOS e Android. Apesar de ainda não ter uma data concreta, o jogo deve ser lançado ainda este ano. 

Desenvolvido sob a supervisão do ilustrador do mangá, Tetsuo Hara, Fist of the North Star LEGENDS ReVIVE recria a história original, de forma detalhada, desde o primeiro capítulo. O enredo se passa numa era em que se acreditava que a arte marcial mais mortal era a Hokuto Shinken, mas ela estaria perdida. Ao coletar "fragmentos de monumentos de pedra" as memórias de personagens que incluem Kenshiro, Raoh, Shin, entre outros começam a aparecer.

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Os primeiros 50 mil jogadores do mundo que fizerem o pré-registro receberão o personagem “Rei” como bonificação. Recompensas adicionais estarão disponíveis caso o pré-registro atinja números ainda maiores.

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Uma ONG de São Paulo desenvolveu um aplicativo que realiza tradução simultânea da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para o português, com o objetivo de aumentar a inclusão de surdos e facilitar seu atendimento por empresas e serviços públicos.

O "ICOM", disponível para sistemas iOS e Android, foi criado pela Associação dos Amigos Metroviários dos Excepcionais (AME) e será apresentado na feira de acessibilidade Reatech, que acontece de 13 a 16 de junho, em São Paulo.

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O aplicativo fornece uma central de atendimento 24 horas por dia e funciona por meio de chamadas de vídeo: ao receber um surdo, o atendente do SAC de uma empresa, de um consultório ou de um serviço público, por exemplo, aciona o call center da AME, que faz a tradução simultânea do português para Libras - e vice-versa - e a intermediação do diálogo.

"O aplicativo foi desenhado para atender a uma demanda das empresas. A legislação garante o atendimento de surdos em sua língua, mas não tínhamos um mecanismo eficaz para prover essa comunicação", disse, em entrevista à ANSA, o presidente da AME, José de Araújo Neto.

Atualmente, o app conta com cerca de 30 empresas em sua base de clientes, incluindo a linha aérea Gol, que já utiliza o recurso em suas lojas nos aeroportos de Guarulhos e Congonhas, em São Paulo. Outra possibilidade é empregar o aplicativo na comunicação de profissionais surdos com colegas de trabalho.

Para garantir o serviço, que é gratuito para pessoas com deficiência auditiva, o ICOM conta com 45 intérpretes, sendo que apenas uma pequena parte trabalha remotamente. Segundo Neto, no entanto, ainda existe uma "barreira cultural muito forte" nas empresas.

"As pessoas gostam, se encantam, porque o aplicativo tem um impacto muito forte, mas a decisão de compra ainda é uma dificuldade. Não porque seja caro, mas ainda lidamos com uma resistência cultural", declarou o presidente da AME.

Apesar disso, ele afirmou ter percebido uma diferença "acentuada" em 2019. "Atribuímos muito disso ao fato de o governo federal ter demonstrado preocupação com a inclusão de surdos", ressaltou. O próximo passo, de acordo com Neto, é oferecer um programa de "internet patrocinada".

Ele contou que, especialmente nas empresas públicas, existem carências de infraestrutura digital para rodar o aplicativo e realizar as videochamadas. "A solução está no surdo, por meio de seu smartphone", explicou. A contrapartida é que a utilização do ICOM não consuma o pacote de dados do usuário.

O projeto está em fase de conclusão e deve ser ofertado dentro de 30 dias. A AME terá um estande na Reatech e levará terminais para que o visitante possa experimentar o app. Organizada pela Cipa Fiera Milano, a feira promove novas tecnologias para a inclusão, acessibilidade e reabilitação de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Da Ansa

A Microsoft lançou uma série de novidades para o Microsoft 365 e seus aplicativos para smartphones. Uma delas permite ao usuário importar planilhas e tabelas do Excel para iPhone usando uma câmera. O recurso, que já estava disponível no Android desde março, permite tirar uma foto de uma tabela de dados impressa e a convertê-la em uma tabela totalmente editável no aplicativo. É possível importá-la com o Excel para iOS e continuar a editá-la usando o Excel para Windows ou Mac.

A empresa usa inteligência artificial para trazer os dados do Excel para iPhone. O aplicativo usa o reconhecimento óptico de caracteres (OCR), junto com modelos de aprendizado de máquina para converter dados em papel em uma tabela digital.

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Essa funcionalidade de reconhecimento de imagem elimina a necessidade de inserir os dados manualmente. O novo recurso está disponível em 21 idiomas e já pode ser encontrado no aplicativo.

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Após passar da fase de testes o Facebook finalmente liberou o modo noturno para todos os usuários do Messenger, na última segunda-feira (15). A função, que era ativada ao enviar um emoji de lua crescente para outro contato, está disponível na plataforma para Android e iOS. Para ativá-la, basta clicar na foto do perfil da ferramenta, acessar as configurações e ativar a opção.

A novidade altera a estética do bate-papo de branco para preto. A novidade é ideal para ser utilizada em ambientes com pouca luz, por reduzir o reflexo do telefone, oferecer menor brilho, porém, com o mesmo contraste. A opção também ajudaria a economizar bateria, já que o preto gasta menos energia, em celular Android.

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Outros aplicativos

Além do Messenger o modo noturno também está disponível para o Twitter e o Youtube. Há rumores que a ferramenta está em fase de testes para o WhatsApp e já é possível encontrá-la nos smartphones da Google, os Pixels. Muitos usuários estão aderindo ao recurso não apenas pelos benefícios aos smartphones, principalmente com tela OLED, mas pela estética que parece deixar os aplicativos mais elegantes.

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O Whatsapp prepara o seu Dark Mode (modo escuro ou modo noturno), recurso que visa permitir melhor leitura durante a noite. A novidade ainda está em fase de aperfeiçoamento para Android e também iOS.

Segundo o site WABetaInfo, o modo escuro foi encontrado na atualização 2.19.82 do WhatsApp, porém o recurso não está disponível para todos os usuários e ainda não tem data definida para seu lançamento.

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Na atualização 2.19.47, o WhatsApp alterou algumas configurações para se tronarem compatíveis com o novo Dark Mode. Como mostram as primeiras imagens, o recurso sendo usado no iOS, a tela em OLED se baseia em um tom de cinza muito escuro, mas não atinge o preto.

O modo escuro permite melhor conforto na leitura durante o período noturno e já apareceu de forma discreta em outras plataformas como Google Chrome, Facebook, Messeger, Viber, Google Drive, entre outros.

A versão beta do WhatsApp Business - uma ferramenta de comunicação gratuita projetada especificamente para pequenas empresas - foi disponibilizada para usuários do iPhone nesta sexta-feira (15). Lançado em janeiro de 2018, o aplicativo só tinha versão para dispositivos Android até então.

O aplicativo beta para iPhone inclui ferramentas de mensagens para empresas como saudação automatizada e textos de ausência, assim como respostas rápidas e um recurso para permitir que os empreendedores e empresários escolham destinatários específicos para enviar um conteúdo.

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O aplicativo também permite que os usuários personalizem seus perfis de negócios e configurem um horário comercial para responder mensagens de clientes. Esta versão beta está disponível para todos os países. O WhatsApp Business tem uma base de usuários ativos de mais de cinco milhões de pessoas, anunciou o Facebook em janeiro. A plataforma é usada pelas empresas para dar suporte aos clientes e expandir seus negócios.

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A Netflix lançou um recurso chamado Smart Downloads, que baixa automaticamente o próximo episódio de uma série no iPhone ou no iPad, ao mesmo tempo em que exclui do aparelho os que já foram assistidos. A ferramenta já estava disponível para quem usa o aplicativo no Android.

"Estamos empolgados em apresentar o Smart Downloads. Agora, quando você terminar de assistir a um episódio baixado, o Smart Downloads irá apagá-lo e então baixar automaticamente o próximo episódio", escreveu o diretor de inovação de produto da Netflix, Cameron Johnson, no blog oficial da empresa.

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A função exclusiva para o aplicativo mobile pode ser ativada e desativada manualmente. Além de ser completamente opcional, a ferramenta só pode ser utilizada em redes Wi-Fi. Assim, não consome o pacote de dados do usuário. A Netflix também destaca que o recurso evita que o espaço para armazenamento do dispositivo fique tomado por conteúdo em vídeo.

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Um adolescente norte-americano que descobriu uma falha de segurança no sistema de videochamadas FaceTime da Apple foi recompensado pela empresa de tecnologia. A Apple não revelou a quantia exata de dinheiro que deu ao jovem Grant Thompson, de 14 anos.

O bug permitiu que qualquer pessoa ligasse para um telefone ou Mac pelo aplicativo do FaceTime e ouvisse o que se passava do outro lado da linha antes que o outro usuário sequer atendesse a chamada.

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A Apple desativou rapidamente o recurso de chat em grupo do FaceTime em seus servidores para evitar que as pessoas explorassem essa falha e, dias depois, lançou uma atualização para encerrar o problema de uma vez por todas.

O adolescente descobriu o problema ao usar o FaceTime para conversar com amigos. A mãe do jovem decidiu enviar vários e-mails e outras mensagens para a Apple alertando sobre a vulnerabilidade, mas inicialmente não obteve resposta. Agora, a Apple creditou Grant, que é do Arizona, com a descoberta da falha.

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A Apple lançou nesta quinta-feira (7) o iOS 12.1.4 para corrigir uma falha de segurança no recurso de bate-papo em grupo do seu aplicativo FaceTime. Descoberto na semana passada, o bug permitiu que qualquer pessoa ligasse para um telefone ou Mac e ouvisse o que se passava do outro lado da linha antes que o outro usuário sequer atendesse a chamada.

A Apple desativou rapidamente o recurso de chat em grupo do FaceTime em seus servidores para evitar que as pessoas explorassem essa falha, depois que os detalhes surgiram publicamente. Mais tarde, descobriu-se que a empresa foi alertada sobre esse bug há algumas semanas, mas não fez nada a respeito. Ainda não está claro por quanto tempo esse problema de segurança existiu no iOS 12.

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Embora a Apple tenha prometido liberar uma solução para o problema na semana passada, ela atrasou a atualização. Agora, o iOS 12.1.4 está disponível para todos os iPhones, iPads e iPods compatíveis. A empresa também está trabalhando em sua atualização para iOS 12.2.

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O Messenger lançou um recurso que permite excluir  mensagens de uma conversa mesmo depois de enviá-las. A novidade já funciona no WhatsApp e Instagram - outros aplicativos que também pertencem ao Facebook. No Messenger, o usuário tem um período máximo de 10 minutos para se arrepender e apagar o texto enviado no bate-papo.

O recurso funciona de maneira simples. Quando o usuário seleciona a mensagem que deseja apagar, duas opções aparecem na tela - apagar o texto para todos na conversa, ou só para ele mesmo. A primeira possibilidade substitui a mensagem e no seu lugar vai aparecer uma frase indicando que a exclusão foi realizada.

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Desta forma, o destinatário não terá mais acesso à mensagem.  O Facebook informou ao site The Verge que o novo recurso está disponível nas versões mais recentes do Messenger para iOS e Android.

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A Apple pediu desculpas por uma falha de segurança em seu sistema de bate-papo FaceTime e disse que uma correção de software está chegando esta semana. A fabricante do iPhone chegou a desligar o recurso de chat em grupo no aplicativo para assegurar que seus clientes continuariam protegidos. A vulnerabilidade chamou a atenção de autoridades governamentais.

"Pedimos sinceras desculpas aos nossos clientes que foram afetados e todos que estavam preocupados com esta questão de segurança", disse um porta-voz da Apple em um comunicado. "Agradecemos a paciência de todos ao concluirmos este processo", informou a empresa.

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O pedido de desculpas veio dois dias depois que o governador de Nova York, Andrew Cuomo, e a procuradora geral Letitia James disseram que o estado americano investigaria o bug. A falha permitiu que qualquer pessoa ligasse para um iPhone ou Mac e ouvisse o que estava ocorrendo do outro lado da linha, antes mesmo que a outra pessoa atendesse.

Sob certas circunstâncias, a falha também ativava a câmera de vídeo antes do outro usuário atender a chamada. O bug poderia ser explorado adicionando o próprio número a um grupo em uma ligação com alguém.

Em seu comunicado na sexta-feira, a Apple agradeceu a um adolescente do Arizona e sua mãe por esclarecer o problema. Embora a família tenha informado isso há mais de uma semana, a Apple não desativou o recurso FaceTime do grupo ligado ao problema até o dia 28 de janeiro, quando o problema explodiu nas mídias sociais.

A Apple informou que sua equipe de engenharia rapidamente desativou o recurso de chat em grupo do FaceTime depois que percebeu o bug e começou a trabalhar rapidamente para resolver o problema. "Corrigimos o bug de segurança do FaceTime nos servidores da Apple e emitiremos uma atualização de software para reativar o recurso para os usuários na próxima semana", disse a Apple.

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Assinantes da Netflix que possuem iPhones poderão compartilhar as séries e filmes que estão assistindo no Instagram, por meio do recurso de stories. O post ficará disponível por 24 horas e, além da arte oficial do conteúdo, será acompanhado de um link que redirecionará os usuários para a página desta produção no aplicativo da Netflix.

Para utilizar a nova ferramenta, basta acessar o aplicativo da Netflix no iPhone, selecionar um conteúdo, clicar em compartilhar e escolher a opção do Instagram. Também é possível compartilhar filmes e séries por meio das mensagens diretas (privadas).

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Por enquanto, somente os assinantes que utilizam o sistema operacional iOS têm acesso à novidade. A Netflix está trabalhando para disponibilizar o recurso para usuários de Android e para o Snapchat.

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Usuários de redes sociais relataram problemas com o aplicativo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) horas antes da terça-feira (22), data marcada para início das inscrições de alunos em mais de 230 mil vagas de universidades públicas brasileiras. A falha estaria relacionada exclusivamente a usuários do sistema iOS, voltado para iPhones, solicitando para eles uma atualização inexistente no app.

Mesmo na tarde da segunda-feira (21), quando a movimentação em torno da nota não era tão grande, alguns candidatos já se queixavam do problema na plataforma. No site do Sistema de Seleção Unificada, um aviso lembra que os alunos podem acompanhar as inscrições pelo aplicativo, mas não inscrever-se.

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Ainda não há previsão de horário para a liberação da plataforma para os alunos, mas a expectativa é de que, assim como nos anos anteriores, o acesso às notas seja permitido a partir da 00h00.

Se você tem um smartphone velho guardado numa gaveta, saiba que há uma maneira de transformá-lo em algo útil. Isso graças a um novo aplicativo que, uma vez instalado num celular, faz com que o aparelho funcione como uma câmera de segurança para proteger sua casa ou apenas verificar o que o seu pet faz quando está sozinho.

O aplicativo chamado Alfred possui versões para Android e iPhones e funciona de maneira gratuita. Para usar a novidade, basta baixá-lo no smartphone que servirá como câmera e também no aparelho que você costuma usar no dia a dia. Em ambos os telefones, será necessário fazer login utilizando as mesmas credenciais.

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Uma vez que os dois smartphones estejam conectados, o aplicativo já estará funcionando. A partir daí, é possível configurar algumas funções, como detectar movimentos, criar um grupo de pessoas habilitadas a ver as imagens e determinar senha. 

A ideia é que o celular que servirá como câmera esteja ligado sempre à uma tomada. Além disso, uma conexão com internet também é necessária. O serviço é gratuito, mas possui uma versão paga com recursos extras.

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Dois aplicativos de saúde disponíveis para iPhones estavam roubando dinheiro dos usuários da Apple. Chamados "Fitness Balance App" e "Calories Tracker App", os serviços se passaram por ferramentas de acompanhamento de condicionamento físico enquanto usavam o recurso Touch ID para silenciosamente saquear as vítimas.

A descoberta foi divulgada por pesquisadores da empresa ESET nesta semana. Ambos os aplicativos ofereciam ferramentas comuns, como rastrear calorias, calcular massa corporal e notificações de saúde. Porém, a ESET afirma que as ferramentas roubavam cerca de US$ 120 de suas vítimas ao oferecer um recurso personalizado por meio da impressão digital.

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Ao usar o TouchID para ter acesso ao recurso, que prometia uma contagem mais exata de calorias, o usuário via na tela um pop-up confirmando um pagamento de US$ 119,99.

O pop-up ficava visível apenas por um segundo, de acordo com as vítimas atingidas. "No entanto, se o usuário tivesse um cartão de crédito ou débito conectado diretamente à sua conta Apple, a transação era considerada verificada e o dinheiro era transferido para a operadora responsável por esses golpes", disse o analista de malware da ESET Security, Lukas Stefanko.

Stefanko ressalta que, caso a vítima se negasse a colocar no dedo no Touch ID, outro pop-up aparecia na tela com um botão que reiniciava o processo de pagamento falso.

Quando as vítimas tentavam entrar em contato com os aplicativos para solicitar um reembolso, recebiam uma resposta genérica que prometia corrigir os problemas na próxima versão 1.1.

Stefanko disse que ambos os aplicativos foram removidos pela Apple. No entanto, o especialista especulou que mais ferramentas usando uma fraude semelhante poderiam surgir no futuro.

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A desenvolvedora Niantic confirmou que, enfim, o recurso de batalhas entre jogadores chegará ao jogo "Pokémon Go". Aguardada praticamente desde que o game foi lançado em 2016, a ferramenta ainda não tem uma data certa para chegar aos smartphones com Android e iPhones.

Embora o jogo permita que os jogadores lutem contra monstros pertencentes a outros jogadores em ginásios, essas batalhas são contra um inimigo automatizado, em vez de outra pessoa em tempo real.

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A Niantic ainda não explicou a mecânica de como as batalhas entre treinadores funcionarão, mas revelou que elas serão em três ligas - que correspondem a níveis diferentes da força dos monstrinhos, com base no poder de combate de cada um. O outro recurso muito aguardado, as negociações entre jogadores, finalmente chegou ao jogo em junho.

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