Tópicos | PT

O líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), disse nesta segunda-feira que o governo trabalha com duas alternativas para aprovar a Medida Provisória 595, a MP dos Portos na Casa. A primeira alternativa é criar uma nova emenda aglutinativa global, preservando o texto original que veio da Comissão Especial Mista e os interesses dos trabalhadores portuários. A segunda opção é a de fazer a votação nesta noite e deixar para terça-feira, 14, a apreciação dos destaques. "A tática será a de plenário. Não houve uma definição dos líderes da base. É um processo que está sendo construído, mas as coisas evoluíram bem", avaliou o petista.

Guimarães disse que a MP deve ser votada ainda nesta noite, apesar das divergências no mérito. Ele reforçou que os líderes da base não pretendem obstruir a votação. "A MP não caduca. Isso tem de ser um compromisso desta Casa", disse. A bancada do PT está reunida e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, continua com o líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP). O governo pretende conversar ainda nesta segunda com o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator da MP na comissão mista, para discutir a viabilidade dessa nova emenda aglutinativa.

##RECOMENDA##

O prefeito de Petrolina, Sertão Pernambuco, Julio Lossio (PMDB), declarou durante entrevista ao Portal LeiaJá nesta semana, a possibilidade  de sair da legenda que atua. Atualmente, o gestor tem se aproximado mais do senador petista Humberto Costa e, apesar de comentar a probabilidade é um dos nomes cotados para disputar a vaga de governador de Pernambuco nas eleições de 2014.

Dentro do PMDB existe uma quebra de braço entre os correligionários de Lossio como o vereador Jaime Asfora e o senador Jarbas Vasconcelos que defendem e apoiam a candidatura de Eduardo Campos (PSB) a presidência da República, enquanto o prefeito teve a sigla socialista como rival nas últimas eleições.

##RECOMENDA##

Indagado sobre a situação e se existia a possibilidade de migração para outro partido, ele se demonstrou confortável no PMDB, mas não descartou a ideia. “No partido somos democráticos. Se eu me colocar como governador, o partido pode decidir se vai ter um candidato a presidente escolhido pela maioria do meu partido. E caso eu não me veja confortável a defender aquele nome que seja colocado, o que eu vejo é sair do partido”, expõe.

Lossio também defendeu a importância da democracia dentro da sigla. “A democracia é a gente se curvar a decisão da maioria. Agora, se eu mesmo assim, tenho dificuldade de estar junto com a maioria, o que eu posso fazer é sair daquele contexto”, reforça comparando a situação como de um atleta. “As vezes, um corredor pede cidadania em outro país porque viu que outro país tem condições melhores. Eu estou querendo ter coerência partidária”, argumentou.

Apesar das declarações anteriores o peemedebista afirmou que não pretende sair da sigla. “Eu, sinceramente não me vejo fora do PMDB. Tenho uma relação boa no plano federal, tenho amizade com Michel Temer e com Valdir Raupp, mas no dia que não me sentir confortável eu saio”, carimbou.

Aproximação com o PT – A postura do prefeito de Petrolina e a aproximação dele com o senador Humberto Costa leva a acreditar que, caso haja essa saída, poderia ser para o partido da presidente Dilma. Porém, ele não se comprometeu. “Eu tenho um bom trânsito com o senador Humberto Costa e com o PT local, com os vereadores. Estamos juntos aqui na Câmara de Vereadores com o PT. Agora, o meu candidato a presidente é o da presidente de Dilma. Tudo leva a crer que vamos caminhar com Dilma e Michel Temer (vice-presidente do PMDB), a não ser que o PMDB lance seu próprio candidato a presidente, porque nesse caso, apoiaria o meu partido”, afirmou.

O prefeito de Petrolina também deixou claro que seu desejo nesse contexto político é apenas para o executivo. “Ser deputado estadual não seria bom para minha cidade, tenho um perfil para o executivo e não para o legislativo”, informou acrescentando que tem compromisso com a cidade, mas estar à disposição do partido.

Recado para o governador – Eduardo Campos esteve em Petrolina nesta última sexta-feira (10) e o peemedebista afirmou antes de sua chegada, que iria lhe receber com o maior prazer. Porém, comentou uma declaração de Humberto Costa e demonstrou inquietação. “Humberto disse recentemente que se Eduardo Campos não for presidente ele votará no candidato dele para governador. O PMDB não deve ser coadjuvante e sim protagonista. E o governador manda no partido dele”, cravou Lossio.

O líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), afirmou nesta quarta-feira que atua dentro do partido e de outras legendas da base aliada para demover as resistências à Medida Provisória dos Portos (MP 595/2012). Segundo ele, até o presidente da Câmara, o peemedebista Henrique Eduardo Alves (RN), entrou em campo para tentar aparar as arestas na tramitação do projeto. A MP é o terceiro item da pauta do plenário desta quarta-feira.

No início da tarde, Alves foi visto conversando numa comissão da Casa com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, principal responsável no governo pelo texto da MP dos Portos. Uma das principais arestas está justamente no PMDB, partido do presidente da Câmara. O líder do partido, Eduardo Cunha (RJ), anunciou que deve apresentar emendas ao projeto, alterando pontos que já tinham acordo entre o governo e o relator da MP na comissão mista, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM).

##RECOMENDA##

O petista afirmou que, por ora, que não há definição se a intenção é votar o texto aprovado na comissão mista da MP ou se serão aceitos destaques apresentados pelos parlamentares. "O governo tem interesse em aprovar, porque quer definir um novo marco regulatório para o setor", disse.

Guimarães reafirmou que o governo trabalha para votar a MP dos Portos ainda hoje no plenário da Casa. Ele disse que ontem estava descrente com a possibilidade de se votar a matéria, mas, hoje, com as negociações políticas em curso, a possibilidade de aprovação cresceu. "Se der acordo, fazemos uma votação rápida. Se não der, cada partido poderá apresentar os seus destaques e cada um será votado separadamente, o que deve demorar", afirmou.

A saída do ex-vereador do Recife, Josenildo Sinésio, do Partido dos Trabalhadores (PT) já foi confirmada pelo ex-parlamentar desde o início do ano. Mas a especulação agora é para qual sigla o político integrará. “Essa semana é crucial para a minha vida política, logo anunciarei minha definição partidária, aguardem notícias!!!”, publicou o político em seu perfil no Facebook. Em entrevista ao Portal LeiaJá ele confirmou que o anúncio ocorrerá no máximo até o próximo sábado (11).

Segundo Sinésio, a saída do PT partiu em virtude dos problemas internos do partido, como afirmou anteriormente. “Não tem relação com as eleições, mas sim, há uma insatisfação das pessoas que me seguem devido às brigas internas, chegamos ao limite. Essa proposta para sair eu pensei umas três vezes antes”, declarou.

##RECOMENDA##

As especulações políticas em volta de Josenildo Sinésio circulam em dois possíveis partidos: PSB ou PTB, porém, o vereador prefere manter o mistério até o final dessa semana e afirma apenas que conversou com parceiros em São Paulo sobre a migração da legenda. “Essa semana estávamos em conversa interna em São Paulo, de modo que sexta ou sábado anunciaremos. Até agora, posso dizer que fizemos estudos e análises concretos”, disse Sinésio acrescentando que a divulgação ocorrerá através de coletiva de imprensa ou por meio de uma nota.

Nas últimas eleições em 2012, o ex-verador não conseguiu se reeleger no Recife. O ex-petista é visto atualmente como um dos nomes cotados entre os pernambucanos que possivelmente tentem uma vaga na Câmara Federal nas eleições de 2014.

 

Mais de 8 mil eleitores voltaram às urnas nesse domingo (5), para escolher o novo prefeito e vice da cidade de Meruoca (CE),  localizada a 277 quilômetros de Fortaleza. Quem venceu e administrará o local por quatro anos foi a chapa encabeçada pelo petista Manuel Costa Gomes que obteve 64,04% dos votos válidos e seu vice será Rubens Lima Vasconcelos.

A eleição suplementar ocorreu em Meruoca porque o candidato a prefeito João Coutinho Aguiar Neto (PT), que obteve 58,91% dos votos válidos nas eleições municipais de 2012, teve o registro indeferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

##RECOMENDA##

Nesse domingo, o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) registrou uma abstenção de 17,90% e 4,64% de votos foram nulos e 7,57% brancos. Os eleitores votaram em 33 seções com urnas espalhadas em 19 locais do município. Ainda segundo o órgão, nenhuma das urnas apresentou problema e a apuração foi concluída com um pouco mais de uma hora após o encerramento da votação.

A chapa de Manuel Costa e Rubens Lima derrotou os candidatos George Luiz Bernardo Martins (PHS) e Francisco Edson Silva Costa, que concorriam a prefeito e vice, respectivamente, e obtiveram 35,96% dos votos válidos.

Durante visita ao prefeito do Recife Geraldo Julio (PSB) nesta semana, o ex-gestor municipal e atual deputado federal, João Paulo (PT), conversou com a imprensa e não quis se posicionar sobre a atuação do socialista nestes quatro meses de gestão. O petista negou que haja uma ruptura entre o PT e o PSB e ao mesmo tempo se contradiz em seguida afirmando que existem algumas tentativas de afetar o PT, inclusive, até por parte dos próprios aliados.

João Paulo declarou mais de uma vez que há por parte de alguns setores, a tentativa de desconstruir os 12 anos do PT à frente da prefeitura, por isso, seguiu um discurso defensor da atuação do partido. “Eu em particular, posso dizer que o PT tem um legado deixado para cidade, Recife é uma cidade pobre e qualquer prefeito vai ter dificuldade de governar a cidade”, frisou.

##RECOMENDA##

O deputado continuou o diálogo ratificando a possibilidade de desfazer a sigla e as atuações da legenda e citou não só a gestão municipal, mas a nacional também. “Há uma tentativa de desconstrução real dos 12 anos do PT, essa tentativa de desconstrução começa a tomar corpo não só nos 12 anos de gestão do PT na prefeitura, mas também, os 10 anos do governo Lula e Dilma (...), mas não foi à toa que meu percentual de votos foi até maior do que a do prefeito da nossa chapa atual. Diversos setores da população vai tentar desconstruir, mas a minha gestão aqui e a de Luciana Santos (PCdoB) em Olinda, foi um marco da gestão de esquerda e deixaram um legado que teve um papel importante na vitória de Lula e de Eduardo”, relembra o parlamentar.

Indagado se esse processo de desmembramento da legenda é apenas por parte da oposição ou de membros da sigla, João Paulo cofirma discretamente a participação de aliados na situação. “Vocês veem aliados fazendo isso? Aí eu devolvo a pergunta (...). Quando a pergunta está muito clara, a resposta está dentro dela”, respondeu citando a frase de um sábio indiano e deixando claro sua posição sobre o assunto.

O petista também foi questionado o porquê de não ter visitado o ex-prefeito e corregionário João da Costa, na sede da prefeitura, enquanto esteve á frente da cidade, e agora, ir ao gabinete de outro gestor, que nem sequer era do seu partido. Ele respondeu que aceitou um convite de Geraldo Julio e que independentemente se houvesse até rompido aceitaria e desconversou sobre a situação de João da Costa.

Dez anos de poder levaram à existência de dois PTs: o "eleitoreiro, parlamentar, o PT dos dirigentes", e o partido da "base, igualzinho ao que era em 1980", contrário às alianças política, mas ciente que, para ganhar, "tem que fazer acordos políticos". A análise é do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, criador da legenda que nasceu num colégio católico, em bairro nobre paulistano, e agora "precisa voltar a acreditar em valores (...) que foram banalizados por conta da disputa eleitoral", mas sem ser "sectário como no começo".

As declarações do "principal protagonista" do PT fazem parte do livro 10 Anos de Governos Pós-Neoliberais no Brasil: Lula e Dilma, coletânea de 23 artigos organizada pelo sociólogo Emir Sader que será lançada no dia 13, em seminário no Centro Cultural São Paulo com participação da filósofa Marilena Chauí e do economista Marcio Pochmann, além do próprio Lula. Assinam os textos o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, o assessor especial da Presidência Marco Aurélio Garcia, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo e o físico Luiz Pinguelli Rosa, entre outros.

##RECOMENDA##

O livro também traz uma entrevista inédita do ex-presidente, concedida em 14 de fevereiro. Estão lá não só frases de elogios aos mandatos petistas - como "outros países não conseguiram, em 30 anos, fazer o que nós conseguimos fazer em dez anos" -, mas também uma análise de Lula do quanto a chegada ao poder mudou o PT, e o que o partido deve fazer a respeito.

Nas 20 páginas da entrevista, só o próprio Lula menciona a palavra mensalão e cita "problemas com os companheiros" que tiveram de deixar o governo. Tanto os entrevistadores - Sader e o diretor da Faculdade de Ciências Sociais da América Latina (Flacso), Pablo Gentili - quanto o ex-presidente veem atuação política em setores da mídia brasileira.

Em meio à defesa de ações de sua gestão, como a criação de universidades federais, o aumento do salário mínimo e a "revolução na política externa" do País, o ex-presidente reconhece "tropeços" e "medidas erradas", como o programa do primeiro emprego. "Concluímos que essas coisas fictícias não funcionam. Pode ficar muito bom no discurso, mas o patrão só vai contratar um trabalhador se precisar dele. Nem o Estado contrata se não precisa", diz.

Carta de 2002. Ao lembrar a campanha de 2002 e a escolha do empresário José Alencar como vice, Lula afirma ter sido contra a Carta ao Povo Brasileiro - documento no qual se comprometia a manter contratos e a controlar a inflação e os gastos públicos -, mas admite sua importância para a vitória. "Eu era radicalmente contra a carta porque ela dizia coisas que eu não queria falar, mas hoje eu reconheço que ela foi extremamente importante."

Lula diz ter provado "que era plenamente possível crescer distribuindo renda" - o que seria, na linha mestra que conduz a coletânea, o principal contraponto aos oito anos de PSDB no poder. Procurada, a direção do PSDB não quis comentar a definição de governo neoliberal dada pelo livro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Brasília – Na mesma linha adotada desde o início da Ação Penal 470, o processo do mensalão, o advogado do presidente licenciado do PTB, Roberto Jefferson, pede a apuração de suposto envolvimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema. Os embargos de declaração foram apresentados na última quinta (2) ao STF, mas o conteúdo foi divulgado apenas nesta sexta (3) pelo advogado Luiz Francisco Corrêa Barbosa.

O defensor de Jefferson pede que o STF envie parte da Ação Penal 470 ao Ministério Público para que o órgão inicie uma ação contra Lula na Justiça de primeiro grau, uma vez que o ex-presidente não tem mais prerrogativa de foro. “Na Ação Penal 470 já há elementos para isso, pois ele é o mandante”, sustenta o advogado.

##RECOMENDA##

Corrêa também argumenta que seu cliente não poderia ter sido julgado pelo STF, pois perdeu o mandato na Câmara dos Deputados e não tinha mais prerrogativa de foro. Outro argumento usado pela defesa é que os parlamentares não podem ser processados, civil e penalmente, por suas opiniões, palavras e votos.

O advogado também aponta confusão de papeis no STF, pois o ministro Joaquim Barbosa está despachando no processo ora como presidente do Supremo, ora como relator. Segundo ele, determinados ritos do processo são de responsabilidade do sucessor do ministro Carlos Ayres Britto, que ocupava a presidência do STF quando o julgamento do mensalão começou.

A expectativa da vinda do ex-presidente da República Lula (PT) ao Recife é esperado por políticos desde as eleições de 2012, quando houve uma quebra notória da aliança entre o PSB, que lançou sua própria candidatura e o PT, que não deu oportunidade ao ex-prefeito João da Costa tentar a reeleição. Segundo o deputado federal João Paulo (PT), que esteve em Recife na manhã desta quinta-feira (2) - para um encontro com Geraldo Julio, o antecessor de Dilma Rousseff (PT) fará um seminário na capital pernambucana em breve.

Especulações sobre a visita do petista ao Recife já circulavam no cenário político diante da atuação cada vez mais forte e ampla do possível candidato a presidente da República, Eduardo Campos (PSB). Nas propagandas políticas, por exemplo, se observa o tom de cobrança do socialista que afirma ser possível ‘fazer mais pelo Brasil’. A pré-campanha também é notória nas viagens e ações pelo Estado por parte do socialista e no Brasil, por parte de Dilma.

##RECOMENDA##

Na última terça-feira (30), Eduardo Campos sancionou uma lei que destina 100% dos royalties do pré-sal para educação. Um dia após a solenidade, no 1º de maio, Dia do Trabalhador, a presidente se pronunciou em rede nacional abordando o mesmo assunto e informando que enviou ao Congresso Nacional uma lei que repassa 100% dos recursos dos royalties também para educação.

Em meio à disputa precoce e notória, o deputado João Paulo confirmou oficialmente que Lula virá ao Recife acompanhado do presidente nacional do partido, Rui Falcão, para participar de um seminário em comemoração aos 10 anos da sigla em frente ao governo federal. “Conversei com Rui e Humberto e a princípio está acertada a presença de Lula e de Rui Falcão, até porque, não teria sentido se o presidente do partido não viesse depois de muitas dificuldades”, informou o parlamentar. Sobre a data da visita o petista não soube informar, mas a previsão é que a passagem de Lula por Recife seja no mês de julho.

O ex-prefeito do Recife e deputado federal, João Paulo (PT), visitou nesta quinta-feira (2) o chefe do executivo municipal, Geraldo Julio (PSB) e conversou sobre as parcerias entre os dois partidos. Apesar de seguir um discurso amenizador de intrigas entre as duas siglas, confirmou que existem dificuldades e disse que não estar acompanhando os desdobramentos da Câmara do Recife.

O petista é o quarto ex-administrador da capital pernambucana que divide o sofá com o socialista apadrinhado pelo governador Eduardo Campos (PSB). Já passaram pelo gabinete municipal Jarbas Vasconcelos (PMDB), Roberto Magalhães (DEM) e Joaquim Francisco (PSB).

##RECOMENDA##

Questionado se o encontro com Geraldo Julio seria um retorno da aliança entre as duas legendas que foram opostas durante as eleições em 2012, o parlamentar negou que haja quebra de parceria. “O que eu acho que é importante lembrar é que se pegarmos isso no quadro nacional não há nenhuma ruptura do PSB como o PT, entre Dilma e o governador, nem no Estado, nem no município. O momento que estamos vivendo sem sombra de dúvidas é um momento de algumas dificuldades, mas não há nada colocado como uma ruptura de relacionamento, não há essa ruptura, então vim aqui atendendo um convite do prefeito”, nega o petista.

João Paulo explicou que sua postura é de republicano e, mesmo se tivesse encerrado a aliança com o PSB, disse não ver objeção de aceitar o convite de Geraldo. “Como eu tive uma visão republicana e democrática independente da posição política partidária e independentemente se até tivesse havido uma ruptura, eu me colocaria inteiramente a disposição para ajudar a cidade que eu amo e que eu governei por oito anos’, afirmou.

O deputado federal também foi indagado em relação à falta de apoio por parte do PSB, partido que nega ruptura, sobre as ações do ex-prefeito João da Costa na Câmara do Recife. “Na verdade eu não tenho acompanhando a Câmara do Recife. Mas, você ver por alguns setores uma tentativa de desconstruir os 12 anos do PT. Eu em particular, posso dizer que o PT tem um legado que deixou para a cidade. Eu costumo dizer que cuidamos bem da manutenção da cidade, da saúde, da erradicação da filariose em nossa cidade e fizemos um grande trabalho de saneamento aqui, inclusive com o governo federal”, descreveu o petista, sem muitos detalhes sobre a Casa José Mariano.

 

[@#galeria#@]

A sequência de visitas dos ex-gestores da cidade do Recife ao gabinete do prefeito Geraldo Julio (PSB), contemplou na manhã desta quinta-feira (2), o ex-prefeito e atual deputado federal João Paulo (PT). O petista que disputou a vaga de administrador municipal com Geraldo nas últimas eleições em 2012 avaliou como importante os encontros entre os ex-chefes do executivo municipal e o socialista.

##RECOMENDA##

Diferentemente das conversas a portas fechadas ocorridas entre os ex-prefeitos Jarbas Vasconcelos (PMDB), Roberto Magalhães (DEM) e Joaquim Francisco (PSB), o debate hoje foi curto e durou menos de uma hora. Na lista de ex-administradores, caso Geraldo Julio siga a sequência, o próximo a dividir sofá com o socialista será João da Costa (PT), já que o outro ex-gestor do Recife que ainda não visitou o atual prefeito, Gilberto Marcos Paulo, está doente.

Ao término da conversa os políticos receberam a imprensa e frisaram a relevância do encontro. “É um grande prazer receber o ex-prefeito João Paulo aqui, que governou a cidade por oito anos, tem muitas realizações e cuidou muito da cidade (...). Conversamos sobre as questões das chuvas, drenagens na cidade, o cuidado com a atenção dos morros, a saúde...”, descreveu Geraldo Julio.

Para o deputado federal, a iniciativa que partiu do socialista está aprovada. “Acho que é importante receber os gestores, está é uma boa iniciativa. Eu governei aqui por oito anos, governando com o modo petista de governar, governando para a cidade como um todo, mas principalmente para a população mais carente”, frisou João Paulo.

O ex-prefeito também aproveitou o momento para relembrar as obras realizadas pelo PT e os desafios existentes no Recife. “Os desafios são muitos grandes, Recife é uma cidade que tem muitos desafios como o grande momento que estamos vivendo, que é a chegada do inverno. Falamos um  pouco das nossas ações integradas, do conjunto de todas as secretarias e a situação também das obras que deixamos nas áreas de mobilidade, a via mangue iniciada na nossa gestão, obras da Caxangá (...)”, descreveu.

Questionado de qual avaliação fazia da gestão do atual prefeito, João Paulo, se esquivou e não respondeu. “Eu acho que quem tem que avaliar é o povo”, escapou. 

 

 

Depois de cancelar na semana passada a reunião com o ex-prefeito do Recife João Paulo (PT), o primeiro compromisso da agenda do prefeito da cidade Geraldo Julio (PSB) desta terça-feira (2) é uma reunião com o petista no gabinete do gestor socialista, no edifício-sede da PCR. O encontro entre os rivais das últimas eleições municipais, quando João Paulo compôs a chapa petista como vice de Humberto Costa, acontece às 10h.

##RECOMENDA##

Geraldo Julio já recebeu em seu gabinete nesses pouco mais de cem dias de gestão, outros ex-prefeitos da cidade (senador Jarbas Vasconcelos - PMDB, Roberto Magalhães - DEM e recentemente, Joaquim Francisco - PSB) para trocar experiências. Está será a primeira vez que o socialista ficará a sós com João Paulo em seu gabinete.

A agenda de Geraldo Julio depois do encontro com o deputado federal será uma reunião de monitoramento na área de Educação.

Diante de uma faixa levantada por sindicalistas com a frase "Volta Lula. Eu era feliz e sabia", o prefeito Fernando Haddad falou da possibilidade de Luiz Inácio Lula da Silva voltar à Presidência. "Quem sabe um dia Lula volte à Presidência. Ele está bem de saúde", disse o petista, ao iniciar discurso para os trabalhadores que participavam da festa do Dia do Trabalhador organizada pela Força Sindical, na praça Campo de Bagatelle, na zona norte da capital.

Questionado na saída, o prefeito afirmou que disse isso pois viu a manifestação e completou: "Em 2018, por que não?". O secretário-Geral da presidência, Gilberto Carvalho, indagado, respondeu que os apelos de "volta, lula" são naturais, mas que o PT e Lula estão firmes apoiando a presidente Dilma Rousseff.

##RECOMENDA##

Já o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, disse que seria bom se Lula voltasse à presidência, pois ninguém quer a continuidade da presidente Dilma Rousseff. Apesar de o PDT fazer parte da base aliada, Paulinho é um crítico do governo Dilma. No início da festa, chegou a dizer que o governo da presidente não atende aos trabalhadores.

Em discurso breve, Haddad aproveitou o evento para anunciar o aumento do piso dos servidores municipais em 79,8% a partir de hoje.

O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos (PSB), comentou as propagandas partidária do PT durante encontro com os trabalhadores rurais e Pernambuco que aconteceu na tarde desta terça-feira (30) em frente ao Palácio do Campo das Princesas. Na ocasião o chefe do executivo estadual afirmou que o conteúdo do programa socialista recebeu o aval da própria presidenta Dilma Rousseff (PT).

“O programa do PSB foi um direito exercido pelo nosso partido, como todos os outros tem exercido e o conteúdo do programa foi apoiado pelo próprio PT quando a presidente Dilma diz de forma sábia que é preciso fazer mais e possível fazer mais e o nosso estímulo é exatamente esse de procurar fazer mais”, ressaltou Eduardo Campos.

Ele também reforçou que nesse momento os socialistas estão dispostos a discutir a reforma política, principalmente o aumento do mandato de Presidente da República. “Estamos dispostos a discutir o aumento do mandato de presidente de quatro para cinco anos, desde que não se tenha mais reeleição”, defendeu Campos.

 

##RECOMENDA##

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) suspendeu a expulsão, do PT, do vereador de Campinas Jaírson Canário, que assumiu a Secretaria de Trabalho e Renda da prefeitura na gestão do prefeito Jonas Donizette (PSB). Donizette venceu as eleições de 2012 com o apoio direto dos governadores de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).

Na campanha de 2012, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff apoiaram ativamente o então candidato petista, Márcio Pochmann, que foi derrotado no segundo turno da disputa. Por causa da rivalidade - os dois partidos são aliados nacionais -, os petistas publicaram uma resolução que proibia na cidade qualquer apoio à gestão do PSB.

##RECOMENDA##

Outros 13 membros petistas locais foram expulsos pelo diretório municipal por também ocupar cargos de confiança no governo de Donizette. As expulsões foram confirmadas pela Executiva Estadual do PT no dia 24. A legenda estadual deu 20 dias para que eles entreguem os cargos na prefeitura ou se desfiliem da sigla.

A decisão do TJSP vale para Jaírson Canário, mas pode servir para os demais membros da agremiação que queiram buscar a Justiça. Mas a sentença tem caráter provisório, até que seja julgado o mérito da questão. O advogado do vereador, Carlos Zatta, pediu na ação a nulidade da reunião realizada em dezembro que decidiu pela expulsão dele, alegando falta de quórum. De acordo com Zatta, dois membros da executiva faltaram ao encontro e foram substituídos sem aprovação dos membros.

O presidente do Diretório Municipal do PT, Ari Fernandes, afirmou que não há ilegalidade na reunião e que, quando um membro avisa com antecedência que se ausentará, pode indicar um substituto. Segundo Fernandes, a atitude de Jaírson Canário é uma "afronta" ao partido, uma vez que ele poderia ter recorrido à executiva nacional, antes de buscar a Justiça. "Não temos nada contra esse governo, mas definimos que qualquer aliança está descartada desde o início, pois ele representa o PSDB", destacou.

Dois secretários municipais foram empossados para compor o primeiro escalão da Prefeitura da cidade de paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta terça-feira (30). A oficialização do cargo foi feita pelo prefeito Junior Matuto (PSB) na Secretaria Municipal de Educação e contou com a presença de secretários de governo, professores e lideranças petistas

Os novos secretários assumiram as pastas de Educação, que será administrada agora por Antônio de Lima Valpassos (Tonico - PSB) e de Meio Ambiente que terá o petista Fábio Barros à frente Com a cerimônia, a legenda petista que será possivelmente concorrente do socialista Eduardo Campos (PSB) nas próximas eleições, passa a integrar oficialmente a base governista na cidade.

##RECOMENDA##

Após a posse dos novos membros a gestão de Matuto passa a contar com 14 partidos aliados. O petista terá entre outras missões cuidar do projeto do Rio Paratibe e da orla marítima da cidade, além de fazer a interlocução com a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH). Já Tonico ficará responsável por elevar os índices da educação no município, qualificar o corpo docente para prestar um ensino de mais qualidade e cuidar de demandas relacionadas à merenda escolar e estrutura física da rede.

Durante o evento de posse, o socialista pediu empenho dos novos secretários com as demandas da população. Na visão do prefeito, o governo precisa estar cada vez mais próximo das pessoas. “Precisamos humanizar a relação do poder público municipal com o povo da cidade. No nosso governo, atender bem as pessoas, seja nas escolas, nos postos de saúde, na prefeitura, é uma obrigação. E esse atendimento de qualidade passa também pela questão da nossa estrutura física. Faremos todos os esforços necessários para melhorar situação das escolas e das unidades de saúde. Para se ter uma ideia, só com os recursos do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (FEM) vamos reformar 18 escolas e 15 postos de saúde”, prometeu o chefe do executivo.

 

*Com informações da assessoria   

 

 

O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, demonstrou ter gostado da publicidade partidária gratuita do PT na televisão, na qual a presidente Dilma Rousseff disse que "é possível fazer cada vez mais" - frase muito semelhante à adotada por ele há algum tempo ("É possível fazer mais"). Ao ser perguntado sobre como viu a publicidade partidária gratuita do PT, Campos disse: "Construímos um consenso."

Além disso, negou que haja conflitos na relação com Dilma. "Minha relação com a presidente é a mesma de sempre - e vocês (jornalistas) sempre disseram que era ótima." De acordo com ele, "é muito importante que o PSB e a presidente falem na mesma linha". "O PSB compreende que essa é uma caminhada, que vem de longe, na qual muitos colaboraram, e chegamos até aqui - e é fundamental que possamos ter a compreensão de que sempre é possível fazer mais", disse. "Quem está na vida pública tem de sempre sonhar em fazer mais.

##RECOMENDA##

No governo de Pernambuco, eu sempre procuro fazer mais e melhor, com menos recursos, em menos tempo. Esse é um consenso que vem se estabelecendo e é bom que a gente tenha produzido esse debate para que todos possamos ter a clareza que há muito mais a ser feito." Participante do 12.º Fórum de Comandatuba, um dos principais eventos empresariais do País, realizado em Una, no litoral sul da Bahia, Campos virou o centro das atenções de boa parte dos empresários e políticos que prestigiaram o encontro.

Travou várias conversas com parlamentares, prefeitos e governadores tanto de situação como de oposição e iniciou uma negociação com o presidente da P&G no Brasil, Alberto Carvalho, para a instalação de uma fábrica da empresa em Pernambuco. Ao deixar o evento, na tarde desta segunda-feira, o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB disse que começa nesta quarta-feira (01), feriado nacional do Dia do Trabalho, uma viagem "de alguns dias" pelo interior do Estado.

"Estou indo fazer uma série de visitas ao Sertão", afirmou. "Escolhemos passar o 1.º de maio, dia de comemoração da luta dos trabalhadores, junto aos trabalhadores sertanejos que estão vivendo um momento extremamente duro, com a maior estiagem dos últimos 50 anos. Mas a agenda ainda não está definida."

Maioridade penal

Campos também comentou a discussão acerca da maioridade penal - e deu a entender que é contra a medida. "Um país que acha que vai resolver seus problemas de segurança aumentando penas para adolescentes e crianças talvez não esteja enxergando as raízes do problema", afirmou.

"Tenho estudado esse tema de forma dedicada nos últimos anos e posso dizer que não existe solução mágica", disse. "O caminho é colocar as crianças na escola, fazer o Brasil continuar crescendo, gerando inclusão, distribuir renda e oportunidades. É um caminho mais longo, muito mais difícil, mas é o único consistente para a gente fazer um País como o nosso não ter medo de criança e adolescente."

Segundo o governador de Pernambuco e presidente nacional socialista, a experiência do Estado no combate à violência pode ser vista como exemplo. "Em nosso Estado, há seis anos o programa Pacto pela Vida tem conseguido resultados extraordinários na redução da criminalidade", disse. "O único Estado do Nordeste que reduziu os índices de violência nos últimos dez anos foi Pernambuco. Reduzimos em mais de 50% (os índices) no Recife, que era conhecida como a capital mais violenta do País."

A série de reuniões a portas fechadas no gabinete municipal do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB) com ex-gestores da capital pernambucana, abrangerá em breve os membros do PT. Na última sexta-feira (26), o socialista anunciou que receberia o ex-adversário nas eleições de 2012, o deputado federal João Paulo (PT) para conversar em seu recanto no 9º andar. Porém, horas depois remarcou para o mês de maio. O petista disputou a administração do Recife na chapa com o senador Humberto Costa (PT) ano passado.

Desde que tomou posse como prefeito, Gerado Julio tem recebido em seu gabinete, no prédio sede da Prefeitura do Recife, alguns políticos que já estiveram à frente do município e até mesmo do Estado. Passaram pelo sofá do socialista, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) que no mesmo dia da visita disse que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), era “candidatíssimo” a presidente da República em 2014, Roberto Magalhães (DEM) e recentemente, Joaquim Francisco (PSB).

##RECOMENDA##

Dias antes de divulgar a agenda com o petista, o chefe do executivo municipal foi questionado pela imprensa se iria continuar convidando os ex-prefeitos para conversar. “Sim, vamos procurar pessoas que tenham a contribuir conosco”, respondeu. Em seguida Geraldo Julio foi questionado se João Paulo e João da Costa iriam contribuir. Pressionado, o socialista confirmou a possibilidade. “Na hora que tivermos oportunidade vamos chamá-lo”, afirmou.

O encontro entre Geraldo Julio e João Paulo foi divulgado pela assessoria de imprensa do socialista que será no próximo dia 2 de maio, às 11h.

 

 

 

"Vê se você resolve, eu tô no desespero", disse o deputado Vander Loubet (PT-MS) em telefonema ao empreiteiro Olívio Scamatti, preso pela Operação Fratelli, da Polícia Federal e do Ministério Público, sob acusação de chefiar organização criminosa que fraudou licitações em 78 municípios do interior de São Paulo com recursos de emendas parlamentares. A frequência e o conteúdo das conversas fazem com que a PF e a Procuradoria avaliem que, dos detentores de foro privilegiado citados na investigação, o caso de Loubet é o mais grave.

Para os investigadores, o apelo de Loubet mostra o poderio de seu interlocutor. Embora use linguagem cifrada e evite nomes, o petista diz na ligação ao controlador do Grupo Demop - principal beneficiário do esquema de corrupção que se espalhou pela região noroeste do Estado - que vai se encontrar com "o governador daquele Estado".

##RECOMENDA##

O contato entre o deputado e Scamatti foi interceptado pela PF no dia 12 de março, às 12h51. "(o governador) Chega hoje à noite e tá querendo conversar amanhã de manhã com nós, se você puder vir e, mais do que isso, o nosso amigo lá do Rio vai vir aqui também, vai almoçar comigo e se você estiver aqui pra tentar matar aquele negócio, que eu tô precisando resolver com ele aquilo, sabe, o diretor lá. Eu queria dar uma prensa naquele negócio lá, sabe?"

Parlamentares

Loubet é um dos deputados federais do PT e do PSDB citados na investigação que desarticulou a "Máfia do Asfalto", instalada em gestões municipais. São apontados Cândido Vaccarezza e José Mentor, ambos petistas por São Paulo, e Edson Aparecido (PSDB), atual secretário-chefe da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB).

Ao fazer o apelo "desesperado" a Scamatti, o petista Loubet diz: "Eu sei a situação, eu não sou de ligar, mas eu tô desesperado, rapaz, sabe o negócio lá... já venho empurrando, empurrando". O empreiteiro responde secamente: "Pode deixar".

Em ligação de 19 de fevereiro, às 12h17, o deputado e Scamatti falam sobre "liberação do transporte de asfalto". O petista diz que "vai estar amanhã com o ‘cara’" e pergunta ao dono da Demop se "tem alguma coisa que ele (Scamatti) queira que veja com ‘ele’". Cauteloso, Loubet não cita nomes. O empreiteiro responde que "precisa ver aquele negócio do processo lá que não anda, está travado com o pessoal dele". O petista diz "pra deixar que vai dar uma chorada pra ele amanhã".

Por meio de sua assessoria, o deputado disse que "é complicado se manifestar sem ter acesso à integra dos autos da investigação". Ele admitiu que conhece o empreiteiro, mas afirmou que "não tem nenhum tipo de relação política ou comercial com ele". Vander Loubet lembrou que Scamatti é de São Paulo e ele, do Mato Grosso do Sul. "Não recebi doação do grupo empresarial Scamatti." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O desembargador Ivan Sartori, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, pediu à Procuradoria-Geral de Justiça que determine a "desocupação de salas" atualmente utilizadas pelo Ministério Público em 38 edifícios do Poder Judiciário, no prazo entre 40 e 90 dias. Um dos argumentos de Sartori é a "necessidade da obtenção de salas para juízes que não as têm". Segundo Sartori, as salas de apoio "estarão preservadas" em poder do MP. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando