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A seleção brasileira masculina de handebol derrotou a Argentina por 25 a 23, na manhã desta sexta-feira (noite de quinta no Brasil), pela quarta e penúltima rodada do Grupo A dos Jogos de Tóquio.

Esta foi a primeira vitória do Brasil neste torneio olímpico, após as derrotas para a Noruega, França e para a Espanha na capital japonesa. E com estes dois pontos conquistados diante dos argentinos, que já estão eliminados, a equipe brasileira ainda tem chances de avançar às quartas de final.

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Os brasileiros estão empatados com a Alemanha, que ainda enfrenta a Noruega, e que será a adversária na última rodada, no domingo, às 07H30 (horário de Brasília). .

Avançam para a próxima fase os quatro melhores dos dois grupos de seis seleções da competição olímpica.

Pressionada após a derrota para a Rússia, a seleção brasileira masculina de vôlei venceu de virada os Estados Unidos por 3 sets a 1 (30/32, 25/23, 25/21 e 25/20), nesta sexta-feira (30), no Jogos de Tóquio.

Na Arena Ariake, o Brasil precisava da vitória sobre os americanos para praticamente garantir a vaga nas quartas de final, antes do jogo com a França, no domingo (1°) (noite de sábado no Brasil).

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No duelo com o EUA, os brasileiros começaram mal e viram os adversários abrirem cinco pontos de vantagem, sem ter marcado nenhum no início do primeiro set.

O time demorou a entrar no ritmo e quando conseguiu, chegou a ficar à frente no placar. Mas os americanos conseguiram pressionar e ficaram com o set.

Se no segundo set o Brasil cometeu muitos erros e conseguiu vencer, no terceiro o Brasil encaixou e obteve a virada, com destaque para a atuação de Lucarelli, que emendou dois aces.

No quarto set, os Estados Unidos saíram na frente, mas a equipe brasileira conseguiu a dianteira e manteve o ritmo até o fim, fechando a partida.

Com esta terceira vitória, o Brasil é o segundo do Grupo B, com oito pontos, atrás da Rússia, enquanto os americanos estão em terceiro.

A seleção brasileira tem três vitórias na capital japonesa, na chave que conta também com Argentina e Tunísia.

A seleção brasileira de vôlei feminino venceu o Japão com tranquilidade por 3 sets a 0 nesta quinta-feira e manteve sua campanha 100% nos Jogos Olímpicos de Tóquio, com a terceira vitória em três jogos.

O Brasil derrotou as anfitriãs na Ariake Arena, na capital japonesa, com parciais de 25-16, 25-18 e 26-24 em uma hora e 25 minutos.

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Mas nem tudo foi comemoração. No terceiro set a levantadora Macris torceu o tornozelo direito ao cair de mau jeito depois de um bloqueio e deixou a quadra aos prantos, sendo substituída por Roberta.

A seleção brasileira teve mais facilidade nos dois primeiros sets, vencendo o primeiro em 24 minutos, e o segundo em 25.

O Japão resistiu mais no terceiro e a lesão de Macris também dificultou. Mas as brasileiras conseguiram retomar o ritmo e venceram por 26-24 em 36 minutos.

O Brasil continua na segunda posição no grupo A, atrás da líder Sérvia, que venceu os três primeiros jogos por 3 sets a 0. As brasileiras também conseguiram três vitórias, mas perderam dois sets para a República Dominicana.

A seleção comandada pelo técnico José Roberto Guimarães, que luta pelo terceiro título olímpico de sua história (ouro em Pequim-2008 e Londres-2012), volta à quadra exatamente contra a Sérvia no sábado, às 4h25 da manhã (horário de Brasília).

A estrela americana da ginástica artística Simone Biles citou o fenômeno da perda de noção de espaço ("twisies") para explicar sua desistência. Essa perda de referências no ar, conhecida principalmente pelos ginastas de trampolim, pode ser reforçada ou ocasionada pelo estresse e principalmente colocar o atleta em perigo.

Na tarde de terça-feira (27), quando Simone Biles, para surpresa de todos, decidiu deixar a competição por equipes, ela explicou que não queria "arriscar se machucar, ou fazer algo estúpido, ao participar dessa competição".

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Ao abordar sua "saúde mental", a ginasta falou dos "twisties", fenômeno conhecido no mundo da ginástica, que também pode afetar os jogadores de golfe ("yips"). De repente, o corpo do atleta não responde mais a ele mesmo, e suas referências desaparecem. Uma espécie de desconexão que leva à desorientação.

Quando a equipe americana entra no Centro de Ginástica Ariake na tarde de terça-feira para a competição geral, começa com o salto.

- 'Não sabia onde estava' -

É a vez de Biles, e todos pensam apenas em uma coisa: ela vai fazer uma nova acrobacia, um salto duplo carpado para trás que tentou nos treinos? Se ela fizer isso nos Jogos, será o quinto movimento com seu nome, o que tornaria sua lenda ainda maior.

Mas não. Em vez disso, ela dá um salto "Amanar", movimento muito difícil com dois giros e meio, mas um dos giros desaparece.

"Não entendi o que aconteceu. Não sabia onde estava no ar, poderia ter me machucado", descreveu em sua coletiva de imprensa. Ela é, então, interrompida pelas meninas da equipe: "Tivemos um pequeno ataque do coração, vendo o que estava acontecendo!".

A infalível Simone Biles, superdotada da ginástica, que sobe a três metros do solo graças a um salto excepcional, é mais de acrescentar um giro do que de tirar um.

- 'Voltar a aprender' -

Este fenômeno de perda de controle do corpo e da noção de espaço é "complexo", explica um técnico francês à AFP, e é difícil de resolver. Pode ser "reforçado pela pressão". A ginasta vítima desse fenômeno é "absorvida pelo medo de se perder" e, posteriormente, de se ferir gravemente.

Nestas últimas horas, várias ginastas contaram nas redes sociais terem sofrido "twisties". Pode ser mais ou menos intenso e levar um certo tempo para ser superado.

"Eu tenho 'twisties' desde os 11 anos de idade. Não posso imaginar como deve ser assustador, se acontecer durante uma competição", contou a ginasta americana Aleah Finnegan.

"Você não tem nenhum controle sobre seu corpo e sobre o que ele faz", relata, acrescentando que é "difícil explicar para alguém que não faz ginástica".

A ginasta suíça Giulia Steingruber, especialista em saltos, que participa da final da competição geral na tarde desta quinta-feira em Tóquio, também relatou que teve um "bloqueio mental" semelhante em 2014.

"Fiquei com muito medo" e "não conseguia superar isso", conta a atleta, em um documentário. "Teve que reaprender tudo aos poucos", diz seu treinador.

Pressão, estresse e ansiedade podem favorecer o surgimento desses "twisties". Simone Biles, que conquistou cinco medalhas olímpicas no Rio, falou da pressão que sofre há meses, o ano do confinamento, o adiamento dos Jogos, fatores que a abalaram muito no início.

No entanto, "Simone tem um equilíbrio incrível no ar", havia dito Aime Boorman, sua treinadora de longa data, à mãe de Simone quando ela tinha apenas seis anos.

"Você sabe exatamente onde está no ar quando faz um giro e instintivamente sabe como cair sobre seus pés para fazer a aterrissagem corretamente. É algo que um treinador não pode ensinar", disse a ela.

O sérvio Novak Djokovic garantiu vaga na briga por medalhas dos Jogos Olímpicos de Tóquio ao superar com muita facilidade o japonês Kei Nishikori por 6-2 e 6-0 nas quartas de final.

O líder do ranking mundial conseguiu a 22ª vitória consecutiva e mantém o sonho de conquistar o Golden Slam, ou seja, vencer os quatro Grand Slams e o ouro olímpico no mesmo ano.

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Apenas uma tenista conseguiu a façanha na história, a alemã Steffi Graff em 1988.

Djokovic já venceu este ano o Aberto da Austrália, Roland Garros e Wimbledon. Se conquistar o ouro em Tóquio, ele precisará ainda da vitória no US Open.

Nas semifinais, o sérvio enfrentará o vencedor do confronto entre o alemão Alexander Zverev (N.5) e o francês Jérémy Chardy (N.68).

Em outra partida das quartas de final, o russo Karen Khachanov (N.25) superou o francês Ugo Humbert (N.28) por 7-6 (7/4), 4-6 e 6-3. Ele enfrentará o espanhol Pablo Carreño (N.11)m que derrotou o russo Daniil Medvedev por 6-2 e 7-6 (7/5).

No torneio feminino, a suíca Belinda Bencic (N.12) garantiu vaga na final ao derrotar a cazaque Elena Rybakina (N.20) por 7-6 (7/2), 4-6 e 6-3.

Bencic enfrentará na disputa pelo ouro a vencedora da segunda semifinal, entre a ucraniana Elina Svitolina (N.5) e a tcheca Marketa Voundrosova (N.42).

A brasileira Graziele de Jesus foi derrotada pela japonesa Tsukimi Namiki em sua estreia na categoria peso mosca (até 51 kg) dos Jogos Olímpicos de Tóquio, nesta quinta-feira na Arena Kokugikan.

Com o resultado, unânime (5-0) a favor da japonesa, a paulista de 30 anos está eliminada.

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A brasileira Ane Marcelle dos Santos perdeu para a sul-coreana An San nas oitavas de final do tiro com arco dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 nesta quinta-feira (29).

Ela foi eliminada no Yumenoshima Park Archery Field na capital japonesa ao ser derrotada por 7 sets a 1.

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Depois de um empate no primeiro set, a sul-coreana, cabeça de chave número 1, se impôs até vencer o duelo.

Pouco antes, Ane Marcelle havia vencido em sua estreia a mexicana Ana Vazquez por 6-4.

O Brasil segue representado no tiro com arco em Tóquio por Marcus D'Almeida, que no sábado enfrenta o italiano Mauro Nespoli pelas oitavas de final.

Caiu a invencibilidade da seleção brasileira feminina de handebol nos Jogos de Tóquio, nesta quinta-feira, com a derrota por 27 a 23 para a Espanha, pela terceira rodada do Grupo B do torneio.

A equipe do Brasil iniciou bem a partida, abrindo vantagem no placar, mas no meio do primeiro tempo as adversárias conseguiram igualar.

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Já na etapa seguinte, as espanholas tiveram maior domínio e, graças à grande apresentação da goleira Silvia Navarro, de 42 anos e mais velha atleta da modalidade nas Olimpíadas na capital japonesa, seguiram na frente do marcador, determinando assim a primeira derrota das brasileiras nesta edição dos Jogos Olímpicos.

Agora, o Brasil, que tem um empate, uma vitória e uma derrota em Tóquio, fará mais dois jogos para alcançar uma das quatro vagas da chave para a próxima fase. No próximo sábado, às 04H15 (horário de Brasília), vai enfrentar a Suécia e no domingo, às 23H00, encara a França.

A judoca Mayra Aguiar conquistou sua terceira medalha de bronze olímpica, ao derrotar nesta quinta-feira (29) na disputa do terceiro lugar da categoria até 78 kg dos Jogos de Tóquio a sul-coreana Hyunji Yoon por ippon.

Mayra também venceu o bronze em Londres-2012 e nos Jogos Rio-2016. Ela é a primeira atleta brasileira a ganhar três medalhas olímpicas em um esporte individual.

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Em sua campanha nos Jogos de Tóquio, a gaúcha de 29 anos estreou nas oitavas de final contra a israelense Inbar Lanir e venceu por ippon. Na quartas de final, Mayra foi derrotada pela alemã Anna-Maria Wagner por waza-ari no golden scores.

Ela se recuperou na repescagem e derrotou Aleksandra Babintseva, do Comitê Olímpico Russo. Mayra buscou a luta o tempo todo e provocou três punições da adversária.

Na disputa pelo bronze, ela enfrentou a sul-coreana e conseguiu o ippon por imobilização de 20 segundos.

E a medalha em Tóquio veio depois de um grande esforço da judoca. Mayra passou por uma cirurgia em novembro, depois de sofrer uma lesão grave no ligamento cruzado do joelho esquerdo.

"Acho que é a conquista mais importante. Foram difíceis os últimos tempos, bem difíceis. Você tem que superar, superar de novo e de novo. Não aguentava mais fazer cirurgia, ainda mais no momento que vivemos, tive medo, angústia. Mas continuei. Dar o nosso melhor vale a pena", afirmou a judoca depois da conquista do bronze à TV Globo.

O brasileiro Renato Rezende se classificou às semifinais no ciclismo BMX ao registrar o terceiro melhor tempo na primeira bateria classificatória (40s98).

Em sua terceira participação nos Jogos Olímpicos, essa é a primeira vez que o carioca chega a uma semifinal, ficando já entre os 16 melhores do mundo. A prova que vai decidir o finalistas será nesta sexta-feira (30), a partir das 10h (22h de quinta pelo horário de Brasília).

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“Estou muito feliz. Pela primeira vez, em minha terceira participação olímpica, estou passando para a semifinal. Eu quero muito ir para essa final. Vou recuperar agora e tenho certeza de que amanhã será um dia bom, como foi hoje”, declarou Rezende ao site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Já na categoria feminina, a brasileira Priscilla Stevaux ficou na sexta posição nas eliminatórias e não avançou às quartas.

“Infelizmente não foi onde eu queria chegar. Porém, eu levo pelo lado positivo de pegar essa experiência e vir ainda com mais garra para os próximos Jogos, em Paris”, disse Priscilla Stevaux ao COB.

A seleção brasileira feminina de rúgbi de 7 estreou com derrota para o Canadá por 33 a 0, nesta quinta-feira, pelo Grupo B dos Jogos de Tóquio.

Diante das atuais medalhistas de bronze, o Brasil não foi páreo para o forte volume de jogo das adversárias, que se mostraram superiores principalmente na segunda etapa.

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“A gente conseguiu no início do jogo impor o nosso ritmo, mas depois a gente acabou perdendo um pouco o controle, deixando as canadenses dominarem. Estamos com uma proposta diferente e queremos aplicar. Ela não está 100% ainda, e a gente precisa ter mais jogos internacionais, jogos contra os grandes times para a gente afinar e ficar 100%”, declarou a gaúcha Rachel Kochhann, jogadora da equipe brasileira, ao site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

As brasileiras voltam a jogar nesta quinta-feira a partir das 05h00 (de Brasília) contra a seleção da França.

Os organizadores de Tóquio-2020 defenderam sua estratégia de prevenção contra o coronavírus nesta quinta-feira (29), depois que 24 novos casos positivos associados aos Jogos foram registrados, o maior número diário até agora.

Pelo menos 193 atletas, jornalistas, funcionários e contratados do evento tiveram resultado positivo para Covid-19, segundo dados de Tóquio-2020, que não incluem alguns casos registrados em aeroportos e centros de treinamento.

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Na quarta-feira, o Japão notificou 9.583 casos em todo o país, ultrapassando a barreira de 9.000 pela primeira vez e com nível recorde em Tóquio.

O porta-voz do Comitê Olímpico Internacional (COI), Mark Adams, observou que não há evidências de uma ligação entre a realização dos Jogos e o aumento de contágios.

"Pelo que sei, não há um único caso de contágio da população de Tóquio por atletas ou do movimento olímpico", disse Adams à imprensa.

"Temos a comunidade mais testada (para covid-19) de provavelmente qualquer lugar... do mundo, além de ter algumas das restrições mais rígidas na Vila dos atletas", destacou.

Os organizadores também insistiram de que os Jogos não estão pressionando ainda mais o sistema médico japonês, no momento em que alguns especialistas alertam que a propagação da pandemia pode levar a uma crise sanitária.

Apenas duas pessoas ligadas aos Jogos estão internadas, divulgaram autoridades olímpicas, e metade dos que precisaram de atendimento o estão recebendo de suas próprias equipes médicas.

"Dos 310.000 testes de detecção, a taxa de positivo é de 0,02%", disse Adams.

Das pessoas ligadas aos Jogos que tiveram resultado positivo, 109 são residentes no Japão e os demais são procedentes do exterior.

- Preocupação no Japão -

Os casos registrados nos Jogos ocorrem em um contexto de crescente preocupação em Tóquio e outras áreas do Japão sobre o rápido aumento dos contágios, impulsionado pela variante Delta, mais contagiosa.

Tóquio já se encontra em estado de emergência devido ao vírus, que reduz o horário de funcionamento de restaurantes e bares e proíbe a venda de bebidas alcoólicas.

Espera-se que três regiões vizinhas à capital imponham medidas semelhantes.

Especialistas alertaram que as restrições parecem não estar funcionando e pediram à população que não baixe a guarda.

"A situação atual é pior do que nunca", alertou um alto conselheiro do governo contra o vírus, de acordo com a rede nacional NHK.

Shigeru Omi, ex-alto funcionário da OMS, disse que, diante da decisão do governo e das autoridades olímpicas de realizar os Jogos, "é sua responsabilidade fazer todo o possível (...) para evitar infecções e o colapso dos serviços médicos".

No Japão, houve um surto comparativamente pequeno do vírus, com cerca de 15.000 mortes, sem aplicação das medidas mais severas e com apenas um quarto da população totalmente vacinada.

Os Jogos Olímpicos estão acontecendo em condições inéditas, sem a presença de torcedores nas arquibancadas e com exames periódicos dos atletas e demais envolvidos.

Em uma luta bem equilibrada, o boxeador brasileiro Hebert Conceição se classificou para as quartas de final da categoria médios (até 75kg) dos Jogos Olímpicos de Tóquio ao derrotar nesta quinta-feira (29) o chinês Erbieke Tuoheta em três rounds, em decisão dos árbitros.

"Estou muito feliz pelo triunfo. Foi uma luta muito difícil, com um adversário muito duro. Ainda teve o peso da estreia. Mas é mais um triunfo e meu ojetivo é ter um lugar no pódio. Darei tudo para alcançar o pódio", declarou Hebert ao fim do duelo na arena Kokugikan, em entrevista ao canal SporTV.

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Agora o brasileiro de 23 anos vai lutar por uma vaga na disputa por medalha contra Abilkhan Amankul, do Cazaquistão.

Os Jogos Olímpicos têm reservado para o Brasil importantes confrontos nesta quinta-feira (29). No vôlei, as meninas enfrentam o Japão pela 3ª rodada. No masculino, o Brasil enfrenta os Estados Unidos precisando vencer. No handebol tem Brasil x Argentina. O dia ainda vai marcar a estreia do atletismo, com presença brasileira no salto em altura, 400m com barreiras, 3000m com obstáculos e no 100m rasos feminino.

Confira agenda completa

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Vela - 470 - Feminino (00:05h)

49er - Masculino (00:05h)

Laser - Masculino (00:00h)

Nacra 17 - Misto (00:05h)

RS:X - Feminino (01:05h)

Canoagem Slalom - C1 feminino (02:00h)

Vela - Finn masculino (02:35h)

470 - Masculino (03:05h)

Rúgbi - Brasil x França feminino (05:00h)

Boxe - Hebert Conceição (BRA) x Erbieke Tuoheta (CHN) (05:00h)

Tênis - L. Stefani e L. Pigossi (BRA) x Bencic e Golubic (SUI) (05:20h)

Tiro com arco - Ane Marcelle dos Santos (BRA) x Ana Vazquez (MEX) (05:57h)

Boxe - Graziele de Jesus (BRA) x Tsukimi Namiki (JAP) (07:24h)

Vôlei - Brasil x Japão feminino (07:40h)

Natação - classificatórias 100m borboleta masculino (07:50h)

Ginástica Artística - final do Individual geral - Feminino (07:50h)

Natação - classificatórias do 4x100m medley misto (08:28h)

Vôlei de praia - Agatha e Duda (BRA) x Bansley e Brandie (CAN) (09:00h)

Alison e Álvaro Filho (BRA) x Brouwer e Meeuwsen (HOL) (10:00h)

Rúgbi - Brasil x Fiji feminino (21:00h)

Handebol - Brasil x Argentina masculino (21:00h)

Atletismo - eliminatórias dos 3000m com obstáculos masculino (21:00h)

eliminatórias dos Salto em altura (21:15h)

eliminatórias dos 400m com barreiras masculino (22:25h)

Vôlei - Brasil x Estados Unidos masculino (23:05h)

Atletismo - eliminatórias dos 100m rasos feminino (23:40h)

Antigos robôs da indústria automotiva como jardineiros em um parque de Tóquio: esta é a instalação incomum de um artista britânico durante todo período dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos na capital japonesa.

Quatro imponentes braços robóticos de cerca de dois metros de altura elaboram formas baseadas nos movimentos captados em vídeo das Olimpíadas Rio-2016.

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"É uma espécie de espelho, uma espécie de reflexo sobre o que acontece nos Jogos", explicou à AFP Jason Bruges, o artista britânico autor desta obra, inscrita no festival cultural de Tóquio organizado por ocasião do evento olímpico.

Bruges estabelece um paralelo entre os robôs e os atletas, repetindo durante anos os mesmos movimentos para alcançar a perfeição em um domínio muito preciso.

"Seja um corredor, um skatista, ou um ciclista, terão condicionado o corpo por algo único", disse.

Bruges e os outros membros de seu estudo misturaram a arte e as novas tecnologias para analisar sequências de vídeo de atletas que participaram dos Jogos Rio-2016.

Os movimentos de seus corpos se tornaram dados que servem como instruções para os robôs, capazes de reproduzir 150 formas e movimentos diferentes.

Bruges diz querer incentivar as pessoas a verem a tecnologia de outro ângulo e espera que sua instalação permita aos visitantes "refletirem, meditarem e encontrarem a calma".

Intitulada "The Constant Gardeners", sua instalação foi inaugurada nesta quarta-feira (28) no parque Ueno, no coração de Tóquio, e permanecerá aberta até o final dos Jogos Paralímpicos, em 5 de setembro.

O brasileiro Ygor Coelho foi eliminado ao perder para o japonês Kanta Tsuneyama por 2 a 0 na segunda rodada da fase de grupos do torneio de simples masculino do badminton nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

No Musashino Forest Sports Plaza, na capital japonesa, o carioca de 24 anos foi derrotado com parciais de 21-14 e 21-8 em 41 minutos de jogo.

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Na primeira rodada, na segunda-feira, ele estreou com vitória sobre Georges Julien Paul, das Ilhas Maurício, por 2 a 0 (parciais de 21-5 e 21-16) em um triunfo inédito para o Brasil nesta modalidade.

Ygor já havia feito história ao ser o primeiro atleta brasileiro a disputar o torneio de badminton em uma edição de Olimpíada, na Rio-2016.

A natação brasileira somou mais quatro eliminações em três provas nesta noite de quarta-feira (28) no Japão (manhã no horário de Brasília), após as disputas das classificatórias do revezamento feminino 4x200, dos 200 metros medley masculino e dos 100 metros livre feminino.

A equipe feminina do revezamento ficou fora da final, ao terminar na quinta posição a primeira bateria com o tempo de 7min59s50, enquanto a Austrália liderou com 7min44s61. Os Estados Unidos venceram a outra eliminatória, com o tempo de 7min47s57.

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Nos 200 metros medley masculino, Caio Pumputis foi o sexto colocado na sexta bateria com o tempo de 1min58s36, enquanto o norte-americano Michael Andrew foi o primeiro com 1min56s40. Vinicius Lanza venceu a segunda bateria com o tempo de 1min58s92, mas também ficou de fora da semifinal.

No feminino, Larissa Oliveira nadou os 100 metros livre em 55s53 e terminou a quarta bateria na sexta colocação. A finlandesa Fanny Teijonsalo, com 54s69, foi a primeira colocada.

A seleção masculina de handebol do Brasil foi derrotada nesta quarta-feira por 32-25 pela terceira rodada do Grupo B dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020.

Esta foi a terceira derrota da equipe brasileira em três partidas na primeira fase, que acontece no Yoyogi National Stadium.

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Na primeira rodada, o Brasil perdeu para a Noruega por 27-24. Na segunda partida, a equipe foi derrotada pela França por 34-29.

A situação do país é muito complicada. O Brasil ainda enfrenta Argentina e Alemanha na primeira fase e para conquistar a vaga nas quartas de final precisa vencer os dois jogos.

fp

Os brasileiros Marcelo Melo e Luisa Stefani foram derrotados nesta quarta-feira (28) pela dupla sérvia formada por Novak Djokovic e Nina Stojanovic, na primeira rodada do torneio de duplas mistas dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Em um jogo que durou 1 hora e 9 minutos, a dupla sérvia venceu por 2-0, com parciais de 6-3 e 6-4.

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Luisa continua em Tóquio no torneio de duplas feminino, em que joga com Laura Pigossi. Mais cedo nesta quarta-feira, as brasileiras se classificaram para as semifinais após uma vitória de 2-1 sobre a dupla americana Bethanie Mattek-Sands e Jessica Pegula (cabeças de chave N.4).

Já Marcelo Melo se despede dos Jogos Olímpicos. Ao lado de Marcelo Demoliner, ele foi eliminado na primeira rodada do torneio de duplas no sábado, com uma derrota de 2-0 para os croatas Nikola Mektic e Mate Pavic.

O número de casos diários de Covid-19 em Tóquio ultrapassou 3.000 pela primeira vez nesta quarta-feira (28), enquanto várias regiões vizinhas examinam a possibilidade de impor restrições de emergência para conter o aumento das infecções.

Tóquio, em estado de emergência devido ao coronavírus durante os Jogos Olímpicos, relatou 3.117 casos em 24 horas. A governadora Yuriko Koike pediu a população que evite "saídas desnecessárias e não urgentes".

O programa de vacinação começou lentamente no Japão, onde pouco mais de 25% da população recebeu as duas doses.

"Quero que os jovens sejam vacinados. O comportamento dos jovens é essencial. Peço por favor que colaborem", disse Koike.

A pandemia no Japão causou muito menos mortes (cerca de 15.000) do que em outros países, apesar de ter evitado confinamentos rígidos.

O atual estado de emergência em Tóquio restringe o horário de funcionamento de bares e restaurantes e proíbe a venda de bebidas alcoólicas. Os especialistas alertam para um relaxamento no cumprimento das restrições e um aumento dos casos entre os jovens.

O número de casos também está aumentando em outras áreas. Três regiões ao redor de Tóquio - Chiba, Saitama e Kanagawa - estão considerando medidas de emergência.

Enquanto isso, persiste o temor de que os Jogos Olímpicos provoquem contágios, apesar de os participantes estarem sujeitos a restrições, como testes frequentes e limitações de deslocamentos.

Um total de 124.358 testes de atletas olímpicos e suas equipes realizados neste mês revelaram apenas 22 casos positivos confirmados, segundo os organizadores de Tóquio-2020. O número não inclui testes nos aeroportos.

O porta-voz do governo, Katsunobu Kato, pediu aos japoneses que evitem reuniões e beber em grupos e sugeriu que assistam as Olimpíadas "de casa".

Os torcedores estão proibidos de entrar em quase todas as instalações olímpicas, mas as competições estão sendo amplamente assistidas fora de casa.

Um morador de Tóquio, Takahiko Nimomoya, está preocupado. "Acho que o governo não está percebendo a gravidade da situação", disse o homem de 55 anos à AFP. "Eles se concentram apenas nas Olimpíadas."

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