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Antonio Banderas finalmente quebrou o silêncio sobre seu estado de saúde. No último sábado (25) o ator confessou, durante um festival de cinema em Málaga, no sul da Espanha, sua cidade natal, que sofreu um ataque cardíaco no dia 26 de janeiro.

Os rumores no início do ano indicavam que o ator não estava bem de saúde. Tabloides apontavam que ele teria sentido fortes dores no peito e fazia visitas frequentes a uma clínica suíça. No entanto, Banderas não se pronunciou sobre o assunto. De acordo com o TMZ, o ator disse durante seu discurso no festival que está completamente recuperado do susto.

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"Não foi sério e não causou nenhum dano. Não foi tão dramático como alguns noticiaram, revelou o ator, que ficou conhecido pelo filme Zorro, ao informar ainda que se submeteu a um procedimento para colocar três stents nas artérias".

As vendas de medicamentos genéricos registraram em janeiro crescimento de 11,14% em unidades na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No total, foram comercializadas mais de 92 milhões de unidades em janeiro de 2017 contra 82,818 milhões no mesmo período do ano passado. Os dados são da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos) com base nos indicadores do IMS Health, instituto que audita o varejo farmacêutico no Brasil e no mundo.

O aumento foi puxado por um ganho da participação dos genéricos no total das vendas de medicamentos no País. O market share dos genéricos saltou de 29,82% em janeiro de 2016 para 31,93% em janeiro de 2017.

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O crescimento dos genéricos foi 7,33 pontos porcentuais maior que os 3,81% de expansão verificados pelo mercado farmacêutico total, que engloba os genéricos, os similares e os medicamentos de referência.

Os medicamentos genéricos, por lei, custam em média 35% menos que os medicamentos de referência. Mas os descontos podem chegar a 60%, segundo a associação.

Começa nesta sexta-feira (10) o pagamento das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para trabalhadores nascidos nos meses de janeiro e fevereiro. A partir desta sexta-feira, serão 4,8 milhões de pessoas aptas a sacar quase R$ 7 bilhões, o equivalente a 15,9% do total disponível. Cerca de 1,6 milhão de trabalhadores receberão automaticamente o crédito em suas contas na Caixa, no primeiro dia em que o dinheiro estará disponível. As agências do banco vão abrir neste sábado (11), das 9h às 15h.

Além disso, mais de 1,2 milhão de pessoas poderão sacar utilizando o Cartão Cidadão no autoatendimento, nas lotéricas e correspondentes Caixa Aqui. Os demais trabalhadores deverão sacar seus recursos nas agências, que abrirão hoje (10), segunda (13) e terça-feira (14) com duas horas de antecedência para auxiliar no fluxo de atendimento.

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Estarão abertas 1.841 agências, no primeiro sábado após o início do cronograma mensal de pagamento, exceto em abril. Amanhã, haverá atendimento para pagamentos, solucionar dúvidas, promover acerto de cadastro dos trabalhadores e emitir senha do Cartão Cidadão. A relação das agências que funcionarão no sábado pode ser consultada na página da Caixa.

Quem pode sacar

Pode fazer o saque quem teve contratos de trabalho encerrados até 31 de dezembro de 2015. O pagamento das 49,6 milhões de contas inativas seguirá um calendário específico, que leva em conta o mês de aniversário do trabalhador. No mês que vem, poderão fazer o saque os nascidos em março, abril e maio.

Valores até R$ 1,5 mil podem ser sacados no autoatendimento somente com a senha do Cidadão. Para valores até R$ 3 mil, o saque pode ser feito com o Cartão do Cidadão e a senha no autoatendimento, em lotéricas e correspondentes Caixa. Acima de R$ 3 mil, os saques devem ser feitos nas agências do banco. A transferência de recursos de contas inativas do FGTS da Caixa Econômica Federal para outros bancos poderá ser feita sem a cobrança de taxas, a pedido do trabalhador.

A Caixa recomenda que os trabalhadores tenham sempre em mãos o documento de identificação e a Carteira de Trabalho, ou outro documento que comprove a rescisão de contrato. Para valores acima de R$ 10 mil é obrigatória a apresentação desses documentos.

O trabalhador que ainda não sabe se tem dinheiro a receber pode acessar o site sobre as contas inativas. Lá, ele pode verificar o valor a receber, a data do saque e os canais disponíveis para pagamento. Na tarde de ontem, a Caixa publicou um vídeo, no qual o diretor do FGTS, Valter Nunes, tira dúvidas sobre o saque de contas inativas.

Estados

São Paulo, o Rio de Janeiro e Minas Gerais concentram 53,7% dos trabalhadores com direito ao saque do FGTS e somam mais de 64% do valor total. São Paulo reúne 33,2% do total de beneficiários e cerca de 45% do valor disponível para todo o país. O Rio de Janeiro tem 9,46% do total de trabalhadores com direito a receber e 11,73% em valor. Em Minas, são 10,97% do total de trabalhadores habilitados e 7,49% do saldo total.

Em janeiro 40.864 vagas de emprego formal foram fechadas no Brasil, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de janeiro de 2017, divulgado nesta sexta-feira, 3, pelo Ministério do Trabalho. O resultado foi consequência de 1.225.262 admissões e 1.266.126 desligamentos. Em janeiro de 2016, no entanto, a diferença negativa era de 99.717 vagas, mais do que o dobro de agora.

A maior queda no número de vagas foi registrada no Comércio, com 60.075 postos a menos no mês de janeiro de 2017. Mesmo assim, foi uma diminuição menor do que em janeiro de 2016, quando tinham sido fechadas 69.750 vagas. O mesmo ocorreu com o setor de Serviços, que teve saldo negativo de 9.525 postos em janeiro de 2017, mas, no mesmo período de 2016, havia fechado 17.159 postos.

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Dentre os setores com abertura de vagas o destaque foi para a Indústria de Transformação, que fechou o mês com resultado positivo de 17.501 vagas. O desempenho foi 0,24% maior do que em dezembro de 2016 e reverteu a tendência de queda que ocorreu em janeiro do ano passado, quando foram fechados 16.553 postos.

O Ministério da Fazenda esclareceu nesta quinta-feira, 23, que não há previsão na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2017 para a correção da tabela do Imposto de Renda. "Não há decisão sobre a correção da tabela do IR para rendimentos obtidos em 2017", disse a pasta em comunicado. Segundo a Fazenda, a declaração de ajuste do IR referente a 2016 não sofrerá impacto.

Em agosto do ano passado, quando o governo apresentou o projeto de lei orçamentária, o secretário-executivo da Fazenda, Eduardo Guardia, afirmou que a proposta contemplava a correção de 5% no IR Pessoa Física. Ele chegou a dizer que a correção da tabela do Imposto de Renda reduziria a arrecadação prevista para este ano, mas que isso já estava incluído nos cálculos feitos para o Orçamento.

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Hoje, em entrevista coletiva, a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, disse primeiro que não havia tal previsão na lei que foi aprovada pelo Congresso Nacional. Minutos depois, ela retificou essa resposta e ressaltou que havia, sim, previsão de correção da tabela em 5%. Agora, a pasta divulgou o esclarecimento.

Se a tabela for congelada, isso significa na prática que mais pessoas vão pagar imposto sobre a renda, mesmo quem era isento anteriormente.

O endividamento das famílias brasileiras com o sistema financeiro passou de 42,4% em novembro para 42,2% em dezembro, informou nesta quinta-feira (23) o Banco Central.

O cálculo do BC leva em conta o total das dívidas dividido pela renda no período de 12 meses e incorpora os dados da Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar (PNAD) contínua e da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), ambas do IBGE.

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Se forem descontadas as dívidas imobiliárias, o endividamento apresentou uma baixa em dezembro, ficando em 23,6% da renda anual. Em novembro, estava em 23,9%.

Já o comprometimento de renda das famílias com as dívidas contraídas com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) caiu de 21,9% para 21,7% de novembro para dezembro. Descontados os empréstimos imobiliários, o comprometimento da renda recuou de 19,3% para 19,1%.

As compras de títulos públicos pelo programa Tesouro Direto somaram R$ 2,17 bilhões em janeiro, o maior valor da história de acordo com o Tesouro Nacional. No mês passado, foram feitas 221.316 operações, com acréscimo de 21.632 investidores. O valor médio das operações foi de R$ 11.180,00, mas 71,3% das negociações foram de até R$ 5 mil.

Foram resgatados R$ 2,21 bilhões em janeiro, sendo R$ 1,49 bilhão em títulos vencidos e R$ 720 milhões em recompras. Os investidores procuraram principalmente títulos indexados ao IPCA, (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais), que tiveram participação de 49,8% do total negociado.

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A fatia dos títulos indexados à taxa Selic (Tesouro Selic) corresponderam a 25,7% do total e os prefixados (Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais), a 24,5%. A maioria dos investimentos foram em papéis de menor prazo - 52,9% das compras foram de títulos de um a cinco anos, 36,8% de cinco a dez anos e 10,3% acima de dez anos.

O total de investidores pessoas físicas que estão ativos cresceu 70,9% nos últimos 12 meses, alcançando 423.431 em janeiro.

Estoque

Em janeiro, o estoque de títulos do Tesouro Direto cresceu 55,9% em relação ao mesmo mês de 2016 e alcançou R$ 41,7 bilhões. A maior parte do estoque é formada por títulos remunerados por índices de preços (64,1%), seguida de títulos indexados à taxa Selic (20,6%), e títulos prefixados (15,3%).

A maioria dos títulos vence de 1 a 5 anos (53,8%). Papéis com prazo entre cinco e dez anos correspondem a 20,3% e os com vencimento acima de dez anos, a 16,6% do total. Outros 9,4% vencem em até 1 ano.

O fluxo total de veículos nas estradas pedagiadas cresceu 1,0% em janeiro na comparação com dezembro, com ajuste sazonal, o terceiro registro consecutivo de expansão, de acordo com os dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) em conjunto com a Tendências Consultoria Integrada. Em 12 meses, contudo, o índice acumula queda de 3,1%.

Em janeiro, o aumento foi determinado pela alta de 1,6% do movimento de veículos leves, enquanto o fluxo de veículos pesados caiu 2,3%, interrompendo a série de resultados positivos. A abertura do acumulado em 12 meses mostra ainda recuo do fluxo de veículos leves (2,3%) e também no de pesados (5,4%).

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No confronto com janeiro de 2016, a elevação foi de 0,3%, com crescimento de 1,0% no fluxo de veículos leves e queda de 2,3% no movimento de pesados.

"Em 2017, esperamos que o índice total apresente tendência favorável, embora ainda esteja suscetível a oscilações diante da debilidade da demanda doméstica", comenta o economista da Tendências Rafael Bacciotti.

Estados

O fluxo total de veículos pelas estradas pedagiadas em janeiro cresceu nos três Estados que compõem o índice da ABCR, que mede as passagens nas praças de pedágio. O destaque ficou com o Rio de Janeiro com expansão de 2,3% na comparação com dezembro de 2016, descontados os ajustes sazonais. Na mesma base de comparação, a circulação de veículos leves nas estradas fluminenses avançou 2,7% enquanto o dos pesados recuou 1%.

Na comparação com janeiro de 2017, o fluxo total de veículos nas estradas do Rio subiu 01%. A movimentação dos leves cresceu 1,4% e o dos pesados caiu 7,4%. Nos últimos 12 meses o fluxo total de veículos no Estado recuou 2,8%, o dos leves caiu 1,6% e dos pesados encolheu 9%.

No Paraná, o índice ABCR de atividade avançou 1,9% em janeiro na comparação com dezembro de 2016, livre dos efeitos sazonais, a circulação dos leves avançou 3,4% e o dos pesados caiu 1,6%.

Em São Paulo, o fluxo total de veículos cresceu 0,2% na comparação com dezembro. O dos leves cresceu 1% e o dos pesados caiu 2,8%.

A inadimplência do consumidor subiu 3,9% em janeiro contra dezembro, com ajuste sazonal, segundo os dados da Boa Vista SCPC. Na comparação com o mesmo mês de 2016, contudo, houve retração (4,7%), assim como no acumulado em 12 meses (1,9%).

Por regiões, a maior elevação na margem ocorreu no Centro-Oeste, com alta de 16,4%. Em sequência, apareceu o Norte (13,0%) e o Nordeste (9,1%). Sul e Sudeste apresentaram a mesma variação positiva, de 0,4%.

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A Boa Vista cita, em relatório, que espera um cenário de estabilidade na inadimplência neste ano. "Com a perspectiva de pouco crescimento da economia e da renda, juros menores e inflação controlada, espera-se uma retomada sustentável da demanda de crédito, expandindo a renda disponível das famílias", explica em relatório.

O indicador de inadimplência é elaborado a partir da quantidade de novos registros de dívidas vencidas e não pagas informados à Boa Vista pelas empresas credoras. Em São Paulo, passou-se a usar como referência o número de cartas de notificação enviadas aos consumidores em vez dos números de débitos ativos na base do SCPC em virtude da Lei Estadual nº 15.659/2015.

O preço anunciado dos imóveis residenciais ficou estável na comparação de janeiro com dezembro, de acordo com pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios do site Zap Imóveis. Os dados correspondem à média de 20 cidades.

O resultado de janeiro mostra que o mercado imobiliário permanece estagnado, assim como nos meses anteriores, em que a oscilação nos preços foi muito pequena - dezembro (0,13%), novembro (0,07%) e outubro (0,11%).

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No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em janeiro, os preços médios das moradias nas 20 cidades pesquisadas avançaram apenas 0,65%, o que corresponde a uma alta inferior à inflação do período, estimada em 5,49% de acordo com projeções do Boletim Focus, do Banco Central.

Em janeiro, 12 das 20 regiões tiveram queda nominal dos preços anunciados na comparação de janeiro com dezembro, entre as quais: Rio de Janeiro (-0,06%), Distrito Federal (-0,44%) e Fortaleza (-0,81%). Entre as oito cidades que registraram alta, estão: Belo Horizonte (1,43%), Porto Alegre (0,06%) e Goiânia (0,25%).

A cidade de São Paulo, maior mercado imobiliário do País, teve alta mensal de apenas 0,01% nos preços anunciados dos imóveis.

Em janeiro, o valor médio do metro quadrado dos imóveis residenciais anunciados foi de R$ 7.693. O Rio de Janeiro se manteve como a cidade com o metro quadrado mais caro do País (R$ 10.262), seguida por São Paulo (R$ 8.625) e Distrito Federal (R$ 8.432).

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Quem esperava o término do ano de 2016 em busca de dias melhores, após um ano marcado por diversos escândalos e fatos como o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, o surto da microcefalia e as ondas de estupros que assombraram os pernambucanos, se enganou. Certamente, o mês de janeiro de 2017 ficará marcado na história, principalmente, pela sequência de acontecimentos em um período de tempo tão curto. 

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A população acordou, no primeiro dia do ano, após muitas famílias brindarem pela paz, com uma notícia que chocou o país e repercutiu no mundo: uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, deixou mais de cinquenta mortes. O motim já anunciava que seria um ano difícil. Essa seria a primeira de outros massacres, promovidas por brigas de facções, e que chegou em outros presídios brasileiros. Uma tragédia já anunciada, que também remete a outros problemas como a superlotação nas cadeias. A situação do sistema prisional se agravou após o presidente Michel Temer (PMDB) definir a rebelião como um acidente, mais precisamente, “um acidente pavoroso”, disse.

A morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, que era responsável pelos casos da Lava Jato que e que trabalhava na fase final da análise da homologação da delação da Odebrecht, o maior acordo de colaboração da operação, também chocou o país. Ele morreu, no dia 19 de janeiro, em um acidente aéreo na costa de Paraty, no Rio de Janeiro.

Chegou a ser cogitado que a morte de Zavascki teria sido intencional, segundo o Instituto Paraná Pesquisas, que revelou que 83,1% dos entrevistados acreditam que a morte foi criminosa. O próprio filho de Teori, o advogado Francisco Zavascki, pediu para que a imprensa acompanhasse o caso como uma “missão com o país”. “Vocês [jornalistas] têm uma missão com o país, que é de acompanhar todos os detalhes desta investigação para que não restem dúvidas para ninguém, para a famílias e para  o país para que a verdade, qual ela for, apareça”, disse.

A morte da esposa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa Letícia, nesta quinta-feira (2), se somam aos fatos do mês. Marisa estava internada na UTI do hospital Sírio Libanês, desde o último dia 24, após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). A família autorizou a doação dos seus órgãos.

O país também presenciou, no mês de janeiro, a prisão do empresário Eike Batista, que já foi considerado um dos homens mais ricos do mundo. Ele está preso, em Bangu 9, no Complexo Penintenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O ex-bilionário divide uma cela de 15 metros quadrados com outros seis presos. Eike é investigado na Operação Eficiência, um desdobramento da Operação Lava Jato acusado de pagar US$ 16,5 milhões de propina ao ex-governador do Rio ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), que também está preso desde novembro de 2016. 

O procurador Leonardo Cardoso já chegou a dizer que “o patrimônio dos membros da organização criminosa chefiada pelo senhor Sérgio Cabral é um oceano ainda não completamente mapeado. O limite, eu diria, que é além do imaginável”.

O mundo também esperava o início do governo do republicano Donald Trump, que venceu as eleições dos Estados Unidos. A derrota de Hillary Clinton, a favorita até então, surpreendeu a muitos. Em menos de quinze dias de mandato, Trump já tomou iniciativas que deixou muitas pessoas perplexas. No dia 20 de janeiro, quando fez juramento no Capitólio, em Whashington, ele avisou que os Estados Unidos estava protegido pelas forças da lei e pelos militares. “Vou lutar por vocês com cada respiração do meu corpo e nunca vou desapontá-los. A América vai começar a ganhar outra vez e vencerá como nunca antes. Vamos trazer de volta nossas fronteiras e nossa riqueza”, ressaltou em um tom que pareceu ameaçador.

Trumpo falou e fez. Uma das promessas de campanha mais polêmicas já foi colocada em prática. Ele assinou a ordem executiva [um decreto presidencial] para a construção de um muro na fronteira com o México. Argumentou que “uma nação sem fronteira não é uma nação”.

O presidente do México, Enrique Peña Nieto, não deixou por menos. Afirmou que a proteção dos mexicanos, dentro e fora do país, será uma prioridade. Também convocou para a união e ressaltou que não pagará pelo muro. Já Trump disse que o país pagará pelo muro “de um jeito ou de outro”. Uma guerra iniciada que não se sabe o fim.

Trump ainda assinou ordem executiva para proibir a entrada, nos Estados Unidos, de refugiados e de pessoas procedentes de sete países mulçumanos. Ele também demitiu a procuradora-geral interina, Sally Yates, após ela declarar que o Departamento de Justiça não defenderia a decisão de proibir as entradas ao país. 

Um documento elaborado pela Direção Geral para Políticas Externas da União Européia, finalizado três dias antes da posse de Donald Trump, dizia que “nunca, na história moderna dos Estados Unidos houve um presidente menos qualificado e menos experiente nem com personalidade tão polêmica”.  

 

As intensas chuvas que vêm atingindo a capital paulista neste mês fazem deste o quinto janeiro mais chuvoso em 75 anos. Os dados foram divulgados na segunda-feira (23), pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Até agora, o mês já acumula um total de 424,2 mm de precipitação, 62% superior à média de 261,1 mm registrada para o mês no período de 1943 - quando teve início a série - até 2016. O janeiro mais chuvoso registrado na história da capital foi em 2011, quando caíram 493,7 mm de chuva.

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"Neste ano, a temperatura do oceano e a umidade do ar estão mais elevadas", explica o meteorologista do Inmet, Marcelo Schneider. O cenário é diferente do registrado há três anos, quando o Estado passou por uma estiagem.

Além disso, de acordo com Schneider, nos últimos dez dias o clima global ajudou no aumento das chuvas em São Paulo. "Ao redor do globo, uma área de instabilidade se desloca próximo da faixa equatorial. Quando ela se aproxima do Norte do Brasil, a umidade que está na região da Amazônia se canaliza para pontos dentro do País."

A ausência de bloqueios deixa o caminho livre para a chegada da umidade. Essa área de instabilidade, segundo o especialista, está praticamente estacionada no Estado de São Paulo, o que explicaria tantas chuvas.

Um mês, explica ele, costuma compensar o que faltou em outro. "Tivemos uma primavera relativamente seca e, até o final de dezembro, havia muito calor, mas a umidade do ar não era suficiente para provocar uma chuva generalizada."

E a previsão para os próximos dias é de mais temporais. Deve voltar a chover nesta terça-feira (24) e na quarta-feira (25) na capital, com precipitações concentradas no fim da tarde. Na quarta-feira, os termômetros podem subir, passando dos 30ºC.

O tempo só deve mudar a partir de fevereiro, quando a expectativa é de que as chuvas fiquem mais isoladas e os dias sejam ainda mais quentes.

Interior

O Corpo de Bombeiros de Atibaia fazia na segunda-feira buscas por um homem de 66 anos, desaparecido desde que foi arrastado por uma enxurrada, na madrugada de domingo (22). Testemunhas viram o homem ser levado pelas águas para um córrego, quando tentava atravessar um ponto alagado. Na cidade, 70 casas foram danificadas pelas enchentes.

Em Paraibuna, a queda de uma barreira na segunda-feira interditou totalmente, por uma hora, a Rodovia dos Tamoios, principal acesso ao litoral norte. Nessa região e na Baixada Santista, a previsão para esta semana é de nebulosidade e pancadas de chuva isoladas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em entrevista na manhã dessa quarta-feira (28) à Rádio Jornal, o prefeito do Recife, Geraldo Júlio, disse que começará a chamar os aprovados no concurso para guardas municipais, no primeiro semestre de 2017. O prefeito afirmou através do debate com os jornalistas, que está organizando a folha de pagamento da prefeitura e ajustando algumas questões com a guarda municipal. "Estamos fazendo um processo amplo de reestruturação da guarda com mudanças das viaturas, e com a aquisição de equipamentos", disse Geraldo Júlio.

De acordo com o prefeito, foram nomeados 320 guardas municipais, e o estado ainda possui um concurso em andamento com duas turmas, no quantidativo de 400 guardas cada turma. Assumindo uma nova etapa do mandato até 2020, Geraldo informou que a segunda turma já finalizaram as provas e a terceira será chamada para realizar a segunda etapa do processo seletivo do concurso público. 

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A Praia de Maracaípe será palco para a quarta edição do Maraca Storm em 2017. O evento, marcado para o dia 21 de janeiro, já tem como atrações confirmadas as bandas Raimundos e Planta & Raiz.

Conhecida pelas misturas dos gêneros Hardcore punk, forrocore, metal alternativo e rock alternativo, a banda Raimundos irá apresentar a turnê de 20 anos de carreira. Já a banda de reggae Planta & Raiz promete levar aos fãs as novidades de seu mais recente álbum “Segue em Frente”, lançado no início de 2016, além de seus sucessos de carreira.

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Ao todo, a programação promete contar com 15 horas de atividades, incluindo campeonato de surf, sup race, slackline, futvolei, crossfit e beach run, seguidos das maratonas de shows às 17h. Os ingressos já estão à venda nas lojas Vitabrasilnet, Chilli Beans, Bar do Marcão e online por meio da Bilheteria Digital. Os valores variam entre R$ 50 (meia-entrada), R$ 60 (social) e R$ 100 (inteira).

Serviço

Maraca Storm

21 de Janeiro | 17h

Parador 81 (Praia de Maracaípe)

R$ 50 (meia-entrada), R$ 60 (social) e R$ 100 (inteira)

O governo de Pernambuco recuou da decisão de cobrar o IPVA de 2017 já no mês de janeiro. A decisão, publicada do Diário Oficial da última quarta (7), causou grande repercussão pela antecipação da cobrança do tributo em dois meses. A cobrança, agora, começará em fevereiro.

Segundo nota enviada pela assessoria, a decisão foi tomada nesta quinta (8) pelo governador Paulo Câmara. O motivo apresentado foi "permitir que o contribuinte possa planejar melhor seus pagamentos no início do ano. Na nota, o governo ainda admite "o curto prazo existente do anúncio até o pagamento em janeiro"'.

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A antecipação seria também uma forma de ajudar os municípios, pois 50% dos recursos arrecadados com o importo automotivo vai para as prefeituras. Confira a nova tabela de pagamento do IPVA 2017 em Pernambuco.

 

O ataque que deixou mais de 70 mortos na noite desta quinta-feira (14), em Nice (sudeste), chega depois de vários realizados ou frustrados na França desde os atentados extremistas de janeiro de 2015 contra o semanário satírico Charlie Hebdo.

- De 7 a 9 de janeiro de 2015: Os irmãos Said e Cherif Kouachi mataram 12 pessoas em 7 de janeiro na sede do semanário satírico francês Charlie Hebdo, em Paris. Entre as vítimas estavam o diretor da publicação, vários de seus renomados cartunistas e dois policiais.

Após dois dias foragidos, as forças de segurança executaram os atacantes, entrincheirados em uma empresa nos arredores da capital.

Em 8 de janeiro, Amedy Coulibaly matou um policial e feriu um agente municipal em Montrouge, ao sul do País. E, um dia depois, fez reféns os clientes e funcionários de um supermercado de alimentos judaicos da capital francesa, matando quatro deles. Os agente o abateram durante o ataque, pouco depois da morte dos irmãos Kouachi.

Estes últimos foram reivindicados pela Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA) e Amedy Coulibaly pelo grupo Estado Islâmico (EI).

- 3 de fevereiro de 2015: Em Nice, três militares de guarda frente a um centro da comunidade judaica foram agredidos com faca. O assaltante, Moussa Coulibaly, de 30 anos, foi rapidamente capturado. Em detenção, expressou seu ódio à França, aos militares e aos judeus.

- 19 de abril de 2015: Sid Ahmed Ghlam, estudante argelino de informática, foi detido em Paris por, supostamente, ter matado uma mulher e por preparar um atentado contra uma igreja de Villejuif, nos arredores do sul de Paris. O suspeito, que tinha em sua posse armas de guerra, estava fichado pelos serviços de informação por ter abraçado o islã radical. Além disso, confessa ter planejado outras ações.

- 26 de junho de 2015: Yassin Salhi matou e decapitou seu chefe Hervé Cornara antes de tentar alcançar a fábrica Air Products de Saint-Quentin-Fallavier (sudeste), ao jogar sua caminhonete contra cilindros de gás. Acabou sendo detido.

- 13 de julho de 2015: Quatro jovens de 16 a 23 anos, entre eles um militar que deu baixa, foram presos como suspeitos de planejar o ataque ao campo militar de Fort Béar (sudeste) e a decapitação gravada de um oficial em nome da jihad (guerra santa). Todos eles declararam lealdade ao EI.

- 21 de agosto de 2015: Dois militares americanos de férias neutralizaram um homem armado que abriu fogo a bordo de um trem Thalys, que faz a rota entre Amsterdã e Paris. Duas pessoas ficaram feridas, uma de bala e a outra de arma branca. O atacante, um jovem marroquino, foi detido.

- 13 de novembro de 2015: A França sofreu os piores atentados de sua história, que envolveram, pela primeira vez, atacantes suicidas. Os atentados atacam, em Paris, a casa de shows Bataclan, vários bares e restaurantes do centro da capital, assim como os arredores do Stade de France, situado mais ao norte, em Saint-Denis. Um total de 130 pessoas morreram, principalmente jovens, e mais de 350 ficaram feridas. O EI reivindicou os ataques.

- 7 de janeiro de 2016: Um homem armado com uma arma branca e um cinturão falso de explosivos foi abatido após gritar "Allahu Akbar" enquanto se aproximava de uma delegacia do norte de Paris. O atacante portava uma reivindicação manuscrita em árabe, na qual jurava lealdade ao chefe do EI.

- 13 de junho de 2016: Um extremista de 25 anos matou um policial em Magnanville, ao nordeste de Paris, na porta de sua casa e a companheira deste último no interior da residência. Agentes da unidade de elite da polícia francesa executaram Larossi Abdalla, que havia reivindicado sua ação nas redes sociais em nome do EI.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua divulgada nesta quinta-feira, 24, mostrou uma queda generalizada no emprego, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), Cimar Azeredo. Isso porque houve queda recorde no emprego com carteira assinada, mas também recuo no emprego sem carteira no setor privado. A resposta a esse quadro foi uma alta de 6,1% do número de pessoas trabalhando por conta própria no trimestre encerrado em janeiro de 2016.

O emprego com carteira assinada recuou 3,6% no trimestre encerrado em janeiro, frente ao igual período do ano anterior. Isso significa que 1,318 milhão de pessoas deixaram de ter carteira em um ano, contingente recorde na série histórica iniciada no primeiro trimestre de 2012. Ao mesmo tempo, o emprego no setor privado sem carteira também perdeu força, recuando 5,9% na mesma base de comparação, ou menos 614 mil pessoas.

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"O natural é: caiu o emprego sem carteira porque subiu o emprego com carteira assinada. Não é o que está acontecendo. O que a gente está vendo é a queda do emprego formal e do que não é formal. Até mesmo os pequenos negócios ou empresas que não estão registradas estão com dificuldades e apresentando redução em seu contingente de empregados", afirmou Azeredo.

Para o coordenador da PNAD Contínua, a queda na qualidade do emprego é uma das maiores preocupações trazidas pela crise econômica. "O aumento do número de pessoas com carteira assinada foi uma grande conquista do País nos últimos anos. Isso significa garantias como seguro desemprego e fundo de garantia (FGTS). Isso se perdeu em grande parte", disse.

A situação do mercado é tão crítica que no trimestre encerrado em janeiro o IBGE detectou um aumento recorde na população desocupada, que cresceu para 9,623 milhões de pessoas. Isso mostra que além de não reter os empregos temporários geralmente criados em dezembro houve uma dispensa superior a de outros inícios de ano.

Setores

O trabalho na indústria registrou uma queda de 8,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2016, ante o mesmo período de 2015. O porcentual foi recorde na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. Ao todo foram cortadas 1,131 milhão de vagas no setor industrial no período, volume também inédito.

O emprego no grupamento Informação, Comunicação e Atividades financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas também teve recuo significativo no trimestre: 7,7%. Na prática isso significou menos 809 mil postos de trabalho.

Para Cimar Azeredo, as demissões nesses grupos preocupam principalmente por se tratarem de áreas que costumam ter maior nível de formalização. "Isso mostra que a redução do número de trabalhadores com carteira assinada pode estar vindo dessas atividades", destacou.

Serviços domésticos

O coordenador da pesquisa chama atenção também para um outro movimento: a retomada do crescimento dos serviços domésticos. No trimestre encerrado em janeiro esses serviços registraram alta de 5,2%, com mais 314 mil pessoas aderindo ao emprego doméstico. A comparação é com o igual trimestre do ano passado.

Com a crise econômica o emprego doméstico voltou a ganhar fôlego nos últimos quatro trimestres, revela a pesquisa do IBGE. O movimento é um retrocesso, já que nos últimos anos o aumento da escolaridade, qualificação e geração de postos de trabalho em outros segmentos estavam dando outras oportunidades a uma camada da população com menor renda e que em geral concentrava os serviços domésticos. "Um cenário econômico ruim traz algumas mazelas. Essa é uma delas", disse Azeredo.

Ao mesmo tempo em que o emprego doméstico subiu, o rendimento médio real habitual nesse tipo de serviço caiu 0,9% no trimestre até janeiro, passando de R$ 784 para R$ 777. Segundo Azeredo, isso é ainda mais alarmante por ocorrer a despeito do aumento do salário mínimo. Esse decréscimo é resultado da perda do poder de barganha dos profissionais domésticos em função do aumento do contingente de pessoas buscando esse tipo de emprego e da queda da renda em geral, impedindo o empregador de pagar melhores salários.

A taxa de desemprego de 9,5% no trimestre encerrado em janeiro de 2016 é a mais alta da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, iniciada no primeiro trimestre de 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O País registrou no mês um número recorde de desempregados medido pela mesma pesquisa: 9,623 milhões de pessoas.

A estimativa de pessoas desocupadas subiu 42,3% no confronto com igual trimestre (novembro, dezembro e janeiro) do ano passado. O resultado equivale a mais 2,860 milhões de pessoas na fila do desemprego.

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A população ocupada no País se reduziu em 1,1% no trimestre até janeiro na comparação com o mesmo período de 2015, somando 91,650 milhões de pessoas. Na prática 1 milhão de pessoas a menos passaram a estar nessa estatística.

O emprego formal também recuou no período, quando 1,3 milhão de pessoas no País deixaram de ter carteira de trabalho assinada. A retração foi de 3,6% na comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2015. Em relação ao trimestre imediatamente anterior (encerrado em outubro do ano passado), o indicador se manteve estável.

A categoria de empregados no setor privado sem carteira assinada teve redução de 5,9% ante o mesmo trimestre do ano passado.

Em janeiro foram abertas 166.613 empresas no Brasil, segundo pesquisa da Serasa Experian, o que significa um recorde para o mês. Na comparação com janeiro de 2015 houve alta de 10,4%, enquanto ante dezembro o avanço foi de 48,0%.

O microempreendedores individuais (MEI) tiveram alta anual de 14,8% na abertura de empresas em janeiro, para 137.301 unidades, o que representa 82,40% do total de companhias criadas no mês. A participação desse tipo de empresa vem crescendo fortemente desde 2010 e em janeiro de 2015 elas representavam 79,2% do total.

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De acordo com os economistas da Serasa, o nascimento de novas empresas está sendo determinado pelo surgimento de mais microempreendedores individuais (MEIs) que, em épocas de crise econômica, são caracterizados por pessoas que perdem seus empregos no mercado de trabalho formal e partem para exercer atividades autônomas.

O setor de serviços continuou sendo o mais procurado pelos empreendedores em janeiro, com a abertura de 104.357 novas empresas no segmento, o equivalente a 62,6% do total. Em seguida, com 47.888 empresas, está o setor comercial (28,7% do total). Por fim, foram criadas 13.998 empresas na indústria (8,4% do total).

O indicador revela que, nos últimos seis anos, houve um crescimento constante na participação das empresas de serviços no total de negócios que surgem no País, passando de 53,2%% em janeiro de 2010 para 62,6% este ano. Por outro lado, a participação do setor comercial tem recuado gradativamente: de 35,3% em janeiro de 2010 para 28,7%, este ano. Já a participação das novas empresas industriais se mantém basicamente estável.

Para o levantamento do Nascimento de Empresas a Serasa considera a quantidade mensal de novas empresas registradas nas juntas comerciais de todas as Unidades Federativas do Brasil, bem como a apuração mensal dos CNPJs consultados pela primeira vez junto à base de dados da companhia.

Quem está assistindo a atual temporada de Malhação ainda continuará prestigiando a produção global. Informações dão conta de que a novela ainda vai demorar para que todo o elenco e o enredo sejam trocados.

De acordo com o jornal Extra, a temporada que está no ar desde agosto de 2015 deveria chegar ao fim em meados de junho ou julho deste ano, mas parece que a trama será esticada e exibida até janeiro de 2017. O elenco passará por algumas mudanças neste percurso, mas os protagonistas devem continuar firmes e fortes até o final. A Globo não confirma oficialmente estas informações.

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