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Na madrugada desta terça (23), um motorista de 52 anos perdeu o controle do carro e caiu em uma vala na BR-232, próximo ao 4º Batalhão de Polícia do Exército, no bairro do Curado, na Zona Oeste do Recife. Dois dos cinco ocupantes morreram com o acidente.

Uma mulher que estava no banco traseiro morreu no local. Ela não teve a idade relevada. A outra vítima fatal foi um homem de 57 anos, que teve a morte confirmada quando era atendido por socorristas.

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Aos agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor disse que teria cochilado ao volante e saído da pista. Ele sofreu ferimentos leves.

Além das vítimas fatais e do motorista, outras duas pessoas estavam no carro. Um adolescente de 13 anos foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao Hospital da Restauração (HR), na área central do Recife, e um idoso de 75 anos, que foi socorrido ao Hospital Otávio de Freitas, no bairro de Tejipió, na Zona Oeste.

O carro modelo Toyota Yaris ficou parcialmente submerso e foi retirado do buraco por volta das 9h30.

 

 

Estão sendo velados e sepultados neste domingo (14), na capital paulista, os corpos de três ocupantes do helicóptero encontrado na sexta-feira (12), no interior de São Paulo, depois de 12 dias de buscas.

Morreram no acidente Luciana Rodzewics, de 45 anos; a filha dela, Letícia Sakumoto, de 20 anos; Raphael Torres, de 41 anos, que era amigo das vítimas e fez o convite para a viagem. Ainda não há informações sobre o sepultamento do piloto Cassiano Teodoro, de 44 anos. 

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Os corpos foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) de São José dos Campos nesse sábado (13) e foram identificados com coleta de DNA e impressões digitais, para dispensar o reconhecimento pela família.

Resgate

O helicóptero foi localizado em região de mata fechada, de difícil acesso, e o primeiro acesso dos policiais militares foi feito por rapel, a partir do helicóptero da corporação.

Logo em seguida,o coronel Ronaldo Barreto de Oliveira, comandante da Aviação da Polícia Militar de São Paulo, informou que a aeronave estava totalmente destruída e que os quatro ocupantes estavam mortos.

O local fica a 42 quilômetros (km) do destino, Ilhabela, no litoral paulista, e a 11 km do ponto onde o piloto chegou a pousar, antes de decidir a continuar o voo, sob forte neblina. 

Segundo o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), já começaram as investigações do acidente, e se espera a conclusão no menor prazo possível.

Em nota, a empresa CBA Investimentos LTDA, operadora da aeronave, expressou solidariedade às famílias e amigos das vítimas e se comprometeu a colaborar com o processo de investigação do acidente.

Segundo dados da Força Aérea Brasileira (FAB), nos últimos dez anos, 49 pessoas morreram em 16 acidentes fatais com helicópteros no estado de São Paulo. Esse número representa 32% das tragédias com aeronaves no estado.

Um balão com nove ocupantes caiu na manhã desta terça-feira, 17, na região de Boituva, no interior de São Paulo. O acidente ocorreu na altura do quilômetro 104 da Rodovia Castelo Branco. Segundo o Corpo de Bombeiros, todos os nove ocupantes foram socorridos e levados para hospitais da região - uma das vítimas teve ferimentos mais graves.

A corporação informou que sete viaturas foram deslocadas para ajudar no resgate. Ainda não há informações sobre as causas da queda nem sobre a identidade dos feridos.

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Aeronave

na semana passada, um avião de pequeno porte caiu em uma estrada vicinal de Boituva, a cerca de 120 quilômetros da capital. Segundo o Corpo de Bombeiros do Estado, 11 pessoas foram encontradas no local e duas morreram.

Um carro com cinco ocupantes capotou no viaduto Agamenon Magalhães, localizado no quilômetro 63,7 da BR 104, no município de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Mesmo com a gravidade do acidente, nenhum óbito foi registrado na manhã desta segunda-feira (30).

O condutor relatou que foi trancado por um caminhão e acabou se chocando na mureta do viaduto. O veículo capotou, porém os passageiros sofreram apenas ferimentos leves. Uma mulher precisou ser socorrida para o Hospital Regional do Agreste (HRA), após uma queda de pressão.

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O motorista passou por teste do bafômetro, que negativou o consumo de bebida alcóolica.

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Por meio de nota divulgada nesta quinta-feira (17), a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) lamentou “dificuldades de comunicação com o movimento que ocupa o prédio” da sua Reitoria. A ocupação, promovida por estudantes, combate a PEC do Teto, uma vez que os manifestantes acreditam que a proposta pode cortar recursos financeiros para a educação.

De acordo com a Unicap, o acesso ao prédio está inviável, bem como as atividades estão paradas. Segundo a instituição de ensino, existiam posições firmadas junto aos estudantes para que o acesso e serviços dos locais fossem mantidos. 

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A Universidade alegou ainda que está aberta ao diálogo, desde que seja “restabelecida a normalidade de suas atividades acadêmicas e administrativas”. Porém, a página oficial da ocupação da Unicap argumentou, pelo Facebook, que também está sentindo dificuldades para dialogar com a instituição de ensino.

Segundo a ocupação, uma comissão de negociação se reuniu, nessa quarta-feira (16), com representantes da Reitoria, “de forma amistosa e exitosa”. “Durante a tarde enviamos via ofício um comunicado oficial da ocupação com nossas solicitações e pautas. Na reunião também foi afirmado pelos próprios representantes da Reitoria que não existiu nenhum tipo de descumprimento por parte da ocupação. Nunca foi afirmado por nós que a Reitoria funcionaria normalmente e sim que existe a possibilidade caso eles negociem de forma transparente com as/os ocupantes”, completou a nota dos estudantes.

A nota da ocupação alegou também que, nesta quinta-feira (17), recebeu e aceitou um convite para uma nova reunião, feito pela comissão de negociação. Entretanto, de acordo com a ocupação, o encontro foi negado pela Reitoria da Unicap.

Por fim, o grupo protestante declarou que a ocupação continuará até a mesa diretoria negociar. “Gostaríamos de reafirmar que o canal de diálogo continua aberto e que eles sabem onde nos encontrar. É só bater duas vezes na porta principal”, concluiu a nota da ocupação.

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Autoridades francesas começaram a retirar nesta quinta-feira (3) os últimos 350 a 400 ocupantes do acampamento de migrantes de Calais, principalmente mulheres e crianças, que serão realojados em centros de acolhida de toda a França.

O primeiro ônibus partiu às 08h00 GMT (06h00 de Brasília) em direção a um centro de acolhida no oeste do país, com trinta mulheres e crianças a bordo, constatou um jornalista da AFP.

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Dois agentes do ministério do Interior britânico, encarregados de estudar seus pedidos de acolhimento no Reino Unido, acompanham os migrantes em cada ônibus. A maioria destas pessoas querem ir ao Reino Unido, onde acreditam que terão melhores oportunidades.

A retirada destas famílias, que haviam sido levadas para um centro adjacente ao imenso acampamento, coloca um ponto final no desmantelamento do maior campo de migrantes da França, onde até meados de outubro viviam entre 6.400 e 8.100 pessoas, segundo diferentes estimativas.

Migrantes de várias nacionalidades - principalmente afegãos, sudaneses e eritreus - se instalaram nos últimos meses neste acampamento situado na localidade francesa de Calais (norte), a trinta quilômetros da costa britânica.

Após a transferência na semana passada de 4.500 adultos a centros de acolhida, 1.616 menores de idade que viviam em Calais sem a companhia de um adulto foram evacuados na quarta-feira a estabelecimentos para menores.

Ali, serão examinados os pedidos de transferência ao Reino Unido daqueles que afirmam ter parentes em território britânico, fazendo valer o direito à reunificação familiar reconhecido pela União Europeia.

Os demais, que não querem renunciar ao sonho britânico, esperam poder se beneficiar de um dispositivo britânico para migrantes em situação de "vulnerabilidade".

No entanto, apesar da evacuação deste assentamento, persiste a crise de acolhimento de migrantes na França.

Em Paris, 2.000 migrantes se instalaram nos últimos dias em barracas em plena rua. As autoridades prometem retirá-los nesta semana.

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A confusão é grande no Cais José Estelita, na manhã desta terça-feira (17). A cavalaria e o batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco interviram na ocupação que já se estendia há quase um mês no terreno dos antigos armazéns e retiraram os manifestantes acampados no local. A ação se resguarda na liminar de reintegração de posse emitida pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco, no dia 29 de maio.

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Segundo membros do movimento Ocupe Estelita, a ação descumpre os acordos firmados com a Secretaria de Defesa Social (SDS-PE) e com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Há relatos de pessoas presas e até feridas, já que houve uso de força policial. Os ocupantes não param de postar mensagens sobre a ação nas redes sociais. 

“Se houver qualquer incidente de violência no cumprimento ilegítimo desse mandado, vamos responsabilizar o governador pelos abusos. Até ontem à noite tínhamos a certeza de que o mandado não seria cumprido passando por cima dos protocolos estabelecidos em acordo firmado com o movimento e com os demais participantes”, publicou a advogada Liana Cirne Lins, na página Direitos Urbanos, no Facebook. 

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) do Recife informou que o acesso à Avenida Engenheiro José Estelita está bloqueado nos dois sentidos, por conta das mobilizações na área. Condutores vindos da Zona Sul devem seguir pela Avenida Agamenon Magalhães.

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Os integrantes do movimento OcupeEstelita tentaram impedir a passagem do Trem do Forró pelo terreno ocupado por eles desde a última quarta-feira (21). A primeira viagem da atração junina ocorre somente neste sábado (31), mas o veículo devee ficar estacionado nas proximidades a partir desta sexta-feira (30).

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O coordenador de operações do Trem do Forró, Anderson Pacheco, precisou descer do veículo para tentar negociar com os militantes. Eles pedem para que sejam fixadas no trem faixas do movimento e que amanhã, antes da primeira viagem, o veículo fique parado no local por cerca de cinco a dez minutos para que o grupo faça um discurso.

Negociação - Após uma conversa entre alguns do líderes do movimento Ocupe Estelita e o proprietário da Serrambi Turismo, que promove o Trem do Forró, Anderson Pacheco, ficou acordado que o trem terá faixas relacionadas ao movimento e irá fazer uma parada de 10 a 15 minutos, quando os passageiros/forrozeiros irão ouvir uma explanação dos manifestantes sobre o projeto Novo Recife. 

Anderson Pacheco contou ao LeiaJá, que já vem acompanhando uma outra ocupação, que acontece em um trecho mais adiante na ferrovia - como o LeiaJá já registrou - e que com estes não houve nenhum problema quanto à passagem do Trem do Forró. "Desde o primeiro dia que eles ocuparam que nós estamos conversando e já fizemos a remoção de alguns barracos para que a locomotiva passe sem impedimentos.

Com informações de Alexandre Cunha e Pedro Oliveira

Após a determinação de reintegração de posse expedida pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), os integrantes do movimento OcupeEstelita permanecem acampados no terreno do Cais José Estelita, nesta sexta-feira (30), na área central do Recife. Mesmo com a possibilidade da intervenção da Polícia Militar para retirar os ocupantes do local, cerca de 300 pessoas prometem não esmorecer diante da decisão judicial.

Segundo Sergio Urt, um dos principais representantes dos ativistas, ninguém pode determinar a saída imediata dos ocupantes, mesmo com a afirmação do desembargador Márcio Aguiar de que a reintegração de posse seria efetivada na manhã desta sexta.

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“É mentira do desembargador. Precisa de uma notificação oficial, dar um prazo para saída. O judiciário pernambucano está assaltando a população. Já protocolamos ao TJPE um documento jurídico cabível, porque o movimento é pacífico e a única ilegalidade está na ação do Consórcio Novo Recife”, contou Urt.

No início da manhã desta sexta-feira, os ocupantes continuam com as assembleias para definir as etapas da resistência do movimento. A imprensa não está podendo entrar no terreno.

Na noite desta quinta (29), após a informação do TJPE, os ativistas fecharam a Avenida Engenheiro José Estelita. Segundo os militantes, até o momento não é programado nova manifestação nas ruas. 

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