Tópicos | Batalhão de Choque

A PM informou nesta terça-feira (1º) que depois de uma nova vistoria o estádio do Arruda segue vetado para atividades esportivas. O laudo de segurança do Batalhão de Choque mantém a decisão anterior que adiou a primeira rodada do estadual para o Santa.

O Santa Cruz tem afirmado até por meio do seu presidente que não abre mão de jogar no Arruda com público. Atualmente estão autorizados 3 mil pessoas nos estádios. Levando isso em conta existe a possibilidade do jogo com o Íbis ser adiada, assim como aconteceu na primeira rodada e pelo mesmo motivo.

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A partida está marcada para acontecer no sábado (6), no Arruda, às 16h. O Santa Cruz só realizou um jogo pelo estadual, contra o Caruaru, fora de casa, no sábado (29).

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Após a ação do Batalhão de Choque que interveio na manifestação dos servidores de saúde do Estado e resultou na prisão do presidente do Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem de Pernambuco (Satenpe), Francis Hebert, o vice-presidente da classe culpou o Governador Paulo Câmara pelo que classificou como uma ação "patética". Nessa quarta-feira (12), o grupo bloqueou a Avenida Agamenon Magalhães, no Centro do Recife, em frente ao Hospital da Restauração (HR), por cerca de 12 horas.

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"Nós computamos todo o episódio patético de ontem ao Governador de Pernambuco Paulo Câmara", disparou o vice-presidente da Satenpe Gilberto Melo. Ele reafirmou os esforços e revelou que uma assembleia para traçar os novos rumos do movimento está marcada para a manhã desta quinta-feira (13), na entrada principal do HR. Na reunião será debatida a possibilidade de uma passeata ou o retorno do bloqueio à via, só que dessa vez de forma parcial, a cada 30 minutos. 

O representante da categoria, que há 14 dias cobra reajuste salarial e melhores condições de trabalho, alega força desproporcional da Polícia Militar para pôr fim ao ato. “Eles não chegaram para negociar. Simplesmente chegaram com o objetivo de deter o presidente sob a ‘pseudo’ alegação de que o sindicato estava descumprindo a ordem judicial”, descreveu, ao alegar que nenhuma notificação da Justiça foi recebida pelo Satenpe.

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Com a correria, bombas de efeito moral e pessoas feridas, Gilberto voltou a criticar a postura do policiamento diante dos trabalhadores. "A ação foi desnecessária. Agrediram alguns companheiros e o filho do presidente, mas a polícia não toma essa atitude sozinha. O Batalhão de Choque recebe ordens do Estado”, frisou. O presidente Francis Hebert chegou a ser detido por desobediência, mas foi liberado após atuação de advogados.

A manifestação foi expandida- Com apoio de profissionais de outras regiões do Estado, o vice-presidente informou que as cirurgias eletivas do HR e do Hospital Regional de Limoeiro foram suspensas. “São cirurgias que muitas vezes, por ineficiência do Governo com a saúde pública, levam de quatro meses até um ano para serem realizadas”, explica.

Já o Hospital Regional do Agreste e a unidade de saúde de Garanhuns estão paralisados, revelou.

Resposta da Polícia Militar- Pro meio de nota, a PM, responsável pelo Batalhão de Choque relatou que os manifestantes descumpriram o acordo para liberar a via. Confira trechos do comunicado:

"O efetivo, ao chegar no local, conversou e negociou com os manifestantes, sendo a ordem cumprida pacificamente. Momentos depois, alguns manifestantes voltaram para a via, descumprindo o acordo firmado anteriormente, foi quando, os policiais tiveram que fazer uso de artefatos de efeitos moral, de luz e som".

"É importante salientar que não foram usados elastômeros e materiais químicos, como gás lacrimogênio e sprays de pimenta, visto que a manifestação se deu ao lado do HR".
"Na ocasião, ninguém ficou ferido, no entanto, o líder do sindicato foi detido e conduzido pelo batalhão da área, para a delegacia de Plantão, pelo descumprimento da ordem judicial".

O advogado Eduardo Carnelós, que defende o ex-presidente Michel Temer (MDB), afirmou, neste sábado, 11, em nota, que a Polícia Militar de São Paulo informou à Justiça federal do Rio 'dispor de sala com as características exigidas pela lei' para receber o emedebista para o cumprimento de sua prisão preventiva no âmbito da Operação Descontaminação, braço da Lava Jato no Rio. Segundo a defesa, o Ministério Público Federal também concordou com a transferência.

"A Juíza determinou consulta ao referido Batalhão (de Choque), e também que o MPF e a Defesa se manifestassem sobre o pedido da Superintendência. A PM confirmou a disponibilidade da sala, a Defesa manifestou sua concordância com a transferência, e assim também fez o MPF, citando os mesmos dispositivos legais já mencionados. Até o momento, não há notícia de decisão do Juízo", afirma.

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Carnelós ainda diz 'que fez um único requerimento (ainda na quinta-feira e antes de que ele se apresentasse à Polícia Federal) para que a prisão preventiva fosse executada em sala do Estado-maior, conforme determina a legislação brasileira, nos dispositivos citados na petição; não se tratou, portanto, de postular privilégio, mas direito'.

Nesta sexta-feira, a Polícia Federal já havia pedido à juíza federal substituta da 7ª Vara Criminal, Caroline Vieira Figueiredo, autorização para transferir Temer para o 2º Batalhão de Choque da PM, em São Paulo, que sedia o Regimento de Polícia Montada 9 de Julho, no bairro da Luz - local onde, habitualmente, autoridades com direito à Sala de Estado Maior ficam alojadas.

"Desta forma, solicitamos autorização de Vossa Excelência para a transferência imediata do preso para a sala de Estado Maior localizada no Comando de Policiamento de Choque, da Polícia Militar do Estado de São Paulo", afirmou o delegado da PF em São Paulo Luiz Roberto Ungaretti Godoy.

Temer está na sede da Polícia Federal. O emedebista já havia pedido habeas corpus nesta quinta, 9, que será julgado na terça-feira, 14, pelo Superior Tribunal de Justiça. O recurso caiu com o ministro Antonio Saldanha Palheiro, que encaminhou para julgamento da Sexta Turma, nesta terça, 14. Também cumpre prisão preventiva o amigo do presidente, João Baptista Lima Filho, o coronel Lima.

A Temer e a Lima, o desembargador Abel Gomes, presidente da Primeira Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2.ª Região (TRF-2), autorizou que a prisão seja cumprida em São Paulo, onde ambos alegaram ter suas famílias. A defesa de Temer requereu ao ex-presidente uma Sala de Estado Maior no Quartel General da Polícia Militar.

Temer e seu amigo João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, são alvos da Operação Descontaminação, desdobramento da Operação Lava Jato no Rio para investigar desvios em contratos de obras na usina Angra 3, operada pela Eletronuclear. Os investigadores apontam desvios de R$ 1,8 bilhão.

Na sessão desta quarta, 8, o TRF-2 decretou a prisão preventiva de Temer e Lima.

Por dois votos a um, os desembargadores da Turma Especializada derrubaram liminar em habeas corpus dada em março e acolheram recurso do Ministério Público Federal, mandando o ex-presidente e seu antigo aliado de volta para a cadeia da Lava Jato.

A revogação da liminar que havia suspendido a prisão preventiva foi definida por 2 votos a 1 da turma de desembargadores. No julgamento, foram analisados a liminar concedida por Athié em março e o pedido, feito pelo Ministério Público Federal, para que a prisão fosse restabelecida. Athié, o relator, votou pela manutenção da liberdade dos dois, mas o desembargador Abel Gomes, que é o presidente da turma, votou pela prisão. Paulo Espírito Santo acompanhou o voto de Gomes.

"Tudo aqui, desde o início, tem rabo de jacaré, pele de jacaré e boca de jacaré. Não pode ser um coelho branco", disse o desembargador Abel Gomes, ao votar pelo retorno de Temer e do coronel Lima à prisão da Lava Jato.

Antes de iniciar a partida que definiu o Sport como finalista do Campeonato Pernambucano de 2019, torcedores relataram dificuldades no acesso a arquibancada frontal. Com três portões disponíveis para acesso a arquibancada, apenas um foi liberado o que causou grande tumulto na entrada dos torcedores.

O LeiaJá inclusive flagrou em vídeo o momento em que alguns torcedores pularam as catracas de acesso a arquibancada sem qualquer impedimento ou fiscalização dos ingressos. Os funcionários responsáveis por fiscalizar abandonaram o local.

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Na manhã desta segunda feira (8), pós confronto, o clube soltou um comunicado sobre o episodio e lamentou o ocorrido. Confira a nota na íntegra:

O Sport Club do Recife pede desculpas ao seu torcedor, pelo ocorrido na entrada da arquibancada frontal no jogo de ontem (07), e esclarece que: após apurar os fatos, foi constatado que a interdição do portão 6, feita pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar, às 14h do domingo, foi ocasionada por uma pequena quantidade de areia acumulada na frente do portão. Material que é utilizado na manutenção do gramado, em dias de chuva.

Esse impedimento, alterou a dinâmica de entrada da torcida já prevista habitualmente pela Gestão de Segurança do Clube, que mesmo fazendo solicitações à PM, não teve seus pedidos atendidos.

Mais uma vez pedimos desculpas ao nosso torcedor, uma vez que fazemos de tudo para que o rubro-negro tenha na Ilha do Retiro a sua segunda casa. Adiantamos que todas as providências já foram tomadas para que esse tipo de incidente não volte a ocorrer.

A Polícia Militar de Pernambuco disponibilizará 414 policiais militares para garantir a segurança no jogo entre Santa Cruz x Sport, que acontece no domingo (17), às 17h, no Arruda.

A área interna do Estádio contará com 152 policiais, sendo 128 do Batalhão de Choque e 24 da CIPCães. Sob o comando do 13º BPM, a área externa e as principais vias de acesso ao local do jogo contarão com a presença de 262 policiais que farão a segurança dos torcedores.

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Nas estações do metrô e terminais integrados de passageiros serão lançadas guarnições no patrulhamento motorizado para inibir a ação de vândalos.

Toda operação policial será monitorada por oficiais da Corporação, através das câmeras de segurança no Centro Integrado de Controle e Comando Regional.

 

O secretário de Defesa Social (SDS), Antônio de Pádua, assina portaria excluindo da corporação uma policial militar que integrou o Batalhão de Choque. A soldada foi punida, entre outros motivos, por exercer atividades extra corporação em academias e atuar como modelo em propaganda de loja de roupas íntimas femininas quando estava afastada por questões de saúde.

A mulher ficou conhecida no país ao participar de quadros no Vídeo Show. Ela foi comparada à atriz Paolla Oliveira, que interpretava a policial Jeiza na novela 'A Força do Querer'. Na ocasião, a oficial mostrou no programa sua rotina de trabalho e semelhanças com a personagem da novela.

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A SDS também decidiu pela exclusão da soldada por ela ter participado de recreação em estabelecimentos comerciais. Ela era proprietária de uma empresa responsável por realizar atividades infantis como contação de histórias. Esses eventos teriam ocorrido também durante licença médica. A policial foi punida ainda por constituir pessoa jurídica.

Outra infração mencionada pela secretaria é que a PM, quando estava afastada por 60 dias por motivos de saúde em 2016, "praticou intensa atividade física em academias e na praia, cujos esforços físicos são claramente incompatíveis com a alegada enfermidade". A portaria da SDS aplicou 25 dias de detenção por ela praticar atividade desportiva ainda no período de afastamento, mas a pasta reconhece que a pena não pode ser aplicada por ela ter recebido punições mais graves.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) também abriu inquérito civil contra a soldada em 2017. No texto, o órgão diz investigar a denúncia de que a mulher apresentava atestados médicos para faltar ao serviço e trabalhar em sua empresa de eventos, contando com a proteção do superior hierárquico. A SDS não cita qualquer punição para superior hierárquico da policial.

O Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco precisou ser acionado na sede social do Sport Club do Recife, após alguns torcedores mais exaltados iniciarem um protesto por conta do rebaixamento do time. O Sport venceu o Santos, mas não escapou da queda.

Os policiais fizeram uma barreira de contenção, mas foram atingidos por pedras e garrafas e acabaram revidando lançando bombas de efeito moral. No momento, porém, a situação foi normalizada. Assista aos vídeos:

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Depois de uma série de confusões registradas no clássico entre Sport e Santa Cruz pela última rodada do Campeonato Pernambucano, a Polícia Militar convocou uma entrevista coletiva para falar sobre o assunto. Segundo a PM, a patrulha do Batalhão de Choque agiu de forma precisa e técnica, e o tumulto teria sido causado pelos próprios torcedores do Santa Cruz após a ação do Choque de deter o homem responsável por acender um sinalizador, artefato que é proibido nos campos de futebol. Ao todo, cinco pessoas foram detidas sendo dois menores de idade. 

De acordo com o Tenente Coronel César Moraes, o Batalhão de Choque fez seu procedimento padrão. "O episódio iniciou posteriormente do gol do Santa Cruz. Nossa patrulha identificou um torcedor utilizando um sinalizador. Agimos de forma técnica, a patrulha não saiu empurrando ninguém. Passamos o jogo inteiro observando a torcida para evitar esse tipo de problema", afirmou.

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O batalhão de choque fez a ação e saiu na lateral que é o procedimento padrão. Nesse momento em que a polícia tira o torcedor houve por parte da própria torcida uma movimentação para baixo, que ocasionou um efeito avalanche. As pessoas estão em pé na arquibancada e facilmente propícias a queda", explicou. "A ação policial tinha que existir e teve a preocupação de não causar tumulto. Mas todo mundo sabe que existe grupos que não só vai para torcer, mas vai para causar alguns transtornos", completou.

Segundo o Tenente Coronel César Moraes, a preocupação do Batalhão de Choque era de dar assistência às pessoas que estavam machucadas. "Para isso a gente precisava fazer a contenção para não haver invasão. Mas houve uma resistência de um grupo da torcida organizada que queria entrar em campo. Não havia condições de fazer o atendimento imediato porque esse grupo estava querendo invadir o campo. E por isso o batalhão usou das técnicas necessárias para dispersar".

Para realizar a dispersão, sprays de pimenta foram utlizados contra a torcida. Afetando desde adultos até crianças. Contudo, o Tenente Coronel afirmou que a medida tomada foi necessária. "Os 65 atendidos não foram lesionados em confronto com a polícia. Não houve excesso da nossa parte. Isso é um dano colateral. Foi usado tudo aquilo que era necessário. Se não fosse assim, poderia ter uma tragédia ainda maior", contou.

Quando questionado sobre como o sinalizador teria entrado no estádio, o comando da PM informou que é feita uma revista minuciosa na maioria dos torcedores. Contudo, não dá para "retirar o sapato de cada um deles". "O sinalizador tem um formato até de uma caneta. Mesmo que o batalhão de choque fizesse uma busca minunciosa em toda a torcida não seria fácil de encontrar o artefato. Tem gente que esconde até no sapato. As Torcidas Organizadas muitas vezes até retardam a entrada no campo para forçar uma entrada mais rápida e abrupta", disse o Coronel Alexandre Cruz, assessor da PM.

Com outro confronto entre Sport x Santa Cruz marcado para a próxima quarta-feira (14), pelas quartas de final do Campeonato Pernambucano, a PM informou que uma reunião será marcada para que a possibilidade de reforçar o efetivo de policiais seja estudado. No clássico da quarta (7), 170 policiais do Batalhão de Choque ficaram responsáveis pela segurança da parte interna do estádio. A PM ainda informou que os policiais responsáveis pela área externa chegaram a conter confusões previamente marcada pelos torcedores nas redes sociais.

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--> Veja as imagens da confusão no Clássico das Multidões 

--> Vídeo: o desespero dos tricolores em busca de socorro

O deputado estadual Edilson Silva (PSOL) criticou, nesta quinta-feira (8), a atuação da Polícia Militar (PM) durante a confusão generalizada que deixou dezenas de feridos no clássico entre Santa Cruz e Sport, dessa quarta (7), na Ilha do Retiro, no Recife. O parlamentar disse que “não houve prudência” dos agentes e afirmou que vai cobrar uma investigação rigorosa sobre a responsabilidade dos fatos.

“Apenas por sorte não tivemos uma tragédia maior no clássico entre Santa e Sport. As cenas são chocantes. Tudo indica que a PM errou ao adentrar em meio a torcida do Santa para caçar um sinalizador, no alto da arquibancada. Óbvio que a força da gravidade iria desabar aquela coluna humana para baixo. Não houve prudência. Um sinalizador pode sim ferir alguém, mas uma ação desastrada da PM pode ferir dezenas, como de fato aconteceu”, salientou o deputado.

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Para Edilson, “o problema não acaba aí”. “Isso tudo aconteceu entre o primeiro e o segundo tempo. Enquanto dezenas de pessoas estavam sendo atendidas, desesperadas, fraturadas, sangrando, o juiz apitou para reiniciar o jogo! É inacreditável. Onde estamos?”, questionou em publicação no Facebook. 

O deputado, que é presidente da Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular, ponderou ainda a necessidade para que seja realizada uma “investigação e apuração rigorosa de todas as responsabilidades. Da PM, dos clubes, das empresas que transmitem via TV”. “Não podemos aceitar isto como normal”, bradou o parlamentar.

No final do primeiro tempo do clássico entre Sport e Santa Cruz, na noite desta quarta-feira, uma confusão deixou dezenas de machucados na torcida coral. De acordo com o tenente coronel Cezar Moraes, comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco, o tumulto começou após a tentativa de apreensão de um torcedor que portava um sinalizador. 

Na ação policial entre os tricolores; houve uma queda generalizada, em que torcedores caíram uns sobre os outros. Foram, em média, 60 feridos.

A noite foi de muito sufoco para os torcedores do Santa Cruz que estiveram na Ilha do Retiro, nesta quarta-feira (7), para acompanhar o clássico diante do Sport, pelo Campeonato Pernambucano. No final do primeiro tempo, uma confusão na arquibancada deixou dezenas de machucados na área reservada aos tricolores. Assista ao vídeo que mostra o atendimento aos acidentados:

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De acordo com o tenente coronel Cezar Moraes, comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar de Pernambuco, o tumulto começou após a tentativa de apreensão de um torcedor que portava um sinalizador. “A patrulha identificou alguém se utilizando de um sinalizador. Diante dessa situação, fomos até o responsável para que se realizasse a prisão. Em razão do número expressivo de torcedores próximos a ele, começou um empurra empurra generalizado que gerou um efeito dominó”, disse o oficial, que ainda relatou agressões aos policiais.

Segundo o médico socorrista do SAMU, Kaio Santos, houve uma média de 60 atendimentos, com 25 transferências. “Todos os pacientes estão estáveis, mas um teve um quadro epilético e outro uma fratura exposta”, afirmou. Os feridos foram encaminhados para a UPA dos Torrões.

 

Um policial militar do Batalhão de Choque foi atingido por um rojão antes do jogo do Náutico, em Caruaru, Agreste de Pernambuco, na tarde deste sábado (23). O fato aconteceu durante uma confusão entre torcidas organizadas.

Antes da partida entre Náutico e Internacional começar, houve confusão nos arredores do estádio Luiz José de Lacerda, o Lacerdão. As informações são de que a briga era causada por integrantes das torcidas organizadas do Náutico, Sport, Internacional, Central e Grêmio.

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De acordo com a Polícia Militar (PM), o rojão entrou no colete do policial. Ele foi socorrido ao Hospital Regional de Caruaru e ainda estava em atendimento no início da noite. Não há informações sobre seu estado de saúde. 

O vídeo abaixo, que circula na internet, seria da briga das torcidas em uma rua ao lado do estádio. É possível ouvir o barulho de vários rojões. A PM ainda não divulgou o número de detidos.  

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Os moradores da comunidade V8, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), estão deixando o local na manhã desta quarta-feira (25). Agentes da Polícia Militar (PM), incluindo o Batalhão de Choque, acompanham a saída do grupo. 

Os despejados chegaram a realizar um protesto na terça-feira (25) contra a ordem de despejo. Eles reclamam que já viviam no local há 40 anos e estavam saindo sem direito algum. Ainda na terça-feira, eles se reuniram com representantes da Prefeitura de Olinda. “Não resolveram nada, continuamos saindo daqui sem direitos”, acusa a moradora Marina Marques.

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Segundo Marina, muitas famílias estão desesperadas, arrumando casa de familiares e conhecidos para morar. Eles pretendem sair de forma pacífica. “Não vamos medir força com o Choque”, conclui Marina.

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Depois dos tumultos registrados durante o fim de semana, os 13 pavilhões do Presídio Juiz Antônio Luiz Lins de Barros (PJALLB) passaram por uma vistoria nesta segunda-feira (2). A revista foi feita por agentes penitenciários, policiais do Batalhão de Choque, da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE) e Companhia Independente de Policiamento com Cães. Entre facas, foices, facões e chuços, foram apreendidos 170 objetos cortantes somente em uma das três unidades do Complexo Prisional do Curado. 

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Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), as fiscalizações têm sido intensificadas nas unidades prisionais a fim de apreender os materiais ilícitos de posse dos reeducandos. Somente na última quarta (28), foram apreendidos celulares, carregadores, facas e drogas dentro das unidades. Durante o mesmo procedimento, feito na penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá, na sexta (30), também foram encontradas armas brancas, bebidas alcoólicas e aparelhos celulares

Confira a lista de materiais apreendidos somente nesta segunda (2), no Curado: 

35 facões industrializados

17 foices artesanais

5 foices industrializadas

22 facões artesanais

55 facas industrializadas

28 facas artesanais

8 chunços

47 carregadores

44 celulares

10 baterias

10 chips

340 litros de cachaça artesanal

3 litros de uísque

7 pen drive

4 balanças de precisão

30 fones de ouvido

120 comprimidos psicotrópicos

120 gramas de crack

60 gramas de pó virado

60 g de ácido bórico

2,26 kg de maconha

A Polícia Militar de Pernambuco, em nota oficial, confirmou que mobilizará um montante de 392 homens para garantir a segurança dos torcedores no Clássico das Multidões, neste sábado (31), entre Santa Cruz e Sport, às 18h30. Na área interna do Arruda, 195 agentes do Batalhão de Choque e da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) farão a segurança. 

Já no entorno do estádio, o patrulhamento ostensivo contará com 127 policiais militares, com o apoio de outras unidades operacionais como o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran). As vias de acesso ao Arruda, corredores viários, terminais integrados de passageiros e estações do Metrô do Recife também estarão com o policiamento reforçado. 

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Esquema também para o jogo do Timbu

Para a partida da Arena Pernambuco, no domingo (1º), entre Náutico e Salgueiro, a PM destinará 214 homens da corporação para a segurança dentro e fora do estádio. O embate pelo Campeonato Pernambucano será realizado às 16h. 

Um tumulto registrado no início da manhã deste sábado (31) deixou três detentos feridos entre os internos do Complexo Prisional do Curado. A situação teria ocorrido em uma das três unidades do Complexo, o Presídio Juiz Antônio Luiz Lins de Barros (PJALB).

Segundo informações da assessoria de imprensa da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, o Batalhão de Choque já entrou no local e conteve o princípio de levante. O motivo da manifestação seria a regularização do horário de visita aos internos da unidade por conta de uma 'operação padrão' dos agentes, segundo o presidente do Sindicato dos Agentes, Servidores, Empregados e Contratados no Sistema Penitenciário de Pernambuco (Sindadsp-PE), Nivaldo Oliveira Júnior.

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“As visitas começam às 8h30 e, como havia o hábito irregular de alguns gestores de permitirem a entrada de visitantes a partir das 7h, os detentos e os visitantes interpretaram que não haveria visitas hoje”, explica Nivaldo. De acordo com o presidente do Sindasp, a situação já foi controlada e as visitas estão ocorrendo normalmente.

Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros Militar (CBM-PE) seguiram para o Complexo por volta das 8h da manhã deste sábado (31). Segundo informações do CBM, uma pessoa foi morta.

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Um princípio de tumulto foi registrado na manhã desta segunda (19) no Complexo Prisional do Curado, na Zona Oeste do Recife. O início do levante teria acontecido por volta das 9h, segundo moradores da área. Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), a rebelião teria partido de reeducandos dos presídios Juiz Antônio Luiz Barros, Frei Damião de Bozzano e Agente Marcelo Francisco de Araújo. Em nota, o órgão afirmou que os detentos reivindicam mais agilidade no julgamento dos processos judiciais. 

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Apesar de a Polícia ter enviado o Batalhão de Choque ao local, a situação está normalizada. As duas viaturas do Corpo de Bombeiros (CBM-PE) que também foram enviadas aos presídios não chegaram realizar algum tipo de ação. Mesmo sem necessidade de ação do CBM, é possível ver fumaça em um dos presídios. Nas três unidades prisionais, há detentos nos pavilhões segurando cartazes e gritando por liberdade.

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Com informações de Damares Romão

Este sábado (8) é dia de Clássico das Emoções e, para garantir a segurança dos torcedores de Náutico e Santa Cruz que vão à Arena Pernambuco, a Polícia Militar (PM) de Pernambuco revelou que 500 policiais serão mobilizados para a partida das 16h20. Todas as ações das equipes de segurança serão monitoradas pelo Centro Integrado de Comando e Controle Integrado da Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco. 

Na área interna do estágio, 200 agentes do Batalhão de Choque e da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) serão responsáveis pelo controle da organização entre os torcedores. Nas vias circunvizinhas à Arena, o patrulhamento ostensivo será de 300 policiais, de acordo com a PM, com profissionais de unidades como Rádio Patrulha, Companhia Independente de Policiamento com Motocicleta (CIPMoto) e Grupo de Apoio Tatico Itinerante (Gati).

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A Polícia Militar também garantiu segurança nos terminais integrados de passageiros, estações do metrô e demais corredores viários. O objetivo é evitar casos de vandalismo ao patrimônio público e qualquer ato de violência entre torcedores. 

O protesto que estava sendo realizado por ambulantes na Avenida Agamenon Magalhães terminou em confusão. Os manifestantes e os agentes do Batalhão de Choque entraram em confronto por volta das 11h30 desta quinta-feira (11).

Os cerca de 200 ambulantes estavam bloqueando a via quando começou o tumulto. Houve disparo de bala de borracha e bomba de efeito moral. Um dos manifestantes, identificado como Alexandre Nascimento, acabou detido pelos policiais. Ele usava um boné da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

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Alexandre Francisco da Silva, de 40 anos, é ambulante e foi atingido por uma das balas de borracha. Segundo ele, a negociação caminhava bem para a liberação da avenida quando foram surpreendidos pela atitude da polícia. “Sem explicação o Choque começou a atirar”, relatou.

Com a Avenida Agamenon Magalhães liberada, os manifestantes seguem pela Avenida Conde da Boa Vista – em direção ao Ministério Público de Pernambuco – para denunciar a atitude da Polícia e entregar uma pauta de reivindicações.

“Com essa história de construção do Shopping Popular fomos retirados do nosso local de origem e colocados num local afastado, no camelódromo, sujeitos a violência. Lá é cheio de lixo e rato”, afirmou Edvaldo Gomes, diretor do Sindicato dos Trabalhadores Ambulantes do Comércio Informal do Recife (Sintraci).

Ainda conforme Gomes, diariamente a Diretoria de Controle Urbano (Dircon) tem apreendido os produtos dos ambulantes. “Eles passam 30 dias para devolver e só devolvem metade do material que foi recolhido. Precisamos trabalhar para sobreviver”, finalizou. 

Com informações de Pedro Oliveira

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A partir desta quarta-feira (23), mais ônibus da linha 270-Barro/Macaxeira (BR-101) estarão disponíveis à população. Após mais uma manhã de protesto do Terminal Integrado (TI) da Macaxeira, no qual foi necessária a intervenção do Batalhão de Choque para dispersar os manifestantes, o Grande Recife Consórcio de Transportes confirmou a decisão para os integrantes da comissão dos usuários insatisfeitos. 

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“Afirmaram que, a partir das 5h da manhã, podemos estar aqui porque o número de veículo da linha será ampliado para 15. Estaremos aqui porque se não resolver a situação, vamos parar de novo. Se for preciso, a gente vem todo dia”, garantiu o pintor Carlos da Silva, um dos representantes dos passageiros. Carlos mostrava, revoltado, um projétil de bala de borracha atirada pelo Choque, no momento da intervenção policial. Representantes da Polícia chegaram até a conversar, antes, com as pessoas que se sentaram no chão, impedindo a passagem dos veículos. Quando o Batalhão chegou, não houve diálogo. Balas e bombas de efeito moral foram arremessadas contra a população.

Na confusão, a Polícia prendeu um homem e a revolta foi grande, já que os manifestantes garantiram que o rapaz, identificado como Ricardo Souza, nada tinha a ver com o protesto. Outros passageiros, mesmo sem participação ativa na mobilização, foram vítimas das ferramentas policiais. A demonstradora Mayara Spinelli estava perto quando uma das bombas estourou e o mal-estar foi inevitável. “O susto foi enorme. Eu estou tentando ir trabalhar desde as 7h, quando eu cheguei numa parada de ônibus em Jardim São Paulo. Só cheguei no Terminal agora, mais de 9h”, disse Spinelli, ao lembrar da demora na chegada dos veículos, por conta do protesto. 

Representante do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco no local, Leandro Alves criticou a postura das empresas de transporte. “O Grande Recife diz que está no vermelho, mas a gente sabe que há carros nas garagens. A Metropolitana (empresa responsável pela linha Barro/Macaxeira) tem veículos. A população está cansada e, enquanto o Grande Recife não for extinto, é disso para pior”, comentou. Na concepção do vendedor Elias José, não é apenas a falta de ônibus o problema do TI Macaxeira. 

“É um inferno aí de 6h, rapaz. Na hora do desembarque, o Grande Recife bota uns fiscaizinhos para controlar a descida. Mas na hora da subida não tem fiscal. É pontapé, empurrão. Ninguém respeita fila”. Mesmo após o fim da confusão, era possível ouvir as queixas, em tom mais baixo, de diversos usuários do Terminal. Abuso de poder dos seguranças, falta de respeito pelos trabalhadores. Mesmo depois de outro dia de confusão, a impressão deixada pelos passageiros é clara: tudo vai permanecer na mesma. 

Depois de quase quatro horas, a manifestação em frente ao Terminal Integrado (TI) da Macaxeira, na Zona Norte do Recife, foi encerrada. O Batalhão de Choque foi acionado e usou bombas de efeito moral para dispersar os passageiros que estavam no local desde às 6h.

No tumulto, Ricardo Souza – que trabalha na Ceasa – acabou detido. De acordo com a polícia, o homem estaria incitando a confusão e causando dano ao patrimônio. Já os manifestantes alegaram que Ricardo estava apenas tentando correr e sair da manifestação. Ele foi conduzido para a Delegacia de Casa Amarela para prestar depoimento.

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Protesto - Usuários do transporte público realizaram uma manifestação na entrada do TI da Macaxeira, alegando os recorrentes atrasos das linhas de ônibus que circulam no local. Sentados no chão, eles impediam a entrada e saída dos coletivos da integração.

De acordo com o gari, Josuel José da Silva, a confusão começou dentro do terminal e depois se estendeu para a área externa. “Essa mobilização não estava combinada. Surgiu por causa de mais um dia de demorada dos ônibus e mais uma vez a população se revoltou”.

Sobre as reclamações dos usuários, o Grande Recife informou que todas as linhas precisam cumprir uma programação de viagens e horários estabelecimentos. Segundo o Consórcio, por conta de recorrentes engarrafamentos na BR-101 e Avenida Norte – vias que dão acesso ao TI – os veículos não conseguem cumprir o horário.

Essa não é a primeira manifestação realizada no local. Nos dias 12 e 25 de fevereiro os passageiros já haviam promovido protestos no TI. O ato acabou refletindo na Avenida Norte e na BR-101, vias de acesso ao terminal.

Com informações da Alexandre Cunha

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