Tópicos | Peritos

O laudo da perícia feita por técnicos do Senado, a pedido da defesa da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) no processo de impeachment, constatou a ação efetiva da petista na edição dos decretos de créditos suplementares em 2015 sem a autorização do Congresso Nacional. No entanto, a análise não encontrou participação efetiva de Dilma na decisão da União de atrasar o pagamento do Plano Safra e dos contratos da União com bancos públicos, as chamadas as “pedaladas fiscais”.

O relatório, entregue nesta segunda-feira (27), aponta também que os três decretos baixados por Dilma promoveram “alterações incompatíveis com a obtenção da meta de resultado primário”. No documento, que tem 223 páginas, a junta diz ter verificado que pelo menos uma programação de cada decreto foi executada orçamentária e financeiramente no exercício de 2015, "com consequências fiscais negativas sobre o resultado primário apurado". Neste caso, os peritos identificaram, no episódio, "ato comissivo" da presidente. 

##RECOMENDA##

Além disso, eles concluíram também que o atraso dos pagamentos ao Banco do Brasil e ao Plano Safra “constituem operação de crédito, em afronta à Lei de Responsabilidade Fiscal”. Entretanto, eles negam que a petista “tenha contribuído direta ou imediatamente para que ocorressem os atrasos nos pagamentos".

Os atrasos, para eles, configuram operações de crédito e não prestação de serviços. “Todas as parcelas relativas ao exercício de 2015, com vencimento previsto para janeiro, fevereiro até novembro, foram pagas em atraso em meados de dezembro e esses atrasos geraram uma correção, uma atualização do principal no valor de R$ 450 milhões”, afirmou Diego Prandino Alves, que integra a junta pericial.

Com a apresentação do laudo, a defesa e acusação terão 24 horas para pedir esclarecimentos aos peritos. A junta tem até sexta-feira (2) para responder aos questionamentos. Até a próxima segunda-feira (4), os assistentes periciais das partes, ou seja, defesa e acusação, poderão entregar um contra-laudo divergindo ou concordando com as conclusões da junta. Na terça-feira (5), a comissão se reunirá em audiência pública para debater o documento.

*Com a Agência Senado

O governo brasileiro respondeu às críticas da Organização das Nações Unidas (ONU) em relação ao desastre de Mariana dizendo que cabe às empresas a "principal responsabilidade" pelo rompimento da barragem, em 2015.

Nesta quinta-feira, 15, os peritos da entidade apresentaram no Conselho de Direitos um informe apontando que a resposta das autoridades brasileiras e da Samarco não foi suficiente e que o governo federal tem uma capacidade "limitada" para garantir a segurança nas demais barragens do País.

##RECOMENDA##

"Deve ficar claro que, em casos como o colapso da barragem de Fundão, a principal responsabilidade sobre a reparação recai sobre as empresas diretamente envolvidas no assunto, como ficou estabelecido num acordo assinado no dia 2 de maço de 2016 entre Samarco, Vale, BHP Billiton com autoridades para remediar os impactos de direitos humanos, restabelecer o meio ambiente e restaurar as atividades socioeconômicas afetadas ", disse a embaixador do Brasil na ONU, Regin Dunlop.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, o chefe do grupo de peritos da entidade, Dante Pesce, afirmou que "não concorda com a posição do Brasil". "Foi o fracasso do sistema de licenciamento e de controles", atacou.

O documento foi realizado pelo grupo de trabalho da ONU sobre Direitos Humanos e Empresas Multinacionais e que visitou o Brasil em dezembro do ano passado para avaliar o impacto do desastre e a resposta do governo e de empresas.

O informe revela que o Brasil não está preparado para lidar com tais incidentes e que projetos no Senado vão no sentido contrário ao que seria desejável, reduzindo o número de controles para licitações de obras de infraestrutura.

O grupo de trabalho visitou o Estado de Minas Gerais depois do desastre do dia 5 de novembro de 2015 e se reuniu com autoridades, empresários, sociedade civil e grupos de vítimas. Segundo a avaliação, 3,2 milhões de pessoas tiveram suas vidas afetadas. "O barro viajou mais de 600 quilômetros ao oceano, matando peixes, fauna e flora e causando uma crise ambiental e social importante que afetou o acesso à água para a população, inclusive para a comunidade indígena de Krenak e milhares de pescadores", constatou a ONU.

"Dada a dimensão do desastre, o Grupo de Trabalho considera que o governo federal e estadual poderiam ter feito mais depois do ocorrido", indicou a ONU. "Ainda que o gabinete da presidente (Dilma Rousseff) tenha informado o Grupo de Trabalho sobre os esforços que tem feito, membros de comunidades afetadas indicaram a necessidade das autoridades federais e estaduais de dar mais informação sobre o processo de reassentamento e compensações ", constatou o documento da ONU.

A entidade lembra que "ainda que a Samarco seja responsável por reparar o dano causado, o governo federal continua sendo o principal responsável por respeitar os direitos humanos das comunidades afetadas".

Em março deste ano, a Samarco e as autoridades brasileiras chegaram a um acordo sobre as compensações. Mas a ONU alerta para a importância de se realizar uma "avaliação completa do nível de danos" e que seja garantida uma "compensação adequada para cada pessoa afetada, com base em uma consulta completa com cada um afetado".

O grupo de trabalho ainda fez questão de apontar que "nenhum acordo financeiro pode trazer de volta aqueles que perderam suas vidas ou compensar completamente pelo sofrimento gerado".

A entidade ainda cobrou o Brasil no que se refere ao controle de barragens e se disse "preocupada". "O grupo de trabalho está preocupado que, com o grande número de barragens e locais de mineração em Minas Gerais e no Brasil, exista uma capacidade limitada do Estados e do governo federal para conduzir inspeções de segurança para garantir que essa tragédia jamais volte a ocorrer", apontou.

A Arquidiocese de Olinda e Recife informou, nesta quinta-feira (6), que mais igrejas serão vistoriadas nas duas cidades, em relação à suposta “Máfia dos Cemitérios”, na qual há suspeitas que ossadas retiradas irregularmente do Cemitério de Santo Amaro estariam sendo guardadas no templos da capital pernambucana. No ano passado, quando a fraude foi revelada, ficou decidido que 34 irmandades ligadas à instituição seriam fiscalizadas. Porém, nesta quinta-feira (7), o número de igrejas que serão investigadas subiu para 47.

Além disso, a Arquidiocese também informou que adiou o prazo em tempo indeterminado que os trabalhos sejam concluídos. O limite máximo era de apenas 90 dias para a conclusão das investigações, mas foi constatado que o tempo foi insuficiente. 

##RECOMENDA##

Relembre o caso – Em novembro do ano passado, a Arquidiocese de Olinda e Recife criou uma comissão para investigar uma denúncia feita ao Ministério Público de Pernambuco a respeito da suposta venda proibida de sepulturas no Cemitério de Santo Amaro. Com a denúncia feita e a comissão criada, peritos do Instituto de Criminalística (IC) começaram os trabalhos no dia 11 de dezembro de 2013 na Igreja de Santa Cruz, no bairro da Boa Vista, onde recolheram 43 sacos de ossos humanos.

No dia 2 de janeiro deste ano, os peritos voltaram à igreja e recolheram mais 14 sacos de ossada no térreo do local. Logo depois, o IC achou mais 12 ossos na Igreja da Madre de Deus, no Recife. Todo material recolhido foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) para identificação de sexo e idade. A Polícia Federal emitiu dez mandados de prisão para os supostos envolvidos no crime. Até o momento, apenas o ex-funcionário José Fernando Sardinha, representante das irmandades, foi preso. Os outros continuam foragidos. O caso continua sendo investigado pela Delegacia da Boa Vista. 

 

 

 

 

 

 

 

 

A prática de espionagem por agências norte-americanas a cidadãos brasileiros foi alvo de críticas da comissão de especialistas do Brasil que viajou aos Estados Unidos para obtenção de informações sobre o tema. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse hoje (22) que a missão viajou com um roteiro de trabalho pronto e com uma metodologia advertindo que as ações de espionagem ameaçam afetar a infraestrutura e os marcos jurídicos.

De acordo com Patriota, o trabalho da missão de peritos que viajou aos Estados Unidos para apurar as informações tem um caráter sigiloso. A missão é integrada por representantes de vários ministérios, como os de Relações Exteriores, da Justiça e das Comunicações, além do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), entre outros.

##RECOMENDA##

“Continuamos muito ativos, creio que o Brasil foi o país que foi mais longe, inclusive estamos conversando com vários países, [com] espírito de cooperação e de respeito à soberania”, disse Patriota, que participa de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores da Câmara destinada a discutir temas relativos à política externa brasileira.

O chanceler acrescentou ainda que a reação do Brasil de indignação e incômodo foi compreendida pelas autoridades dos Estados Unidos. “A firmeza e a indignação do Brasil, eu acredito que foi transmitida de maneira a ser interpretada pela imprensa internacional como a mais forte até agora. Sem dúvida, é importante que o Congresso se manifeste também. Precisamos acabar com essas práticas”, disse ele.

Porém, Patriota evitou responder se o Brasil concederia asilo a Edward Snowden, que serviu de fonte para as reportagens que denunciaram o esquema de ciberespionagem implantado pelos Estados Unidos, caso a Rússia tivesse negado o pedido do norte-americano para viver naquele país. “Aprendi em 30 anos de diplomacia a não responder a perguntas hipotéticas. E, essa é uma questão hipotética”, disse.

Em seguida, o chanceler acrescentou: “O Brasil não deu nem deixou de dar uma resposta a Snowden, na medida em que ele tem onde ficar”. A partir das denúncias de Snowden, ex-funcionário de uma empresa terceirizada que trabalhava para a Agência Nacional de Segurança norte-americana (NSA), vieram à tona informações sobre a ausência de privacidade e o risco de monitoramento a dados pessoais em vários países, por intermédio de programas executados pelos norte-americanos.

O tema foi assunto da conversa da presidenta Dilma Rousseff e de Patriota, na semana passada, com o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, pedindo informações e dados detalhados. Dilma e Patriota também cobraram o fim dos atos de espionagem envolvendo cidadãos brasileiros.

Os peritos papiloscopistas de Pernambuco se reúnem em uma nova assembleia, na manhã desta segunda-feira (19), na sede do Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB), na Rua da Aurora, área central do Recife. A mobilização pretende pressionar o Congresso Nacional a reverter o veto da presidente Dilma Rousseff ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 244/09.

De acordo com o presidente da Associação de Peritos Papiloscópicos Policiais Civis do Estado de Pernambuco (ASPPAPE), Edson Fernandes, o PLS reconhece todos os profissionais da categoria como peritos oficiais. “Sem o reconhecimento vários criminosos, presos através do laudo papiloscópio, podem contestar judicialmente e até serem soltos”, justifica.

##RECOMENDA##

Conforme Fernandes, a negação ao PLS 244/09 pode ser avaliada e até derrubada nesta terça-feira (20). “Nossa expectativa é que o projeto seja aceito para evitar tantos transtornos. Por isso organizamos essa mobilização nacional de repúdio ao veto e para pressionar o Congresso”.

No último dia 1° de agosto a categoria já havia realizado uma paralisação de advertência, de 24 horas, data em que a presidente do Brasil vetou o PLS. Hoje, os peritos prometem que a assembleia não vai atrapalhar as atividades diárias. “Não vamos parar porque o nosso objetivo não é atrapalhar a população”, concluiu.

Mais uma categoria decidiu paralisar as atividades nesta quinta-feira (1°). Assim como fazem os aeroportuários desde a quarta-feira (31), hoje os peritos papiloscopistas de Pernambuco amanheceram de braços cruzados. O movimento integra um ato de protesto nacional para pedir a sanção do projeto 244/09.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), Claudio Marinho, a medida regulariza todos os profissionais que realizam atividades de perícia no Brasil. Com a sanção do projeto, a medida iria uniformizar a profissão em todos os estados do país.

##RECOMENDA##

Nesta quinta, termina o prazo para que a presidente Dilma Roussef defina o rumo do projeto. “Em alguns lugares esses profissionais assinam laudos, integram a Força Tarefa e são reconhecidos. Mas infelizmente não é assim em todos os estados. Vetar a medida seria um erro grosseiro da presidente”, afirmou Marinho.

A paralisação de 24 horas de hoje afeta o funcionamento do Instituto Tavares Buril, na Rua da Aurora, Centro do Recife. Caso o projeto não seja aprovado, Marinho adiantou que existe uma deliberação nacional que desobriga qualquer perito a exercer suas funções, o que implica na não realização de perícias em todo Brasil.

O caso do empresário Sérgio Falcão, encontrado morto em agosto deste ano no apartamento onde morava, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, ganhou nova repercussão nesta segunda-feira (12). Na manhã de hoje, representantes da Associação dos Peritos Criminais de Pernambuco (Apoc), do Instituto de Criminalística (IC), do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e o advogado da família, Ernesto Cavalcanti, estiveram reunidos.

O encontro também contou com a presença do presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), Claudio Marinho, que cobrou o trabalho imparcial da perícia. “Queremos preservar os peritos de Pernambuco, que são profissionais competentes. Não aceitamos nenhum tipo de pressão sobre o trabalho que eles fazem", defende Marinho.

##RECOMENDA##

O presidente do Sinpol também adiantou que a partir de agora as informações sobre a morte do empresário ficarão sob sigilo. “Não há condições de cobrar adiantamento de laudo, a equipe que temos hoje não é suficiente. O Estado conta com 130 peritos criminais, 50 médicos legistas e cerca de 330 peritos papiloscopistas”, concluiu.  

A morte - O empresário Sérgio Falcão foi morto com um tiro na boca no apartamento do Edifício 14 Biz, onde ele morava. O caso é investigado pela polícia como homicídio e suicídio, mas a família da vítima não acredita que ele tenha se matado. Jaílson Melo, apontado como assassinado de Falcão, era ex-segurança do empresário e estava no apartamento dele no dia da morte. 

Além da greve dos policiais federais, desta vez os delegados e peritos resolveram interromper suas atividades durante 24 horas. A paralisaçã, que começou hoje (15),  foi anunciada nesta manhã na Superintendência da Polícia Federal, Cais do Apolo, Centro do Recife. Entre as reivindicações, reajuste salarial e revisão nos cortes orçamentários.

De acordo com Daniel Silvestre, diretor da Associação de Delegados da Polícia Federal, a população não vai ficar sem o atendimento necessário “A categoria tem consciência da sua responsabilidade e vai continuar atendendo as demandas urgentes. Assim como casos de corpo de delitos, prisão de flagrantes de atribuição da Polícia Federal e qualquer caso que ofereça perigo para a sociedade. Agora, o atendimento para portes de armas de fogo, registro de armas de fogo, registro de produtos químicos, etc não estaram à disposição” afirmou.

##RECOMENDA##

Segundo os delegados e peritos, a mobilização consiste em um aviso que os servidores estão fazendo ao Governo Federal, que tem a data limite - 31 de agosto - para conceder aumento salarial através da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Caso não ocorra uma proposta que atenda os desejos da categoria, novamente eles irão cruzar os braços nos dias 22 e 23 deste mês. Os delegados e peritos reclamam que não tem aumento desde 2007.

Greve interna - Para complementar a greve geral dos servidores da Polícia Federal, os administradores também resolveram parar os trabalhos por tempo indeterminado. O Sindicado Nacional dos servidores de cargos da Polícia Federal reivindicam reestruturação de carreira, valorização salarial e realização de novos concursos para complementar os serviços, assim como os outros sindicatos também exigem.

Na próxima segunda-feira (30), inicia o primeiro Curso de Capacitação para Realização de Coletas e Amostras Biológicas para Exame de DNA.  O curso que é promovido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Defesa Social (SDS), será composto de aulas práticas e teóricas. 

No total, 90 médicos legistas e peritos criminais e seus respectivos auxiliares participarão do curso, que foi dividido em três turmas. Com carga horária de 60 horas, o curso tem o objetivo de capacitar esses profissionais para a correta coleta, preservação e manuseio de amostras biológicas destinadas à análise de DNA. 

##RECOMENDA##

O curso é composto de três módulos: Introdução à Biologia Molecular, Genética Forense, Amostras Biológicas: Normas para coleta, acondicionamento, preservação e manuseio de amostras biológicas, e terá abertura na Academia Integrada de Defesa Social (Acides). 

Os peritos criminais da Polícia Federal (PF) estiveram neste domingo no prédio da Sudene, localizado na Cidade Universitária, zona oeste do Recife, onde ocorreu um incêndio na última sexta-feira (2). Os técnicos verificaram os estragos causados na estrutura do edifício, que podem comprometer a estabilidade do local.

A perícia apontou que pelo menos três pilares de sustentação foram danificados. A partir desta informação, a PF orientou que uma empresa especializada em estruturas de concreto seja contratada pela administração da Sudene, como medida preventiva de um possível desmoronamento. Os peritos criminais federais irão acompanhar o trabalho.

##RECOMENDA##

Segundo informações, o incêndio atingiu o anfiteatro do anexo “Nilo Coelho”. As chamas começaram por volta das 20h30 e foram controladas pelo Corpo de Bombeiros. Não houve vítimas, apenas danos matérias foram registrados.

Durante dois dias, cinquenta profissionais, sendo 40 peritos criminais e 10 peritos papiloscópicos, participam do Curso de Capacitação Técnica para utilização de Maletas Periciais em locais de crimes. O treinamento começou nesta segunda-feira (21) e segue até a hoje (22), no Auditório do Centro de Formação dos Servidores Públicos de PE – Cefospe, na Boa Vista.

O Governo do Estado adquiriu 50 maletas que serão utilizadas por profissionais do Instituto de Criminalística (IC) e Tavares Buril (ITB). Cada uma delas contém 13 itens essenciais para a investigação de crimes, como reagente para detecção de drogas, câmera fotográfica; GPS; material para coleta de evidências; reagente para revelação de traços de sangue/sangue humano; equipamentos para proteção individual, entre outros itens.

##RECOMENDA##

Para adquirir as maletas foi investido um total de R$ 775 mil. A verba foi repassada pelo Governo Federal através da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando