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Começam nesta quarta-feira (27) as inscrições para o concurso do Ministério Público do Trabalho (MPT). No total, o certame dispõe de quatro vagas para o cargo do procurador - que exige graduação em direito -, cujo salário inicial é de R$ 33.689,11.

Segundo o órgão, os aprovados poderão atuar nas Procuradorias Regionais localizadas nas cidades de Belo Horizonte, Curitiba, Brasília e Goiânia. As inscrições seguirão até 26 de dezembro pelo site do processo seletivo e a taxa de participação custa R$ 250.

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O concurso terá prova objetiva prevista para 8 de março do próximo ano, bem como exames discursivo e prático, nos dias 10 e 17 de maio, respectivamente, além de uma prova oral de 21 a 25 de setembro de 2020.

Em seu último certame, o MPT recebeu mais de 5 mil inscrições. Outros detalhes informativos podem ser obtidos no edital da seleção.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) está com inscrições abertas para o 20º concurso público referente à vaga de procurador do trabalho. O concurso é para o preenchimento de uma vaga inicialmente, porém mais vagas podem surgir no período de dois anos, prorrogável por mais dois anos.

Para se inscrever no concurso, o candidato deve possuir curso superior em Direito e ter no mínimo três anos de exercício na atividade jurídica. A taxa de inscrição é de R$ 250.

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A inscrição deve ser feita até o dia 13 de junho pelo endereço eletrônico:

https://dti.pgt.mpt.gov.br/concurso/index.wsp

O concurso é composto por quatro etapas. A primeira é a prova objetiva, que será no dia 30 de julho. Depois, terão as provas subjetivas e práticas, respectivamente nos dias 17 e 24 de setembro. A inscrição definitiva será de 18 a 25 de janeiro de 2018 e a última fase é a aplicação da prova oral nos dias 19 a 23 de fevereiro. O resultado final está previsto para o dia 9 de março. 

O concurso para procurador do Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT) está com inscrições abertas. Os candidatos devem ter formação em Direito e no mínimo três anos de atividade jurídica após a conclusão da graduação. O salário inicial para a função é de R$ 28.947.

O certame preencherá uma vaga e também as demais que surgirem no decorrer da validade do concurso, que será de dois anos, prorrogável por mais dois. A inscrição deve ser feita exclusivamente através da página do concurso até o dia 13 de junho. Candidatos sem acesso à internet poderão utilizar o terminal de atendimento online à disposição nas sedes das Procuradorias Regionais do Trabalho e Procuradoiras nos municípios.

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É necessário também pagar uma taxa no valor e R$ 250 reais para confirmar a participação na seleção. Para realizar o pedido de isenção, os candidatos deverão preencher um formulário online até a próxima segunda-feira (29). As solicitações serão analisadas pela Secretaria do Concurso e o resultado será divulgado na próxima quarta-feira (31).

O concurso terá quatro etapas. A primeira será uma prova objetiva remarcada para o dia 30 de julho. A prova subjetiva será realizada no dia 17 de setembro e as provas práticas no dia 24 de setembro. A prova oral será aplicada de 19 a 23 de fevereiro do ano que vem e o resultado final tem previsão para 9 de março de 2018.

Para mais informações, acesse o edital.

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Com previsão para lançar o edital de seleção ainda neste mês de maio, o Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou as mudanças na resolução que regulamenta o concurso para ingresso na carreira de procurador do Trabalho. De acordo com a nova resolução, a de nº 143, 20% das vagas serão destinadas a pessoas negras e a cota para pessoas com deficiência foi ampliada, passando a ser de 20% também. O salário inicial para o cargo é de R$ 28,947 e exige o nível superior em Direito, além de, pelo menos, três anos de experiência na área jurídica. 

O concurso formará cadastro de reserva e as lotações ocorrerão conforme surgir a necessidade em cada região. A assessoria de imprensa do MPT informou que decisão atende aos princípios da atuação finalística do MPT, de promoção da igualdade e de combate à exclusão social e à discriminação no trabalho. E disse também que a nova regulamentação aprovada busca a adequação à legislação e à jurisprudência atuais, garantindo maior transparência ao concurso e melhor democratização ao seu acesso.

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Provas

As provas da primeira fase estão previstas para o segundo semestre de 2017. O programa de avaliações ainda não foi divulgado, mas poderá seguir o modelo da última seleção, feita em 2015, quando os candidatos foram submetidos a provas subjetiva e oral. O último concurso do MPT abriu nove vagas para Procuradores nas Procuradorias Regionais do Trabalho das cidades de Itaguaí-RJ, São Paulo-SP, Pelotas-RS, Recife-PE, Brasília-DF, Vitória-ES, Goiânia-GO, Água Boa-MT e Corumbá-MS.

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Presente desde outubro de 2016 no Estado de Pernambuco, a empresa norte-americana Uber tem sido motivo de polêmicas envolvendo motoristas e passageiros. Após três assassinatos na Região Metropolitana do Recife, de condutores e usuários vinculados à organização, apenas na primeira semana de março de 2017, e o aumento nos números de roubos, o LeiaJá foi em busca de respostas para saber qual a relação trabalhista que a Uber tem com os associados e quais os direitos dessas famílias que perderam o ente querido.

Só em Pernambuco, a empresa possui mais de 27 mil condutores. Assustados com a violência, os profissionais têm realizado vários atos pelas ruas da capital para exigir que a empresa ofereça mais segurança e proteção a quem usa o aplicativo, como melhorias no atendimento, reconhecimento de vínculo empregatício e um posicionamento quando à questão de roubos. “Nós não temos nenhuma assistência da Uber, não há nenhuma segurança. Por não termos a carteira assinada, a Uber alega que somos independentes e não temos nenhum vínculo empregatício”, desabafa Rogério Ferreira, que trabalha desde o primeiro dia que o app foi disponibilizado no Recife.

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Procurada, a Uber declarou não ter nenhuma relação trabalhista com os condutores. “Os motoristas parceiros da Uber são empreendedores que escolhem usar a Uber porque, além da renda, buscam independência no seu dia a dia, em vez de uma relação empregatícia de subordinação a uma empresa ou a um chefe. Como são independentes, os motoristas parceiros da Uber podem, por exemplo, recusar viagens, ou determinar por quantas horas e em quais horários querem trabalhar. Mais que isso, é importante ressaltar que não é a Uber que contrata os motoristas, mas os motoristas que contratam a Uber - eles escolhem usar o aplicativo, de forma não exclusiva, para encontrar usuários na sua região e fornecer seus serviços de transporte individual privado”, afirmou a empresa, por e-mail, ao LeiaJá.

Ainda segundo o Ministério Público do Trabalho, não há nenhuma regulamentação para essas empresas de aplicativos tecnológicos e também não há nenhuma lei que regulamente se essas organizações devem ou não possuir vínculo empregatício com os motoristas. O que existe é um grupo de estudos formado no final do ano passado por procuradores do trabalho, com objetivo de tentar entender com profundidade como se desenvolve tudo e como é a relação do app com os motoristas. 

“A Coordenadoria de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho (Conafret) criou o grupo para analisar como essas empresas de aplicativos se relacionam com os motoristas. Estamos estudando para saber até que ponto o MPT pode proteger os condutores, mas ainda não temos nada concreto sobre o assunto. Ainda estamos estudando e investigando tudo”, explica Renan Kalil, que é procurador do trabalho e faz parte do grupo de estudos.

Em 2016, o Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) reconheceu o vínculo de emprego entre o aplicativo Uber e um de seus motoristas associados. Conforme a decisão, Rodrigo Leonardo Silva Ferreira deverá ter sua carteira de trabalho assinada e receber as horas extras, o adicional noturno, verbas rescisórias pelo fim do contrato sem justa causa, valores gastos com combustível e também com água e balas oferecidas aos passageiros.

Essa foi a primeira vez no Brasil que se reconhece o vínculo de empregado entra o Uber e um motorista. A sentença foi proferida no dia 13 de fevereiro de 2017 pelo juiz Márcio Toledo Gonçalves. Na época, o magistrado argumentou que, embora o Uber se apresente apenas como uma plataforma de tecnologia, existem fatos objetivos de sua relação com os motoristas e clientes que fazem dela sim uma empresa de transportes. Já a Uber argumentou que iria recorrer da decisão. 

Outra decisão que gerou dúvidas quanto ao assunto foi em Belo Horizonte, onde a Justiça do Trabalho negou pedido de reconhecimento de vínculo empregatício entre um motorista do Uber e a empresa. O juiz substituto Filipe de Souza Sickert entendeu que é oferecido um serviço de tecnologia e não de transporte, e que há eventualidade na prestação do serviço. A ação foi movida por um ex-motorista, no início de dezembro do ano passado, pedindo direitos trabalhistas por ter sido dispensado sem motivos, segundo ele, depois de pouco mais de cinco meses como colaborador.

Os dois casos seguem na Justiça. No momento, os procuradores do trabalho estão usando ambas as decisões para subsidiar os estudos e entender ter alguma conclusão sobre as obrigações da organização.

Segurança dos condutores

Questionada sobre a segurança dos motoristas, a empresa diz que hoje os condutores parceiros e usuários são cobertos por um seguro acidentes pessoais de passageiros (APP) da Uber em cada viagem. Esta cobertura tem início no momento que os motoristas parceiros estão a caminho para buscar um usuário. Já para o usuário, a cobertura tem início no momento em que ele ingressa no veículo em uma viagem. Em caso de acidentes o seguro cobre: R$ 100 mil por pessoa para morte acidental; R$ 100 mil por pessoa para invalidez permanente total /parcial; e até R$ 5 mil por pessoa para despesas médicas.

No site oficial da Uber, há uma página específica que explica aos condutores sobre as condições de segurança asseguradas pela empresa. Além disso, no procedimento de cadastro do veículo no Uber, o motorista deve apresentar documento de contratação de cobertura para acidentes pessoais de passageiros. Esse documento é obrigatório. O seguro do carro não é obrigatório, mas a empresa garante que a maioria dos parceiros têm carros assegurados.

O motorista Rogério confirma a existência da cobertura. “Existe um seguro que pagamos assim que nos cadastramos, o Seguro APP, que é parceiro da Uber. Eu paguei assim que entrei esse seguro, e agora ela está cobrando R$ 0,75 aos passageiros para cobrir o seguro do motorista e passageiro. Mas ele não cobre roubos”, desabafa.

Em nota, a organização se manifestou e explicou que a empresa tem trabalhado em vários produtos específicos para o Brasil. “Lançamos, recentemente, uma ferramenta de verificação de identidade que exige que usuários que fizerem o pagamento de suas viagens em dinheiro insiram o seu CPF antes de ter acesso ao aplicativo. Isso vai se juntar às demais medidas de prevenção de risco que implementamos no ano passado para aprimorar o mapeamento de usuários suspeitos antes de fazerem viagens”.

A nota diz ainda que a tecnologia da Uber agrega camadas de segurança antes, durante e depois de cada viagem para os motoristas parceiros: “Antes de iniciar qualquer viagem, todos os usuários da Uber devem necessariamente se cadastrar na plataforma. Não existe viagem anônima na uber. Durante a viagem os motoristas parceiros contam com um número de telefone 0800 para casos de emergência. Além disso, na Uber não existem viagens anônimas - todas as viagens são rastreadas utilizando GPS. E depois, tanto para o motorista parceiro quanto para o usuário, a 'avaliação mútua' após cada viagem é um ponto importante. Lembrando que o usuário também pode ser desconectado da plataforma se tiver uma média baixa de avaliações ou conduta que viole os termos de uso. Os parceiros contam também com uma equipe de suporte que analisa todos os incidentes, caso a caso. Mais que isso, em casos de investigações policiais colaboramos com as autoridades nos termos da lei, fornecendo dados e informações de viagens e usuários”.

Mas não é isso que dizem alguns condutores. “Os motoristas estão desistindo por causa da falta de assistência da empresa. Nós não estamos tendo nenhuma segurança. Eles acham que a plataforma é perfeita, mas ela está sendo omissa. A Uber não tem um número de emergência para entrarmos em contato. A nossa cobrança é para ela dar uma assistência em caso de assaltos também”, reclama um dos empreendedores que não quis ser identificado.

Gilberto Filho é condutor da Uber e conta que já foi assaltado duas vezes. “Na primeira vez roubaram meu carro e meus pertences, quanto ao carro a seguradora me ressarciu o valor, mas os meus pertences eu não pude fazer nada. A única coisa que a Uber fez foi bloquear minha conta para que os bandidos não a usassem, mas não tive nenhuma ajuda de custo, nem jurídica, nem nada. No segundo perdi só meus pertences”.

Para ele, não se pode confundir a segurança pública com a do Uber, mas seria importante que a empresa prestasse algum atendimento. Gilberto ainda reclama da fragilidade do aplicativo “Qualquer pessoa pode baixar o app e chamar o uber. O app tem muita fragilidade”. Ele ainda reforça que quando mais dados a Uber tiver, será mais fácil evitar esses acidentes.

Melhorias no aplicativo

O passageiro poderá ter que ceder, além do CPF, identidade e comprovante de residência para poder andar de Uber. Essa foi uma das possibilidades de segurança apresentadas em uma reunião entre alguns motoristas e dois representantes da empresa ocorrida no dia 10 de março, no escritório da empresa localizado em Santo Amaro, Centro do Recife.

Dentre as outras possibilidades anunciadas para evitar colocar em risco a vida do motorista, há também o mapeamento de áreas de risco pela cidade. Assim, o motorista poderá recusar/cancelar a corrida sem sofrer penalidades - como já acontece no Rio de Janeiro. "A gente só quer que haja segurança", conta Gilmar Rodrigues, 39, de um grupo ligado aos parceiros do serviço.

Para Rogério, essas medidas são necessárias e ele concorda que devem ser acatadas. “Mesmo que não passe para o motorista todas as informações do usuário, a gente precisa confiar que a Uber pelo ao menos saiba quem essa pessoa é. Quando entramos, nós precisamos comprovar a certidão negativa de antecedentes criminais, documento do carro, seguro do app, habilitação com atividade remunerada e ainda passamos por todo um processo seletivo que ela faz com seus dados.Não que eu ache que eles devam comprovar tudo isso também, porque seria bastante abusivo, mas o cadastro deveria ser mais rígido”, desabafa o motorista. 

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O Mistério Público do Trabalho em parceria com o Plaza Shopping realizam a exposição “Não cale!”. Com a abertura nesta quinta-feira (16), a exposição segue até o dia 2 de março, no horário de funcionamento do mall, localizado na Rua Doutor João Santos Filho, 255, em Casa Forte. 

Fazendo parte da campanha nacional, intitulada “Trabalho infantil: Se você se cala, ele não para”, que o Mistério Público do Trabalho inaugura em Recife e segue com divulgação por outras cidades do Brasil. Além das fotos, a exposição também contará com objetos que refletem as realidades de choque, vivenciadas por crianças e jovens que têm sua escola, a diversão e sua infância negadas por causa do trabalho infantil.

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Segundo os dados do IBGE, entre 2013 e 2015, o trabalho infantil aumentou 4,5% no Brasil. Há 3,3 milhões de crianças e adolescentes com idade entre 5 e 17 anos que trabalham de alguma forma. Desse total, meio milhão tem menos de 13 anos e a maioria (62%) trabalha no campo, com a agricultura. No Brasil, o Ministério Público do Trabalho tem como objetivo promover, monitorar e coordenar a ação contra as diversas formas de exploração do trabalho infantil e adolescente, dando um tratamento uniforme e coordenado para este problema.

"Em vez de lápis e caderno, um pedaço de madeira. No lugar da mochila, um saco de mandioca. A mão de obra infantil afeta milhões de crianças e adolescentes no Brasil, triste realidade que prejudica o futuro e destrói os sonhos", disse a assessoria sobre o projeto. 

De acordo com o procurador do trabalho, Eduardo Varandas, a ação tem o objetivo de conscientizar e convocar as pessoas para assumir o papel de proteger esses jovens através da denúncia. “Uma das metas prioritárias do Ministério Público do Trabalho é prover a proteção integral à criança e ao adolescente. Precisamos mudar essa mentalidade de que é melhor estar trabalhando do que roubando. A exploração da mão de obra infantil é grave, lesivo e pode levar ao uso de drogas e a criminalidade. Toda criança precisa ter acesso a infância”, destacou o procurador em entrevista à assessoria.

Exposição "Não Cale!"

16 de fevereiro até 02 de março

Plaza Shopping

Rua Doutor João Santos Filho, 255 - Casa Forte

Piso L4 

O 19º concurso público para procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT) teve o prazo para inscrições prorrogado até esta terça-feira (17). As candidaturas, segundo o regulamento inicial, seriam encerradas na última quinta-feira (12). A taxa de participação custa R$ 220.

Os candidatos devem ter formação superior em direito e experiência de, no mínimo, três anos de exercício na atividade jurídica após a conclusão da graduação. Concorrentes com idade igual ou superior a 65 anos não poderão ser nomeados.

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Os aprovados atuarão nas cidades de Recife (PE), Água Boa (MT), Brasília (DF), Corumbá (MS), Goiânia (GO), Itaguaí (RJ), Pelotas (RS), São Paulo (SP) e Vitória (ES). Segundo o MPT, a prova objetiva será realizada no dia 17 de maio e os exames subjetivos e práticos ocorrerão nos dia 5 e 12 de julho, respectivamente.

A divulgação dos aprovados está prevista para 2 de dezembro. Outros detalhes informativos sobre o concurso podem ser obtidos no site do MPT

O Ministério Público do Trabalho (MPT) lançou esta segunda-feira (2), concurso para procurador do trabalho, com salário inicial de R$ 24.057,33. Ao todo, estão sendo disponibilizadas nove vagas nas cidades de Água Boa (MT), Brasília (DF), Corumbá (MS), Goiânia (GO), Itaguaí (RJ), Pelotas (RS), São Paulo (SP), Vitória (ES) e Recife (PE). 

Para concorrer é necessário ser graduado em direito e ter, no mínimo, três anos de exercício na atividade jurídica após a conclusão da graduação. As inscrições podem ser realizadas até o dia 12 de março, através do site do Ministério Público do Trabalho.  A taxa é de R$220,00.   

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O certame será composto de quatro etapas: prova objetiva, prova subjetiva, prova prática e avaliação oral. A primeira etapa será no dia 17 de maio. A divulgação do resultado do concurso está prevista para o dia 2 de dezembro. 

O Ministério Público do Trabalho (MPT) anunciou, através do Diário Oficial da União (DOU), a abertura de seu 19º Concurso Público, destinado ao provimento de nove vagas no cargo de procurador do trabalho. As inscrições devem ser feitas do dia 2 de fevereiro a 12 de março, exclusivamente, pela internet. A taxa é de R$ 220.

Podem se candidatar as vagas bacharéis em direito que tenham no mínino três anos de carreira jurídica. Os profissionais que tiverem seus pedidos aceitos serão submetidos a provas onjetivas, subjetivas e práticas. Os que se classificarem realizaram suas inscrições definitivas entre os dias 13 e 20 de outubro, em seguida realizam a prova oral.

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Vagas para as Procuradorias Regionais do Trabalho são nas unidades nos municípios de PTM de Itaguaí, 2ª Região - SP: São Paulo, 4ª Região - RS: PTM de Pelotas, 6ª Região - PE: Recife, 10ª Região - DF: Brasília, 17ª Região - ES: Vitória, 18ª Região - GO: Goiânia, 23ª Região - MT: PTM de Água Boa e 24ª Região - MS: PTM de Corumbá. Mais informações no edital do concurso.

Na tarde desta quarta-feira (6), o Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco realizou uma audiência pública para planejamento de tomadas de decisão quanto à demissão em massa de funcionários das obras no Porto de Suape, prevista para os anos de 2014 e 2015. O encontro reuniu auditores fiscais e procuradores do Trabalho, além dos representantes das vinte maiores empresas contratadas pela Petrobrás.

“E agora? Esta é a pergunta que o estado precisa fazer, todos sabíamos que as obras iriam acabar, não podemos negar isso. E uma demissão deste nível não tem precedente no país, Pernambuco é piloto. Só durante a construção de Brasília aconteceu algo parecido”, informou a procuradora do Trabalho Débora Tito, responsável pela condução da audiência. 

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A fim de fazer um diagnóstico preventivo sobre questões trabalhistas das empresas envolvidas, um prazo de 30 dias foi dado aos representantes destes estabelecimentos para encaminhamento de alguns documentos: relação das empresas terceirizadas e prestadoras de serviços, dados das empresas (razão social, CNPJ, endereço), número de empregados, funções, número de alojados, endereço dos alojamentos e previsão de término das obras. 

Os dados servirão de base para a elaboração de estratégias em relação aos mais de 40 mil trabalhadores que serão demitidos nos próximos anos - a maioria é pernambucana. Somada às ações para estes profissionais serem relocados, outra grande preocupação é o possível efeito negativo no desenvolvimento do entorno de Suape (munícipios vizinhos).

Segundo o diretor corporativo da Petrobrás e gerente administrativo da Refinaria Abreu e Lima, João Batista do Carmo Aquino, a mão de obra local que será dispensada é a mais necessitada de atenção. “O contingente razoável de pessoal de fora é qualificado, não fica muito tempo de fora do mercado. Eles têm mobilidade; as pessoas locais não têm e estas são as que tendem a gerar problema”, assegurou Aquino. Mesmo relocados, estes profissionais dificilmente manterão o patamar remuneratório atual, afirmam os procuradores. 

Fórum - Para acompanhamento das atividades, foi proposto na audiência o Fórum REMOS – Recolocação da Mão de Obra de Suape e Questões Afins. Prefeituras e sindicatos das cidades envolvidas, além dos representantes empresariais e jurídicos, se reunirão no dia 11 de novembro para debater os direcionamentos do Fórum e levar o histograma das empresas (histórico de funções e desligamentos previstos). 

O encontro acontecerá no auditório da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRT-PE), às 14h. Problemas já recorrentes também estarão em pauta, como os casos de funcionários migrantes que, após desligamento, não recebem a verba rescisória com agilidade, ficando impossibilitados de voltarem aos seus lugares de origem.  

Estão abertas as inscrições para o concurso do Ministério Público do Trabalho (MPT), com 23 vagas para a função de procurador do trabalho. Os interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever por meio da internet até o dia 19 de junho. O valor da taxa de inscrição é de R$ 200.

As oportunidades são para o Distrito Federal e também para os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Os concorrentes devem ser bacharéis em direito, além de ter, no mínimo, três anos de experiência jurídica. Quem tiver mais de 65 anos e for aprovado, não será empossado.

A seleção terá provas objetivas, marcadas para 2 de agosto, além de provas subjetivas e prática, inscrição definitiva e prova oral. A remuneração salarial para os selecionados não foi informada no edital, porém, no último concurso, os salários eram de R$ 21 mil.

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